Divided We Fall escrita por Augusto C S de Souza


Capítulo 8
VIII — O Quanto de Vilão Existe em Um Herói?


Notas iniciais do capítulo

E aí, meus lindos, de boas?! Voltei com mais um capítulo e queria começar agradecendo a dona J Verci, que comentou em todos os capítulos de uma vez só o.o Vc é destruidora mesmo. Tbem queria agradecer a Cat que está sempre por aqui e dar boas vindas aos novatos ^^
E desculpa por não ter respondido ninguém ainda. Estava em semana de prova na faculdade e nem tive tempo.
Agora chega de enrolar e vamos ao capítulo. Boa leitura XD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/682631/chapter/8

Nova York


Gwen estava sentada em sua cama, escrevendo em um caderno. Um cobertor branco com flores cor de rosa estava por cima de suas pernas. O quarto era bem organizado e perfumado. Livros em ordem de sequência e alfabética preenchiam a prateleira. A mesa com o notebook estava impecável. Iluminada apenas pela luz do abajur em seu criado mudo, a garota fazia anotações de um exercício de física. Sentiu o celular vibrar embaixo do travesseiro e o pegou, lendo a mensagem de Peter que acabara de chegar: "Abre a janela."

Ao olhar na direção dela, Gwen viu Peter sentado na sacada, o que a fez conter um grito de surpresa. Peter acenou e sorriu, apontando para a fechadura da janela. A loira se levantou, revelando a parte inferior de um pijama rosa e quadriculado. Caminhou com um sorriso bobo até a janela e levantou o vidro, sentindo imediatamente o frio da noite.


— Peter! — Gwen sorriu, embora parecesse confusa. — O que você está fazendo aqui? E por que essa roupa?

— Eu precisava ver você. — O rapaz respondeu. — É uma longa história. Posso entrar?


Gwen saiu da frente, dando espaço para Peter entrar. O rapaz adentrou o lugar e sentou em uma poltrona, sendo investigado pelos olhos curiosos da garota em sua frente.


— Belo pijama. — Parker comentou, com um sorriso fraco.

— Vai me dizer por que está aqui ou não? — Gwen devolveu, um pouco vermelha com o comentário.

— Como eu disse, é uma longa história.


Lugar Nenhum — Oceano Atlântico


O mar revolto e cinzento apenas refletia a cor dos céus. Ondas atingindo oito metros de altura sem esforço, relâmpagos cortando o ar, a chuva forte, jogada de um lado para o outro graças aos ventos. Tudo isso dava uma certa beleza ao caos. No céu, protegido por sua armadura vermelha e amarela, Tony Stark, o Homem de Ferro, voava em direção a Lugar Nenhum, uma base do exército americano que ficava embaixo d'água.

No visor de Stark apareciam dados da armadura, notícias importantes e, mais ao canto, um ícone com a foto de Henry "Hank" Pym, o primeiro Homem Formiga. Os dois estavam em uma ligação.


— Qual é, Hank, você é um dos maiores cientistas genéticos e cibernéticos que eu conheço. — Tony disse, enquanto aumentava a potência nos propulsores. — Se existe uma chance desse projeto funcionar, essa chance é você.

— Anthony, você tem ideia do que está me pedindo? — A voz do parecia levemente baixa, quase como um sussurro. — Estamos falando do DNA de um Deus.

— Apenas dê uma olhada no projeto e pense um pouco.

— Eu não tenho os dados.

— Acabei de te enviar. Agora tenho que ir, Hank. Pense com carinho. — Encerrando a ligação, um painel de identificação apareceu no visor. — Anthony Stark. Código de identificação 03011998.


Ao dizer o código, uma luz de alerta da cor verde apareceu no canto superior esquerdo. Inclinou para a esquerda, mudando levemente a sua direção. Do oceano, uma estrutura circular e gigantesca começava a emergir das profundezas azuis do Atlântico. Stark desceu, rumo a estrutura imponente e sombria.

