The Light Of The World escrita por Lily Viana


Capítulo 9
Capitulo 9_ Pétalas de um Segredo.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus Pandinhas!
Adivinha quem veio postar novo cap... EU!
Para falar a verdade esse cap já stava pronto no meu caderninho desde terça-feira, mas como essa semana era de prova só tive tempo para passar para o computador e postar hoje.
Bom algumas coisas que acontecaram no decorre da leitura de vcs só iria acontecer mais para frente, mas eu não aguentei e escrevi logo kkk
Quero agradecer a todos que estão acompanhado essa fic - bem que vcs podiam dar um olá de vez em quando... - e tambem dizer que eu amo todos vcs pandinhas!
Boa leitura! (Perceberam que meus caps tão ficando mais longos?)



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P.O.V Autora
Já devia fazer 15min. Que os quatro saíram da pousada para uma floresta perto da vila. Gray, Natsu Aimi e Hideo partiram juntos para encontrar uma flor medicinal que só nascia naquele lugar e era quase desconhecida. Com ela poderiam fazer um chá medicinal capaz de cessar qualquer dor, inflamação entre outras coisas, assim como também, segundo rumores, podia até mesmo livrar alguém de uma maldição.
Aimi dispensou sua capa e resolveu trazer apenas um cinto marrom com uma bainha onde estava uma adaga em seu lado esquerdo e uma bolsinha em seu lado direito. Natsu e Gray trouxeram mochilas e Hideo pequeno mapa da área, o qual deixara amarrado a sua cintura.
Wendy havia acordado se sentindo muito mal naquele dia. Todos certamente seu mal-estar tão der repente, mas aquilo não era algo para se pensar no momento, a pequena Dragon Slayer não podia curar a si mesma, então cabia a eles achar um jeito de curá-la. O que começou apenas com uma dor no peito estava piorando a cada minuto que se passava; logo uma febre terrível seguida de vômitos e gemidos de dor incessantes, sua pele estava pálida como a de um espectro e seus olhos fundos com imensas olheiras em baixo deles. A aquele ponto todos já começaram a temer pelo pior.
Ninguém entendia nada do que estava acontecendo, só tinham certeza de uma coisa: precisavam fazer algo, e rápido!
Foi então que Aimi lembrou que na floresta próxima a vila brotava uma flor chamada de “Castitatis Lillium” que poderia ajudar. E com isso ela e os três rapazes partiram a procura dessa planta na floresta de Tsugitsugi para encontra-la o mais rápido possível.
— Oe Aimi – chamou o rosado de olhos ônix – tem certeza que sabe onde essa tal planta está?
— É claro que tenho certeza, meu onii-chan vivia me relembrando a localização dela para o caso de eu precisar.
O rosado estava impaciente, ver a amiga naquele estado havia sido, de certa forma, torturante. A cada gemido ele podia sentir o que sua amiga estava sentindo, e seu olhar quase que implorava para que alguém cessasse aquela dor.
Ele também não parava de pensar em com aquilo foi acontecer. Como pode alguém ficar tão ruim da noite para o dia?
Aimi andava a frente do grupo, um pouco afastada de si estava Hideo e mais atrás estava Natsu e Gray. Eram perceptíveis para o rosado os diversos olhares que o moreno ao seu lado lançava para a loira mais a frente.
— Ei! Acho que encontrei – disse a loira com um tom de voz auto o suficiente para que todos ouvissem.
E então começou a correr na direção de onde disse que viu a planta sendo seguida pelos três rapazes.
Todos pareciam estar aliviados por finalmente terem encontrado a Castitatis Lillium, assim em pouco tempo Wendy estaria melhor.
Mas der repente toda a animação da loira cessou e ela parou bruscamente quase fazendo Hideo colidir com si por ele estar correndo atrás dela. Ninguém entendeu a sua ação repentina muito menos a expressão que se formou em seu rosto. Suas sobrancelhas franziram e seus olhos se arregalaram como se a qualquer momento seus orbes fossem pular para fora (isso soou nojento), sua boca estava aberta e seus músculos pareciam ter ficado tensos.
