7 minutes in heaven escrita por Johnlocked


Capítulo 1
The Minutes in Heaven


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores. Mais uma stucky (nossa, que novidade)
Essa é bem levinha (os sofrimentos e afins eu to guardando para fanfis futuras)
Dedico essa fanfic a minha baby doll, Amelia, que esperou tempos por essa fanfic. Te amo, babe,
Enfim, sem mais delongas, boa leitura!



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Noite de sexta-feira. Todos encontravam-se na Torre Stark. Tony, Bruce, Natasha, Clint, Sam, Thor, Maria, Steve e Bucky. Era comum que eles arrumasse algo para fazerem de sexta juntos. Já era tradição. Dessa vez eles resolveram passar a noite na Torre Stark mesmo e fazer uma noite de jogo, ideia de Sam, qual todos concordaram. Iniciaram a noite bebendo e jogando pôquer, ou tentando jogar. Steve, Bucky e Thor não tinham muito conhecimento sobre o jogo e apenas Bucky havia se mostrado um bom blefador. Três ou quatro rodadas depois – duas sendo ganhas por Bucky – eles desistiram de jogar. Clint deu então a ideia deles jogarem verdade ou consequência, alegando que seria mais emocionante porque todos ali estariam dispostos a fazer ou responder qualquer coisa que lhes fosse desafiado ou perguntado. Como ninguém se opôs, arrumaram-se para jogar.

 

Sentaram-se todos envolta da pequena mesa de centro da sala da Torre e pegaram uma das garrafas que haviam bebido para servir de roleta. O jogo teve início com Bucky e Sam. Sam que pediu verdade, foi perguntado se era mesmo verdade que ele estava saindo com uma agente da SHIELD. Ele deu uma rápida olhada na direção de Maria e respondeu que sim. Então o jogo continuou. Sam, depois foi a vez de Thor, Clint, Bruce, Tony, que respondeu sua pergunta com seu costumeiro humor. Na vez de Tony perguntar, ele teve a sorte – talvez azar para o outro – de fazer sua pergunta a Steve. Quando o bilionário notou a garrafa apontada a Steve, um sorriso maldoso surgiu em seus lábios.

 

— Diga lá, Cap, verdade ou consequência?

 

Steve pensou um pouco, qual seria a escolha mais sensata de se fazer tendo o Tony como desafiante. Chegou a conclusão que Tony poderia ferrá-lo em ambas as alternativas, mas que talvez escolher verdade seria a opção, digamos que a menos pior.

 

— Verdade!

 

— Oh, otimo. É verdade que você, Capitão América, homem fora do tempo, tem uma incrível queda por seu amigo, o ex temido Soldado Invernal, Bucky Barnes?

 

Steve arregalou os olhos diante da pergunta de Tony. Olhou para os lados em busca de algum apoio, mas parecia que todos estavam curiosos para ouvir sua resposta, até mesmo Bucky, que parecia totalmente indiferente com o que acontecia na brincadeira. Bom, não era como se ele tivesse uma queda, paixão pelo amigo. Gostava muito dele sim, havia ficado muito feliz em saber que Bucky se lembrava dele. Ficou feliz também quando o moreno aceitou morar em seu apartamento no Brooklyn. Apenas isso, e que achava ele muito bonito e as vezes se pegava pensando como seria beijá-lo. É, talvez ele tenha mesmo uma queda – nada pequena – pelo melhor amigo. Mas será que era tão obvio assim? Pela cara de satisfação de Tony e a curiosidade de todos, parecia que sim.

 

— É...

 

— Sabe que você não pode mentir, Steve. E você sabe muito bem que eu sei quando você está mentindo! - Natasha lançou um olhar intimidador para Steve. Ele não tinha muita escolha, se não fosse muito convincente em sua mentira, o que provavelmente ele não seria, Natasha entregaria ele.

