Nagini escrita por Guido filho de Hades


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Chegando a hogwarts, nova casa e novas amizades.



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Naquela escuridão começo a ouvir passos e uma voz aguda que não ouço há tempos.

— acorde – tia Petúnia gritou indo para a cozinha, fui me levantando me arrumei e quando fui sair ouço.

— você já se levantou?

Eu saio e disse – sim tia petúnia

— tome conta do bacon. E não atreva a deixa-lo queimar. Quero tudo perfeito no aniversário do Duda.

Aconteceu quase tudo como antes a diferença não falou na viagem ao zoo, quando a tia do sorvete perguntou qual eu queria falei rápido o de chocolate, e na parte da cobra, fui e comecei a falar com ela.

— oi eu sei que você me entende eu também te entendo quer conversar comigo?- pergunto na língua de cobra.

— como você consegue falar comigo?

—Eu sou um bruxo e alguns bruxos nascem com esse dom. quer ser minha cobra de estimação? Você irá pra todo lugar comigo.

— para sair daqui, com certeza irei com você.

Ótimo agora desejei, com todas as minhas forças que ela ficasse invisível, e consegui depois desejei que o vidro sumisse, então falei- suba em mim você esta invisível ninguém ira te ver.

Ninguém viu pedi que ficasse quieta. E assim voltamos. Chegando a casa fui pra debaixo da escada e comecei a falar com a cobra e perguntei se ela tinha um nome ela falou Nagini, nisso me surpreendi, pois ela seria de Voldemort. Mas o dia foi passando Nagini saiu pra caçar, e eu fui almoçar quando ouvimos que o correio chegou, e mandaram-me ir buscar as cartas, assim que peguei vi a de Hogwarts, e já coloquei na minha cueca pra ninguém ver e fui e entreguei as outras pros dursleys, depois li a carta que informara que no dia do meu aniversario iriam me buscar para fazer as compras dos materiais, deixei tudo como estava, então no dia do meu aniversário chega rúbeo Hagrid, com um bolo que eu como e deixo-os discutindo, e acaba tudo sendo que eu vou para o beco diagonal.

Antes de ir temos que passar pelo caldeirão furado, lá acontece tudo igual, e claro conheço o frágil professor Quirrell, depois de muitos apertos de mão uma conversa com Hagrid, ele batendo na parede e vejo o beco diagonal, não importa quantas vezes eu for lá sempre será algo incrível. Passamos por aquela confusão e chegamos a Gringotes, nos dirigimos ao balcão o Hagrid, ele pegou a chave do meu cofre e ainda falou de pegar a pedra filosofal, claro que não com essas palavras. Depois de ler a carta o duende falou.

— muito bem vou mandar alguém levar vocês, grampo.

Então grampo nos levou fomos pro meu cofre e eu peguei muitos galeões, e fomos pegar a pedra filosofal. Saímos do Gringotes e eu fui comprar minhas vestes na madame Malkim e o Hagrid foi beber algo para passar o mal estar dele.

— Hogwarts querido?

— sim madame Malkim,

— tenho tudo aqui tem outro menino agora ajustando a roupa.

Ela nos levou no fundo da loja lá encontrei o Draco Malfoy, acho que devo começar agora a mudar meu futuro.

Draco – alô, Hogwarts também.

Eu – sim, e com certeza vou para a Sonserina.

Draco – ótimo um companheiro de casa, prazer Draco Malfoy.

Eu – prazer Harry Potter.

Draco- que grande privilegio falar com quem derrotou aquele-que-não-deve-ser-nomeado.

Eu- eu não o derrotei só o machuquei muito, mas acredito que daqui uns três anos ele retorna e preciso de amigos poderosos ao meu lado, quem sabe você seja um.

Draco – eu sou poderoso mais que você com certeza e podemos ser amigos, claro.

Eu - É quem sabe. Até mais pelo que vejo madame Malkim já terminou com você até a mesa da Sonserina.

Quando olho pra vitrine vejo o Hagrid, lá na janela com dois sorvetes logo madame Malkim falou que terminou e eu sai. Compramos meus livros, na floreios e borrões e levei alguns a mais. Comprei meu caldeirão, de estanho. Uma linda balança, e um telescópio desmontável de latão, e o Hagrid pediu meus ingredientes, mas para não deixar na cara até mesmo pro Hagrid que eu sei demais não pedi outros ingredientes, roubarei do estoque do Snape se for preciso.

Hagrid- só falta a varinha e o seu presente de aniversário.

Eu – obrigado. (eu quero muito reencontrar a Edwiges)

Uns vinte minutos depois saímos com a Edwiges de lá eu fiquei falando obrigado, umas quinhentas vezes. Então partimos pro olivaras.

