Time Travel escrita por Lyn Weiss


Capítulo 14
Grammy


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEEY GUYS! Eu sei o que estão pensando. NÃO, EU NÃO MORRI! Bem, quase...
Gente, falando sério. Eu não pretendia me explicar pra vocês sobre essa minha demora monstra de 3 meses ou mais, porque eu não sou de fazer isso. Eu geralmente deixo as coisas sem explicação e dane-se o que os outros pensam. Mas a coisa é que eu sinto que eu tenho uma dívida a ser paga com vocês, então aqui vai.
Pra começar, eu comecei a trabalhar em período INTEGRAL, numa época em que as coisas na escola não estavam nada boas pro meu lado, e pra resolver isso foi um inferno, acreditem, mas já está tudo bem. Aí, meu pai resolveu que iria me colocar num cursinho, porque ano que vem é meu ano de vestibular, e eu quero fazer de tudo pra passar. O problema é que qualquer cursinho pré-vestibular toma COMPLETAMENTE o seu tempo. Quem faz ou já fez sabe do que eu to falando. E aí eu tive que conciliar a escola, o trabalho e mais o curso. Acabou que eu fiquei sem tempo nenhum pra escrever. E, gente, vocês não têm noção do meu cansaço nesse exato momento. Eu estou esgotada, estressada e eu emagreci 4 quilos.
Eu sei que pra muitos pode parecer uma desculpa esfarrapada e pode ser que a maioria nem leia tudo, mas eu estou completamente sem tempo e eu não prometo que essa será a última vez que eu demorei a postar. Eu realmente espero que entendam, e eu farei de tudo para compensar vocês dessa demora.

Roupas da Sky: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=203392425



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 SKYLER JONES • POV

São 04h00 da manhã, e eu ainda não consegui dormir. A dor da queimadura nas minhas costas era quase insuportável. Ardia, coçava, pinicava, tudo isso ao mesmo tempo, e eu fui obrigada a tomar banho com a água gelada, ou não aguentaria nem o chuveiro. Mas, quer saber? Eu não me importo. Na verdade, é um prazer para mim saber que eu estou sofrendo tudo isso, mas a vida de Michael está salva, e ele está há apenas alguns quarto de distância de mim. Se não fosse essa dor, poderia dormir tranquilamente como não fazia há muito tempo.

Quando eu finalmente sosseguei e comecei a pegar no sono, ouço o telefone tocar. E, um detalhe: os telefones dessa época fazem um barulho muito alto.

Levantei resmungando e corri até o aparelho antes que Michael acordasse. Eu não ia atender, mas não tem identificador de chamadas e pode ser algo importante, então não tenho escolha.

— Alô? — disse com a voz rouca.

Skyler? — eu mal tive tempo de pensar em quem poderia estar ligando a essa hora e ouvi a voz fina de Zoey na linha. — Meu Deus, você está bem? Fiquei sabendo do que houve, mas confiscaram meu celular, por isso não liguei antes. Eu fiquei tão preocupada com você! Você está bem? Ficou muito machucada? Está tomando remédios? — ela falava tão rápido que eu sentia minha mente fazer um nó tentando entender tudo.

— Zoey, — a interrompi. — são quatro e meia da manhã. — falei impaciente. Eu adoro Zoey, mas não esperava que ela fosse ligar do meio da madrugada.

Ah, desculpe. — ela começou a desacelerar o ritmo das falas. — Esqueci do fuso horário.

— Tudo bem. — respondi rindo de seu jeito preocupado. — E eu estou bem, não se preocupe. Michael está me ajudando. — me sentei na cama e percebi que havia falado demais.

Ah, ele está, é? — ela disse com malícia na voz. Eu sabia.

— Está, mas é só isso, ok? — deixei claro antes que ela dissesse mais alguma coisa. — Eu sei o que está pensando, e não há a menor possibilidade de Michael se interessar por mim. E eu por ele. — disse autoritária, e aquilo era verdade. Eu sinto que simplesmente não sou o tipo de garota por quem Michael se interessaria. Além disso, ele namora uma psicopata que não pode nem imaginar que ele está morando comigo. E quanto a mim... Bem, eu sei que o amor que sinto pelo Michael é o mesmo amor que uma fã sente pelo seu ídolo, e eu prefiro não confundir as coisas. Além disso, eu nasci em 1999, logo estarei voltando para o meu tempo. Eu não posso nem cogitar a hipótese de Michael e eu ficarmos juntos, quem sabe o que isso pode causar.

Mas, de qualquer forma, eu estou muito feliz com a relação que estou construindo com ele. Pode-se dizer que nós somos como irmãos agora. Quem vê de longe, nem imagina que um dia nos odiamos.

Alô? Terra chamando Skyler. — ouvi a voz de Zoey do outro lado da linha e demorei alguns segundo para voltar à realidade.

