Somebody To Die For ~~ DarlingPan escrita por DarlingPan Always


Capítulo 5
The First Kiss


Notas iniciais do capítulo

1.510 palavras como prometi o que tem pra hoje é isso espero que gostem e boa leitura.



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P.O.V Wendy

Peter havia me salvado só não havia entendido o por que eu ainda tinha muitas dúvidas em relação a Neverland e muita raiva de Peter por ele ter me forçado a vir para cá algo nele me intrigava ele era muito mal mais digamos que muito lindo também o cabelo dele era castanho claro quase da mesma cor que os meus, seus olhos eram incrivelmente lindos o verde realçava seu lindo rosto eu não deveria pensar nessas coisas afinal ele havia me sequestrado me tirou da minha família e me privou da oportunidade de ter uma vida normal como de outras garotas para viver presa na terra que parecia um sonho mais ao lado dele parecia um grande tormento.

— Você não saíra mais sozinha – disse soltando o meu braço.

— Por que?

— Não posso correr o risco de ele te sequestrar de novo – ele estava realmente preocupado comigo.

— Eu não quero viver presa – disse

— Eu não vou ficar perdendo meu tempo tendo que te salvar – aquelas palavras me entristeceram não sei porque.

— Eu não pedi para me salvar — encarei ele com a cara mais brava que pude fazer.

— Preferia ficar refém daquele inútil? — se aproximou de mim, me arrepiei com a aproximação dele, ele me causava arrepios sempre que se aproximava assim de mim não sei como ele conseguia isso.

— Seria melhor do que ficar presa com você — menti, não teria coragem de ficar de ficar com aquele homem mais ele me dava menos medo que Peter.

— Você é frágil não aguentaria um dia naquele navio – ele estava me chamando de fraca?

— Eu não sou frágil — rebati

— Você garota todas garotas são – respondeu rindo, apesar de ser um sorriso diabólico era um lindo sorriso.

— Está errado — respondi

— Então me prove — falou retirando uma espada e me entregando

— Eu não sei como usar isso — falei observando a espada.

— Como disse você é fraca — ele estava me provocando.

—  Você não me conhece — falei não sabia o que fazer com aquela espada na mão, mal sabia como segurá-la mais não deixaria que ele fala-se aquilo de mim eu ia provar ao contrário

Conheço o suficiente para saber que você não passa de uma garotinha que vivia fazendo o que sua mamãe queria. – é ele realmente estava me provocando, então resolvi agir por impulso empurrei ele com a mão que imediatamente bateu as costas na árvore, coloquei a espada no pescoço dele, ele estava rindo como ele conseguia?

Do que está rindo – perguntei, nem eu estava acreditando no que tinha feito nunca pensei que pudesse fazer tudo aquilo.

  - Você tem fogo, eu gosto de fogo — disse rindo, não entendi o comentário dele então resolvi solta-lo não me senti confortável fazendo aquilo.

— Viu? Eu não sou frágil. — falei devolvendo a espada a ele que imediatamente guardou.

— Você é um crédulo é mais forte do que imagina — passou a mão pelo pescoço sorrindo.

— Ainda não entendo essa história de crédulo eu sou uma garota normal como todas as outras — disse

— Você é mais especial — Era impressão minha ou ele estava meio nervoso? — Quero dizer seu coração é especial — completou.

— Por que meu coração é tão especial — perguntei

— Você é um crédulo isso torna você e seu coração especiais — me respondeu, aquilo tudo parecia uma grande loucura

— E o que eu tenho que fazer com meu coração? – perguntei

— Você tem que me dar ele— respondeu

— E o que acontece se eu te der ele — perguntei novamente.

— É uma troca se você me der seu coração eu te darei o meu e você acabara morrendo — me respondeu com a mais perfeita tranquilidade, eu não queria morrer eu era muito jovem para morrer.— Vamos voltar para o acampamento logo. - falou

Peter saiu andando eu fui logo atrás dele o seguindo chegamos ao acampamento e todos os meninos estavam lá sentados em volta de uma fogueira o garoto que tinha tentado me salvar estava com o braço machucado resolvi ir até ele e cuidar do seu machucado afinal ele se machucou tentando me salvar, mais fui interrompida por Peter que segurou no meu ombro.

— Você fica aqui do meu lado – o arrepio me veio novamente era como se uma onde magnética toma-se conta do meu corpo.

— Eu vou ajudar aquele garoto – falei me soltando.

— Você fica comigo está decidido – segurou no meu braço de novo.

— Você não manda em mim, eu vou fazer cuidar do machucado dele – disse

— Eu que te salvei – falou me apertando

— Mais ele que se machucou — me soltei do seu braço e fui em direção ao garoto deixando peter para trás – Oi— falei para o garoto  

— Olá – falou o garoto.

— Qual o seu nome? — perguntei me sentando do seu lado

— Clark — me respondeu ele não parecia ser tão mal como Peter e Felix.

