Uma Noite e Tudo Muda escrita por Dama da Morte


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi postei o capítulo e sai correndo.
Obrigada pelos comentários: Kaya e Aluada
Esse capítulo tá "frexquinho", eu resolvi fazer Chrisse por que já fiz dois Percbeth e nenhum deles, então espero que gostem!
Explicação da minha demora nas tonas finais.
Beijos.



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Clarisse

Cai de cara no chão.

O alarme soava por todo o quarto, a claridade incomodava meus olhos e eu simplesmente queria me matar por já estar de manhã.

— Ah, desliga isso, Clarisse! – Ouço a voz de Annabeth.

—Se pelo menos desse. – Digo irritada. Levanto-me do chão. – O Alarme é em toda a casa Ares instalou essa porcaria. Temos que estar na cozinha em 45min.

— Sua casa parece um quartel general! – Thalia senta na cama ainda com os olhos fechados e cabelos bagunçados.

— Por isso não vejo a hora de ser maior de idade e ter um lugar só pra mim, sem esse alarme irritante. – Digo. - Vou tomar banho.

— Ah, não. – Annabeth que até então estava deitada salta da casa. – Visitas primeiros.

— Ah, não, Annabeth. – Digo ao jogar os ombros para frente.

— lembra-se daquele dia em minha casa? – Ela pega a bolsa. - Vingança.

— Só por que eu acabei com toda á sua água quente? Isso é injusto! – Digo. Esperando que ela tenha um treco quando descobrir que não temos água quente por que meu pai é maluco e quer que nós vivamos em um quartel.

Annabeth nos da tchuzinho e se tranca no banheiro.

O alarme continuava a soar. E eu sorria vitoriosa por que Annabeth morreria do coração.

— Que cara é essa? – Thalia pergunta ainda na minha cama.

Sento-me ao seu lado.

— Não temos água quente. – Digo.

Thalia me olha e eu olho para ela. Começamos a rir do nada.

— Você esta melhor? – Pergunto.

— Ficaria melhor se esse alarme parasse.

— Espera um pouco.

Levanto-me, saio do quarto e grito:

—DA PRA ALGUÉM DESLIGAR ISSO! ?

Meu pai sai do seu quarto, com fardamento de comandante do exercito quase completo.

— Seu irmão ainda não deu sinal de... – Ele para de falar olha fixamente para um ponto no corredor.

Olha para o mesmo ponto e vejo Hazel saindo o mais discretamente possível.  Logo depois Frank aparece lhe entrega algo. Ares pigarreia e ambos olham para ele imediatamente.

Acho que alguém esta ferrado.

Vejo Frank engolir o seco e Hazel baixar a cabeça.

— Bom dia, Pai, Mãe e Clarisse – Ele diz e olho para papai novamente e vejo que Emily havia se juntado a nos.  – Vocês já conhecem a Hazel, minha amiga da escola.

Hazel sorri tímida e depois olha para o idiota do meu meio-irmão, talvez indignada por ele ainda considera-la como amiga.

— Tá errando feio garoto, eu não te criei assim! – Ares diz.

Vejo Emily fazer que sim cm a cabeça.

— Desligue essa porcaria, Ares. – Ela diz. Emily passa por mim e me da um beijo na cabeça. – Clarisse acorde as meninas e Vocês venham comer algo.

O alarme para, os três descem e eu volto ao meu quarto no mesmo instante em que ouço o grito de Annabeth.

Thalia e eu rimos mais ainda. Volto a sentar-me ao seu lado.

—Melhor? – Pergunto novamente. Ela faz que sim com a cabeça. – E sobre ontem?

— Não sei. Eu não vou liga-lo e nem vou ir atrás dele. – Thalia respira fundo. – E se caso voltarmos a nos falar espero que ele me conte sobre a caixa postal de Silena.

— E se nada disso acontecer? – Questiono preocupada.