Um círculo se abriu, permitindo a entrada de Tony. Ao passar pelo portal, o Homem de Ferro parou com a sua armadura em um pequeno pentágono, cercado por militares fortemente armados. A armadura se abriu, deixando que o bilionário se revelasse. Stark usava uma calça social cinza e um paletó da mesma cor. Um colete cinza claro estava por cima de uma blusa social branca.


— Estaciona para mim. — Stark disse para um militar, ao descer do local e seguir pelo corredor, deixando a armadura em modo sentinela.


Agentes andavam por todos os lados, segurando pranchetas e relatórios. Painéis com diversos dados estampavam as salas de comunicação. Stark entrou em uma sala, encontrando o Visão sentado em um sofá de couro, no que parecia ser uma sala de estar. Ele usava uma calça social e um suéter preto.


— Sério que eu não vou mais poder chamar você de Jarvis? — Tony ergueu uma sobrancelha.

— Você acha que isso vai funcionar? — A voz calma e potente do Visão ecoou pela pequena sala. — Já fiz milhares de simulações a respeito desse acordo, Stark. E poucas deram certo.

— Bem, vamos fazer com que dê certo.

— Eles chegaram.


No mesmo instante, Stark olhou para trás, vendo o General Ross passar pelo corredor, seguido de dois militares. Um pouco mais atrás, os novos Vingadores o seguiam, sendo liderados por Steve. Rhodes foi o único que não seguiu até o final, desviando o caminho é entrando na sala onde Tony estava. Usava uma jaqueta de couro por cima de uma blusa da mesma cor e um jeans escuro.


— Tony. Visão.

— Bom te ver, Rhodes. — Stark respondeu ao cumprimento, enquanto Visão apenas assentia com a cabeça.

— Pena que não é uma boa hora. — O homem respondeu, levando a mão até o queixo. — Alguma vez já nos encontramos em uma boa hora?

— Com certeza não.


~x~


A sala de reuniões era grande. Uma mesa retangular de vidro ocupava o centro do lugar. Steve estava sentado na ponta, confirmando ainda mais a sua posição de líder. Natasha estava à direita de Steve, um pouco preocupada. Sam se sentou à esquerda, com Wanda logo depois. A Maximoff fitou o olhar em Rogers por um momento, mas desviou assim que seus olhos se encontraram. Os dois ainda não haviam conversado sobre a noite anterior.

Ross finalmente entrou na sala, acompanhado de um militar que carregava uma pasta na mão esquerda, e fechando a porta logo em seguida. O silêncio era interrompido pelo baixo som do ar-condicionado. Steve fitou a expressão do combatente em sua frente, parecia cansado. O General sorriu canto e pôs as mãos atrás das costas antes de iniciar o seu discurso.


— Boa tarde, senhores. — Iniciou Ross, com sua voz rouca e lenta. — Antes de dar início a essa reunião, queria mostrar algumas cenas de suas ações.


Uma tela branca desceu do teto, ocupando a ponta vazia da mesa. Com um controle remoto, o projetor que ficava no centro do teto, foi ativado. A primeira cena mostrada, foi a invasão Chitauri. Cenas do Hulk e do Thor derrubando um Leviatã por cima dos prédios da cidade.


— Nova York. — Ross começou. — Alienígenas desceram de um buraco no céu, trazendo caos e destruição. O motivo: Uma relíquia asgardiana. — Ross fitou os Vingadores, notando uma expressão de dúvida e arrependimento em Natasha. — Pessoas morreram por conta de uma rixa entre irmãos.


A cena mudou. Agora mostrava a luta do Capitão América contra o Soldado Invernal, em uma avenida em Washington D.C, enquanto o Falcão trocava tiro com agentes da Hydra. Pouco depois, foi mostrada a queda dos aeroporta aviões da S.H.I.E.L.D., caindo próximo a cidade. Nuvens de chamas e fumaça cobriam o lugar.


