The New Stylist escrita por CandyMadTribute


Capítulo 15
Uma Tempestade na minha tampinha de xarope


Notas iniciais do capítulo

ADVINHA QUEM VOLTOU DE CARA LISA E UM CAPITULO MINUSCULO ?
A AUTORA FAVORITA DE VCS!
Okay segurem as pedras que lá vem meu pedido de desculpas:
1- Eu fiz ENEM e Damn... Eu tava acabada.
2- uma semana depois eu tive provas finais. Sad But True.
3- Eu tava muuuuuito ansiosa. Tipo, muito mesmo, pelo meu boletim que saiu no dia da minha Aula da Saudade 18/11 e advinha? EU ACABEI O COLÉGIO CARAMBA! Aí eu fiquei feliz e fui escrever.
4 - Meus filhos me trairam e me deixaram num PUTA BLOQUEIO! Sério, era pra ter ficado beeeeem melhor mas eu não consegui traduzir tudo. Acho que essa semana/ próxima eu volto com um cap melhor.
5- MINHA FORMATURA É EM EXATOS 7 DIAS E EU TÔ COM ANSIEDADE JORRANDO. Então, mais provavel cap sair quarta ou quinta q vem pq a festa é terça u.u
falei mt né? Vão ler, nas notas finais a gente conversa pq eu tenho babados a tratar u.u

P.s: Tem playlist, olhem viu?



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Eu tenho um pequeno costume nos meus dias mais complexos.

Ir a praia.

De certa forma ir a praia por si só é um calmante.

Só a maresia é o bastante pra limpar nosso pulmão das impurezas da vida, soma-se a deixar os dedos afundarem na areia e o vento ricochetear os cabelos e tem-se uma alma limpa por inteiro.

 Respiro fundo e pego um punhado de areia próximo a água, aperto-o entre os dedos e ponho o pulso sob a água, esperando que a onda venha e leve todas a sujeiras embora.

"Que a água leve toda a podridão que que estive" — penso vendo toda a areia ser levada pela correnteza até

que reste somente uma pedra bonita e branca. Meu futuro brilhante.

Puxo um fio de cera negro do meu bolso e começo a fazer um emaranhado de nós transformando em um pequeno colar, ou gargantilha chame como quiser, colocando em meu pescoço.

"Obrigada por me acalmar Pai" — Oro e sento observando o mar revolto pela madrugada.

Nunca me senti tão próxima de Deus quanto agora.

***

PEDRA  DA  ÁGUA  MARINHA ¹

Protege a fidelidade e o amor verdadeiro.

Atrai pensamentos puros, a fidelidade e o amor verdadeiro.

Ajuda a expressar sentimentos e a extravasar aflições.

Fisicamente, é ótima no tratamento de doenças respiratórias.

***

 

Acordo em pleno mal humor devido as batidas na porta. Checo o relógio; não passam das seis. Bufo irritadiça. Detesto ser acordada e detesto ainda mais quem o faz. Mesmo assim chuto as cobertas e ergo-me, calçando as pantufas enquanto prendo meus fios e vou atender a porta.

— Bom di... Ah!  — Ainda estou presa num estado de sono lúcido por isso não me atento ao que é dito até que ouço uma especie de interjeição, nessa hora eu arregalo os olhos e só então consigo encarar o garoto esbaforido a minha frente. Uma exclamação desenhada em sua feição e os lábios abertos em um "O" perfeito.  — O que diabos aconteceu com você!?—  Quase berra e fita-me exalando preocupação. Nessa hora que percebo que podem estar fotografando isso e tendo uma ideia muito errada.

Puxo-o para o apartamento abarrotado por caixas. As meninas haviam me ajudado a empacotar tudo na noite anterior deixando apenas o básico fora das mesmas. Evellyn havia saído logo cedo, estava decidida a ir comigo, então fora ajustar sua transferência, com Joy em seu encalço, Clara e Gaia haviam ido embora ontem mesmo, tinham compromissos logo cedo. 

— Desculpe, eu só não queria ser matéria antes mesmo de abrir os olhos direito.  — Digo e mordo os lábios apertando o lençol que uso como capa contra meu corpo. Estou dolorida, e não falo das manchas em meus braços. Dói em outro canto, um lugar não visto e que quase nunca cicatriza. Dou meu melhor sorriso. — Então? Que quer?

