Saint Seiya: Uma Nova Era escrita por LadyWolf


Capítulo 3
O rapto de Nina. Olhe para a luz.


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna-san! Tudo bem com vocês? Percebi que tem um montão de gente lendo, mas nenhum comentário :(
Enfim, não vou ficar mendigando reviews, mas gostaria de saber o que estão achando. Sabe, essa história é muito importante para mim!!
Aqui está um novo capítulo. Espero que gostem.



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Na quarta-feira pela manhã Shiryu recebeu alta no hospital. Após voltar para casa a primeira coisa que fez foi marcar uma reunião com os outros cavaleiros, que já sabiam com todos os detalhes o que tinha acontecido graças às visitas que fizeram ao amigo. Agora seria necessário pensar um plano para proteger Saori e as pessoas comuns que estavam sendo usadas como bode expiatório como na noite da batalha contra Maya de Fornalha e Dajan de Pintor.

A reunião foi marcada para aquela mesma noite na casa dos Ogawara. Quando Zouye chegou da escola e soube da tal reunião ligou para Junpei que concordou em ir também. Yuzo, é claro, também ficou hiper empolgado. Talvez fosse o momento de mostrar o que aprendeu no treinamento que tinha desde pequeno com Shiryu.

Por volta das sete horas na noite os três saíram de casa e foram de carro até a casa dos Ogawara que ficava em um bairro próximo. O trânsito estava bom e em cerca de vinte minutos depois finalmente chegaram a casa dos amigos. Shiryu tocou a campainha e eles foram recebidos por Tatsumi, o mordomo de muitos anos dos Kido, que os guiou até a sala de estar.

Enquanto isso, no lado de fora da casa, uma garota negra de armadura observava os dois do alto de uma árvore. Ela estava meio receosa quando Shiryu olhou em sua direção. Mesmo ocultando seu cosmo ele podia senti-la ou tinha sido apenas uma coincidência? Torcia para ser a segunda opção.

O nome da garota era Kiara, amazona de Escultor, e fazia parte do grupo dos Forjadores de Hefesto. Porém ela estava separada de Maya e os outros dois, pois o deus havia a enviado para fazer o que eles não tinham feito: capturar a deusa Atena, o que seria muito difícil com a quantidade de cavaleiros que havia dentro daquela casa.

Algum tempo depois, para a surpresa de Kiara, algo que não poderia ser melhor aconteceu; uma menina chegou de mãos dadas com seu namorado, ambos vestidos com uniforme escolar. A amazona logo reconheceu a garota que observava há alguns dias. Seu nome era Nina, e era a filha mais nova de Seiya e Saori. Eles pararam na porta da casa.

— Chegamos... – disse a garota segurando sua bolsa, estando bastante tímida.

— É... – disse o rapaz meio sem jeito. – E-eu vou indo então...

— Não! Quer dizer...

— “Ah, cara, namorinho de criança. Eu não mereço isso!” – pensou Kiara observando a cena.

— Kazuki...

Os olhares dos dois jovens se encontraram. Ambos estavam nervosos e envergonhados. Foi Kazuki quem tomou a iniciativa e beijou Nina bastante sem jeito, parecendo a primeira vez que ambos faziam aquilo. Kiara só segurava o riso enquanto observava aquela cena de longe.

— B-Bem... – disse o rapaz após terminar o beijo. – Nina, tenho que ir! Até mais!

O rosto de Kazuki estava vermelho como uma lagosta. Então ele a deu um selinho e saiu correndo dali o mais rápido que podia. Nina ficou parada por alguns segundos com uma expressão boba no rosto. Ela não podia acreditar que aquele tinha sido seu primeiro beijo, e o mais inacreditável, que aconteceu com o seu melhor amigo. Então Kazuki gostava dela? Com certeza foi a melhor notícia de todos os tempos.

