Hellfire Club escrita por Kali, Kali


Capítulo 7
Chapter 7 — Thousand Eyes




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Sam continuou observando, estático e sem reação, enquanto o espelho negro se fechava e Braeden desaparecia de sua frente, sumindo num veloz feixe de luz vermelho, segundo Laurel, o reflexo do próprio fogo do inferno. A morena suspirou, encaixando o pedaço do espelho dentro de seu bolso e fechando os olhos por breves segundos, enquanto a cicatriz reaberta começava a se fechar. O rapaz tinha a terrível e grotesca sensação de que aquela não seria a última vez que aquele corte voltasse a ver a luz do dia.

— Não se preocupe, Sam. Braeden não pode nos ferir, mas pode nos proteger.

— Não estou preocupado. — ele declarou, tirando os olhos do local onde o ser estava a segundos atrás e erguendo-os na direção do demônio — Eu só... Nunca...

— São poucos aqueles que sabem desse feitiço. — Laurel fechou os olhos, pousando os dedos indicador e polegar sobre suas pálpebras doloridas — E eu aprendi alguns truques no inferno. Então, do que ela estava falando?

Braeden sempre dava suas informações em códigos, o que, muitas vezes, irritava Laurel ao extremo. O caso era de extremo risco, não tinham tempo à perder, e se realmente fosse A Morte, eles teriam muitos problemas pela frente. Claro, na situação em que estavam, qualquer forma de ocultar informação era útil, e necessário. Sam encaixou os dedos no queixo, a frase da essência ressoando em sua mente enquanto a mesma fervilhava em ideias para descobrir seu real significado. Colinas do norte, e a Aurora Boreal? Definitivamente localizava-se no Alasca. Mas ainda era muito terreno para ser vasculhado, e aquele Cavaleiro era inteligente demais para dar sinais de sua presença tão prematuramente.

— Vamos por partes. — Laurel declarou, voltando a sentar-se na mesa — As colinas e a Aurora ficam no Alasca, certo?

— Uh-hum. — Sam concordou, sem tirar os olhos do computador, enquanto os dedos moviam-se habilmente no teclado diante de si — Muitas pessoas vão ver a Aurora Boreal no monte Denali, e a cidade mais próxima do mesmo é Talkeetna.

— Mas e quanto à "Lua real"?

— É um motel de estrada.

A voz de Dean atravessou a biblioteca, enquanto o mesmo descia a escadas, com o rosto levemente amassado pelo sono, e a camisa verde musgo desarrumada cobrindo seu peito. Laurel deixou que seus olhos desenrolassem-se pelo peito musculoso levemente marcado do loiro pela blusa amassada, e precisou reprimir um sorriso malicioso. Castiel, com as mãos pousadas nos bolsos de seu sobretudo, vinha logo atrás do caçador, os olhos baixos e a expressão de extremo cansaço. Claro, tal fisionomia não escapou do radar atento de Laurel, que cerrou imperceptivelmente os olhos escuros diante da fadiga do anjo. Ele parecia esgotado, e a conclusão que tivera era simples, lhe dando duas opções: ou ele havia lutado com alguém, ou teletransportara alguém a mais que si mesmo para algum lugar distante. Os braços da morena instintivamente cruzaram-se logo abaixo dos seios, e ela entortou a cabeça, os cabelos ondulados caindo graciosamente por seu rosto delicado.

— Onde você esteve?

— Buscando informações. — o anjo respondeu, estranhamente mal-humorado e à contragosto. Um sentimento de déjà-vu corroeu o peito da moça por alguns segundos — Dean e eu fomos até Jerusalém na tentativa de encontrar mais respostas sobre os Cavaleiros, entretanto, não tivemos sucesso. Foi uma viagem perdida.