Ele sorri, e de certa forma a dor que sinto some um pouco, apenas um pouco.

— Ainda não temos uma história. — Salienta, alargando o sorriso ao fim da frase. 

Ergo o supercílio. 

Que diabos significa isso?  — pensa.

— Esqueceu que estamos "namorando"  — faz aspas no ar.  — Então temos que ter uma "história".  — Repete o gesto e me arranca um sorriso.

— É. Temos.  — Concordo. — Temos.

***

—Tá. Mas ai eu vou ser interesseira! —Dito.

Annyo! Se eu te chamei pra sair — Contra-argumenta o moreno.

— Mas eu sabia da sua fama e já trabalhava na BigHit! Vou ser a próxima Sofia²! 

Sofia? — Ele franze o cenho enquanto reviro os olhos.

— Que belieber fuleiro é você? Por Deus!

Isso tudo foi uma discussão sobre a "história"

Pra você ver.

Acabou que estamos os dois olhando o teto sem saber o que dizer pra mídia. Que tipo de casal não tem uma história de como surgiu? 

StarKookie, baes.

— Oh biscoito... — Chamo sua atenção. — Como foi morar nos Estados Unidos por um mês só pra estudar dança?  — Ele vira o rosto na minha direção, sem realmente se levantar do sofá, ao qual eu continuava com jogada, com o pescoço apoiado nas costas fitando-o apenas com o canto do olho ainda sem desviar as pupilas do teto que percebi ser excessivamente branco. Ele faz uma longa pausa antes de falar.

— Foi incrível. Estranho. E Assustador.  — Noto-o se mover até ficar na mesma posição que eu.  — Era outro país e eu era muito novo. Eu me perdi tantas vezes...  — Ele deixa frase morrer junto com um riso que surge.  — Eu só sentia muita falta. Muita falta da minha Omma. Do meu Appa. Do meu hyung. Dos meus hyungs. E você noo-na?  — Ele marca o termo por saber do meu desgosto em relação a ele.

— Eu o que? Pa-bo. — Ele vira os olhos.

— Aish! Como foi morar por um ano lá? 

— Eu daria a mesma definição, mas com o tempo melhorou. Eu desvendei aquela cidade e logo a conhecia por inteiro...

Um silencio gostoso surge enquanto eu me perco em memórias da cidade que nunca dorme. As compras na 5th avenue, idas a Brodway e tardes desperdiçadas no Central Park observando as pessoas, fotografando e procurando inspiração. Sempre saindo com um scrapbook, um estojo cheio, junto de um café do Starbucks, minha câmera carregada, uma playlist pronta e, as vezes, um doce da Carlos Bakery.

— O que fazia todos os dias noona? Digo, nos momentos livres.  — pergunta e fecho os olhos emergindo ainda mais nas memorias.

— As aulas acabavam as quatro em ponto. Eu saia das aulas, com a mochila cheia de papéis e a cabeça lotada de idéias, os fones ligadas em alguma musica, e rumava a uma pequena cafeteria que tinha ao lado da NYU. Aí eu pedia uma xícara de Macciatto com chocolate e ouvia Coffee enquanto desenhava.

— Nossa Coffee?

—  Uhum.

— Mas você não tinha dito que era army a pouco tempo? —  Pergunta e eu reviro os olhos.

—  Ye. Mas, eu já conhecia os Bangtan Sonyeodan. Só não era uma fã. —  Digo e dou-lhe um peteleco no nariz, sacudo os ombros encarando o garoto assentir e voltar a posição original, parecendo devanear um pouco.

—Pera... Noona,  — Fito-o. Ele parece  estar pensando em algo esperto e, vindo de Jeon Jungkook, com certeza boa ideia não é. É do garoto que expulsa mosca com um aspirador de pó que estamos falando.  — Nos temos a mesma idade certo?  — Assinto.  Onde ele quer chegar? — Então... Eu fui pra LA sozinho quando tinha 16.

16. 

Eu também tinha 16 quando fui pra lá.

E de repente todas as pontas soltas se amarram e fazem o sentido.

— Por favor me diz que você foi em julho!  — Ele sorri convencido.

— Pra sua sorte...  — Ele faz uma pausa estralando os dedos  — Sim.

Temos uma história.