Gray seguiu de Aimi até uma flor, uma rosa para ser mais exata, que estava no meio de outras flores de cor branca e avermelhadas, que provavelmente seriam as Castitatis Lillium. A rosa tinha uma tonalidade azul e as bordas de suas pétalas eram pintadas de vermelho metálico.
Aos olhos do moreno a rosa possuía grande beleza e uma imagem poética, mas para a loira aquilo só significava uma coisa: que algo muito ruim estava prestes a acontecer.
— T-temos que i-ir embora daqui a-agora...! – Disse gaguejando e pela primeira vez na frente deles demonstrou medo.
— Não podemos ir embora agora – o moreno protestou –, temos primeiro que pegar a Castitatis Lillium para a Wendy.
Sem esperar mais Natsu saiu correndo em direção à planta ignorando Aimi que havia gritado para que ele parasse.
Chegando onde a planta estava o rosado arrancou várias flores de uma vez só e colocou tudo na mochila que levava nas costas. Quando ia voltando para onde os outros estavam ele ouviu algo se movimentando entre as folhas das árvores ao redor e um cheiro estranho invadiu suas narinas. Ele percebeu que o cheiro emanava de todas as direções, o rosado se preparou para atacar o que quer que esteja vindo, mas foi impedido quando outro aroma lhe invadiu. Dessa vez o cheiro era mais suave, uma mistura de chocolate e baunilha, o aroma de Lucy.
Seus nervos travaram instantaneamente e sua respiração ficou pesada com se o ar no ambiente não fosse o suficiente para ele respirar. Ao poucos Natsu foi se virando na direção de onde vinha o aroma. Aquela rosa... O aroma estava emanando daquela rosa!
O rosado ficou totalmente paralisado, sua mente deu voltas e voltas enquanto o mesmo observava o azul e o vermelho metálico da rosa e era invadido por aquele doce e viciante aroma, o seu cheiro favorito... O cheiro dela.
— Cuidado! – Um grito foi ouvido.
E no instante seguinte o rosado estava sendo empurrado para o chão por Hideo para evitar que um bicho que parecia uma espécie de cobra pequena cheia de espinhos e com asas parecidas com a de um morcego o mordesse.
Aimi correu em direção a rosa que estava no meio das Castitatis Lillium e, desembainhando sua adaga, a despedaçou e pisou em suas pétalas caídas no chão.
— O que era aquilo?! – Pergunta Hideo agitado e já de pé juntamente de Natsu.
— Parecia uma cobra espinhenta – Gray.
— Não é hora para conversa furada. Olhem! – Natsu apontou para cima.
De todas as direções aqueles bichos estavam vindo e se agrupando para seguidamente ir a toda a velocidade contra o grupo.
Gray não pensou duas vezes e logo começou a usar seu Ice Maker para ataca-los, seguidamente de Natsu que pulou na direção deles e os queimou. Assim que atingidos os bichos simplesmente sumiam deixando um rastro de purpurina negra para trás.
— Não os toquem nem deixem que eles os mordam ou que seus espinhos lhes perfurem, são extremamente venenosos e fatais! – Avisou Aimi, que apenas se defendia com sua adaga.
O albino se aproximou da loira para lhe ajudar, com suas mãos criou esferas de raios azuis e as usou para lançar contra as “cobras-espinhentas-voadoras”.
Mesmo sem usar sua magia Aimi sabia se defender muito bem, mesmo assim essa atitude não de lançar desconfianças para certo mago moreno com magia do gelo.
“– Se ela é uma Maga Celestial por que ela não usa uma chave de espírito celestial?”
Aos poucos a quantidade das “cobras-espinhentas-voadoras” ia diminuindo, mas ainda tinham muitos. Sem contar que se tivesse apenas um deles ainda assim significaria perigo por conta de seu veneno mortal.
— Kariyo no Hõkon!
Vários dos pequenos seres foram queimados e desapareceram em seguida. Os que restaram eram poucos, logo não existiria mais nenhum. Foi quando Gray e Hideo deram o ataque final e acabaram com todos os que haviam restado.
— Até que enfim acabou – disse o Ice Maker suspirando.
— Tem alguma coisa estranha...
— Como assim Aimi? – Pergunta o albino sem entender.