— O meu é Wendy — falei

— Todos nós já sabemos

— Seu braço está doendo? — perguntei olhando o seu machucado.

— Um pouco, aliás me desculpe por não ter conseguido te salvar – respondeu, achei muito nobre da parte dele afinal não tinha como ele conseguir aquele homem era muito forte e ele era apena uma criança.

— Não precisa se desculpar — falei pegando no braço dele.

— O que está fazendo? — perguntou assustado

— Vou cuidar do seu machucado — falei

— Pan não irá gostar disso — falou olhando para ele que nos encarava.

— Eu não me importo — respondi

— Tudo bem – falou

Como você apareceu tão rápido — perguntei

— Pan me mandou eu te seguir – eu não acredito que ele tinha feito isso ele me achava tão frágil assim?

— Não devia ter feito isso — respondi brava

— Só estava cumprindo ordens desculpe — disse de cabeça baixa

— Não tem problema — falei dando um sorriso

Peguei o braço dele e analisei o machucado não estava tão grave, minha mãe havia me ensinado alguns métodos e como não tinha muitos curativos aqui resolvi fazer com o que eu consegui, rasguei um a barra da minha camisola ela era longa então não ficou curta peguei um pouco de água que estava fervendo na fogueira, molhei o pano branco e voltei até clark passei o pano no braço dele estacando um pouco do sangue que ainda tinha, peguei umas folhas que havia no chão e enrolei no braço dele e depois amarrei, isso curaria o machucado dele mais levaria um pouco mais de tempo , minha mãe havia me ensinado isso quando acampamos no verão sempre deu certo.

— Pronto isso vai ajudar — falei sorrindo

— Obrigada — respondeu com um meio sorriso

— De nada — retribui

Vi Peter se levantar e vir em nossa direção, clark saiu imediatamente assim que Peter o encarou, ele se agachou na minha frente e ficou me encarando.

— O que foi? — perguntei

— Fez um bom trabalho — falou fiquei um pouco feliz pelo seu elogio.

— Obrigada – respondi, ele se levantou e mandou os garotos irem dormir todos se levantaram e foram até outro local que iriam dormir.

 

— Nós já vamos dormir também?— perguntei

— Não — respondeu, o silêncio se formou e ele continuava me encarando.

— O braço do clark deve ficar melhor em dois dias – disse quebrando o silêncio.

Não me importo – falou rindo

— Mais deveria ele se machucou por sua causa — falei

— Que eu saiba ele estava tentando salvar você — rebateu

— Você que o mandou — disse novamente

— Ele falhou não mereci a minha preocupação — disse se levantando.

— Ele é só uma criança — me levantei também e o encarei.

—  Ele sabe se virar é assim que funciona aqui. – se aproximou de mim eu recuei imediatamente.

— Por que mandou ele me seguir – perguntei

— Já disse que nada pode acontecer a você — se aproximou recuei novamente não queria ele muito perto de mim

— Eu posso me defender sozinha — disse

— Ainda não tem prática o suficiente – ele cada vez se aproximava mais não tive mais como recuar já havia encostado no tronco da árvore.

— Eu posso aprender – rebati

— Você ainda não entendeu garota se você se machucar ou ficar doente ou qualquer coisa do tipo prejudicará seu coração e não posso deixar que nada disso aconteça seu coração é meu — segurou meu rosto com as duas mãos.

— Eu não acredito em você e não te darei meu coração – respondi

— Você tem que me dar ele —  falou

— Por que quer tanto ele? — perguntei

— Ele é muito importante pra mim é só isso que posso contar — me respondeu

— E no que você que eu acredite? – perguntei nossos rostos estavam muito próximos isso me assustou um pouco

— Em mim – me respondeu, antes que eu percebe-se ele já havia tomado conta dos meus lábios. Foi um beijo calmo no começo eu não sabia o que fazer fiquei assustada no começo mais retribui o beijo dando passagem para a língua dele, ele apertou a minha cintura, eu não sabia o que estava fazendo mais era uma sensação que nunca havia sentido antes eu estava beijando o garoto mais perverso que conheço o garoto que estava destruindo a minha vida e que queria meu coração para sei lá o que, mais eu não conseguia pará-lo e nem queria, nos beijávamos ferozmente era como se necessita-se daquele beijo. Por um momento havia me esquecido de tudo me concentrei só em nós até que......Continua.


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Notas finais do capítulo

O que dona Natalia não me pede chorando que eu faço sorrindo? Sim eu troquei o ditado. O primeiro beijo não foi lá essas coisas mais é o que tem pra hoje.
Tenho dois avisos:
1 Minhas aulas começam segunda-feira e eu vou estudar a noite então provavelmente eu vou postar sempre a tarde.
— 2 eu vou tentar todos os dias escrever dois capítulos assim quando postar um hoje amanhã já terei outro pronto assim não demora tanto por que eu levo 3 horas ou mais para escrever e assim os capítulos sempre saem tarde.
É só isso por hoje Bye



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