— Ah, estou aqui, pode falar. — respondi antes que ela começasse a gritar no telefone. Sim, ela faz isso.

Você estava no mundo da lua? Ouviu o que eu disse? — droga, eu tenho que parar com essa mania de viajar para outra dimensão enquanto as pessoas falam comigo.

— Sim, ouvi. — respondi como se fosse óbvio, e houve um silêncio logo em seguida. — Não... Não ouvi. Por favor, repete.

Pois é. — ela debochou. — Eu perguntei se você vai ao Grammy Awards amanhã a noite. — arregalei os olhos ao ouvir as palavras de Zoey. Como eu consegui simplesmente me esquecer desse ‘’pequeno detalhe’’? — Por favor, diga que vai. — pensei alguns segundo antes de responde-la. Bem, Michael não me convidou, ninguém da equipe comentou nada sobre, e eu acho que não posso simplesmente aparecer lá do nada. Afinal, é o Grammy, não é qualquer evento.

— Eu não sei, Zoey. — respondi.

Você tem que ir! — ela disse a frase num tom agudo, fazendo com que eu afastasse o telefone alguns centímetros do ouvido. — Sky, você mesma disse que Michael está te ajudando. Você está sob os cuidados dele. Como você pode sequer pensar na hipótese de não ir? — ela voltou a falar rapidamente. — Você não pode perder essa oportunidade!

— Ok, ok. — interrompi antes que ela começasse um discurso de incentivo que durasse a madrugada inteira. — Darei um jeito. Agora, por favor, me deixe dormir. — disse já sentindo meus olhos se fecharem involuntariamente.

Tudo bem, desculpe o horário. — ela se desculpou pela terceira vez. Depois nos despedimos – o que durou mais ou menos uns dez minutos – e eu voltei a me deitar. A dor tinha amenizado um pouco, e agora eu conseguiria dormir mais facilmente. Sinto que amanhã será um dia longo.

***

Acordei com os raios de sol entrando pela janela e batendo contra meu rosto. Quando olhei o relógio, ainda eram 07h30 da manhã. Eu acho que nunca dormir tão pouco na minha vida.

Eu pretendia voltar a dormir e acordar apenas depois do meio-dia, já que hoje eu não preciso ir à gravadora. Mas, adivinha? Perdi o sono.

Resolvi levantar da cama de uma vez, mas fiz isso mais rápido do que pretendia, o que fez com que eu arranhasse as costas na cabeceira da cama. Ao sentir a madeira batendo contra a queimadura, não consegui evitar o grito. Não foi apenas minha pele que doeu, mas sim a coluna toda, e mais a cabeça.

Não demorou muito para que Michael invadisse o quarto e corresse até mim.

— O que houve? — ele perguntou enquanto eu me contorcia pela dor da queimadura. — Você caiu? Bateu as costas?

— Mais ou menos isso. — respondi ofegante e sentindo meus olhos marejarem. A dor começou a amenizar, e eu consegui levantar a cabeça e olhar para o rosto de Michael. Ele tinha os olhos preocupados e um pouco vermelhos. — Me desculpe, eu te acordei? — perguntei.

— Ah, não. Estou acordado há uma hora. — ele respondeu dando um leve sorriso, mas a expressão preocupada não saía de seu rosto. — Deixe-me ver suas costas. — ele disse simplesmente, e eu arregalei os olhos. Era isso mesmo? Eu teria que tirar minha blusa?!

— O quê?! — falei olhando-o assustada, e ele demorou alguns segundos para perceber do que se tratava. E aí começou a rir.

— Relaxa. — ele disse entre as risadas, e eu o olhava sem entender qual era a graça. — Não precisa tirar a blusa, apenas levante um pouco até eu ver a queimadura. — ele explicou, e eu me senti uma lesada.

— Ah... Ok. — falei totalmente sem graça. Me virei de costas para ele, e levantei a blusa até a altura dos meus seios, tomando cuidado para não mostrar demais. Eu não sabia se dava para ver a queimadura inteira, mas senti ele subir um pouco mais a blusa nas minhas costas, e eu segurei a parte da frente para que não subisse junto.

— Uau... Está feio. — ele falou descaradamente, e eu soltei uma risada debochada.

— Ah, obrigada. — ironizei. Eu sentia a queimadura arder apenas com seu olhar sobre ela.

— Desculpe... — respondeu sem graça. — Você tem a pomada que o doutor receitou? — ele perguntou sério. Senti meu coração palpitar, já imaginando o que estava por vir. Eu sei que a pomada aliviaria um pouco o ardor, mas eu mal aguentava o tecido da roupa roçando na queimadura. Como aguentaria Michael passar a maldita pomada por cima? Bem, eu não tenho escolha. Sei que ele não vai desistir até eu concordar.