***

Acho que vai chover.  — Penso fitando as nuvens cinzentas e raras aqui na terra da luz. Nuvens grandes, escuras, como bolas úmidas de algodão repuxadas ao máximo, prontas a serem retorcidas e deixarem todo o liquido molhar o chão.

"A tempestade chegou. Chegou em ótima hora."  — Fito o garoto ao meu lado. os fios se agitando quando o vento bate, se bagunçando com se tivesse tomado um choque. O sorriso rasga a face e ele dá pulinhos enquanto anda, observando tudo, volta e meia ele para. Saca a câmera, foca em algo, tira um par de fotos e vem correndo me mostrar. Feito a criança que é.

Uma tempestade na minha tampinha de xarope.

— Wow. Aqui é legal.  — Comenta fitando a pequena cafeteria do bairro.

Era um local bem pequeno. As paredes era de madeira pura e escura. A parede fronte a rua era de vidro. Chão ao teto. Coladas ao vidro ficavam mesa estilo lanchonete americana: um a mesa de madeira com dois sofás um fronte ao outro. Em frente ao vidro havia um balcão, também de madeira, separando a cozinha. Dava pra ver todas as etapas de preparo, de tudo. No fundo, uma escada em caracol que dava pro segundo andar quase nunca utilizado, a parede atrás era a unica diferente: cheia de porta retratos dos funcionários e dos clientes assíduos. Haviam fotos minhas ali. Minhas, de Lynn, de Gaia, Clara, uma ou outra de Gide, uma porção de fotos nossas, juntos. Fotos da eu de 15 anos antes de sua decepção. Da eu de 16 antes de viajar. Da eu de 19 voltando da formatura. E muito provavelmente vai ter uma foto minha com 20 anos.

Verdade. Faltam duas semanas pro tão esperado dia 23.

A viajem é dia 28.

Eu realmente vou precisar de uma xícara bem grande do meu cappuccino favorito antes de ir.

***

 

Nos conhecemos de um jeito... estranho eu diria.  

Eu estava cansada. Era o ultimo dia de provas e eu precisava me manter acordada para pegar o ônibus. Também estava com fome. Então fui até a pequena cafeteria ao lado do Campus. 

Por algum motivo  ela estava incrivelmente lotada. apinhada de gente.

Soltei um bufo, mas fui fazer meu pedido: um coffee mint e um cupcake de chocolate.

Esperei recebi o pedido e procurei o  lugar mais vazio para sentar. Meus olhos passearam por todo o local.

Haviam casais conversando baixo, haviam grupos de amigos rindo alto, haviam famílias com seus filhos pequenos lambuzados de chocolate.

E havia um garoto. Fios negros cobrindo boa parte do rosto ao melhor estilo emo, os olhos eram puxados e escuros como grãos de café, a pele era clara porém havia certa cor e haviam os lábios; repuxando-se num sorriso enquanto ele fitava o celular, rindo baixinho e exibindo os dentes que me lembravam um coelho.

E foi pra lá que eu fui. 

Pedi licença ao moço, que apenas assentiu, encolhendo-se um tanto. Pus minha bandeja e abri abri o copo quase ao mesmo tempo que entregavam o dele. E advinha só? Estavam trocados. Aquilo gerou um porção de risos e uma conversa.

Conversa que terminou em números trocados. 

Que resultaram em uma amizade.

Que terminou em um pedido de namoro.

E tudo partiu de um pedido errado.

Tudo virou ele. 

Tudo se tornou Jeon JungKook.

***

— Wah! A noona escreve bem!  — Comenta tomando mais um gole do café. Eu sorrio e deito a cabeça sobre a mesa fitando o vidro. Estava começando a chover.

— Obrigada. É um velho passatempo. De qual quer forma está boa?  — Digo e o vejo assentir e deitar a cabeça fronte a minha. Olhos nos olhos.

— Parece triste. Que te deixa assim?  — Pergunta. Mordo os lábios. Não estou cem por cento confiável em contar, mas algo no ínfimo do meu ser grita que sim, então suspiro e começo.

—É a musica. — Ele franze o cenho.  —A que tá tocando ao fundo. Ele fecha os olhos. — Consegue ouvir? —  Ele concorda.

—  Ye. A voz dele é gostosa. Parece pai cantando pra acalmar o filho. Que diz ? —  Questiona ainda de olhos fechados. Provavelmente aproveitando a melodia.