Estava tão velha quanto sempre foi e tão magnifica quanto é.

Olivaras – boa tarde.

Eu – oi senhor olivaras vim pegar minha varinha.

Depois de tudo igual ele falando das varinhas do meu pai minha mãe, e aquela demora ate vir à varinha com cauda de fênix 28 centímetro azevinho boa e maleável, e falar que a irmã dela que me fez a minha cicatriz eu falei.

Eu – senhor olivaras cada bruxo só pode ter uma varinha ou pode ter mais se ele quiser.

Olivaras – nós podemos tentar ver se outra te escolhe também, como já disse não é você quem decide e sim a varinha.

Eu – ótimo, é que eu estava pensando que como sou um alvo para quem era amigo de Voldemort eu tenho que estar sempre com uma varinha reserva caso perca esta incrível varinha.

E agora demoramos meia hora e nada de outra varinha, aquele monte de varinhas já estava enorme.

Olivaras- senhor Potter esta varinha não foi feita por mim e sim por quem criou está loja é a mais antiga e até hoje ela não quis ninguém, ele foi criada com uma magia perdida que não deixava ver seu núcleo, diz que só o bruxo que a tem sabe que até quem a criou perde a memoria do que fez, e só mais alguém além do proprietário vai saber se ele mesmo contar. Agora ela tem trinta e seis centímetros, feita de pau Brasil uma madeira que era exclusivamente do Brasil que agora só tem aqui em Londres e em Portugal. Vamos pegue-a

E aconteceu o mais incrível veio na minha cabeça que ela foi veio com pelo da crina de um grifo real que tem a cabeça de um leão não de uma harpia que nem os grifos normais.

Eu- incrível achei que este animal não existia e sim apenas uma lenda.

Olivaras – eu daria tudo pra saber, do que é feita, mas só saberei se o senhor quiser me contar.

Eu – venha mais próximo que acho que você merece saber, mas falarei só pra você.

Ele chegou perto e eu falei no seu ouvido, e ele gritou entusiasmado e falou alto do que era feita, mas percebi que o Hagrid não conseguiu ouvir deve ser aquela magia.

E assim paguei as duas varinhas e sai de lá, o Hagrid me deu a passagem para Hogwarts na estação de kings Cross e que era primeiro de setembro o embarque e assim fui para a casa da tia petúnia.

Passei um mês muito legal sem ter ninguém me incomodando e no ultimo dia de agosto fui falar com o tio Valter.

Eu- tio você pode me levar para a estação kings Cross amanha na plataforma nove e meia para eu ir a Hogwarts?

Tio- onde é essa escola?

Eu – escondida de maneira bruxa para que nenhum trouxa a veja.

Tio- olha o jeito que fala comigo, mas se é de forma bruxa como que vocês vão de trem os tapetes voadores furaram?

Eu – você vai me levar ou vou ter que chamar o Hagrid para me levar.

Valter- eu levo, mas só porque vou para Londres mesmo para tirar esse rabo de porco dele antes de ir para a Smeltings.

Acordei no dia seguinte cedo umas cinco da manha arrumei meu malão, e mandei Edwiges voando para Hogwarts, e pra ela ficar no corujal. Entrei no carro e conseguiram convencer o Duda a sentar ao meu lado. Chegamos à estação de kings Cross às dez e meia, o tio colocou delicadamente a minha mala num carrinho, então vejo o tio levando o meu carrinho, e de repente ele parou nas plataformas nove e dez;

Valter- bom aqui estamos, moleque. Plataforma nove, plataforma dez. a sua plataforma devia estar ai no meio, mas parece que ainda não a construíram, não é mesmo?

Eu – obrigado tio Valter, mas eu agora posso carregar meu carrinho, tchau.

E sai correndo no meio das plataformas nove e dez, e as passei, provavelmente deixei os dois aterrorizados. Vi aquele vagão imenso.

E quando estou indo vejo Neville chorando com a vó que perdeu o trevo, e vou falar com ele.

Eu – olá não se preocupe o seu sapo logo aparece prazer Harry Potter.

Neville – Harry Potter? Sério?

Eu – sim porque mentiria.

Neville- que incrível.

Eu – espero te ver na Sonserina, pra nós sermos amigos gostei de você, mas vá pra Sonserina.

Neville – tentarei.

Eu fui indo acenando e entrei em uma cabine vazia arrumei meu malão, e fiquei esperando.

... – olá posso me sentar aqui.

Vejo o Rony e falo – pode, mas não quer dizer que falarei com você.