— Está na gaveta. — apontei para o outro lado da cama, onde ficava o criado-mudo. Senti Michael soltar minha camiseta e se levantar, e em fração de segundos, estava de volta com a pomada em mãos.

— Isso vai doer. — ele me alertou, colocando uma generosa quantidade do creme em seus dedos.

— Valeu, isso me deixa mais tranquila. — ironizei novamente e ouvi uma pequena risada sua, antes de sentir algo gelado nas costas. Imediatamente eu recuei. Mas logo senti a outra mão de Michael em meu ombro, como se tentasse me acalmar. É impressionante, parece que Michael consegue transferir sua calmaria para qualquer um. E foi isso o que ele acabou de fazer.

Respirei fundo e relaxei, desejando que ele terminasse isso de uma vez. Logo senti sua mão novamente no local da queimadura e enquanto ele espalhava a droga da pomada, sentia como se as chamas estivessem novamente sobre mim. Mas... de um jeito bom. Eu sei, não faz sentido.

— Eu quero te fazer um convite. — Michael disse quebrando o silêncio que já durava alguns longos minutos. Imediatamente eu me lembrei da conversa com Zoey de madrugada. Ele não me pediria para ser sua acompanhante, não é? Afinal, ele já tem a Brooke... — Hoje a noite tem o Grammy, e, bem, eu vou com a Brooke. — é, eu sabia. — Mas você é uma pessoa bem próxima de mim, e eu não quero deixar você sozinha a noite toda. Então, se você quiser ir, eu já falei com os organizadores e eles colocaram seu nome na lista. A entrada pra você está liberada. — ele disse tudo de uma vez, sem esperar que eu desse uma resposta. Merda, Zoey só pode ter rogado uma praga. Senti Michael parar de espalhar a pomada e soltar minha camiseta com cuidado.

— Eu não sei, Michael. Não tenho certeza se estou nas minhas melhores condições para sair. — me virei para encará-lo, e ele me olhava com aquela carinha de cachorro perdido. Droga, como eu iria dizer não à ele? — Eu vou pensar, ok? — vi ele se animar um pouco. Realmente, Michael era uma eterna criança.

Ele saiu do meu quarto correndo, porque, segundo ele, tinha que preparar muitas coisas até a noite que ele tinha deixado para a última hora. E eu fiquei um bom tempo andando de um lado para o outro, estava quase fazendo um buraco no chão.

E se eu aceitasse ir e alguém me fotografasse? E se alguém da minha família ou amigos vissem a foto no futuro? Isso poderia causar um paradoxo temporal e aí...

Fiquei, no mínimo, trinta minutos imaginando coisas do tipo. Mas aí eu parei e pensei racionalmente por um segundo. Eu já fiz o que eu tinha que fazer aqui, pode ser que eu não tenha muito mais tempo com Michael. Eu tenho que aproveitar o máximo ao lado dele, já que eu não sei quando irei embora. Eu sonhei tanto com isso, e agora eu tenho uma amizade forte com ele. Não vou desperdiçar isso.

E foi assim que eu decidi que aceitaria. Afinal, o que pode acontecer de tão horrível?

***

Já descobri o que pode acontecer de tão horrível. Aqui estou eu, na frente do closet, com milhares de roupas e vestidos diante dos meus olhos e eu não faço ideia do que vestir.

A questão é que, eu ainda não me habituei aos costumes daqui quando o assunto são roupas. Ainda mais quando se trata de um evento como esse. Eu não posso ir vestida de qualquer maneira.

Olhei o relógio. Não estava muito cedo, nem muito tarde. Eu já havia tomado banho e feito uma maquiagem leve, então minha única preocupação era a roupa. Mas eu tenho exatamente vinte minutos, então é melhor eu acelerar com isso.

Eu revirei aquele closet de cabeça para baixo. Depois terei trabalho para arrumar isso, mas valeu a pena, porque eu finalmente encontrei um vestido.

Ele é elegante, mas simples. É branco, por isso não chama muita atenção, e é exatamente isso que eu quero. E a melhor parte: ele cobre minha queimadura. A parte dos sapatos e joias não foi tão difícil. Escolhi sapatos scarpin prateados, e um conjunto de joias que Zoey não havia levado para a Itália. Eu sei o quanto ela é ciumenta com suas coisas, então é rezar para que ela não descubra.

Olhei o relógio novamente: oito horas em ponto. Dei mais uma olhada no espelho e saí correndo antes que Michael saísse antes de mim. Afinal, eu não havia dito à ele que iria. Mas quando eu abri a porta, ele estava ali parado, com uma mão levantada como se fosse bater. Soltei um suspiro aliviado.

— Eu ia perguntar se você vai, mas acho que já tenho minha resposta. — ele disse me olhando dos pés a cabeça, e eu senti meu rosto corar.