—  Mantenha seus olhos fechados. Imagine um relacionamento. Imagine que você amou muito alguém. Consegue? —  Ele faz um meneio afirmativo. —  Imagine que teus sentimentos são uma casa. E você abrigou essa pessoa ali, ela fez um caos e se foi! Assim! De repente! Imagine agora que ficou sem ter coragem. Coragem pra arrumar aquilo tudo. Por que...  — Faço uma pausa e fito as gotas tornando-se fortes. Golpeando sem dó as paredes, feito marretas. Sinto que irei chover também. Chover de dentro pra fora. Chover com lágrimas. Respiro e fito o teto continuando, mesmo com a voz engrolada.  — Por que tudo tem um pedaço dessa pessoa. Tudo tem o cheiro e o jeito e você não quer deixar ir. Mas, você conseguiu. Superou. Arrumou tudo. Jogou coisas pela janela e ateou fogo em outras. Arrumou as gavetas e trocou os lençóis. E então... 

Fito meu café e a loja. Os porta retratos e as memórias. Eu realmente amava aquele lugar.

— E então?  — Murmura, os olhos ainda fechados emanam um pureza inexistente.

— Pessoa voltou. Você diz pra entrar, tirar os sapatos, tomar cuidado, tudo estava mudado. E ela... Pediu mais um beijo. Mais uma noite. Você ofereceu conversa, um bom papo, uma xícara de café, perguntou até se preferia açúcar ou adoçante. Mas ela insistiu. Você negou, indicou alguém e ela se foi. E te deixou a paz de fazer o certo.  — Pisco uma lágrima cai na mesa. Seco  os olhos. e desvio o olhar.  — É disso que a musica fala.

Ele levanta as pálpebras paulatinamente. E foca as orbes em mim.

— Eu consigo entender. Consigo sentir. —  Ele estica a mão, prendendo os dedos aos meus, num gesto de confiança mutua que me arranca um sorriso.  — Mesmo sem nunca ter vivido.  — E então arrasta o olhar pra janela.  — Gosta da chuva?

— Um pouco. Ela já foi palco de tragédias e alegrias.  — Sorrio ao terminar.

— Eu amo a chuva. Mas prefiro a neve. Lembro de um dia, que minha família havia resolvido ir a praia, mas quando o sol raiou nevava. Eu lembro de ter ficado tão triste...  — Ele fita o chão mas logo ergue o rosto sorrindo.  — Mas minha mãe se negou! Mandou a gente vestir as roupas mais quentes. Pegou bebidas quentes e fomos fazer um piquenique em plena praia nevada. Lembro que meu Hyung ajudou a fazer um boneco de neve e areia e mesmo frio molhamos os pés na água. Pegamos um gripe ferrada mas quem liga?  — Isso me arranca um riso e ele me acompanha.

— Eu lembro de quando eu tinha 7 anos e caiu o maior chuvaral de toda minha vida. Lembro de vestir um maiô e ir pro quintal de casa junto com Lynn e correr na chuva. — Um sorriso sobe em meu rosto em plenas memorias. — Mas em compensação foi em um da chuvoso que meu mundo caiu. 

Um mensagem. Uma foto. Uma traição. É o que basta.

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras certo?

A musica troca. Agora é Só Sei Dançar Com Você da Tulipa Ruiz.

Noona tem memorias ruins da chuva certo?  — Ele devia o olhar da paisagem e foca em mim.  — Então vem!  — E simplesmente me puxa, deixando tudo dentro da loja, como que por advinha o som aumenta e se pode ouvir ao longe a voz melodiosa.

A chuva cai forte, de modo doloroso e refrescante, meu rímel borra, o batom escorre, minha roupas se encharcam mas... não é como se eu me importasse.

Ele ria. Me puxava, corria, girava. E eu só acompanhava gargalhando alto. Em algum momento arrancamos os sapatos e colocamos juntos com nossa coisas voltando pra chuva. A musica ficando mais alta. Os passos mais próximos. A mão dele zapeou até minha cintura. As minhas lhe subiram o pescoço. E fomos girando. Devagar, fora do ritmo. Presos demais em nós mesmos. 

— O que diz essa letra? Pode traduzir? — Pergunta baixinho e eu me permito abraça-lo enquanto sussurro a tradução podre feita na hora.