 

— Okay, confesso, eu tenho uma queda pelo meu melhor amigo. Alguma mentira, Natasha?

 

— Nenhuma, amigo! - A ruiva deu um sorriso triunfante. Finalmente aquele idiota havia confessado a queda que tinha pelo amigo.

 

Steve deu uma olhada rápida em Bucky, que continuava com a expressão indiferente de antes. Talvez ele não tenha se importado tanto, pensou Steve. O jogo continuou com Steve desafiando Tony a tomar um grande gole da bebida asgardiana que Thor trazia consigo. Tony aceitou, bebeu e logo em seguida começou a se arrepender. Aquela bebida era muito forte para um mero midgardiano. Depois foi a vez de Bruce perguntar a Natasha, que pediu consequência e teve que arcar com um comentário que havia feito a algum tempo

 

— Você mesmo disse, ruiva, que é desapegada a essa coisa de gênero. Eu sei que você está com o Clint, mas isso é apenas um jogo. Então eu desafio você a dar um selinho, decente, na Maria - Steve deu ênfase no decente, alfinetando zombateiramente o selinho que Bruce havia dado em Tony quando havia sido desafiado por Bucky.

 

— Tudo bem.

 

Natasha engatinhou na direção de Maria, que apenas conseguia rir com a situação. Quem diria que um dia ela seria beijada pela famosa Viúva Negra. Nenhuma delas pareceu se sentir intimidada com o desafio. As duas eram amigas e sabiam que aquilo era apenas um jogo, além do fato de serem mulheres e mulheres levarem muito melhor o fato de darem selinho em outras amigas do que homens.

 

Natasha pressionou seus lábios sobre os da morena longamente. Ela tinha lábios doces. A ruiva voltou para seu lugar e deu um pequeno beijo no pescoço de Clint, que não pareceu se importar com o ocorrido. Ele confiava em Nat. Natasha então girou a garrafa em cima da mesa, sua vítima seria… Bucky. Ela deu um sorriso discreto, finalmente poderia tentar bancar o cupido. Bucky olhou a ruiva, notou o pequeno sorriso que se formou em seus lábios e logo voltou a sumir. Isso nunca significava boa coisa.

 

— Vamos lá, James. Verdade ou consequência?

 

— Consequência.

 

— Esse é o James que eu conheço. - Ela sorriu triunfante, sabia muito bem o que iria propor para ele. – 7 minutos no paraíso… com o lindinho do Rogers!

 

Bucky olhou para a ruiva, sorrindo irônico. Sabia que ela faria isso. Ela não deixaria passar batido o fato do Steve ter confessado a queda que tinha por ele. E além disso, ela sabia que ele mesmo tinha uma queda pelo amigo, mesmo que nunca tenha admitido isso pra ninguém, nem mesmo pra ela. Isso tudo tinha ajudado a ruiva tomar aquela atitude. Tony indicou uma pequena sala no final do corredor que dava para a cozinha. Natasha acompanhou os dois até lá e esperou que os dois estivessem dentro da sala.

 

— Já sabem, 7 minutos, nem mais nem menos. Vamos continuar o jogo enquanto isso, mas vamos cronometrar. Logo volto para buscar vocês, lindinhos. Divirtam-se!

 

A ruiva então fechou a porta e pode-se ouvir a mesma sendo trancada com duas voltas. Steve encostou na parede no outro lado da sala. Ela não era muito grande mais dava para ele ficar numa distância segura de Bucky. O silêncio da sala foi ficando cada vez mais desconfortável, mas Steve insistiu em continuar olhando o teto. Ele parecia tão interessante naquele momento. Bucky apenas ficou encarando o amigo. Não podia aceitar que passaria 7 malditos minutos com o loiro naquela sala e ele o ignoraria. Ele queria socar a cara de Steve quando percebeu que ele olhava o teto na intenção de o evitar. Já estava complicado para ele ter que ficar trancado, numa sala pequena, apenas ele e seu melhor amigo, pelo qual ele tinha uma estúpida queda desde sabe-se lá Deus. Ele definitivamente não deixaria o loiro ignorá-lo. Não mesmo.