Eu pensei que iríamos no mesmo carro de sempre, mas desta vez uma Limousine nos esperava do lado de fora. Eu entrei no carro de cabeça baixa, um pouco envergonhada pelo luxo. E quando olhei para frente, uma figura loira e alta me encarava furiosa. Brooke.

Sua expressão mudou assim que Michael entrou no carro e sentou ao seu lado, de frente para mim. Deus, essa mulher é maluca.

O caminho inteiro foi assim: sempre que Michael desviava o olhar, Brooke me olhava com raiva ou como se estivesse planejando algo. Era como se eu pudesse ouvir sua voz na minha cabeça dizendo ‘’Eu vou acabar com você’’. Senti um arrepio percorrer minha espinha.

Assim que chegamos, Michael pediu para que eu esperasse um pouco depois de sair com Brooke para distrair os paparazzi, e aí eu poderia sair. Agradeci internamente. Ele não sabia o favor que estava me fazendo.

E assim foi: eles saíram, chamando toda a atenção dos fotógrafos para eles, e aí eu saí. Andei rapidamente para dentro do local antes que chamasse a atenção de alguém. Graças a Deus, ninguém me notou do lado de fora. Mas lá dentro eu tive que driblar mais alguns paparazzi que entraram sabe-se lá como.

O lugar estava cheio, mas ainda tinham algumas poltronas vagas. Escolhi a mais escondida possível, mas ainda tinha uma boa visão do palco.

Tudo ocorreu melhor do que eu sempre imaginei. Eu assistia tudo de longe, mas era muito melhor do que ver apenas em vídeos. Michael venceu nas categorias de melhor performance masculina de pop, rock, R&B, melhor canção de rhythm & blue, melhor gravação infantil, melhor produção, gravação do ano, e claro, álbum do ano. Eu admito que deixei algumas lágrimas escaparem quando vi Michael ganhar o prêmio mais importante da noite. Eu já sabia que ia acontecer, mas ver aquilo na minha frente, ao vivo e em cores, não tive como segurar.

E depois, veio a minha ruína: a After Party. Eu havia me esquecido completamente. Se eu tivesse me lembrado, jamais teria aceitado vir. Mas agora era tarde demais para voltar atrás.

— Hey, está tudo bem? — Michael perguntou enquanto eu acompanhava ele e Brooke até o salão de festas, e eu percebi que ela não aprovou a preocupação de Michael, pois me olhou com desdém sem que o mesmo percebesse.

— Está sim. Só estou cansada. — menti.

Entramos no salão. Não era tão grande, mas espaçoso o bastante para todas as pessoas ali dentro. As mesas cuidadosamente arrumadas com elegância e etiqueta, e claro, uma pista de dança. Eu não conseguia distinguir muito bem as músicas que tocavam, pois eram todas dos anos 80 ou 70, mas sabia que estavam tocando várias de Michael, como que o parabenizando por ter ganho oito Grammy’s em uma noite.

As mesas ali não tinham identificações e nem eram reservadas, por isso eu me sentei em qualquer uma que estivesse no fundo, e lá fiquei. Reconhecia alguns artistas antigos que passavam por mim, mas estava nem ânimo para cumprimentar ninguém. Eu não entendo, salvei a vida de Michael. Deveria estar vibrando de felicidade, não? Bem, talvez seja só o cansaço. Mas o caso é que esse ‘’cansaço’’ aumentava sempre que eu olhava para Michael e Brooke, e os dois sempre estavam grudados um no outro.

Depois de um tempo, eu sentia como se Michael tivesse esquecido completamente da minha presença ali. Ele nem se preocupou em me chamar para sentar com eles ou coisa assim. Não que eu quisesse, mas eu sinceramente achei que ele se importava.

A noite já deu para mim. Me levantei bruscamente daquela mesa e saí do salão desviando das pessoas no meu caminho. Droga, o que há comigo? Eu não sou de ficar irritada ou desanimada de uma hora para a outra.

Me dirigi até o Limousine que continuava parada ali. Minha ideia era ir para casa, mas o motorista alegou ‘’não poder sair dali até o Sr. Jackson pedir’’. Revirei os olhos. Minha única opção agora era esperar ali mesmo, porque eu definitivamente não iria para casa a pé em cima desses saltos.

Quando eu menos esperei, senti lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Eu estava chorando? Deus, por que eu estou chorando? Não era um choro desesperado, e sim leve, mas ainda assim, não havia motivos. Eu devia estar feliz, porra. O que há de errado comigo, afinal?

Foi com esses pensamentos que eu adormeci ali mesmo, sentindo as lágrimas caírem no meu colo.


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Notas finais do capítulo

E aí, deu pra perdoar a demora? -q



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