Thalia fica em silencio arrancando o esmalte das unhas. O que essa doida vai fazer? Sim, isso realmente me preocupava, Thalia não era a pessoa mais confiável para se deixar sozinha, um se “cuida” pra ela era como um: faz besteira. Quando a deixávamos muito tempo sozinha, coisas inesperadas aconteciam. E nem Jason, Piper, Annabeth, Chris, Percy e eu queríamos que essas coisas acontecessem novamente.

Annabeth sai do banheiro tremendo, Thalia no mesmo instante levanta-se pega sua mochila e diz:

— Se nada disso acontecer, eu sumo – Ela começa. – saio da vida dele do mesmo jeito que entrei, volto pra Londres e fico sozinha fazendo o que eu fazia antes.

Ela se tranca no banheiro e Annabeth me olha: O que você fez? Pergunta sem emitir som algum. Faço sinal para que ela espere. Annabeth começa a se vestir e para quando escuta o chuveiro.

— O que foi? – Ela pergunta curiosa.

—Ela disse que se ele não for procura-la ou lhe contar da caixa postal de Silena, ela vai embora volta pra Londres e fica sozinha. – Digo baixinho.

—Ah, não, de novo, não. – Annabeth diz tensa. – Isso não pode acontecer, de novo, isso não pode sair do controle.

— Seria errado contar pra ele? – Pergunto, já sabendo a resposta.

Annabeth faz que sim com a cabeça.

— Muito, a gente não pode ficar se metendo no relacionamento dela, ou sei lá o que é isso. – Annabeth veste a camiseta. – Eu nem devia ter ligado pra ele ontem. Estou sentindo que muita coisa ruim vai acontecer.

O assunto se encerou ali.  Fiquei esperando minha vez no banheiro enquanto Annabeth se preparava e falava coisas aleatórias.

...

Quando descemos Hazel e Frank não estavam lá apenas Emily e meu Pai. Eles conversavam sobre algo que nenhuma de nos três entendíamos então ficamos caladas até meu nome ser citado.

— Clarisse, - Ares começa. - Quando voltarmos Emily terá uma conversinha com você.

— Quê? – Deixo o talher cair no chão, perplexa. – Não tem precisão disso, pai. Explica pra Ele, Thalia.

— Foi um mal entendido, Tio, e, aliás, o senhor fica muito bem nessa farda. – Começa Thalia. – Lá no exercito é cheio de gente assim?

Emily, Annabeth e eu rimos.

— Claro garota! – Meu pai responde. – O que você andou usando?

—Ué, nada! – Ela diz. – Como são os soldados?

— Acho bom mesmo. – Ele diz franzindo o cenho. – Não sei garota, eu e Emily passamos um mês longe de nossas atividades.

— Que pena. – Thalia diz triste.

—Ah, Annabeth, Já falamos com sua mãe e hoje à tarde Clarisse e Frank irão pra sua casa. – Emily diz.

—Certo. – Annabeth faz que sim com a cabeça.

Agora que eles voltariam às atividades Nós, eu e Frank, ficaríamos sob a guarde de Atena e Frederick e seria bem chato Atena é rígida e não nos deixa fazer nada. Pelo menos eu teria Annabeth.

—Por que a Clarisse e o Frank não podem ficar lá em casa? – Thalia pergunta.

—Achamos seu irmão um pouco irresponsável. – Diz Emily.

— Me deem um exemplo da irresponsabilidade dele. – Pede Thalia.

—Você. – Papai a responde.

Thalia da de ombros assentindo com a cabeça.

— Acho que vou me alistar. – Thalia diz e nos quatro a olhamos.

Antes que algum de nos diga algo a campainha toca e eu penso: Ah, não, droga!

— Eu atendo. – Ares diz com cara de: “Vou fazer aquele seu amiguinho que supostamente fez coisas com você sofrer um pouco.”

— Não seja mal com o garoto! – Emily pede.

— Só vou me divertir um pouco. – Meu pai diz ao levantar-se da cadeira.

— Ares. – Emily o adverte.

—Emily. – Ele diz no mesmo tom que ela.

Ambos se encaram e por um momento eu achei que começaria uma guerra ali.

Ares Bufou.

—Eu vou deixa-lo em paz. – Ele diz saindo da cozinha entediado.