— Eles eram muito pequenos... – soltou como se estivesse dizendo para si mesma – A menos que...!
ROOOOOOAAAAAAARR! (Não sei escrever um rugido)
Um grande e forte rugido foi ouvido. As árvores soltavam ruídos enquanto suas folhas se chocavam violentamente uma nas outras, assim também como seus galhos finos.
E então do céu surgiu algo semelhante aos pequenos seres com quem lutavam a pouco tempo, só que com uma grande diferença: era maior, muito maior.
— Aqueles eram os filhotes de um Yokai – disse a loira em alto tom –, essa é a mãe!
— Tá de brincadeira, não é?!
Dito isso o rosado saltou na direção do Yokai maior e cuspiu fogo pela boca. O ataque acertou o peito do animal em cheio, mas antes que Natsu pudesse comemorar o Yokai-mãe bateu forte suas asas e lançou uma grande ventania contra o rosado que o jogou metros a trás.
Em um movimento rápido o Yokai-mãe lançou vários espinhos de sua calda na direção do grupo.
Todos se defenderam como podiam ao máximo do ataque, Hideo por pouco não foi atingido, mas por sorte Gray criou um escudo de gelo que o protegeu.
Eles voltaram a atacar o Yokai com tudo o que tinham, mas sempre tomando cuidado para não toca-la ou ser atingido por seus espinhos. Mesmo assim parecia que seus esforços não estavam valendo de nada, pois ela resistiu a quase todos os seus ataques e golpes, o único que parecia estar conseguindo algo era Hideo com seu raio azul.
— Mina, o raio de Hideo – gritou para que todos ouvissem já que no decorrer da batalha haviam se separado –, ela está resistindo ao raio. Talvez essa seja a sua fraqueza.
— Que ótimo! Se for assim só temos um Mago do Ra-
Sua frase morreu quando ele sentiu algo fino perfurar seu ombro. Em poucos segundos o moreno já estava caído no chão gritando intensamente enquanto uma dor insuportável se espalhava por todo o seu corpo.
Gray tinha sido atingido, e agora cada célula de seu corpo bramia para que aquela dor cessasse.
— Gray! – Gritou Natsu enquanto corria na direção do amigo.
Hideo tentava ganhar o máximo de tempo possível com seus ataques, mas ele sozinho contra aquele monstro enorme não estava dando muito resultado, ele precisava de ajuda ou logo todos estariam com Gray.
Aimi estava paralisada enquanto observava a situação em que seu grupo se encontrava. “Está acontecendo de novo.”– pensava. Ela queria fazer alguma coisa, mas algo parecia a estar impedindo de mexer um músculo. Talvez tivesse sido envenenada? Não, não era isso, ela só estava com medo, medo de falhar de falhar e alguém ser levado como da ultima vez. Mesmo assim se pensasse nisso agora tudo poderia acabar se repetindo com ou sem a ação dela, não era hora para pensar, era hora para agir!
Abrindo a bolsinha que prendia em seu cinto retirou de lá uma chave, mas não era uma chave de ouro ou de prata, era uma chave vermelha. E ao Invés de um símbolo de uma constelação ela possuía a forma de um dragão.
— Abra! Porta da Montaria de Guerra... Regulus Aurum!
P.O.V ...?
Hi, hi, hi... Ah Aimi-chan, como você é esperta e como se esconde bem, mas você sempre acaba cometendo o mesmo erro de ir para o óbvio antes de ir para um lugar melhor.
É como na nossa brincadeira de pique esconde de nossa infância, você se escondia muito bem e era bem difícil de te achar, os ouros quase nunca conseguiam, mas eu sempre acabava te achando.
Sabe o por quê? Por que somos melhores amigas...


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Notas finais do capítulo

Hi hi hi mistérios..
Então, que vcs acham que era nessa narração final? E que espirito será que Aimi invocou? Deem suas opniões, eu não mordo kkk
Ah e eu queria que vcs comentassem caso quizessem que eu acrescentasse algo na fic ou até mesmo casa queram fazer uma critica seja ela positiva ou negativa. É bom eu saber o que vcs estão pensando sobre a fic.
Bom é só isso, até mais pandas!
Musica de encerramento: https://www.youtube.com/watch?v=PfVyz0-fjzU



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