The Teacher escrita por Szin


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Saporr* eu escrevi um capitulo inteiro de The Gift e nao eh que ele sumiu?
TIPO SUMIU
N SEI SE APAGOU
Eu andei escrevendo ele e hj quando o fui procurar n o encontrei em nenhuma pasta.
RESUMINDO: ESCREVER DE NOVO!
porr*
tou muito put* serio.
Eu ja tinha 2 mil palavras escritas e agora ADIVINHA TUDO DE NOVO!.
tou feliz?
Nao
Tou danado?
SIM

Eh assim. Eu escrevo capitulo para uma fic, depois escrevo para outro. Entao eu escrevi esse aqui primeiro, depois escrevi o The Gift, e hj estava escrevendo The Teacher th novo, e agora quando ia procurar o cap de TG bem... FUD** N SEI DELE.
Enfim.... sorry guys.



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— Não sabia que você tinha um encontro – murmurou Thália sorridente.

— Não é um encontro – mentiu Annabeth.

— Você anda me escondendo algo – os olhos azuis miraram a Loira desconfiada – Devo ficar preocupada?

— Não se preocupe, eu sei me cuidar.

— Apenas me diga quem é ele.

— Quem disse que havia um “ele”?

— Annabeth – chamou Thália parando na rua olhando para ela com raiva – Nos conhecemos desde do 3º ano.

— 2º - corrigiu.

— Pior ainda! Você nunca me escondeu nada!

— Thália, não precisa se preocupar sério – sorriu ela tentando ser o mais convincente possível – Eu prometo que não é grave.

— Tá bom – cedeu ela voltando a caminhar junto da Chase – Eu vou fingir que você não me está escondendo algo.

— E não estou.

— Mudando de assunto – sorriu a morena botando as mão no bolso das calças rasgadas – Adivinha quem vem cá passar o fim de semana.

— Pelo que vejo não é alguém que você goste. – adivinhou a loira ao ver o ar de pouca paciência que Thália provinha.

— Meu pai.

— Ahn?

— Isso mesmo que você ouviu, e pior disso é que traz o filhinho dele.

A loira colocou o braço em volta da Grace a puxando junto para si. – Hey. Não fique assim, lembra do que você disse? Para não ligar a isso?

— Tem razão, mas se ele queria tanto me ver porque raio trouxe o Jason?

— Mas ele não é legal é isso?

— Sei lá, nunca meti conversa com ele.

— E se ele for até um cara simpático?

— Que se dane ele Annabeth. – bufou – Nem quero nem saber.

As duas caminharam pela rua chegando á pequena lanchonete onde uma outra morena esperava impaciente.

— Finalmente – acusou Piper – Mais um pouco e chamava a policia para procurar vocês.

— Tivemos conversando pelo caminho – sorriu a loira.

— Vamos tou com fome – protestou a Grace adentrando no edifício.

— Que se passa com ela?

— Dia difícil – murmurou a Chase.

— Vão demorar?

— Tamos indo!

Thália logo se sentou numa das mesas, sendo acompanhada pelas duas garotas.

— Você está bem? – questionou a Mclean preocupada.

— Estou optima! – rosnou.

— Me desculpe.

— Não – sussurrou a morena – Me desculpe eu, é que… me perdoa.

— Eu percebo – sorriu Piper – Todos temos direito em tar mal.

— Mas eu não quero estar mal… só quero não me importar sabe?

— Quer não se importar? – repetiu a garota a olhando nos olhos.

Thália não podia deixar de ficar deslumbrada com o brilho dos seus olhos. As vezes eram verdes, depois azuis e havia momentos que pareciam tão escuros quanto os de Silena.

— Androus! – chamou Piper acenando para um rapaz que estava limpando uma das mesas sujas. Parecia velho devido á barba clara que provinha no maxilar, no entanto o corpo forte e o rosto jovem denunciavam que ainda rondava na casa dos 20.

— Piper – sorriu simpático pondo o pano branco ao ombro.

— Olá Androus.

— Que desejas?

— Me traz o numero 5.

— Piper – advertiu ele sussurrando – Nós combinamos que não farias mais isso.

— Não é para mim, é para a Thália.

— Não acha que é um pouco cedo para embebedar sua amiga?

— Alto – interrompeu a Grace – Do que estão falando? Numero 5? Embebedar?

— Estou haver que não conheces o passado aqui da Piper – sorriu Androus pondo a mão no ombro da McLean -  Você não contou para elas?

— É passado – sussurrou – Me traz o numero 5 ou não?

— Está bem, Mas só um copo okay? Não quero problemas como da ultima vez.

— Que ultima vez? – questionou Annabeth confusa.

— Não quero falar disso. – contrapôs Piper -  Já passou.

— Não confia em nós?

— Confio, mas não gosto de falar sobre isso. –bufou se reencostando na cadeira.

— Se não quiser contar não conte. – falou Annabeth.