—Como você faz isso? – Annabeth pergunta para Emily.

—Eu tenho meus segredos e técnicas para deixa-lo submisso.

— Conta aí, Tia. – Thalia pede com os olhos arregalados.

— Thalia, meu bem não precisa me chamar de tia, eu me sinto velha. Agora vão pegar suas mochilas não quero que se atrasem. – Pede Emily.

Nos três nos levantamos e quando estávamos quase saindo da cozinha ela diz:

— Apenas faça um o pouco de tudo, qualquer hora, qualquer lugar.

— Ai droga, eu não precisava ouvir isso! – Digo.

—Anotado! – Thalia diz.

—Ai, meu Deus!- Annabeth estava com os olhos arregalados provavelmente pensando as mesmas coisas que eu.

Pegamos nossas mochilas e quando descemos Chris estava nos esperando na porta de entrada.

— Da pra ir mais rápido? – Questiona ele. – Quero sentir o gostinho da vitória e aproveitar meu premio.

—O gostinho da vitória seriam os dos lábios da Clarisse?–Pergunta Thalia. Ares aparece na sala. – Hã? O quê? Eu não vi nem falei nada, Tchauzinho!

Thalia sai dali praticamente correndo antes que eu bata na cara dela.

— O que vocês deram para ela ontem? – Ares pergunta.

—Nada, pai!- Digo.

— Frederick vem pegar você e seu irmão depois da escola, então assim que chegar faça às malas. – Ele avisa.

— Está de volta as atividade, senhor? – Chris pergunta irrelevante.

— O que planeja aprontar com minha filha durante esse tempo? - Ares Questiona semicerrando os olhos. 

— Pai. - Adverti.

— Eu não planejo nada, aliás, sempre fomos amigos! - Chris o responde.

— Fomos? Então quer dizer que não são mais amigos? -Papai continua fazer suas perguntas malucas.

— Claro que não. Somos muito mais que amigos. - Chris o responde sorrindo e me abraça pela lateral do corpo.

— Somos? - Pergunto preocupada com o que meu pai faria com ele.

— Claro somos super melhores amigos para sempre! - Chris sorri pra mim e eu o afasto.

— Vamos logo. – Digo.

— Eu vou embora e você não vai falar comigo? – Papai questiona parecendo um pouco triste por eu não ter falado com ele.

Caminho para perto dele e o abraço apertado. Fecho os olhos por um instante.

Quando os abri vi Emily sorrindo afastada de nós. Suspirei antes de dizer:

— Se cuidem e não morram antes de eu me formar. – Digo. – Agora prometam.

— Prometemos não morre antes de eu fazer medo ao seu namorado, prometemos não morrer antes da sua formatura e prometemos não morre antes do seu casamento! – Ele diz.

Desde que eu tinha cinco anos de idade e minha mãe resolveu me deixar com Ares, ele faz essa promessa. E espero que ele continue a cumpri-la.

Afastei-me.

— Se cuida também Emily. – Digo para ela.

—Você também, meu bem! – Responde antes que eu saia.

Quando nos três estávamos do lado de fora da casa vimos Thalia em seu carro. Ela dançava e quando nos viu parados ali parou de dançar, sem graça. Acho que ela prefere fugir dos problemas a ligar pra eles, mas isso é só uma mascara, eu sei que ela não esta bem como aparente, Annabeth também sabe e ela mente pra si mesma dizendo o contrario.

— Você não pegou sua chave. – Chris me alerta.

—Ah, hoje eu vou com Thalia. – Digo.

—Mas... A gente ira apostar. – Ele diz triste.

—Hmm, por que vocês não vão juntos? – Annabeth pergunta. – A cabei de lembrar-me que eu esqueci o livro da biblioteca em casa.

—Não me importo de ir com vocês. – Eu digo. Nem morta eu iria no mesmo carro que Chris.

— Isso pode demorar, casa de Annabeth é bem longe daqui, e você sabe que Ares é rígido, se você se atrasar ele não vai gostar. – Chris argumenta.

Procuro Annabeth com os olhos e a vejo dentro do carro de Thalia que já saia dali.

