Polaroid escrita por Swimmer


Capítulo 22
Fancy Dresses


Notas iniciais do capítulo

Olá, paçoquinhas! Tudo bom?
Eu sei, eu sei, demorou muito. Não vou enrolar vocês aqui, até porque deveria estar passando roupa agora...
Nesse capítulo tem uma personagem que vocês amam hehehe
Boa leitura.



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Annabeth

—Como estou? - Annabeth perguntou.

Thalia e Hazel estavam ajudando-a a se arrumar.

—Tá ótima - Hazel respondeu.

Thalia não parecia ter ouvido, então Annabeth se virou para trás, onde as duas estavam jogadas na cama de Thalia. Thalia fazia um ótimo trabalho encarando a tela do celular. A loira pegou a bolsa de maquiagem vazia e jogou na garota.

—Ai! Tá louca, loira? Cai dentro - disse Thalia, fofa como sempre.

—Presta atenção! - Annabeth se virou novamente para o espelho e olhou o reflexo.

Ela usava um vestido verde relativamente curto, com um cinto dourado marcando a cintura. Os saltos creme Jimmy Choo eram cortesia da mãe, que lhe dera de presente no último aniversário dela. Annabeth não era fã de saltos, mas abria uma exceção para aqueles. Hazel tinha ajudado com a maquiagem e Annabeth ainda precisava achar a bolsa cinza que tinha escolhido.

—Você tá linda, meu primo vai ficar babando - Thalia revirou os olhos, largou o celular na cama e se sentou.

—Falando nos seus primos, como está o outro, aquele que você anda beijando? - Annabeth puxou a cadeira do computador e se sentou. Ela usou as rodinhas para ir até Thalia.

—Não sei, deve estar bem.

—Aham. Como se você não estivesse falando com ele enquanto ignorava a gente - Hazel jogou um travesseiro em Thalia, que o atirou de volta.

—Falando nisso, não é estranho você estar saindo com o seu primo? - Annabeth perguntou.

—Se você pode sair com o meu primo, por que não eu? - ela sorriu, maliciosa - Além disso, não é como se estivéssemos pretendo nos casar e fazer bebês. Desde que nossos pais não notem, estamos de boa. E meu pai é narcisista demais pra perceber.

—E o meu está sempre ocupado impedindo a Perséfone de explodir a casa - Hazel acrescentou.

—E eu li em algum lugar que Deus criou os primos pra gente não pegar os irmãos – Thalia gargalhou.

Elas riram da situação e o celular de Annabeth vibrou.

—Percy tá aqui.  Você não vai se arrumar? – ela perguntou para Thalia

—Eu tenho que esperar meu pai, meu pai tem que esperar Hera e ela sempre atrasa. Tenho tempo.

—Por que você não vai com o Jason? – Hazel perguntou.

—Ele fingiu que estava doente e vai sair com a Lou. Meu pai nunca vai notar o quarto vazio.

Ela pegou a bolsa na cabeceira da cama e saiu do quarto de Thalia. Precisou piscar várias vezes e respirar fundo enquanto descia as escadas. Ela estava nervosa, e com toda razão, afinal, pretendia confrontá-lo sobre a falsa empresa que pagava contas hospitalares nessa noite.

Zeus estava sentado no sofá da sala com um copo na mão, provavelmente whisky. A garota o cumprimentou e seguiu seu caminho até chegar ao carro de Percy.

Hey— ela disse. Annabeth fechou a porta e colocou o cinto de segurança antes de perceber que Percy a estava encarando. – Que foi?

—Você tá linda – ele disse, se inclinou e a beijou. – O que foi?

—Anh?

—Parece preocupada.

—Claro, Jackson, nunca falei com o seu pai e estou indo para a festa dele. Dirige logo.

Percy sorriu e acelerou.

 

Percy

Minutos antes de Annabeth entrar no carro, Percy leu a mensagem que o pai lhe mandara uma meia hora atrás, perguntando se estavam chegando, e acabou subindo o histórico de conversa até chegar na de quarta-feira.