Castiel desabou em uma cadeira, sentindo o cansaço finalmente tomar conta de sua casca. Havia algo no ar que estava o esgotando mais do que o normal, e ele esperava que a mulher sentisse os mesmos efeitos que ele e descobrisse que algo estava errado. Laurel sorriu, caminhando à passos velozes na direção do homem, e segurou seus ombros com firmeza, enquanto as veias expostas pela camisa de mangas curtas tomavam a cor negra do típico sangue de demônio. O serafim, de olhos fechados, sentia sua lassidão desaparecer em finas e até ousaria dizer glamourosas camadas calorosas de energia. Era como se um belo raio de sol estivesse em contato com sua pele. Cass abriu seus olhos, girando rapidamente a cabeça para trás, vendo a morena sorrir com os olhos enrugados enquanto soltava as omoplatas do anjo.

— Vamos precisar de todos acordados e dispostos à entrar numa batalha hoje. Se Braeden estiver certa e Morte estiver no Alasca, tenha certeza de que não vai perder nenhum mísero segundo para trazer o inferno na cidade de Talkeetna, e também em todo o mundo.

— Você tem razão. — Laurel esforçou-se para reprimir a insana vontade de erguer uma sobrancelha diante da fala ouvida, surpresa pela frase de apenas três míseras palavras terem escapado dos lábios de Dean Winchester — Podemos ficar no Lua Real enquanto esperamos.

A morena assentiu, enquanto assistia os irmãos subirem rapidamente as escadas com a intenção de arrumarem suas coisas. Virou-se então para Castiel, que ainda permanecia sentado na cadeira, e o encarou tão intensamente que pôde sentir os cantos de sua visão tornando-se negros conforme perdia o foco. Era o que ela sempre fazia quando tentava lembrar-se de algo de seu passado; observá-lo, estudá-lo. Pois sabia que aquele anjo fizera parte da sua história. Sabia que ele tivera uma participação muito maior em sua vida do que ser simplesmente aquele que a prendera nas correntes. E tudo o que ela mais desejava, além de mandar Lúcifer de volta à sua Jaula, era se lembrar. Mandar para longe aquela névoa que assolava sua mente com um sopro gélido e revigorante de recordação, para que todas as suas dúvidas fossem finalmente sanadas. Afinal, ela merecia saber se, de fato, suas ações fizeram jus à toda punição que passara nos últimos séculos. O moreno entortou a cabeça, e logo sua habitual e já conhecida expressão de confusão tomou conta de seus traços serenos que quase sempre reinavam em seu rosto.

— O que foi?

— Eu realmente adoraria me lembrar do que aconteceu. E andei fazendo pesquisas. — ela revelou, a camada enigmática envolvendo sua voz enquanto uma luz tristemente traiçoeira brilhava em seus olhos castanhos — Sei que você não pode falar sobre o assunto, blá, b, blá, leis celestiais. Mas espero que consiga entender meu... Desespero? É, talvez seja isso mesmo. É uma merda ter praticamente metade da sua vida faltando. — ela endireitou as costas, e seu rosto tornou-se frio e impassível novamente, sua mente já focada na missão mais importante: deter a própria Morte — Esqueça. Temos coisa mais importante para fazer. — seus olhos correram até as escadas, onde Sam e Dean, carregando duas bolsas repletas de roupas, armas e falsas identidades finalmente se encontravam — Temos que caçar um Cavaleiro. 

{…}

O demônio agradeceu quando irmãos finalmente decidiram parar numa lanchonete qualquer para comprar algo para comer. Não que sentisse fome, afinal, ela era um ser das trevas, mas desde que caíra no sono encostada no ombro incrivelmente confortável de Castiel, ela vinha desconfiando de si mesma. Mas ela sentia a necessidade de esticar as pernas e impedir que seus membros humanos gangrenassem por ter permanecido na mesma posição após longas e quase intermináveis horas de viagem. Segundo a placa que estendia-se pouco mais a frente do estabelecimento pobre e caindo aos pedaços diante do carro, o grupo encontrava-se em Coeur d'Alene, Idaho, e faltavam ainda bons 3,878 quilômetros até seu destino final. Laurel bufou pesarosamente, de braços cruzados, enquanto encarava a bela cidadezinha de influência francesa de onde se encontrava, numa pequena colina mais alta que o povoado, de modo que fosse possível ver o mesmo numa amplia visão precariamente detalhada.