Após sair do estado de transe pós-primeiro beijo Nina pegou a chave no bolso de fora da bolsa e encaixou na fechadura, girando-a para a direita totalmente distraída. E aquela foi a deixa para que Kiara agisse. A mulher pulou do alto da árvore e apareceu atrás da garota, tapando sua boa.

— Fica quietinha – disse com um sorriso maldoso no rosto. – ou acabo com você!

Enquanto isso, dentro da casa, Seiya e os outros estavam conversando sobre o ocorrido na noite anterior. Tatsumi, o velho mordomo da família Kido, distribuía bebidas para todos. Os mais novos prestavam bastante atenção nas palavras dos antigos cavaleiros de Atena, não deixando nada escapar. Alguma coisa os dizia que precisavam aprender tudo o que pudessem sobre batalhas o mais rápido possível, pois se algo acontecesse aos seus pais teriam que substituí-los.

— Mandei um e-mail para Hyoga hoje de manhã. – disse Saori. – Em breve ele virá ao Japão.

— Isso é ótimo. – disse June.

— E o Ikki? – perguntou Shiryu.

— Não faço a mínima ideia de onde meu irmão esteja. – respondeu Shun cabisbaixo.

— É, tem coisas que nunca mudam. – comentou Seiya.

— Seiya! – disse Saori.

— O que é? É a verdade.

— Seiya tem razão. – interferiu Shun. – Meu irmão nunca foi de ficar perto da gente, mas sempre que precisávamos ele estava lá.

— Mas por que meu tio faz isso? – perguntou Junpei.

— Ikki é um lobo solitário desde que foi para a Ilha da Rainha da Morte. – disse Shiryu pensativo.

— Ilha da Rainha da Morte? – perguntou Zouye.

— É o inferno na Terra. – disse Seiya para a garota, que se assustou. – Um lugar totalmente horrível, com altas temperaturas e chuvas de lava quase todos os dias. A terra é ruim para cultivo, a vegetação é escassa. Mas felizmente esse lugar foi destruído.

— E pensar que eu ia para lá... – disse Shun.

— Que pena. Acho que eu me daria bem nesse lugar. – disse Takashi abrindo a mão onde apareceu uma chama de forma repentina.

— Tá bom, esquentadinho. – interrompeu Yuzo. – Abaixa esse fogo!

— Tá legal, meu cupcake. – disse Takashi mandando um beijo para ele.

Todos riram, menos Saori que observava o relógio bastante impaciente.

— Saori, o que foi? – perguntou Seiya.

— Nina está demorando. – disse com uma expressão preocupada. – Já vai dar nove horas.

— Ah, deixa ela. Sabe como são os jovens, não ligam pra horários. – disse Seiya.

— Não... Aconteceu alguma coisa! – e Saori saiu pela porta da frente correndo.

Os cavaleiros se olharam e foram atrás dela. Quando chegaram ao portão da casa à bolsa da garota estava jogada na calçada e no muro estava pichado bem grande:

“Se quiserem sua filha de volta, entreguem a deusa Atena. Ass: K.”

— Nina... – Saori caiu de joelhos no chão e começou a chorar.

Seiya ficou estupefato por um instante, mas logo ergueu o peito e disse com toda a confiança do mundo:

— Vamos encontrá-la.

Sem perder tempo Fundação Graad foi acionada e as buscas por Nina começaram. À noite, Seiya e os outros também rodavam por toda a cidade em busca de alguma pista dos Forjadores de Hefesto, mas nada havia. Saori entrou em depressão e pensou até em se entregar em troca de sua filha mais nova, mas Seiya a repreendeu arduamente dizendo que irão encontrá-la e que se entregar não seria necessário.

Hyoga finalmente chegou ao Japão trazendo consigo a família que nunca tinha saído das terras frias de Asgard. Agora ele era casado com Freya, atuava como treinador de novos candidatos a Guerreiros Deuses e tinha dois filhos, Alice e Thomas.