 

Steve olhou no relógio em seu pulso, havia se passado apenas um minuto, ainda tinha mais seis, e não sabia se aguentaria evitar Bucky durante todo esse tempo. Sentiu que Bucky o encarava e isso começou a lhe incomodar. Com isso ele não aguentou e finalmente encarou Bucky de volta. Eles se olhavam sérios, era difícil saber o que se passava por suas cabeças. Mas eles pareciam hipnotizados, perdidos no olhar um do outro, por mais que tentassem, eles não conseguiriam desviar o olhar um do outro, alguma coisa os conectava através daquele olhar. Algo intenso.

 

— Steve? - Bucky falou baixo, quase um sussurro. O moreno estranhou o tom da própria voz. – Steve!

 

— S-sim?

 

— Você está mesmo tentando me ignorar? Pois saiba que não vou ficar aqui 7 malditos minutos com você me ignorando. Não mesmo.

 

— … — Steve engoliu seco, se voltasse a ignorar o amigo corria o risco do moreno ficar bravo com ele. Então ele continuou encarando Bucky. – Eu não vou te ignorar, Buck!

 

— Ótimo, agora que estamos aqui, posso te perguntar, é verdade?

 

— O q-que? - Steve não sabia o que fazer, sabia muito bem o que o moreno estava querendo dizer e não sabia o que devia falar.

 

— Ora, não se faça de desentendido. Você sabe do que eu estou falando. De você ter uma queda por mim, é verdade? - Bucky encarou Steve e viu que este começou a ficar corado, extremamente envergonhado. Steve ficava adorável quando corava.

 

— É, e-eu, quer dizer, eu acho…

 

— Stevie, você fica adorável corado, sabia? - Bucky deu uma pequena risada, o que fez o loiro ficar ainda mais vermelho. – Não precisa falar, eu sei que é verdade.

 

Steve ficou encarando o amigo sem reação. Ele sabia? Como assim ele sabia? Será que ele havia sido tão obvio assim? Isso era patético.

 

— Se estiver se perguntando como eu sei, eu percebi pelo jeito que você agia perto de mim. Você era um pouco obvio, Stevie, mas eu só percebi quando a Nat comentou comigo que desconfiava disso. Eu também gosto de você, baby.

 

 

Steve ficou sem reação. Nunca em seus melhores devaneios imaginaria que Bucky poderia também gostar dele. Bucky nunca demonstrou isso. Ele continuava sendo um homem das garotas como era na década de 30. Via sempre o amigo dar em cima de uma garota ou outra, até mesmo dentro da SHIELD. Jamais poderia imaginar. Mesmo que todos sempre insinuava que eles eram um casal, que eles se gostavam, que se pegava pelos cantos da Torre Stark, – o que deixava Steve mais vermelho que um tomate – ainda sim não imaginava. Bucky sempre foi uma incógnita, então Steve sempre pensava de modo negativo quanto a isso

 

O moreno ficou encarando Steve que parecia perdido em pensamentos. Dava pra ver milhares de interrogações surgirem no meio da testa do loiro do tanto que ele parecia pensar. Bucky só sabia rir com a situação. Imaginava que o loiro teria uma reação assim, Steve sempre pensou demais.

 

— Steve, daqui a pouco vai começar a sair fumaça de suas orelhas do tanto que você está pensando. - Bucky deu uma gargalhada, que chegaram deliciosamente até os ouvidos de Steve, fazendo o loiro se arrepiar.

 

Bucky percebendo que o amigo ainda estava meio sem reação, então resolveu se aproximar, e assim que percebeu a aproximação do moreno, Steve paralisou. Bucky caminhou calmamente até Steve, sempre sustentando um bonito sorriso, coisa que fez Steve prender a respiração. Ele ficava tão bonito quando sorria. O moreno parou a poucos centímetros de Steve e só então Steve se permitiu respirar novamente.