“Percy, fico feliz ao saber que a mãe da sua amiga está bem e de volta ao trabalho. Assumo que tenha ficado sabendo da festa de sábado? Por que não vem e traz a garota?”

Não fora um convite, Percy sabia. A festa era para comemorar algum acordo irrelevante entre as empresas de Zeus e Poseidon. Cheia de repórteres e gente metida, o pior lugar para Percy, que preferia a quietude de uma praia.

Annabeth estava absurdamente linda, tanto que ele se perguntou se seus olhos seriam capazes de aguentar olhar para ela por muito tempo. A resposta para si mesmo foi para parar de melação e também de encará-la.

Ele parou o carro na frente do salão de festas e entregou a chave para o manobrista. Deu a volta para abrir a porta do carona mas Annabeth já tinha saído. Ela revirou os olhos para a cara contrariada que ele fez como se dissesse “não sou obrigada”.

—Tudo bem. É só respirar fundo e sorrir como se fosse a pessoa mais feliz do mundo – ele sussurrou quando se aproximaram dos fotógrafos na entrada, falando mais consigo mesmo do que com Annabeth.

Antes percebesse, eles passaram pelas câmeras. Tudo aquilo era tão desnecessário da opinião dele. Preferia mil vezes estar vendo um filme com Annabeth. Um garçom apareceu e os acompanhou até a mesa que estava reservada para eles, junto com Thalia, Nico, Paulinne Davis – a filha de um dos acionistas amigo de Poseidon – e seu acompanhante.

Percy só esperava que desse tudo certo.

Leo

—Isso aí, garanhão – Leo disse para o espelho.

Ele vestiu a camisa xadrez que estava em cima da cama e pegou as chaves do carro. Enquanto dirigia ele pensava que provavelmente fora uma péssima ideia ter aceitado sair com Jason e Louise. Eles eram seus amigos, não o fariam de vela, certo? Provavelmente errado. Mas ele realmente era quente. Leo riu sozinho e continuou dirigindo.

Quando ele chegou, os dois já estavam esperando ele numa mesa perto do palco. Isso mesmo, Lou tinha que escolher um karaokê para eles se encontrarem. E é claro que Leo adorou a ideia.

—Como vai, princesa? – perguntou abraçando a amiga. – E aí, cara?

—Não é estranho que você possa chamar ela assim e o cara com quem ela está saindo não possa? – Jason perguntou e levou um tapa.

—Só se você estiver na prisão – Leo respondeu e se sentou.

Eles pediram a comida, Leo escolheu um big x-burguer com queijo extra e batatas fritas.

—Você vai morrer antes dos trinta – Lou disse, roubando uma de suas batatas.

—Pelo menos vou estar feliz – ele sorriu e mordeu o sanduíche.

Um vegetariano e duas cocas na mesa doze— disse uma garçonete passando pela mesa deles, indo em direção à cozinha.

Um garoto estava cantando uma versão desafinada de Side to Side - Ariana Grande. Depois dele uma garota cantou Shape Of You - Ed Sheeran, ela até cantava bem. Passados alguns minutos e mais alguns “cantores”, uma mulher anunciou que era a vez de Leo.

—Chegou minha hora de brilhar. Aplaudam – ele disse e se levantou.

—Pergunta quantos faltam até chegar minha vez – Louise pediu.

Leo subiu no palco, ajustou o microfone e pigarreou.

—Boa noite, queridos fãs. Meu nome é Leo Valdez e vou cantar uma música da Alicia Keys com que eu me identifico muito. Autógrafos na saída – ele olhou para o cara cuidando do som e esperou até ouvir o som da música. - She's just a girl and she's on fire— ele cantou a primeira frase.

Ao final da música, algumas pessoas realmente aplaudiram, imitando Lou e Jason, que riam como loucos. Leo andou até o cara da música e perguntou quantas pessoas faltavam até a música de Lou.