— Washington D.C. — Ross viu a expressão de Sam se fechar, enquanto o rapaz abaixava a cabeça. — Quantos podiam ter sido feridos naquele tiroteio, Falcão? Quantos estavam dentro daquele prédio atingido pelo aeroporta aviões, Capitão? Tudo porque você não foi capaz de deter um terrorista.

— Esse terrorista estava sobre controle da Hydra. — Rogers devolveu. — Não foi culpa dele.

— Você acha que saber disso vai trazer todos os que foram mortos por ele, de volta a vida?


Steve se calou, apoiando o queixo em sua mão direita enquanto voltava a fitar a próxima troca de cena. Agora mostrava Sokovia, no céu. Prédios caindo, pontes se partindo, pânico nas ruas, enquanto os Vingadores enfrentavam o exército de Ultron.


— Sokovia. — O General concluiu. — Mais uma vez, algo criado para a nossa proteção, virou uma arma de ataque. Se não fosse por um milagre da agente Hill, quantos teriam morrido quando o Homem de Ferro e o Thor explodiram a cidade?

— Mas ninguém morreu. —Natasha respondeu rápido, fitando o homem já no auge de sua idade.

— Tem certeza disso? — Os olhos de Ross caíram em Wanda, que abaixou a cabeça imediatamente, enquanto o projetor era desligado.

— Certo, já chega. — Rogers os interrompeu, se ajeitando na cadeira.

— Capitão, as pessoas estão assustadas.

— E o que você pretende? — Steve devolveu, com um pouco de raiva. — Desativar os Vingadores?

— Não, claro que não. — Ross supirou teatralmente. — Capitão, muitas pessoas o vêem como um herói, mas muitos também o vêem como um vigilante, um acima da lei.

— Tudo o que eu faço é para manter a ordem, General. — Steve mantinha a expressão séria, enquanto Wanda, Natasha e Sam ouviam. A tensão no lugar podia ser cortada com uma faca.

— Capitão, você operou com poderes ilimitados e sem supervisão. Isso é algo que não vai ser mais tolerado. — Ross esticou a mão para o militar, que lhe entregou a pasta. — E pensando nisso, as Nações Unidas criaram um acordo, que será aprovado na Conferência da ONU, na Nigéria.

— Não seria em Wakanda? — Sam ergueu uma sobrancelha, perguntando com a voz baixa.

— Algumas mudanças precisaram ser feitas de última hora. — Ross respondeu, retirando os papéis do acordo de dentro da pasta e entregando para Wanda.

— Acordos de Sokovia? — A Maximoff leu em voz alta.

— Wanda, pode ler os termos, por favor? — Steve pediu, dando um breve sorriso para a Feiticeira.

— Tudo bem. — A morena virou a página e leu a introdução para si mesma, antes de pronunciar o texto. — De acordo com o documento em mãos, certifico que os participantes abaixo mencionados, povos e indivíduos deixam de operar livremente ou de maneira não regulamentada, mas operam sob as regras, decretos e governanças das Nações Unidas acima mencionadas, atuando somente quando e se o o grupo considerar adequado ou necessário.

— Alguém já assinou? — Sam perguntou.

— Só o Stark, Rhodes e o Visão.

— Isso não vai acontecer. — Steve se levantou, irritado. Pegou a sua jaqueta de couro marrom e saiu, mas não sem antes ser chamado por Ross.

— Se você não assinar esse acordo, Capitão, você será preso, por tempo indeterminado.


Steve não respondeu, nem sequer olhou para trás. Apenas saiu da sala, batendo a porta atrás de si. Rosso acenou com a cabeça, liberando os integrantes dos Vingadores. Rogers caminhou pela instalação, encontrando uma sala vazia. Querendo esfriar a cabeça, entrou nela e sentou em uma cadeira. Natasha, Sam e Wanda chegaram na sala em que Visão e Rodhes estavam. Wanda sentou no sofá, entre os dois homens, enquanto Natasha sentava na poltrona e Sam ficava em pé.


— Parece que já receberam a notícia. — Rhodes comentou.

— Isso não vai acabar nada bem. — Wanda respondeu. — O governo nunca foi algo confiável.