— Vamos passar essa noite na cidade. — ela declarou, avistando as silhuetas de Dean, Sam e Castiel retornarem da lanchonete. Não fora nenhuma surpresa para a mulher ver o Winchester mais velho, com os olhos brilhando com uma felicidade eminente que ela simplesmente não conseguia entender, dar uma grande mordida numa daquelas bombas de gordura e colesterol que ele insistia em chamar de "lanche" — Ainda falta um dia e vinte e uma horas para chegarmos no Alasca, e é bom que estejamos todos bem descansados.

— Sensato. — Sam concordou, assumindo o banco do motorista, visto que seu irmão estava entretido demais com seu saboroso cheeseburger com bacon extra.

De volta ao Impala, foram menos de dez minutos até encontrarem um pequeno motel na entrada da cidade, onde o outdoor nomeado "Bates Motel" chamava atenção pelas letras bejes, o fundo azul marinho, e o peculiar desenho de um castelo mal-assombrado dos anos sessenta logo em sua base. Samuel segurou uma risadinha, que definitivamente não passou despercebida pelos ouvidos aguçados de Laurel. Ela franziu o cenho, confusa, enquanto lentamente o carro freava, ocupando a vaga do estacionamento que o rapaz havia selecionado. Dean e Castiel desceram do Impala, indo até a recepção do motel para alugar um quarto para os quatro, armados de identidades falsas e um cartão clonado.

— Existe um seriado de TV com esse nome. — ele tentou explicar, indicando com os olhos o outdoor acima de suas cabeças, mas tudo o que retornara da mulher fora uma expressão ainda mais confusa do que a anterior.

— O que é um seriado de TV?

Sam suspirou ao lembrar-se de que Laurel não pertencia à essa época. Precisava lembrar-se que, da última vez que ela caminhou livre pela Terra, o maior entretenimento que existia era possivelmente as batalhas entre homens e leões no Coliseu, e o maior dos problemas eram as grandes guerras entre o Império Romano e os Bárbaros. Podia vê-la esforçando-se para buscar na mente de Eveline qualquer coisa que explicasse com mais clareza sobre o que ele havia dito, mas havia ficado claro que tinha falhado quando a morena soltou o ar pelo nariz, emburrada, desistindo de procurar. O Winchester sorriu, caminhando com a moça em seu encalço ao ver que Dean conseguira o quarto.

— Vou mostrar à você dentro de alguns instantes. — ele disse, entrando no quarto onde os outros dois homens já pareciam ter se acomodado.

Era um ambiente simples, com quatro camas de solteiro, cobertas por empoeirados lençóis brancos e travesseiros de penas de ganso. As paredes eram claras, pintadas entre o branco e o bege, e o teto, por sua vez, era refogado pela cor vibrante do azul-bebê. Havia uma escrivaninha embutida na parede, logo ao lado do grande armário de cipreste, onde pequenas e delicadas flores, parecidas com lilases, estavam entalhadas cuidadosamente nas portas do móvel, numa recepção gentil à quem fosse guardar seus pertences no mesmo. Uma cômoda feita do mesmo material que o armário abrigava uma grande televisão fina, de sabia-se-lá quantas polegadas. O carpete azul escuro que cobria o chão de madeira clara era bonito, entretanto parecia desgastado pelo tempo, enquanto contrastava quase que perfeitamente com o o azul ciano do teto. Uma porta clara, com uma maçaneta simples de cor negra, revelava o banheiro, com paredes claras pelos azulejos salmões, que destoavam do resto do quarto. Havia uma banheira de porcelana, e logo ao lado um chuveiro, muito bem cuidados, apesar da aparência velha que o motel demonstrava ter. Era, de fato, um ambiente aconchegante.

— Ei, Sam, Cass e eu vamos até o centro da cidade, ok? — Dean declarou, com um breve sorriso, que poderiam ser interpretados de diversas e incontáveis maneiras diferentes. Entretanto, ninguém perceberia a real intenção daquele sorriso; o incômodo. Estranhamente, ele desejava que seu irmão quisesse acompanhar o anjo enquanto ele permanecia no motel, inventando qualquer desculpa para poder aproveitar um pouco mais da presença de Laurel, já ela não parecia realmente muito ligada ao mundo real durante as dezenove horas e trinta e seis minutos que permaneceram em seu Impala.