 

Steve, mesmo nervoso com a aproximação, analisou Bucky. As linhas do rosto delicadas, mas, ao mesmo tempo, firmes. Os lábios bonitos que ainda emolduravam um sorriso, grande, com quase todos os dentes brancos a mostra. Ele sorria de uma forma que era capaz de tirar o folego de qualquer um. Independente da situação, aquele sorriso carregava uma pontinha de charme. Assim que notou que Bucky havia percebido que ele estava encarando seus lábios, sentiu seu rosto quente novamente de vergonha. Ele então encarou Bucky nos olhos, os lindos olhos azuis que Bucky tinha. E ficou assim, os dois se encarando, sem piscar ou desviar o olhar, claramente hipnotizados novamente. Azul no Azul.

 

Bucky, que estava atento a qualquer movimento, reação do loiro, achou ele ainda mais lindo, corado daquele jeito, totalmente sem jeito com o quão próximo o moreno estava dele. Ele gostaria de beijar Steve naquele momento. E pesando bem, era uma ótima coisa a se fazer naquele momento.

 

— Stevie, você já é bonito de natural, corado então, a coisa mais bonita que já tive o prazer de ver. Daqui pra frente vou te fazer corar sempre. Mas agora eu quero fazer outra coisa. - Bucky falou bem próximo a bochecha de Steve, olhando o loiro de canto de olho, vendo ele ofegar um pouco.

 

— E o que você quer fazer?

 

— Beijar você! - Bucky falou isso próximo ao ouvido do loiro, que se arrepiou violentamente quando sentiu a hálito quente do moreno em uma área tão sensível.

 

Bucky soltou uma leve gargalhada, aproximou-se ainda mais de Steve, eliminando assim qualquer espaço que tivesse entre eles. Então ele beijou Steve. O loiro ficou meio assustado no início, mas logo foi relaxando e assim, retribuindo o beijo. Ele passou um de seus braços pelo pescoço de Bucky, enquanto esse circulava sua cintura o trazendo para mais perto. A boca de Bucky tinha um gosto forte, quase como café, mas, ao menos tempo, era doce. Já a boca de Steve lembrava muito o gosto de baunilha. Bucky adorava baunilha.

 

Os dois beijaram-se calmamente, como se eles tivesse todo o tempo do mundo, o que não era de todo uma mentira, porém eles só tinham sete minutos. Mas quem se importa, finalmente eles estavam juntos, sabia dos sentimentos que tinham um pelo outro. Nada podia atrapalhar os dois.

 

Bom, pelo menos era isso que eles pensavam até a porta ser aberta

 

— Acabou o temp… Mas olha vocês dois, finalmente. Teria trancando vocês num quarto antes se soubesse que seria tão eficiente. - Natasha olhava os dois, que estavam paralisados em choque, ainda abraçados, com divertimento. Aqueles dois eram muito estúpidos, pensava ela. – Vocês vão ficar me olhando com essas caras de tacho? Vamos, temos um jogo pra continuar.

 

Natasha se afastou da portar e seguiu caminho pelo corredor em direção a sala. Os dois se entreolharam e apenas seguiram Natasha. Chegando na sala todos olhavam curiosos para saber o que havia acontecido na sala. Natasha apenas deu um sorrisinho e voltou a se sentar ao lado de Clint, que parecia ter entendido o que ela quis dizer com o sorriso. Steve e Bucky sentaram-se um ao lado do outro e ficaram esperando alguém da continuidade ao jogo, já que eles não estavam presentes para saber como estava a situação. Porém ninguém fez nada, ficaram apenas olhando os dois, que ficaram confusos com isso. Sam deu uma pequena risada, que por conta disso, levou uma forte cotovelada de Maria. Thor ficou olhando sério os dois, levantando a sobrancelha por vezes não entendo porque nenhum deles começava a falar. Tony apenas sorria cínico, esperando pacientemente algum dos dois abrir a boca. E o restante apenas olhavam curiosos para eles.