E assim ele recuou não falou nada, e vejo-o tirando o perebas do bolso, na hora pego minha varinha e falo vingardium leviosa. O Rony começa a falar para eu solta-lo e falo

Eu – não vou fazer mal a ele só quero confirmar se ele é um animago mesmo como meus instintos me dizem.

Nessa hora soltei uma magia que aprendi para que eu o forçasse a voltar a sua forma original.

Eu – ora se não é o traidor rabicho. – Nisso mandei um crucio nele, e soltei um abafiato, para que ninguém mais escutasse. – por sua culpa perdi meus pais por sua culpa meu padrinho esta preso em Azkaban. Avada kedavra.

Apago a mente do Rony e transfiguro um botão no rato dele e faço com que pareça que daqui a dez minutos ele vai morrendo aos poucos e depois morre depois de enterrado se desfaz a magia. E escondo o rabicho em um lugar seguro, e que vai manter ele do jeito que esta. Assim o rato começa a morrer e o Rony sai desesperado atrás dos irmãos. Depois compro muitos doces. Depois de um tempo, ouço uma batida na porta, vejo o Neville.

Eu – oi Neville ainda não achou o sapo.

Neville- não, mas sei que logo encontrarei.

E vejo Hermione Granger entrando logo depois.

Granger- ainda não achamos o sapo, mas fica tranquilo que logo achamos.

Eu – olá poderia sair vou por minhas vestes de Hogwarts aqui mesmo se você não se importar.

Ela saiu falei pro Neville ficar que só não tinha ido com a cara dela. Depois de um tempo de eu e o Neville conversando sobre herbologia, entra na cabine Draco com Crabbe e Goyle.

Eu – olá Draco, este é Neville Longbottom ele vem de uma grande linhagem de bruxos, assim como nós.

Draco – olá Harry esses Crabbe e Goyle.

Eu – eae todos vamos para a Sonserina imagino

Todos- com certeza.

Neville- eu quero ir, mas não sei se consigo, pois sou fraco com feitiços e eu sei que lá só tem grandes bruxos.

Eu – Neville se você entrar eu vou treinar todos vocês que forem meus amigos e fizerem o voto perpetuo comigo.

Draco – o que seria o voto perpetuo?

Eu – eu só conto se você for para a Sonserina.

Draco – e claro que vou, mas até a mesa da Sonserina então.

Eu – tchau Draco, Crabbe e Goyle.

Neville- você falou serio Harry, de me treinar a ser um grande bruxo se eu for para a Sonserina.

Eu – Mas é claro.

Fomos nos trocar, e chegamos a hogsmeade, então vejo o Hagrid chamando os dos nossos anos, e falou para nó entrarmos nos barcos então entramos eu e Neville em um com mais dois garotos que não me lembro de quem são. E nem quis saber.

Achamos o Trevo o sapo do Neville e entramos no castelo seguindo a Prof.ª minerva, e começamos a ouvir os barulhos da sala ao lado, ela explicou da seleção das casas. Ela foi e disse que assim que pronto nos chamava, ela voltou mandou fazer uma fila e segui-la. Vi o chapéu seletor ele fez a sua cantoria que era igual a da vez anterior,

Minerva- quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção, Ana Abbot!

Chapéu – lufa-lufa.

E assim foi igual à vez passada, menos claro chamaram Neville ele ficou uns cinco minutos lá e de repente ouço – Sonserina.

Bato muitas palmas, foi à vez de Draco quando fala Sonserina bato muitas palmas junto com a mesa.

Minerva- Harry Potter.

Eu fui indo com aquele burburinho por todo o salão, o chapéu veio na minha cabeça e falou – difícil muito difícil. Bastante coragem vejo. Vejo que veio do futuro e que estava na Grifnória, eu pensei eu vou agora para a Sonserina e se você contar pro Dumbleodore que eu voltei no tempo eu te desmancho fio por fio. O chapéu respondeu tudo bem eu estou a serviço de Hogwarts não de Dumbleodore e você agora combina perfeitamente com a Sonserina e essa ultima parte sai para todo o salão, eu vejo a minha roupa ficando verde, e todos ficaram quietos eu olhei pros professores e Dumbleodore e todos estava com cara de chocados os únicos que bateram palmas foram Neville e Draco, eu vou e me sento ao lado de Draco, Neville, Crabbe e Goyle, nós começamos a conversar e falei que daqui uma semana ia levar eles pra um local secreto, para começar a treina-los e deixa-los tão poderosos quanto Voldemort ou Dumbleodore, e assim foi o dia dai vejo os gêmeos Weasley, e vou falar com eles.


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Notas finais do capítulo

comentem, favoritem.



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