—Só uma garota – ele respondeu.

Leo voltou para a sua mesa.

—Eu sei, eu arrasei – ele disse e se jogou no seu lugar.

—Não acredito que você cantou Girl On Fire— Jason disse.

—Não me surpreende. Uma vez, quando éramos pequenos... – Lou começou mas foi interrompida pela garota no palco, que começou a se apresentar.

—Hum... Oi. Eu sou Piper McLean e vou cantar uma música chamada What Would I do Without You — ela disse no microfone.

 

Thalia

 

Zeus parecia nervoso atrás do volante e Thalia tinha certeza de que não tinha nada a ver com a festa. Por mais que o pai não soubesse nem qual era sua banda favorita, ela o conhecia bem e podia dizer que o fato de Hera estar tagarelando ao lado dele não estava ajudando.

Ela pulou para a próxima música no celular, mandou uma mensagem para Nico dizendo que estava indo e pôs o aparelho dentro da bolsa vermelha, da mesma cor do sapato. Uma eternidade depois, eles chegaram à tal festa e saíram do carro. Thalia ajeitou o vestido preto e checou se a fenda nas pernas não estava muito para cima. Não estava a fim de ter que chutar nenhum engraçadinho hoje.

A garota abandonou o pai e a madrasta com os repórteres, dando alguma entrevista idiota e foi procurar os amigos. Encontrou uma mesa explodindo de tensão e Percy se controlando para não gritar. Annabeth estava de um lado dele, com os lábios franzidos, e Nico outro, apenas observando tudo. Ao lado de Annabeth estava aquela garota ruiva que Thalia tinha visto uma vez, quando o pai levara um de seus amigos para jantar na casa deles com a família. Suzie? Katherine? Kelly? Que seja.

—Resolvemos isso lá fora, Nakamura. Se quiser posso pedir pra te mudarem de mesa – Percy falou.

—Ninguém aqui vai mudar de mesa. Cresçam, vocês dois – a ruiva falou.

—O que eu perdi? – Thalia perguntou e se sentou.

Ninguém respondeu. Nico logo mudou de assunto. Thalia ignorou o clima entre os dois patetas e começou a contar para Annabeth que Hera armara uma confusão antes de sair de casa porque não achava um vestido. Ela chamou todos os empregados e, no final, a peça de roupa estava no armário dela.

—Boa noite - a voz do pai de Thalia soou pelos alto-falantes. - Agradeço a presença de todos aqui. Essa é uma noite muito especial para a minha empresa e gostaria que soubessem o quão feliz eu fico por poderem estar aqui e celebrar esse momento comigo e minha família. Bom, sem mais enrolação, passo a palavra ao meu querido amigo e irmão, Poseidon - Zeus terminou com uma careta, que logo disfarçou, passou o microfone para o outro e desceu do palco.

Os convidados aplaudiram. Exceto, Thalia, ela se levantou e jogou a bolsa na cadeira.

—Eu já volto - ela disse e seguiu na direção em que vira o pai andar.

Ela andou por um corredor largo e bem iluminado até uma porta e a abriu.

Zeus estava sentado numa cadeira na frente de uma mesa, onde havia um jarro com água e um copo. O homem afrouxou a gravata, colocou um pouco de água no copo e pegou um frasco do paletó. Era um frasco de pílulas, ele despejou duas na mão e colocou na boca, depois bebeu a água.

—Pai? - ela chamou.

Zeus olhou para trás e guardou o frasco de volta no lugar disfarçadamente. Se Thalia já não tivesse visto, jamais teria notado.

—Oi, filha. Não te vi aí - ele disse, meio baixo.

—Tudo bem?

—Claro. Eu só senti uma tontura e vim beber um pouco de água, quer?

—Só beber água? - ela perguntou.

—Claro.

—Sua água vem em cápsulas roxas? - ela ergueu uma sobrancelha.

—Ah Thalia... - ele colocou uma mão no rosto, cansado. Sabia que não podia enganá-la.