— Tudo bem. Você também quer ir, Laurel?

O demônio negou com a cabeça, sentada em uma das camas, encarando curiosamente a televisão diante de si. Por que, de uma hora para a outra, ela não conseguia entender as novas coisas ao seu redor? Por que se sentia como uma criança perdida num gigantesco parque de diversões, sem razão aparente? Certo, ela não conhecia nada, absolutamente nada, do novo mundo em que se encontrava, mas por que aquele sentimento de estar perdida precisava atacar-lhe logo agora, quando estava prestes a enfrentar um Cavaleiro Original do Apocalipse? Por que, de repente, encarar aquela televisão estava a deixando inquieta? Por que sua mente encolheu-se quando as palavras "seriado de TV" saíram dos lábios de Sam? Ela suspirou, irritadiça, e assistiu Dean fechar a porta com a expressão nenhum pouco satisfeita, enquanto Samuel caminhava sem pressa alguma até sua bolsa e tirava seu laptop da mesma. Da primeira vez que o vira, de volta lá no Lebanon, o objeto não pareceu grande coisa, mas agora, Laurel admitia que sentia receio em descobrir o que aquela geringonça poderia fazer.

— Então, o que você prefere assistir? — Sam sugeriu, após fazer uma bagunça de fios e aparelhagem ao conectar seu computador à televisão de tela plana diante das camas. Laurel estreitou os olhos quando a televisão passou do preto total para o levemente cinza, e o logo vermelho "Netflix" surgiu no meio da TV — Hemlock Grove ou The X Files

{…}

— Então Zelena é na verdade a irmã da Regina? — Laurel perguntou, confusa, logo após o episódio de Once Upon a Time que a televisão transmitia ter acabado. Ela havia descartado das opções de Sam logo após ler a sinopse da série e parecer muito interessada na maldade nem tão duradoura da Rainha Má — Que coisa mais...

— Surpreendente? — Sam completou, abrindo um pequeno sorriso enquanto tomava um gole de sua garrafa de cerveja — Eu diria que é um belo plot twist, o que você não conhece. É uma reviravolta na história.

Laurel sorriu. Era a primeira vez que ela se sentia tão a vontade na presença de humanos, como se pudesse de fato ter uma vida humana, como todos os outros. Samuel lhe explicara os básicos para sobreviver no mundo atual; como usar a Internet, fazer telefonemas, mandar mensagens, e usar agora o tão adorado Netflix para assistir sua mais nova série favorita quando quisesse. Ela se levantou da cama, e virou a cabeça diretamente para a porta, e seu rosto imediatamente revelara as fendas negras no lugar de seus olhos castanhos, e as chamas escuras tremulavam como bandeiras piratas ao vento inexistente. Ela saltou para fora do caminho da porta, exatamente no momento em que um homem arrombava a mesma, lançando estilhaços de madeira escura para todos os cantos possíveis do quarto.

O homem possuía cabelos compridos, pouco menores do que os de Sam, que naquele momento já segurava uma espingarda na mão e desviava dos golpes que o estranho desferia. Ele usava uma jaqueta de couro, calças escuras, uma blusa cinza e coturnos nos pés. Seus olhos eram azuis escuros como o céu tempestuoso durante a noite, e ao reparar neles, Laurel reparou também em... Todos os outros. Milhares, quase incontáveis olhos espalhados por todo seu corpo; bochechas, braços, as costas e as palmas das mãos, as pontas dos dedos, nas cartilagens livres das orelhas, até mesmo um único olho em sua língua ela pudera ver quando o mesmo berrou para atacá-la. A notícia — que chegara de forma um tanto grotesca, ela admitia — eletrizou seu cérebro como um raio.

— Sam! Ele é Argos, o gigante de mil olhos da mitologia grega! — Laurel gritou, girando seu corpo para longe do golpe de espada (que sabe-se-lá da onde ele havia tirado) que ele desferira contra a morena.

— O que nós vamos fazer?!