— Não! – contrapôs Thália – Eu quero saber, que passado é esse?

Piper suspirou se inclinando como se estivesse prestes a contar um segredo – Eu conto, mas têm que prometer que não contam a ninguém.

As duas assentiram mirando a garota com curiosidade.

— Olha eu nem sempre fui assim okay? – revelou ela – Já tive problemas e bem acabei por fazer besteiras.

— Que problemas?

— Vocês me conheceram quando me mudei para cá há dois anos… mas nunca falei como era na minha antiga cidade. Eu já fui como a Thália… já quis que meu pai me desse atenção. E para o conseguir fazia coisas idiotas.

— Como beber – adivinhou Annabeth perpicaz.

— Isso e outras coisas.

— Pera – interrompeu Thália com um sorriso – Piper Mclean a Piece and Love já foi rebelde?

— Não interessa o que já fui. ´

— Mas você não parou logo quando se mudou pois não? – questionou Annabeth – Você ainda continuou. E era disso que o Androus tava falando?

— Mais ou menos, eu vim aqui no dia em que me mudei, conheci o Androus e lhe pedi algo forte para “esquecer”, e daí a historia do numero 5.

— Porquê “numero 5”?

— Porque basta apenas 5 copos – sorriu Piper olhando intensamente para Thália – E você já não consegue sair daqui pelo seu próprio pé.

— Quem diria, Piper rebelde.

— Mas me deixei disso, estou bem como estou.

— Meninas – interrompeu Androus trazendo consigo um copo cheio de um liquido amarelo – Aqui têm um numero 5, agora por favor nada de falarem sobre isso.

— Fica descansando Androus – sorriu a Mclean. O rapaz assentiu voltando a caminhar para o balcão.

— Isso é bom? – questionou a morena analisando a bebida desconfiada.

— Prova. – desafiou.

A Grace olhou para a loira que parecia receosa.

— O que você acha?

— Não me meto nisso, a decisão é sua. – Annabeth se pronunciou.

— Mal não faz. – respondeu ela encolhendo os ombros. Num gesto rápido deu um gole generoso na bebida dourada. Sentiu o gosto amargo lhe queimando a garganta enquanto o aroma do álcool lhe subia ás narinas. Fez uma careta estranha provocando gargalhadas nas duas garotas.

— É mau?

— Nem por isso, mas é estranho.

— Mas sabe a quê? – questionou Annabeth curiosa.

— Quer provar? – Thália sorriu lhe estendendo o copo.

— Não!

— Ah pois é, você tem encontro marcado.

— Que encontro? – os olhos brilhantes de Piper se desviaram curiosos para a loira que deitara um olhar fulminante para a Grace.

— Não é um encontro.

— Você não me ia contar que tinha um encontro?

— Não é um encontro!

— Não insista – informou Thália – Ela não nos vai falar.

— Eu tenho de ir – falou Annabeth se levantando – Piper vê se ela não fica demasiado… Alegre.

— Deixa comigo.

— Até logo.

— Até logo, e diga oi para o seu namorado – sorriu Thália dando outro gole, desta vez ainda maior. – Nossa isso é mesmo bom.

— Vejo vocês mais logo – ignorou ela caminhando para a porta.

— Tchau!

***

Não demorou em chegar no apartamento dele. Tocou á campainha olhando atenta afim de não ser vista. Tal como havia dito há semanas, Emherst era uma cidade pequena, todo o mundo se conhecia. Além disso Atena era bem conhecida. Presidente do Conselho Escolar todos os pais a conheciam. O que pensariam se lhe chegassem aos ouvidos que sua filha andava a visitar o professor?

Percy tinha razão.

Eles teriam que ter cuidado.

A loira despertou ao sentir a porta ser aberta. Os olhos cinza brilharam ao ver ele ali, no entanto não estava vestido como habitual, possuía uma camiseta verde justa que denunciava perfeitamente o físico definido juntamente com as jeans azuis que se encaixavam perfeitamente no corpo dele.

— Você chegou cedo – sorriu ele com aquele sorriso maroto de quem acabara de aprontar alguma.

— Vai me convidar a entrar? - Perguntou ela arqueando a fina sobrancelha.

Ele riu baixinho fazendo sinal para o seguir. Os olhos cinzentos percorram o espaço acolhedor se relembrando de cada segundo que passara ontem naquele lugar.

— Queria falar comigo certo?

— Sim – assentiu ele respirando profundamente. A loira se sentou no sofá e logo a seguir Percy se recompôs ao seu lado a mirando fixamente.

— Você está bonita.

— Obrigada… você também está bonito.

— Eu sei – sorriu ele fazendo a loira revirar os olhos com um pequeno riso.

—E aí o que me queria falar?

— Nós precisamos de falar sobre… bem… er…

— Você quer impor regras?

— Não – se apressou ele indignado – Não sou regras… falando assim parece mau… é só que… Temos que combinar como vai ser agora entende?