— Acho que sou sua única opção – Chris diz sorrindo.

— Eu tenho spray de pimenta e sei muito bem como usa-lo. – Digo antes de nos conduzimos ao carro dele.

— Sobre o spray de pimenta, você não precisara usa-lo comigo, eu não vou fazer nada que você não queira. – Assegura-me ele.

— Eu sei Chris. – Digo um pouco distraída ainda pensava no meu pai e em Emily.

— No que está pensando? – Ele pergunta.

— Nada. – Respondo mesmo sendo mentira.

— Nada mesmo? – Ele pergunta. – Se você não esta pensando em nada eu estou pensando em algo.

— Fala logo, Chris. – Falo já um pouco irritada.

— Você deve está triste por seu pai e sua madrasta terem que voltar para o campo de treinamento mais uma vez. – Começa ele. – E não me venha dizer que é mentira, você sempre ficava triste. E isso não mudou te consolei o bastante para saber que você ainda fica triste quando eles voltam para o campo.

Encosto minha cabeça no vidro da janela, sentindo meu coração apertar um pouco e minha garganta se fechar. Eu já havia sido consolada por Chris tantas vezes que perdera a conta, ele já me vira chorar rios de lágrimas.

No ultimo ano fora mais fácil por que eu sempre tentava deixar pra lá colocando na minha cabeça de que eles sempre voltariam, mas chegaria o dia em que meu pai ou Emily não voltaria para casa. Meu maior medo era perder um dos dois.

— Se você quiser chorar eu finjo que não estou aqui. – Diz ele.

— Tudo bem Chris, eu não vou chorar. – Lhe asseguro.

— Que pena amaria lhe consolar.

— Eu sei que você me consolaria Chris. – Digo. – Você é o melhor...

Chris me interrompe.

—Por favor, não diga esta palavra! – Ele pede.

—Por quê? - Questiono curiosa, aliás, somos amigos. Ou melhor, super melhores amigos para sempre.

— Nada.

Chris

Será que não está na cara para ela? Eu não quero ficar na Friendzone. Eu não teria tentado beija-la se não gostasse dela. Aliás, tentar beija-la novamente era uma coisa que eu não faria, nunca mais, nunquinha.

Clarisse é a melhor amiga que qualquer um poderia ter. Tudo bem que às vezes ela é meio ignorante, agressiva e quase nunca está de bom humor, mas ainda assim você consegue se apegar a ela de uma forma que é impossível não suporta-la e querer sempre estar com ela.  

Clarisse se faz de durona mais é uma manteiga. Eu a vi chorar inúmeras vezes por causa de seu pai e ela nunca contava a ninguém além de mim. Acho que enxugar suas lágrimas e vê-la como realmente é foi o que me fez gostar dela. E mesmo que ela não sentisse o mesmo ou começasse a sentir o mesmo que eu, eu continuaria a enxugar suas lágrimas.

 Descemos do carro e ela me abraça. Surpreendi-me, Clarisse nunca me abraça muito menos em publico.

— Você tem certeza que não tá doente? – Pergunto preocupado.

—Tenho, por quê? – Ela se afasta e começa a andar eu a sigo.

— Você não tá me dando patada e me abraçou em publico isso não é normal.

— Se você contar isso pra alguém você apanha. – Ameaça ela.

— Alguma vez já contei? – Questiono.

Ela faz que não com a cabeça.

—Sorvete de chocolate é bem melhor. – Ouvimos a voz de Annabeth.

—Não, não o de chiclete é melhor! –Percy diz.

Avistamos os dois que discutiam qual era o melhor sabor de sorvete.

Pra que tanto desamor entre esses dois?

—Você só gosta do de chiclete por que é azul. – Argumenta Annabeth.

Percy abre a boca para dizer algo, mas fecha a boca e encara Annabeth.

— Já estão discutindo? – Pergunto.

— Se no estivéssemos discutindo, não seria a gente! – Percy diz.

— No dia em que não estivermos discutindo aconteceu algo. – Completa Annabeth. – Demoraram.

— Eu não vim correndo feito um louco. – A respondi.

