Meu pesadelo Benjamim escrita por Larissa Lionel


Capítulo 17
Gato [+18]


Notas iniciais do capítulo

Presente de aniversário do Benjamin, o que será?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/674106/chapter/17

Benjamin – ainda pelado – procura algo no meio de suas coisas incansavelmente. Eu estava curioso. Ele encontra e traz consigo uma caixa pequena e branca.

Fica na minha frente, estávamos do lado da cama.

— Abre. – falou, entrega logo em seguida.

Olhei todos os lados, mexi de leve para tentar descobrir o que tinha dentro, mas não tive sucesso. Abri desconfiado, e o que encontro?

— Isso é.... – falo enquanto levanto a tiara com duas protuberâncias pontudas e felpudas cor de pérola negra.

Sim, orelhas de gato. E não era só isso, tinha uma cauda preta grande, além de uma coleira com sininho, duas munhequeiras felpudas e uma calcinha de mesma cor – isso mesmo, calcinha.

— Benjamin.... – sussurrei.

— Vamos lá, se vista. Vai ser meu presente de aniversário. – sorriu – me avise quando terminar.

Saiu do quarto. De todas as coisas do mundo, nunca imaginei que me vestiria daquela forma, mas sabe, parecia interessante. Saí colocando as coisas, o ruim era a calcinha – fio dental – que me incomodava, mas como logo eu ia tirar, não vi problema.

A cauda tinha um material grudento em uma das pontas – lugar que seria usado para colar na parte um pouco acima da bunda – e como aquilo gruda! Puxei depois para tirar, e nada.

— Posso entrar? – perguntou ele.

— Aham… – falei levemente envergonhado.

Os olhos dele pareciam me estudar minuciosamente enquanto mordiscava a própria boca. Ficou duro na mesma hora.

— Você está lindo.... – veio até mim.

A primeira coisa que fez foi me puxar pela cintura até que meu peito se chocasse contra o dele.  Os lábios se encostaram mais uma vez enquanto ele passava suas mãos quentes sobre as minhas nádegas.

Fiquei excitado quando começou a apertá-las.

— Parece que o gatinho quer brincar... – sorriu maliciosamente.

Deslizou o dedo indicador até a divisão da bunda, empurrou o fio da calcinha e colocou o dedo entre as nádegas, senti a polpa me tocar na entrada.

— Ahn.... – gemi. Baixei a cabeça para que ele não visse meu rosto corado, mas não funcionou.

— Vai para a cama. – exigiu.

Fui até ela, mas disse que eu deveria ficar de costas na posição de quatro. Fiquei, remexi os quadris tentando provoca-lo mais. Quando veio até a cama, empurrou com a mão o meu torso, me fazendo encostar a cabeça e o tórax na cama.

Apenas meus quadris se mantiveram erguidos. A cauda chegava a tocar minhas costas. Benjamin puxou a calcinha, senti meu membro saltar para fora ao mesmo tempo que ele abria as minhas nádegas.

A calcinha ficou no joelho, e a língua dele na entrada rosada do meu corpo.

— Ahn.... Benjamin....

Ele parou repentinamente.

— O que é isso? Um gato falante?

Olho para ele.

— Gatos não falam, miam.

— Você quer que eu mie?! – perguntei, indignado.

PAF.

Sua mão firme bateu de leve na minha bunda.

— Não ouvi.

— M.... Miau...

“Ah Deus que garoto pervertido!”

Benjamin continuou passando sua língua quente e úmida enquanto me molhava completamente. Agarrei com força o lençol.

— Ahn.... Miau...

Ele se ergueu, colocou as mãos no meu quadril e o puxou gentilmente para trás. O membro batia levemente com a cabeça na entrada.

— Você gosta disso, gatinho?

— Miau…. – sussurrei, senti meu rosto corar muito.

Ele empurra gentilmente, senti entrar devagar enquanto eu gemia. Logo, as minhas paredes estavam abraçando deliciosamente aquele membro volumoso e vermelho.

Benjamin jogou o tronco para frente, o fazendo alcançar meu pescoço enquanto me penetrava por trás. Com a mão esquerda envolveu meu membro, e com a direita colocou dois dedos na minha boca.

— Chupe. – exigiu.

Ah, eu não conseguia parar de fazer os caprichos dele.  Ouvia seu corpo bater contra o meu ao mesmo tempo que me masturbava. Ergui mais meu quadril, eu estava tão excitado que meu membro pulsava forte enquanto o sentia me penetrar cada vez mais.

Chupava seus dedos com vontade enquanto apertava o lençol. Logo, os tirou da minha boca e os colocou em um dos meus mamilos. Ele os massageava, era delicioso....

— Ben.... Miau….

 Ele enfia mais forte e fundo. Benjamin gemia mais enquanto aumentava a velocidade. Não sei se conseguiria suportar, ele me masturbava numa velocidade incrível....

— Benjamin….

— Ariel…. – sussurrou.

Ele beija o meu pescoço, e sussurra no meu ouvido.

— Você quer leite, gatinho?

— Ahn….

— Você quer?

— Eu quero…. Miau....

— Não ouvi.

— Eu quero o seu leite….

Aquilo pareceu excitá-lo muito, na mesma hora o jato invadiu meu corpo. Empurrou mais fundo.

— Ahn….

Me masturbou mais rápido, abri as pernas e baixei a cabeça, acabei ejaculando próximo ao meu rosto. Ofegávamos bastante. Fui deslizando as pernas, acabamos deitados lá, imóveis.

Bem, dormimos. Acordei antes do meio dia e fui tomar banho novamente. Deixei Benjamin lá, adormecido. Fiz o almoço, logo Ítalo chegaria e eu teria de ir ao trabalho.  

Acordei Benjamin pouco antes do menino chegar – por sorte. Foi tomar banho e almoçar. Ia sair antes de Ítalo voltar para casa, mas o encontrei no portão.

— Vai ao trabalho? – perguntou ele.

— Sim, o almoço está pronto e Benjamin está lá.

— Ok, até mais tarde Ariel. – sorriu e me abraçou, continuou seu caminho.

Eu segui até o ponto de ônibus – já não tinha mais carona – mas, estranhei quando vi um carro idêntico ao de Benjamin parar ali, era ele, Bento, me pedindo para entrar. O que ele queria?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram do capítulo?! Deixe seu comentário, ele é muito importante!
xoxo =*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu pesadelo Benjamim" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.