Lá vi o cemitério igual à antes, demorou um pouco, mas o professor Moody chegou logo ele já mandou me prender, com cordas no tumulo nem reajo minha varinha caiu no chão, mas a de pelo de grifo-real estava no meu bolso pronto, para usá-la, mas tinha que esperar algumas coisas acontecerem. Então vejo uma cobra imensa preta passando ao meu lado e ouço-a falando com Voldemort

Cobra – mestre já podemos começar a fazer a poção.

Voldemort – muito obrigado Scliar, (falando normalmente) Crounch, já sabe o que tem que fazer.

Então acontece tudo igual fora que a mão é do Crounch Junior que já voltou a sua forma verdadeira, então nasce o Voldemort de novo, não acredito que o vi pelado, quase vomitei. E ele chama seus comensais faz aquela palhaçada e vejo o senhor Malfoy me mandando um olhar mandei outro para que ele fingisse que não me conhece, depois de todo aquele falatório, ele vem até mim fala, como que um bebe pode fazer aquilo com o maior bruxo, e blá, blá, blá.

Então ele me solta fala que vai me mata e vejo um raio vermelho vindo em minha direção rodei peguei minha varinha e fiz um accio, para o cálice, e apareço, em Hogwarts, vem uma salva de palmas e me perguntam para onde eu fui então chamei Fudge, e o Dumbleodore.

Eu – Dumbleodore, eu não consigo contar, mas posso mostrar para vocês tem uma penseira?

Dumbleodore – tenho vamos para a minha sala. Fudge Harry.

Então fomos para a sala do diretor no que ele me deu um frasquinho tirei minha memória com todos os som lívido, mas minha visão embasada, pois meus óculos tinham caído. E claro quando aparece os comensais todos falam bom retorno lorde das trevas, ele vindo bem próximo de mim onde deu pra ver a face dele perfeitamente, ele me soltando eu pegando meus óculos e minha varinha e o accio pro cálice, mostrei tudo.

Fudge – isso é impossível ele não pode ter retornado.

Eu – então me de veritasserun, e me pergunte. Não tem porque eu mentir.

Dumbleodore, pensando, Fudge revoltado gritando e falando oque deveria fazer e toda hora mudando.

Dumbleodore – Fudge, nós temos que contar para a sociedade, pois eles sabendo podem se proteger, e nunca pensei que diria isso, mas fechar Hogwarts, apesar de aqui ser o lugar mais seguro é aqui que o tom quer atacar, pois foi aqui que ele cresceu, e é aqui onde o Harry esta. E como ele não quer participar ele tem que ser protegido pelo ministério.

Eu – nem pensar eu vou vir para Hogwarts aqui vou estar protegido pelo maior bruxo sendo que a própria escola tem suas defesa, e além de tudo nessas férias vou passar na casa dos Malfoy, pois fui expulso da casa dos meus tios trouxas. E nem pensem em acusar o senhor Malfoy ele é o mais próximo de pai que tenho e aposto que ele me ajuda a me esconder dos comensais. Já vocês querem me deixar a mercê deles.

Dumbleodore – claro que não, eu vejo que de certa forma você tem razão, mas saiba que tem uma profecia, que diz de você, e de Voldemort, e você tem que lutar.

Eu – no dia da morte dos meus pais Voldemort recitou essa profecia antes de me lançar a maldição da morte. Eu sei do que ela fala me lembro de tudo, mas foi ele que me escolheu e na profecia diz que eu terei poder de acabar com ele e não que serei eu a fazer, eu não quero participar, e sei também que o Neville também pode ser esse bruxo.

Dumbleodore – menino você não viveu o tanto que eu vivi, mas saiba que o mundo às vezes faz escolhas por nós.

Eu – então marque essa guerra quando tiver 30 anos que já treinarei não agora, eu não posso. Não quero, eu tenho 14 anos acha que eu posso enfrentar Tom Marvolo Riddle?

Fudge – quem é esse?

Dumbleodore – é o nome verdadeiro de Voldemort, mas eu gostaria de saber, como você sabe o nome de Voldemort? Harry.

Eu – (pensa rápido e fecha essa mente que esse maldito está tentando entrar) é no dia que fui atacado ele me falou quem diria que tom Marvolo Riddle teria um inimigo dele, igual a ele, um mestiço.