Alice era a mais velha e albina. Seus cabelos e pele eram totalmente brancos e seus olhos tinham em um tom lilás muito bonito. Ela era a discípula de Hilda, sua tia, e algum dia assumir o seu lugar como sacerdotisa de Odin, mesmo que contra a sua vontade. É uma menina quieta e que raramente diz alguma coisa, parece estar sempre perdida em seu mundo interior.

Já Thomas era um menino loiro de olhos verdes de sua mãe. Aparentemente herdou os poderes de gelo de Hyoga e atualmente treina como um dos aspirantes a nova geração de Guerreiros Deuses. Em sua cabeça só há uma palavra: missão. Para ele não existe nada mais que importante do que proteger Asgard, reclamando muito por ter que deixar as terras congeladas.

— Amigos, quanto tempo! – disse Hyoga indo na direção deles.

— Hyoga! – exclamou Shiryu.

— Hyoga! Há quanto tempo! – falou Seiya.

— Shiryu, seu cabelo está ainda maior! Seiya, você... – disse olhando Pégasus de cima a baixo sem saber o que dizer. – Você continua o mesmo.

Você continua o mesmo.

Você continua o mesmo.

Você continua o mesmo.

Seiya foi para o cantinho chorar, fazendo os outros cavaleiros rirem.

— Onde está o Shun? – perguntou o loiro. – Ele não veio com vocês?

— Shun ficou tomando conta de Saori. – respondeu Shiryu.

— Ela está muito abalada com o sequestro da Nina. – suspirou Seiya lembrando-se das mensagens deixadas por no muro de casa.

— Entendo. – disse o loiro pondo a mão no ombro do amigo. – Nós vamos encontrá-la. Certo Shiryu?

O dragão fez que sim com a cabeça.

— Em breve Nina estará em casa sã e salva. – disse o mesmo.

— Quem é Nina? – perguntou Freya chegando com os dois filhos.

— Ah! Pessoal, essa é a minha família. – falou Hyoga. – Esta é a Freya, minha esposa que vocês já conhecem.

— Freya, há quanto tempo. – disse Seiya. – Como está Hilda?

— Faz bastante tempo mesmo, não? – disse a loira com um sorriso gentil. – Muito bem, mas tem tido muito trabalho ultimamente.

— E esses dois jovens? – perguntou Shiryu observando o rapaz parecido com o pai e a timidez da menina albina.

— Essa é Alice, minha filha mais velha. Hilda está a treinando para ser sua substituta. – respondeu Hyoga.

— Minha filha Zouye vai adorar te conhecer. – disse Shiryu. Porém, a menina só deu um sorrisinho forçado, parecia triste com alguma coisa.

— E esse é o Thomas. – falou olhando seu belo filho de apenas onze anos bagunçando seus cabelos. – Estou o treinando para ser um Guerreiro Deus. Mas não passa de um moleque ainda.

— Você que tá dizendo. – disse o menino emburrado. – Mas não se assuste quando eu for um cavaleiro mais forte do que você.

— “Ele é igual o pai.” – disse Seiya rindo. – Eu sou Seiya e esse é o Shiryu.

— Meu pai falou muito de vocês. – disse Thomas os observando. – É verdade que vocês já lutaram em Asgard?

— Sim. – respondeu Seiya. – Até vesti a armadura de Odin.

— O que!? A lendária armadura de Odin?

— Hyoga, conte a história direito para as crianças. – brincou Seiya.

— Eu não sou criança!

E aquele momento terminou com muitas risadas. Seiya ofereceu quartos em sua casa para Hyoga e a família, mas o cavaleiro do gelo recusou e achou melhor achar um hotel para ficar. Afinal, não queria incomodar Seiya e Saori em um momento tão complicado de suas vidas.

Àquela noite, enquanto Hyoga e Thomas haviam saído para continuar a buscar os tais Forjadores de Hefesto que os amigos de seu pai haviam falado, Alice estava deitada na janela do quarto observando a paisagem. Era tudo tão diferente de Asgard. Não tinha gelo em lugar nenhum e o ar soprava quente de uma forma que só tinha sentido frente as lareiras do palácio Valhala.