—Preocupado? – Perguntou Percy.

— Com o quê, bocó? – Clarisse abandona seu silêncio.

— Sei lá, talvez com a única garota que realmente pode querê-lo, com a futura mãe dos seus filhos talvez. – Pergunta Percy.

Clarisse o encara praticamente lhe matando com o olhar enquanto Percy continuava com sua típica cara de paisagem.

— Eu não vou casar e nem ter filhos! – Fala Clarisse.

NÃO! A CADA DIA EU PERCO MAIS AS ESPERANCAS!

— Que pena eu adoraria conhecer o Fetinho. – Percy diz triste.

— Fetinho? – Annabeth pergunta confusa igual a nós dois.

— O filho deles. Eu seria o padrinho e o nome dele seria Fetinho. – Percy diz fazendo um coração com as mãos.

A cada dia eu acho que os problemas mentais de Percy pioram.

O seu filho vai se chamar Fetinho – Digo.

— Claro que não, meus filhos se chamarão: Fransiscleyson, Aborto e Sparta. Daí quando perguntarem o nome do Sparta eu vou dizer: THIS IS SPARTAAA – Responde ele.

Nós rimos feito idiotas. Sim nós rimos disso.

— Você é um idiota, Percy, eu só quero ver se seus filhos vão se chamar assim mesmo! – Diz Annabeth.

—Você pode adiantar o processo. – Percy diz pra ela.

— Não mesmo! – Annabeth faz que não com a cabeça.

— Você só me decepciona, Annabeth Chase. – Percy diz fingindo lagrimas. – Eu iria embora, mas o sinal ainda não tocou.

Annabeth revira os olhos.

— Isso foi desnecessário. – Diz ela. Annabeth arqueia as sobrancelhas. – Pronta Clarisse?

—Alguns de vocês viram a Thalia? – Nico aparece. – Eu preciso falar com ela.

— Não sei. – Annabeth muda o tom de voz.

— Tentando falar com os mortos, Talvez. – Responde Clarisse.

— Tentando deixar um recado em suas caixas postais. – Conclui Annabeth.

Nico franziu o cenho.

— Acho que não, Vocês estão estanhas! – Ele diz. – O que aconteceu?

—Descubra você mesmo. – Diz Clarisse.

Percy passa o braço pelos seus ombros.

— Calma gente, o que o Nico fez? – Ele pergunta.

Nico tira o braço de Percy do meu ombro e se afasta um pouco.

— Eu também queria saber. – Responde ele. – Acho que vou indo. Obrigado.

Ele diz isso no momento em que Rachel passa e Percy diz:

— Acho que também vou indo. Tchau. – Percy diz e segue Nico.

Annabeth revir os olhos novamente. O sinal toca.

— Sempre atrás de um rabo de saia.  Eu vou indo também!

Ela nos deixa ali.

— Você vai pra aula agora? – Pergunto pra Clarisse.

— Mas é claro, Chris. – Diz ela.

— Então me da um abraço. – Digo já lhe prendendo com meus braços.

—Não! – Ela tenta fugir.

Beijo sua bochecha e ela coloca a mão em minha cara conseguindo sair do meu abraço.

—Eu te odeio!  - Ela diz com raiva.

— Eu também te amo, eu sei que você me ama, todo mundo me ama, até as pessoas que não me conhecem e se você me odeia você vai ter que fazer como elas e me amar também. – Digo brincando.

— Eu sou divergente, por isso eu continuaria te amando... Odiando, ah droga! – Ela vai embora pisando duro.

— Quando eu digo que te amo, eu não estou mentindo!

Vou para a sala de aula.


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Notas finais do capítulo

Bom ultimamente tenho demorado por que ando muito ocupada com as coisas da escola, trabalho em cima de trabalho e tudo mais e entrei numa aula de Robótica que ocupa bastante meu tempo, sem contar que vou me apresentar na escola e tenho um peça pra apresentar essa semana. EU ESTOU ENLOUQUECENDO! Mas mesmo assim vou continuar a postar! Ou tentar postar os capítulos o mais rápido possível!
Beijos! :*