—Pai. Me conta o que está acontecendo. Agora.

—Eu lamento, mas não posso dizer.

—Ótimo, então vou perguntar para a sua querida Hera - ela anunciou e deu as costas. A cada novo passo que ela dava, ouvia-se o barulho dos saltos.

—Droga, Thalia. Volte aqui, você venceu - o pai dela chamou segundos depois.

Thalia voltou, fechou a porta e cruzou os braços.

—Senta - ele falou, autoritário, e apontou o sofá branco encostado na parede.

Quando os dois estavam frente a frente, ele começou a falar.

—Eu comecei a sentir umas dores de cabeça muito fortes umas semanas atrás e fui ao médico, claro. Fiz vários exames mas ele ainda não pôde descobrir o que eu tenho de errado e como os sintomas só aumentaram, as pílulas são para a dor.

Thalia não disse nada por um minuto. Seu pai estava doente?

—É grave?

—Não sei, querida. Mas você não pode contar para ninguém. Tenho que voltar para a festa - ele se levantou e esfregou o polegar pela bochecha da filha por dois segundos antes de sair.

Ela estava tão absorta nos próprios pensamentos que nem percebeu o carinho repentino. Thalia não saberia dizer quanto tempo ficou ali tentando descobrir o que fazer com aquela informação até se levantar e voltar para a mesa.

—Aí está você. Percy e Ethan saíram e provavelmente estão trocando socos agora – disse um Nico irritado, que era o único na mesa.

Jason

Assim que ouviu aquela voz, Jason congelou. Ele se virou para o palco que confirmou o que seus ouvidos já tinham lhe informado. Lá estava sua ex-namorada, cantando uma música que ele secretamente adorava. E ela cantava melhor do que qualquer um que subira naquele palco a noite toda e isso fez com que o coração dele errasse uma batida.

Não, Jason, ela esmagou seu coração, cara, disse ele para si mesmo.

Ele sentia os olhares de Leo e Louise sobre ele mas fingiu que nada de mais acontecia. O olhar Piper cruzou com o dele bem quando ela cantava a frase que nomeava a música. O que eu faria sem você? Ele desviou o rosto e tomou um gole da sua bebida.

—Obrigada – Piper disse e desceu do palco.

—Podemos ir embora se quiser, J – Lou pegou a mão dele.

A mesma mulher que chamara Leo minutos antes chamou o nome dela, que encarou Jason.

—Que isso? Eu tô bem, vai lá e canta sua música – ele beijou a mão da garota e a empurrou para fora da mesa.

—Vou cantar Tear in My Heart, do Twenty One Pilots, espero que gostem – Lou anunciou.

—Anh... Jason? – Leo chamou e ele levantou a cabeça. – Não olha agora mas...

Jason olhou na mesma direção que Leo e se deparou com Piper.

—Me diz que ela não tá vindo pra cá – Jason murmurou.

—Oi, Jason – falou Piper. – Será que poderíamos conversar rapidinho? Juro que não vai demorar.

Jason respirou fundo, ele não queria falar com ela, nem que fosse “rapidinho”.

—Tá – ele respondeu. – Rápido.

—Leo? – ela abriu um sorriso estranhamente gentil para o outro garoto.

—Se não vai demorar, por que eu preciso sair?

Leo se virou para Jason, ele assentiu e Leo levantou de seu lugar, onde Piper sentou. Pela primeira vez desde que a conhecera, Piper usava um agasalho de moletom rosa e tênis no lugar dos saltos altíssimos.

—Bom... Acho que você me odeia – ela riu. O cabelo estava cortado de um jeito estranho. – Queria dizer que você tem razão por me odiar. Não deveria ter feito aquilo com você e tudo que posso dizer é que sinto muito. Sério, me desculpe. Não sei se vai me perdoar um dia, mas saiba que se precisar pode me ligar – ela abriu um sorrisinho.