— Você me chamou pra dançar aquele dia. Mas eu nunca sei rodar. Cada vez que eu girava parecia. Que a minha perna sucumbia de agonia. E cada passo que eu dava nessa dança. Ia perdendo a esperança. Você sacou a minha esquizofrenia. E maneirou na condução...  — Terminei o verso fitando-o. Ele tinha um brilho de "entendi" no olhar.

—  Eu consigo ver amor, risadas, consigo ver um piquenique sob a luz da lua, consigo ver noites juntos de dedos dados e com um balde de pipoca entre as pernas e um filme bobo pra tirar risadas com a estupidez dos personagens. Consigo ver beijos, nos lábios, na boca, no pescoço. Mãos na cintura e na nuca. Vejo cabelos em desordem e roupas rasgadas. Vejo os mais variados tipo de dança.  — Finalizou e repuxou um sorriso, se aproximando do meu ouvido só pra dizer  — Tudo isso na letra. E nos teus olhos. 

*** 

— Sabe eu acho que a Noona precisa de mudança.  — Comentou.

Estávamos em meu apartamento novamente, quase enxutos, sentados no chão, cada qual com uma coberta e uma xícara de chá em mãos, entre nós havia baldes de salgadinhos comprados no caminho de volta e algum filme infantil com legendas em inglês na tela.

— É?  — Pergunto com um riso ladino, estendo a mão e puxo umas batatinhas.  — Eu vou me mudar pra coreia em menos de 2 semanas e você vem me dizer pra mudar mais?  — Ele solta um riso. 

— Ye. Eu acho que você está casada da mesmice.  — Ele move os olhos em minha direção.  — Eu sei que é um situação estranha...

— Ah põe estranha nisso...  — Murmuro interrompendo-o e ele me encara com um "Me deixa terminar!" escrito na testa. Dou de ombros e pego um Cheetos.

Mas...  — Enfatiza. — A noona é um boa pessoa. Vai mais engraçado que irritante.  — Ele ergue a mão direita cheia de farelos.  — Juro!  — Isso me tira um riso.

Mudanças...

É talvez seja uma boa.

Largo a xícara vazia e limpo as mãos. Pego minha escova de cabelo, um elástico e um tesoura. Nesse meio tempo o maknae só me fita com uma interrogação no meio da testa. 

— É hora de mudar.

 ***

— WAE? FICOU LOUCA? NOONA BAIXA A TESOURA!

— Yah. Eu só vou cortar o cabelo.  — Respondo fecho a tesoura sobre o elástico resultando numa especie de channel assimétrico. Fito o a mecha de quase dois palmos em degradê de loiro e ponho em um saco lacrado. Pronto a ser doado.  — Agora vaza que eu vou tomar banho.

— Ye. Mas... Por que não pinta também? ainda tem uns fios loiros.

Fito o tubo de Violeta Genenciana que eu usava pra matizar o cabelo.

— É uma ótima ideia Jungkook-ah.

 

 


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Notas finais do capítulo

E então?
Foi bem blé né? E um tanto melosinho pro meu gosto.
Volto logo com revelações e um posssivel Q&A então deixem MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITOS comentários u.u

Algumas coisas: Vcs viram a playlist? lá tem todas as musicas citadas e mais duas que eu amo ♥ Esse cap tá L O T A D O de MPB

Ah, essa pedra existe mesmo, eu tirei esse fato de um site aê sobre crendices.

Jungkook realmente passou um tempo no EUA estudando dança na Moviment LifeStyle umas das melhores academias de dança e mais conhecidas, não sei qts anos ele tinha na epoca mas era bem novinho oh: https://www.youtube.com/watch?v=O0ZWSFw_ZI8 Vamos fingir que era 16 na idade coreana u.u

Sofia, se não me falha a memoria, era uma menina que namorou o Justin Bieber mas que o fandom odiou e ela ficou com fama de interesseira. Beliebers, me corrijam u.u

Acho que é isso u.u
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. Alguém vai pro show dos meninos aqui? Eu não T.T Aí que lastima morar do outro lado do país. #BTSNOTAASARMYSDOCEPFTIO
Se forem, gravem o que puderem, se conseguirem, os solos, postem no tt e ME MARQUEM POR DEUS @YoungAndArmy1. Me sigam, sou legal ♥

É isso meus Sweeties I Love vcs Tudo e... Cabou u.u
Até ♥




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