— Alice? – perguntou Freya batendo na porta.

— Pode entrar. – disse com sua voz baixa.

— Está tudo bem, querida? – perguntou a loira agora vestida com roupas menos pesadas.

— Sim... – respondeu voltando a olhar pela janela, fitando a lua cheia quase em seu ápice.

— Hum... – Hilda percebeu que tinha algo estranho, então ela foi até a garota. – Aqui é tão quente, né?

A mão da asgardiana passou pelos cabelos esbranquiçados da filha em um leve carinho.

— Sim...

— Filha, está tudo bem mesmo?

Fez-se um minuto de silêncio e a garota olhou a mãe com seus olhos lilás.

— Essa cidade... Algo ruim vai acontecer essa noite. – disse apontando para a lua cheia.

Freya suspirou. Sabia que Alice tinha poderes meio estranhos desde criança e que podia ver e sentir coisas que os outros não podiam. Mas talvez fosse só uma impressão, afinal, a filha nunca tinha saído de Asgard e agora estava do outro lado do mundo que era totalmente diferente. Aquilo poderia causar um desconforto em qualquer um. Poderia também estar preocupado com o pai e o irmão, o que também era completamente normal.

— É só impressão sua. – disse a abraçando com força. – Nada de ruim vai acontecer, tá?

Alice sabia que não tinha porque discutir com a mãe. E todo aquele carinho a acalmava. Aliás, sua mãe era a única pessoa com quem ela se sentia bem. Thomas só sabia reclamar e seu pai normalmente sempre estava resolvendo alguma coisa com os aspirantes a Guerreiros Deuses.

— Está bem, mãe.

Enquanto isso, no outro lado da cidade, Kouji estava em seu quarto ouvindo música sentado em sua cama. Quando parou para ver as horas era quase meia-noite, a hora de sair. Kotaro tinha apagado na cama de cima do beliche, o PSP caído sobre a barriga. O caminho estava livre.

O rapaz da bandana preta se levantou e pôs um casaco da mesma cor. Fez um disfarce na cama com um bando de panos enrolados e cobriu com o edredom, dando a parecer que aquele era ele. Em seguida pulou a janela do quarto e saiu correndo em direção ao bosque. Era cinco para meia-noite quando ele chegou a clareira. Seu sangue já começava a ferver. Ele precisava ser rápido.

Kouji arrancou a roupa do corpo e escondeu entre alguns arbustos, marcando a árvore com uma fita vermelha para que as encontrasse pela manhã. Ele sentiu uma grande dor no peito e caiu de joelhos no chão, nu. Era chegada a hora. As dores foram se espalhando por todo o corpo e Kouji começou a se debater no chão. Seu corpo começou a mudar de forma pouco a pouco.

As unhas e pelos começaram a crescer freneticamente. O rosto foi se alongando, formando um grande focinho com grandes dentes. Os músculos se expandiam rapidamente e as pernas mudaram de formato com um som como se algo estivesse se quebrando. Seus olhos agora brilhavam em um amarelo vivo. A transformação estava completa. O lobisomem se levantou, olhou para a lua rosnando e soltou um uivo alto que poderia ser ouvido a quilômetros de distância.

Nina acordou assustada com o barulho no esconderijo da Forjadora de Hefesto onde estava havia uma semana. Kiara, que estava escrevendo uma carta com corte e colagem, totalmente sem jeito para aquilo, a olhou incomodada.

— O que foi, garota? Tá com medo do bichão lá fora?

A garota ficou se tremendo toda. Aquele uivo havia invadido o fundo de sua alma, como se fosse um lamento ou algo do tipo.

— Não. – mentiu. – O que está fazendo?

— Estou escrevendo uma carta pro babaca do seu pai. Afinal, temos que acelerar as coisas senão o mestre virá resolver as coisas por conta própria. E não queremos isso, certo? Mas eu não levo o menor jeito para essas coisas.

A garota se levantou e foi até a mesa onde Kiara estava trabalhando.