— Mas nos deixar a solta, sem controle, é bem pior. — Visão interrompeu. — Já não temos mais a confiança da população. — Continuou, fitando a Maximoff e depois o resto do grupo. — Como podemos proteger as pessoas, se elas não conseguem mais distinguir os heróis dos vilões?


A pergunta do sintozóide apenas serviu para deixar o clima ainda mais pesado do que já estava. Suas mentes agora estavam nubladas com incertezas e preocupações.


~x~


Rogers ouviu duas batidas na porta e virou o rosto na direção do som, encontrando o Tony encostado no batente da porta. Os dois se fitaram em silêncio. Já haviam passado por tantos desentendimentos juntos, que apenas uma troca de olhar já era o suficiente para entenderem o que queriam.


— Alguém precisa nos controlar, Steve. — Stark começou, cruzando os braços.

— Tony, se eu vejo que a situação vai mal, eu não posso ignorar. — Rogers fitou o Vingador. — Às vezes eu gostaria de poder.

— Às vezes eu gostaria de socar os seus dentes perfeitos. — Stark respondeu, fazendo Steve se levantar e caminhar até a porta na parede oposta.

— Se não aceitarmos limitações, não seremos diferentes dos vilões. — Tony disse, fazendo Rogers parar e se virar.

— Continue dizendo isso para si mesmo. — Steve o fitou. — Saiba que esse governo que te controlará, é o mesmo que enviou uma bomba nuclear para Nova York anos atrás.


Nova York


— E bem, foi isso o que aconteceu. — Peter terminou a história, fitando agora o rosto surpreso de Gwen.

— Por que você não salvou ele, Peter? — Ela perguntou baixo.

— Eu... Eu não sei. — O rapaz desviou o olhar. — Por um momento eu achei que fosse a raiva que eu sentia dele. Mas então eu percebi, que estava com raiva de mim. — Voltou a fitar os olhos de Gwen. — Eu não quero ser o cara que persegue criminosos e faz justiça com as próprias mãos. — Peter afundou o rosto nas mãos, esfregando os seus olhos.

— E você não vai, Peter. — Gwen se aproximou, acariciando os cabelos castanhos do rapaz. — Você é a melhor pessoa que eu já conheci. E não existe nada de ruim em você. — A loira sorriu fraco. — Você tem tudo para ser um grande herói, menos um uniforme. — Riu baixo.

— Ei, isso aqui é a última moda, entendeu? — Peter comentou, levantando o rosto e sorrindo. — Obrigado, Gwen.

— Não tem porquê me agradecer. — Ela respondeu, o abraçando.


Mansão do Wyatt — Localização Desconhecida


Wyatt estava na varanda, acompanhado de um assistente, monitorando o treino de seus aprimorados, mais especificamente do Alexander com a Carol. Os dois possuíam a mesma habilidade: absorver energia. Porém, Carol era superior fisicamente. Seu corpo era mais forte, rápido e resistente. E quanto mais energia absorvesse, mais esses atributos aumentavam.


— Eles são perfeitos. — Wyatt disse, admirando os dois. — Com eles, o Capitão América e os Vingadores serão extintos.

— Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? — O jovem rapaz fitou o comandante. Estava um pouco receoso, já que conhecia a fama de Wyatt.

— Até duas. — Respondeu o Comandante.

— Por que o senhor odeia tanto os Vingadores, principalmente o Capitão?


Wyatt travou por um momento ao ouvir a pergunta. Sua mente explodiu em lembranças tristes e sombrias.


— Senhor Wyatt? Tudo bem?

— Sim, está, só fui pego de surpresa. — Wyatt sorriu fraco. — Quando o Soldado Invernal e o Capitão América se encontraram pela primeira vez, três pessoas morreram naquele combate. Uma mulher e duas crianças.

— Você os conhecia?

— Era a minha esposa e os meus filhos. — Wyatt fitou o assistente, com um rosto sério. — Agora, me responda: O que acontece quando um homem perde tudo aquilo que o mantém bom?