— Temos que impedi-lo de nos ver, só assim posso fazer alguma coisa! — ela declarava, enquanto tudo o que o inimigo sabia fazer era atacar e gritar desmioladamente. A cena até seria cômica, se não fosse trágica, já que agora, todos os olhos, antes azuis, brilhavam furiosamente em fendas negras — Sal! Precisamos de sal!

Ora, falando com um caçador, isso era o que menos faltava. Laurel era incapaz de fazer qualquer coisa contra o mito diante de si enquanto ele ainda a enxergava, de modo que, para matá-lo, seria necessária a ajuda do Winchester. Enquanto ela distraía o "gigante", ele rapidamente esvaziava os cartuchos de sua espingarda e unia o conteúdo num pequeno saquinho, esperando o momento certo para lançar o objeto contra o demônio. Laurel saltou de uma cama para a outra, e no segundo em que pousou no chão, agachada, trazendo o homem atrás de si, Sam jogou a pequena bomba de sal contra o mesmo. Ele gritou, sacudindo furiosamente todos os membros de seu corpo, sentindo seus múltiplos olhos arderem como o inferno, enquanto a morena arrancava a espada de suas mãos e o lançava ao chão. Usando agora de sua telecinese, ela o ergueu no ar e apertou com firmeza seus dedos, vendo o homem rapidamente engasgar-se antes de explodir num animalesco petardo de ossos, órgãos e sangue. Sam precisou segurar a bile em sua garganta ao ver um único olho que sobrara dos mil no chão, ainda revirando-se asquerosamente à procura de seus nervos óticos, que agora não passavam de manchas escarlates espalhadas pelo teto, paredes, chão, camas e móveis do antes tão adorável e aconchegante quarto do Bates Motel.

— Ligue para Dean e Cass. — Laurel declarou, passando as mãos pelo rosto na tentativa de limpar a maquiagem com forte cheiro de ferro que manchava suas bochechas e testa — A noite vai ser longa do que eu imaginava.

Não demorou muito para que os dois logo também estivessem assistindo a cena macabra que o demônio precisara causar. Castiel usara de seus poderes para fazer todas aquelas manchas desaparecerem, além de retirar os restos mortais ainda remanescentes de Argos do quarto, e rapidamente, o ambiente parecia com o amistoso cômodo do motel mais uma vez. Dean soltou um suspiro.

— Por que eu sinto que esse não foi nem o começo dos problemas?

— Porque não foi. — a morena cruzou os braços, com rígida expressão tomando conta de seu rosto novamente — Na verdade, Morte tem muito mais lacaios espalhados por todos os cantos, tentando impedir-nos de chegar até ele. E acho que está na hora de recrutarmos aliados; temos de encontrar os nossos mil olhos.


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Notas finais do capítulo

E aí galerinha bonita, bonde do tigrão?? Tudo show de bolas?
O que acharam do cap.? Laurel toda fofa com o Cass e com o Sam, GENTE ELA AMA ONCE UPON A TIME, EU OUVI UM AMEM??? Iaiushdiahd àqueles que tão vendo OUAT e não sabiam da Zelena e da Regina, foi mal aí. Is it too late to say sorry now?
E o Argos?? Oloko bichão, quantos zoios. Eu tive essa ideia pq tava ouvindo a música "Thousand Eyes", daí me veio isso. Não me pergunta pq. Eu só tive.
E agora o que nois todos estavam esperando...... EU POSTEI O TRAILER!!1!!!1!!11!!!onze. Sério gente, eu amei esse trailer do fundinho do meu core, fico uma das coisas mais lindinhas que eu já fiz na minha vida todinha. Aqui está o link: https://www.youtube.com/watch?v=trTgo2h0vyo&feature=youtu.be, e se quiserem, dá aquele famoso like que me deixa feliz demais da conta. AAAHH, a capa que tá no final do trailer, é a primeeeeeeeira versão da capa de Hellfire Club, entoa é só ignorar ela q tá tudo certo!!!!!11!!!!1
Falando em capa, tamos tbm com capa nova!! (brigadão Milly, xero no cangote)
Caso queiram falar comigo e me dar aquele puxão de orelha, meu twitter é o @mishacwIIins (dois 'i' no lugar do L)
Enfim, acho que é só!
Beijão ♥



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