— Quer ajuda? – perguntou inocente.

Kiara parou por um instante e pensou se aquilo não iria ser muito vergonhoso para ela. Que mal havia afinal?

— Pode. – disse se levantando. – Faz isso aí que eu vou preparar alguma coisa pra gente comer.

Nina se sentou.

— O que eu escrevo?

— Olha no papel aí, é só copiar. – falou mexendo nas panelas.

— “Caro pangaré alado, preste bastante atenção nesta carta, pois a vida de sua filha está em jogo. Entregue Atena no lugar tal tal tal...”

De volta ao bosque, Kouji corria por entre as árvores em busca de uma vítima. Aquela floresta era densa e difícil de encontrar alguma coisa que prestasse. Foi então que ele sentiu o cheiro de fumaça, de carne sendo assada em uma fogueira não tão distante. O bicho rosnou e foi na direção do cheiro.

Um casal de namorados acampava ali e estava em meio a um momento de pegação. De repente, dentre as árvores, saiu o lobisomem e pulou em direção a eles. Ambos soltaram um grito alto. Cinco minutos depois já haviam virado jantar. Kouji uivou para a lua novamente e saiu correndo pelo mato em busca de mais vítimas. O lobo não encontrou mais ninguém a noite toda, exceto pequenos animais e aves que foram rapidamente estraçalhados.

Por volta das cinco da manhã o rapaz acordou deitado sobre a relva. Seu corpo estava nu e cheio de sangue por todos os lados. A luz do sol que começava a nascer incomodava seus olhos, que agora tinham voltado a ser negros como antes. E se sentou e encarou as mãos sujas, imaginando o que teria feito àquela noite. De repente sentiu-se mal e o vômito foi inevitável. Penas, pelos de animais e muita carne caíram em meio ao líquido amarelo.

— QUE ÓDIO! – disse socando o chão fofo. O Yoshizawa não podia acreditar que ele havia causado tanto mal em somente uma noite. – MALDITA BESTA!

E caiu no chão encolhido chorando de raiva. Ele não entendia o motivo daquela maldição. Por que logo ele? Por que?

— Olhe para a luz. – disse uma doce voz feminina em sua mente. – Olhe para a luz...

Alice estava deitada na cama do hotel ainda acordada. Não havia conseguido dormir a noite inteira, tendo em sua mente a imagem de uma criatura de pelos escuros e dentes grandes e afiados. Desde seus sete anos ela tinha visões estranhas que nunca soube o motivo. Hilda havia a explicado que ela era especial, que tinha poderes psíquicos extraordinários, que era a escolhida de Odin e tudo mais. Mas a albina não acreditava naquilo, sabia que tinha algo muito maior que ela nem a própria Hilda de Polaris conheciam.

— Olhe para a luz. – sussurrou para si mesma. Alice repetia aquilo para ela mesma sempre que tinha visões ruins.

A porta do quarto se abriu e Thomas entrou se preocupando em não fazer barulho e não acordar sua irmã. Fechou a porta e se jogou na cama bocejando. Quando ele percebeu que Alice o olhava tomou o maior susto.

— AI, ODIN! Tu tá acordada, garota?

Ela fez que sim.

— O que foi? Estava preocupada comigo e com o pai? – perguntou se sentando na cama.

— Tive visões estranhas. – disse bem baixinho.

— Ah! Outra vez? – perguntou o rapaz tirando a camisa. – Não liga pra isso tá? Eu vou te proteger de qualquer mal.

Ela ficou olhando o irmão e fez que sim com a cabeça, dando um leve sorriso.

— Agora eu vou tomar um banho. – disse se levantando e a dando um beijo na testa. – Esse lugar é muito quente, socorro!

Thomas pegou uma roupa e entrou no banheiro.

— Olhe para a luz. – repetiu a Alice mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram?
No próximo capítulo teremos mais uma luta contra os Forjadores de Hefesto! :3
O que será que vai acontecer?



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