—Por que eu faria isso? – ele cruzou os braços.

—Tão teimoso – ela revirou os olhos. – Não acho que você vá, mas quero que saiba que pode. Eu mudei, tá? Aconteceram algumas coisas... – ela parou por um segundo, balançou a cabeça, como se tentando esquecer e ajeitou o gorro de lã. – Bom, não importa. Estou morando com o meu pai agora. E vou voltar pra escola. Você não fica chateado por isso, né?

Jason a encarou. Ela realmente parecia se importar se sua presença o incomodava. Ou era uma ótima atriz.

—Não fico. Boa sorte. É isso? – ele comeu uma batata frita, já estava gelada.

—É sim, obrigada por me ouvir. Te vejo por aí – ela disse e se levantou.

Segundos depois, Leo voltou para a mesa e perguntou o que ela queria. Jason só conseguiu reparar que Lou era uma ótima cantora. Assim como Piper.

Annabeth

—Escuta cara, eu tenho mais o que fazer ao invés de brigar com você – Percy falou.

—Você se acha o cara, não é, Jackson? Pensa que pode controlar as pessoas só porque tem dinheiro? Uma novidade. Você não pode – Ethan gritou.

Tudo começara quando Paulinne chegara com seu acompanhante, ninguém mais, ninguém menos que Ethan Nakamura. Ele e Percy trocaram farpas a noite toda, até que Thalia saiu e demorou para voltar. Ethan soltou um comentário idiota sobre ela, o que fez Percy e Nico se levantarem da mesa, eles trocaram um olhar e Nico voltou a se sentar.

—Não é porque você me odeia que precisa atacar minha família, seu desgraçado. Quer resolver isso? Vamos lá fora – Percy dissera.

E lá estavam eles, os dois garotos e as duas garotas, numa rua atrás do prédio do salão de eventos. Percy empurrou Ethan contra a parede e disse alguma coisa que Annabeth não entendeu.

—Percy! Parem com isso, vocês dois, quantos anos vocês têm? – Annabeth gritou.

—Ethan, vamos voltar lá pra dentro. Agora – Paulinne pediu. A garota abraçou os próprios braços, se protegendo do frio e do vento gelado ali de fora.

Ethan começou a dizer alguma coisa, mas foi interrompido por uma voz rouca saída do beco a poucos metros de onde estavam.

—Passem o dinheiro pra cá e ninguém se machuca, crianças – disse um homem. Ele era baixo mas parecia ser forte, ele segurava uma faca na mão direita, tremendo um pouco, claramente drogado.

Annabeth gelou. Ela viu Percy soltar Ethan lentamente, levantar os braços e dar passos lentos até estar na frente dela. Ela sentiu as unhas de Paulline se cravarem no braço dela.

—Tudo bem, cara, calma – Percy pediu.

Ele puxou lentamente a carteira do bolso e deu um passo para entregá-la.

—Ninguém se machuca? Quem você acha que vai machucar com essa faca de manteiga, seu merda? – Ethan começou a andar na direção homem, que ficou assustado.

Num segundo alguém mandou Ethan parar de andar, no outro ele estava indo para cima do assaltante. Annabeth ouviu um grito. Os dois caíram do chão e começaram a brigar. Annabeth queria fazer alguma coisa, mas só não sabia que deveria fazer.

De repente eles pararam, imóveis na calçada.

O assaltante se levantou e saiu correndo. Ethan soltou um gemido e se virou na direção deles. O lado esquerdo do rosto estava banhado em sangue. Paulinne soltou outro grito. Percy e Annabeth correram até o garoto, ela se ajoelhou e olhou de perto.

—Ligue para a emergência – ela gritou para Pauline. – Rápido.


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Notas finais do capítulo

E aí, vocês acham que a Piper realmente mudou? Ethan vai sobreviver? (Exagerada...) O que Zeus tem? Sexta, no Globo Repórter.
Teorias nos comentários? Vejo vocês lá.
Beijoss ♥



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