 

Bucky olhou para Steve, que demonstrou não entender nada do que estava acontecendo ali. O moreno apenas rosnou, antes de falar irritado.

 

— O que é que vocês estão olhando?

 

— Estamos apenas esperando. - Tony respondeu, seu sorriso aumentando cada vez mais.

 

— Esperando o que?

 

— Vocês falarem o que aconteceu lá dentro, obviamente. - Sam falou.

 

— Ora, e porque a gente tem que falar?

 

— Faz parte da brincadeira.

 

Bucky olhou todo mundo desconfiado. Olhou Nat, que parecia não querer se meter. Voltou a encarar Steve, que apenas suspirou e assentiu com a cabeça.

 

— Ok, a gente ficou lá, conversamos e acabamos nós beijando. Satisfeitos?

 

— Eu totalmente. - Natasha falou sorrindo.

 

— Mas foi só isso? - Thor perguntou desconfiado.

 

— Vocês queriam o que? Que a gente tivesse se comido lá dentro?

 

— Pela tensão sexual de vocês, era o mínimo que a gente podia esperar de vocês trancados numa sala.

 

—…- Bucky olhou pra todo mundo chocado. Virou o rosto para encarar Steve e viu que o loiro estava corado novamente. Então ele sorriu. – Ora, não dá pra compensar tamanha tensão em apenas 7 minutos.

 

Todos na sala caíram na risada, até mesmo Steve que havia ficado mais vermelho que um pimentão depois do último comentário de Bucky. Eles então contaram para os dois o que havia acontecido durante o jogo enquanto eles estavam ausentes. Thor teve que andar com o salto Nº15 da Natasha. Maria confessou já ter ficado com garotas na adolescência. Clint teve que fazer um body shot no Tony. Pelo menos tinha sido isso que havia acontecido de mais interessante enquanto eles estavam dentro da sala. Então Bruce deu continuidade ao jogo. Bucky ficou olhou Steve de canto de olho. Ele estava sorrindo mas ainda parecia um pouco envergonhado com toda aquela situação. Esse era o Steve que ele conhecia. Enquanto Bruce formulava uma pergunta interessante para fazer a Thor, Bucky chamou a atenção de Steve.

 

— Você tá bem? - Bucky perguntou, próximo ao ouvido do loiro.

 

— Estou sim, porque?

 

— Não, nada!

 

Steve deu um pequeno sorriso e voltou sua atenção a Bruce que ainda não sabia o que perguntar para Thor. Natasha se ofereceu para dar algumas sugestões mas Tony não deixou. Todos riram da cara emburrada que a ruiva fez. Steve então focou seu olhar em Bucky que ainda permanecia o encarando. O Steve olhou o moreno confuso, mas quando este sorriu não evitou a si mesmo de sorrir também. Sentia-se tão feliz. Bucky então se aproximou novamente do ouvido do loiro.

 

— Então, Stevie, quando acabarmos aqui, sabe que teremos bem mais que sete minutos juntos. Podemos resolver a questão da tensão sexual se você quiser!

 

Steve se arrepiou por inteiro e ficou ainda mais vermelho do que havia ficado antes. Bucky deu uma baixa risada e pressionou os lábios rapidamente nas bochechas do loiro. Ele teria que se acostumar com isso agora, já que Bucky havia pegado gosto em fazê-lo corar. Mas pensando bem, se tratando de Bucky, ele poderia se acostumar com qualquer coisa.


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Notas finais do capítulo

Não sei se a fanfic ficou tão boa quanto eu queria, mas eu não consegui fazer ela de outra forma. Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar. Beijos e até a próxima!