Meu pesadelo Benjamim escrita por Larissa Lionel
Notas iniciais do capítulo
Presente de aniversário do Benjamin, o que será?
Benjamin – ainda pelado – procura algo no meio de suas coisas incansavelmente. Eu estava curioso. Ele encontra e traz consigo uma caixa pequena e branca.
Fica na minha frente, estávamos do lado da cama.
— Abre. – falou, entrega logo em seguida.
Olhei todos os lados, mexi de leve para tentar descobrir o que tinha dentro, mas não tive sucesso. Abri desconfiado, e o que encontro?
— Isso é.... – falo enquanto levanto a tiara com duas protuberâncias pontudas e felpudas cor de pérola negra.
Sim, orelhas de gato. E não era só isso, tinha uma cauda preta grande, além de uma coleira com sininho, duas munhequeiras felpudas e uma calcinha de mesma cor – isso mesmo, calcinha.
— Benjamin.... – sussurrei.
— Vamos lá, se vista. Vai ser meu presente de aniversário. – sorriu – me avise quando terminar.
Saiu do quarto. De todas as coisas do mundo, nunca imaginei que me vestiria daquela forma, mas sabe, parecia interessante. Saí colocando as coisas, o ruim era a calcinha – fio dental – que me incomodava, mas como logo eu ia tirar, não vi problema.
A cauda tinha um material grudento em uma das pontas – lugar que seria usado para colar na parte um pouco acima da bunda – e como aquilo gruda! Puxei depois para tirar, e nada.
— Posso entrar? – perguntou ele.
— Aham… – falei levemente envergonhado.
Os olhos dele pareciam me estudar minuciosamente enquanto mordiscava a própria boca. Ficou duro na mesma hora.
— Você está lindo.... – veio até mim.
A primeira coisa que fez foi me puxar pela cintura até que meu peito se chocasse contra o dele. Os lábios se encostaram mais uma vez enquanto ele passava suas mãos quentes sobre as minhas nádegas.
Fiquei excitado quando começou a apertá-las.
— Parece que o gatinho quer brincar... – sorriu maliciosamente.
Deslizou o dedo indicador até a divisão da bunda, empurrou o fio da calcinha e colocou o dedo entre as nádegas, senti a polpa me tocar na entrada.
— Ahn.... – gemi. Baixei a cabeça para que ele não visse meu rosto corado, mas não funcionou.
— Vai para a cama. – exigiu.
Fui até ela, mas disse que eu deveria ficar de costas na posição de quatro. Fiquei, remexi os quadris tentando provoca-lo mais. Quando veio até a cama, empurrou com a mão o meu torso, me fazendo encostar a cabeça e o tórax na cama.
Apenas meus quadris se mantiveram erguidos. A cauda chegava a tocar minhas costas. Benjamin puxou a calcinha, senti meu membro saltar para fora ao mesmo tempo que ele abria as minhas nádegas.
A calcinha ficou no joelho, e a língua dele na entrada rosada do meu corpo.
— Ahn.... Benjamin....
Ele parou repentinamente.
— O que é isso? Um gato falante?
Olho para ele.
— Gatos não falam, miam.
— Você quer que eu mie?! – perguntei, indignado.
PAF.
Sua mão firme bateu de leve na minha bunda.
— Não ouvi.
— M.... Miau...
“Ah Deus que garoto pervertido!”
Benjamin continuou passando sua língua quente e úmida enquanto me molhava completamente. Agarrei com força o lençol.
— Ahn.... Miau...
Ele se ergueu, colocou as mãos no meu quadril e o puxou gentilmente para trás. O membro batia levemente com a cabeça na entrada.
— Você gosta disso, gatinho?
— Miau…. – sussurrei, senti meu rosto corar muito.
Ele empurra gentilmente, senti entrar devagar enquanto eu gemia. Logo, as minhas paredes estavam abraçando deliciosamente aquele membro volumoso e vermelho.
Benjamin jogou o tronco para frente, o fazendo alcançar meu pescoço enquanto me penetrava por trás. Com a mão esquerda envolveu meu membro, e com a direita colocou dois dedos na minha boca.
— Chupe. – exigiu.
Ah, eu não conseguia parar de fazer os caprichos dele. Ouvia seu corpo bater contra o meu ao mesmo tempo que me masturbava. Ergui mais meu quadril, eu estava tão excitado que meu membro pulsava forte enquanto o sentia me penetrar cada vez mais.
Chupava seus dedos com vontade enquanto apertava o lençol. Logo, os tirou da minha boca e os colocou em um dos meus mamilos. Ele os massageava, era delicioso....
— Ben.... Miau….
Ele enfia mais forte e fundo. Benjamin gemia mais enquanto aumentava a velocidade. Não sei se conseguiria suportar, ele me masturbava numa velocidade incrível....
— Benjamin….
— Ariel…. – sussurrou.
Ele beija o meu pescoço, e sussurra no meu ouvido.
— Você quer leite, gatinho?
— Ahn….
— Você quer?
— Eu quero…. Miau....
— Não ouvi.
— Eu quero o seu leite….
Aquilo pareceu excitá-lo muito, na mesma hora o jato invadiu meu corpo. Empurrou mais fundo.
— Ahn….
Me masturbou mais rápido, abri as pernas e baixei a cabeça, acabei ejaculando próximo ao meu rosto. Ofegávamos bastante. Fui deslizando as pernas, acabamos deitados lá, imóveis.
Bem, dormimos. Acordei antes do meio dia e fui tomar banho novamente. Deixei Benjamin lá, adormecido. Fiz o almoço, logo Ítalo chegaria e eu teria de ir ao trabalho.
Acordei Benjamin pouco antes do menino chegar – por sorte. Foi tomar banho e almoçar. Ia sair antes de Ítalo voltar para casa, mas o encontrei no portão.
— Vai ao trabalho? – perguntou ele.
— Sim, o almoço está pronto e Benjamin está lá.
— Ok, até mais tarde Ariel. – sorriu e me abraçou, continuou seu caminho.
Eu segui até o ponto de ônibus – já não tinha mais carona – mas, estranhei quando vi um carro idêntico ao de Benjamin parar ali, era ele, Bento, me pedindo para entrar. O que ele queria?
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