Os Cavaleiros do Zodíaco: A Espada da Criação escrita por Rafa Gui Souza


Capítulo 1
Capítulo I - A Reunião


Notas iniciais do capítulo

Athena, Pallas, Poseidon e Odin se reúnem onde Saturno está para que eles possam discutir sobre o que está por vir.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/688064/chapter/1

 

CAPÍTULO I – A REUNIÃO

 

“Antes de tudo, cada deus ficou responsável por uma coisa específica e em locais diferentes. Alguns se uniram formando o politeísmo já outros decidiram ficar sós assim gerando o monoteísmo. Embora exista tantas diferenças eles vivem em... ‘paz’. ”

 

***

 

Inferno – Giudecca

— De tantos lugares para se reunir por que viemos para cá? – perguntou a mulher emburrada.

— Acho que é um local bastante propício Pallas, afinal ninguém jamais iria vir aqui depois que Hades foi morto. – explicou Athena.

— Mas até que está bem conservado depois que você e seus lacaios mataram ele. Todos sabem que se um deus morre parte do mundo entra em colapso, principalmente quando envolve o tabu da morte. – debochou o homem.

— Poseidon, meça suas palavras quando falar de meus cavaleiros! – Athena respondeu muito irritada a Poseidon. – não esqueça o que você fez aquele povo passar.

— O mesmo vale para sua irmã insignificante. – retrucou.

— Como é que é?! Repita se tem coragem! – gritou Pallas furiosa.

CALEM-SE! Não os chamei aqui para lavar suas roupas sujas. Perante mim eu ordeno respeito. -

Pallas deu um passo à frente olhou para a “pessoa” sentada no trono e gritou de raiva dizendo:

— Por que eu tenho que me rebaixar a você de novo? Você não sabe o que passei por sua causa. Nem sabe o que esse povo sofreu nesses últimos dois anos. O que ficou fazendo? Estava aproveitando suas férias em seu planeta? Responda Saturno!

De repente Pallas ficou sem ar e seu corpo estava muito pesado; ela caiu de joelhos no meio o salão. Um cosmo roxo lhe envolvia fazendo com que a deusa se debatesse no chão. Athena clamou o nome de sua irmã, mas Poseidon a parou colocando o tridente, gentilmente, em seu peito.

Um cosmo azul brilhou mais forte e superou o roxo, assim o quebrando a pressão gerada por Saturno. Isso fez com que Pallas voltasse ao normal. Ela estava ofegante, logo se levantou e ficou atrás de Poseidon a agradeceu pelo ato “generoso”.

— O que eu fiz?! – Saturno olhou diretamente para Pallas. – Desde que Hades cedeu, quem você acha que estava mantendo o mundo dos mortos em ordem. Como achas que voltaste a vida? Engula suas palavras e ideias antes de defeca-las pela boca.

Um cosmo absurdamente forte entrou na sala. Fazendo que com o tridente de Poseidon e o báculo de Athena vibrassem. Eles suaram frio. Uma sobra apareceu caminhando em direção a eles e veio a dizer:

— Não seja tão egoísta Saturno. Lembre-se de que eu também ajudei a manter o mundo dos mortos selado e estruturado. E olhe que nem faço parte de vocês.

Athena arregalou os olhos, engoliu a seco. Ela não acreditara na pessoa que acabara de aparecer, e logo perguntou:

— Lyfia?

— Não, é uma entidade que vai além do nosso poder. O grande Odin!  –  expressou Poseidon demostrando respeito.

— Até que você é bem esperto, afinal abusou da pureza do meu povo. -  Mas chega de enrolação. Por que você nos convocou Saturno?

O Grande deus do Tempo se levantou e abriu as cortinas. A situação de seu estado era degradante. Ele estava todo destruído e sem seu braço direito. Sua Chronotector estava completamente estilhaçada. O corpo estava muito ferido e cheio de cicatrizes. A única coisa que estava em tacto era a espada da criação.

 

***

 

Todos os demais ficaram espantados com a situação do grande e imponente Saturno.

— Mas o que diabos foi isso? – perguntou Poseidon assustado e confuso.

— É por isso que eu os chamei. – proferiu Saturno. – Vocês não fazem a mínima ideia do que está por vir. É algo além da nossa compreensão.

— E por que você não se regenera? Deve ser fácil para você.  – Pallas se pronunciou seriamente.

— Realmente é como a Pallas disse. Isso são ferimentos simples para você se curar. – complementou Atena

— Duvido que vocês conseguiriam voltar ao normal depois de serem atacado por ele, Moros o deus da sorte e do destino.

MOROS?!— todos gritaram ao mesmo tempo, exceto Odin.

— Você ainda não disse o que quer de nós, não é?! – questionou Odin.

O silêncio dominou Giudeca; todos ficaram diante de Saturno

— O que iremos enfrentar é um deus muito grande. Ele não tem motivo para destruir ou mudar esse planeta. Moros só quer ver o circo pegar fogo e matar a todos por pura diversão. – Saturno, muito cansado, se sentou na escadaria diante de seu trono; estendeu seu punho e proferiu as seguintes palavras:

— Eu lhes proponho uma aliança. Vocês aceitam?

 

***

.

.

.

.

.

— Kuhahahahaha! Meus servos, podem começar com o caos. Acabem com esse planeta.

— Sim mestre Moros!

Continua -->

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Qual será a resposta dos deuses? Como será o acordo? Quem fará parte da Aliança?

Não percam o próximo capítulo de "Os Cavaleiros do Zodíaco: A Espada da Criação" - A NOVA ALIANÇA.

E ai já sentiu seu cosmo?!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os Cavaleiros do Zodíaco: A Espada da Criação" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.