— Mais ou menos.

— Annabeth, eu quero estar com você sim? – murmurou acariciando a bochecha rosada com o polegar.

— Eu também quero estar com você.

— Só que eu também sou seu professor entende? Isso é algo que não podemos ignorar.

— Eu entendi, na escola você é meu professor…

— Eh isso mesmo.

— Não se preocupe Mr Jackson, entendi tudo – sorriu a loira alegre.

O Jackson sorriu, beijando os seus lábios carinhoso. Annabeth agarrou o rosto firme enquanto sem se aperceber subiu para cima dele com vontade.

— Nossa – riu Percy – Nem passou 10 minutos e você já esta em cima de mim?

— Tá se queixando é?

— Eu? Não… acho até que gosto de ter você em cima de mim.

A loira gargalhou sendo acompanhada pela risada rouca do moreno que a beijou intensamente.

— Eu me pergunto se isso é o mais correto sabe? – murmurou contra o seu pescoço – Eu estou impedindo você de ter uma vida normal.

— Isso não é verdade.

— Annabeth – chamou cordial – Entenda que eu não posso passear com você na rua, ou te levar ao cinema, ou beijar você num centro comercial… você estará sempre limitada.

— E quem disse que eu importo?

— Não se importa?

— É você de quem gosto, quem liga para isso?

— Annabeth você tem 17 eu já tenho 27.

— E daí?

— Você é menor, eu tou me envolvendo com uma menor!

— Eu farei 18 daqui a umas semanas – revelou – E que mal tem? Você fala como se tivesse idade para ser meu pai.

O moreno suspirou acariciando as faces da Loira com carinho.

— Você quer ficar comigo?

— Eu quero – ela respondeu convicta – E você quer?

— É o que eu mais quero.

— Então, para quê complicar?

Dito isto voltou ao encontrar dos lábios dele o beijando com desejo. Os braços fortes prenderam a sua cintura, deslizando as mãos pela anca exposta da Chase.

— E os seus pais? Não irão chamar você?

— Não, e mesmo que chamassem não estou com disposição para os ver.

— Não fala isso – murmurou acarinhando  rubor das suas faces – Vocês não são os únicos sofrendo com tudo isso. Também é complicado para eles, e ver vocês a odia-los não o torna mais fácil.

— Oquê? Agora é culpa minha é isso? – resmungou.

— Não, só estou falando que não é uma atitude adulta fa-

— Agora sou imatura? – questionou se levantando rapidamente do seu colo – É isso?

— Não, Não, Não! Não foi nada disso que eu falei.

— Eu acho que o melhor é ir embora.

— E eu acho que o melhor é ficares – se levantou ele.

Annabeth pegou na mala, no entanto antes mesmo de conseguir chegar perto da porta, as mãos fortes dele a agarram.

— Me desculpe – murmurou, olhando intensamente para as orbitas cinza brilhantes – Não queria ofender você.

Agarrou as suas mãos, sentindo a pele macia dos seus dedos

— Vamos esquecer isso sim? Eu só quero estar aqui com você, só nos dois. Eu te chamei aqui para ficarmos afastados das pessoas lá fora, tarmos discutindo só vai dar razão ao que as pessoas pensam.

— Você me chamou de imatura – ela acusou.

— Eu sei, me desculpe, não era bem isso que queria falar…. Me perdoa?

A Chase o olhou analisando cada centímetro do seu corpo.

— Por favor, não esteja pensando em fugir. – sorriu ele coçando a nuca corado.

E finalmente ela riu. O Jackson se aproximou penteando uma das mechas rebeldes da sua franja.

— Fica para jantar?

— Tá bom.

— Não há problema mesmo? Com os seus pais?

— Eu lhes mando uma mensagem…

Percy assentiu agarrando a sua cintura a puxando contra si.

— Me perdoa? Hum? – sorriu fazendo aquele sorriso maroto que fazia qualquer um se derreter.

— Você sempre faz isso?

— Oquê?

— Seduzindo as pessoas com esse seu sorriso?

— Estou conseguindo?

A loira revirou os olhos dando um sorriso sincero.

— A sua sorte é que eu gosto de você se não…

Ele gargalhou lhe dando finalmente um beijo. Não podia deixar de pensar o quanto bom era beijar Annabeth, o quanto os seus lábios quentes e macios se encaixavam perfeitamente nos seus.

— Sabe… eu poderia me acostumar com isso. – sorriu ele malicioso.

— Então comece se acostumando Mr. Jackson.


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Notas finais do capítulo

Ja falei que tou put*? Já? optimo kkkkkkkkkkkkkkkkk
UM ABRAÇO.

JA agora vai aparecer Thalico, eu shippo o casal? sim. entao havera capitulos dedicados so a eles. Vou colocar mais casais? SIM. entao fiquem bem? FIQUEM SUPER BEMMMMMMMMMM