— Ele se torna mau.

— Ele perde a razão de sorrir, garoto. E com isso, ele perde a esperança em mundo bom, se transformando em algo tão ruim quanto o próprio demônio.

— Sinto muito, senhor.

— Não sinta. — Wyatt voltou a fitar o treino, com os olhos levemente marejados. — Sentir é o que transforma homens bons, em covardes.


Lugar Nenhum — Oceano Atlântico

— Qual é, Stark, por quanto tempo você vai ficar jogando nos dois times? — Wilson comentou, vendo Steve e Tony se aproximarem.

— Essa não é a questão, Sam. — Respondeu. — Olha o quanto de sangue nós já temos em mãos.

— Tony, se alguém morre na sua vigia, você não desiste. — Rogers se juntou ao grupo, sentando na última poltrona vaga.

— Quem disse que estamos desistindo? — Stark cruzou os braços.

— Estaremos se não assumirmos a responsabilidade pelas nossas ações. — Steve fitou o grupo. — Esse documento apenas troca a culpa.

— Steve, isso é perigosamente arrogante — Rhodes interrompeu. — É das Nações Unidas que nós estamos falando. Não é do Conselho de Segurança Nacional, não é da S.H.I.E.L.D., não é a Hydra...

— Não, mas são pessoas com agendas e agendas mudam. — Steve respondeu, enquanto os outros iam absorvendo os argumentos em silêncio.

— Isso é bom. — Stark voltou a falar, colocando a mão nos bolsos da calça e se aproximando. — Quando eu percebi que as minhas armas estavam sendo usadas para algo ruim, eu desativei o setor na hora.

— Mas Tony, você decidiu fazer isso. Se assinarmos esse documento, estaremos abrindo mão do nosso direito de escolher. — Rogers devolveu, fazendo Natasha o fitar ao ouvir seu argumento. — E se tivermos que ir em algum lugar e eles não deixarem? E se precisarmos ir em algum lugar e eles não permitirem? — Steve fitou o grupo, antes de olhar para o Stark. — Podemos não ser perfeitos, mas as mãos mais seguras ainda são as nossas.

— Se não fizermos isso agora, vai ser feito mais tarde


A última fala de Stark serviu para colocar todos em silêncio mais uma vez. Um silêncio que só foi interrompido pelo toque do celular de Tony.


— Licença. — Enquanto Tony saía, um agente entrou na sala, um pouco apressado. Era baixo, com cabelos loiros e curtos, uma barba rala e olhos azuis.

— Capitão, precisamos do senhor. — Disse o agente, enquanto uma tela holográfica surgia no centro da sala. Mostrava um homem com uma espécie de armadura, com um "X" no peito, desembarcando caixas em um porto africano. — Esse é o Ossos Cruzados. Há rumores de que ele pretendoa atacar no dia da Conferência da ONU, em Wakanda.

— Por isso a mudança de local. — Sam comentou.

— Exato. — O agente prosseguiu. — Temendo um ataque ao seu reino, o Rei T'Challa pediu para mudar o lugar da Conferência e, para que os Vingadores pudessem fazer a proteção do lugar. Aceitam?

— É a nossa chance de mostrar que não precisamos do Acordo. — Wanda disse, fitando o Capitão.

— Estamos seguindo você, Steve. — Sam comentou, próximo ao amigo.

— Aceitamos. — Rogers disse, após um longo tempo em silêncio. — Vamos nos assegurar que nada dê errado.

— Vou preparar o quinjet. — Natasha respondeu, saindo da sala.


~X~


— Diga, Hank. — Tony disse ao atender o telefone.

— Eu aceito. — A voz do homem saiu baixa novamente. — Vamos criar o Ragnarok.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Gostaram, não gostaram? Alguns diálogos seguem o que foi apresentado nos trailers mas fiquem tranquilos, que esse enredo tem uma pegada bem diferente do filme. Espero que tenham gostado e até semana que vem ^^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Divided We Fall" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.