A nerd-rebelde 2° temporada escrita por LexyWolff


Capítulo 3
"Marvin Gaye"


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra, dsculp a demora, mas tá akie um cap lindo, adoro esse cap ^^
Agr chega de enrolação e bora le issaí!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/672877/chapter/3

No dia seguinte não haveria aula, era feriado, acordei e fui tomar café…

 

—Bom dia…- Digo sentando-me à mesa.

—Bom dia, Evy.- Meus pais dizem.

—Cadê o idiota?- Pergunto notando a ausência de Noah na mesa.

—Não chame seu irmão assim.- Meu pai diz.

—Mas ele é, a culpa não é minha.- Eu digo.

—Bem, ele está dormindo.

—Não me faz falta.- Digo e como minha torrada.

—Bom dia.

—Por falar nele…- Minha mãe ri.- Bom dia, bela adormecida.

—Bom dia, mãe, bom dia pai…- Ele se senta.

—Bom dia.- Meu pai respondeu.

—…- Ele me olha, eu o olho.

—O que foi?- Perguntei franzindo o senho, ele mostra a língua pra mim.- QUER PERDER A LÍNGUA, É?!- Me exalto e pego a faca, aponto pra ele.

—Ou! Ou! Ou! Abaixa essa faca, esquentadinha!- Meu pai diz.

—É esquentadinha!- Meu irmão riu.

—Abusado!!- Vou até ele e bato nele.

—Ai! Oh mãe! Olha ela!- Ele reclama.

—Huh… vai lá chora pra mamãe!- Zoei com a cara dele.

—Vocês dois, dá pra parar?- Minha mãe pediu.

—Foi ele que começou.

—Nem vem! Foi ela que começou.

—De todo o modo, podemos ter um café normal?- Meu pai pediu.

—… tá.- Concordamos.

 

Tomamos o café, eu subi para o meu quarto, fui me trocar, coloquei um shorts jeans de cintura alta, uma blusa curta branca caída em um ombro, um coturno preto e deixei meu cabelo solto, desci, eu ia sair…

 

—Onde vai?- Pegunta meu pai.

—Sair.

—… esse shorts tá muito curto.- Ele diz.

—Mas…

—Mas nada, Aly… digo, Evy.- Ele diz, eu rio.

—Seu irmão vai junto?- Ele perguntou.

—Claaro que não.- Eu digo.

—Peraí…- Ele foi até o pé da escada.- Noah! Sua irmã vai sair! Vai com ela!

—O q…?! Não mesmo!- Reclamo.

—Pra que gritar, gente?- Minha mãe pergunta aparecendo.

—Eu quero sair, meu pai não deixa e ele ainda quer chamar meu irmão.

—Heh… você tá muito bonita!- Minha mãe sorriu.

—Valeu…

—Parece até eu quando tinha sua idade!- Ela riu.- Na verdade é realmente muito parecida.- Ela diz meio surpresa.

—É uma mini Alessia.- Meu pai riu.

—Quem é mini Alessia?- Perguntou Noah aparecendo na sala, nós olhamos para ele.

—Sua irmã, Castiel.- Minha mãe responde.- Digo, Noah.

—Isso me assusta.- Meu pai comenta observando eu e meu irmão.

—Olha que fofo, Cássio! Miniaturas nossas!- Minha mãe ri.

—É Castiel.- Meu pai corrige.- E é, temos miniaturas nossas em casa.

—Enfim, falou, eu to saindo.- Digo saindo de casa.

 

~Pov's Noah~

 

Vai entender o porque de meu pai me chamar pra ir com ela… bem, já estava arrumado mesmo, então o que me resta é sair, acho que vou na casa de Ethan.

 

—Ligação on-

 

—Alô?

—Ethan?

—Ah, oi Noah.

—Cara, vo passa aí na tua casa, falo?

—Tá legal.

—Até mais.

—Até…- Eu ia desligar mas.- Ah! Noah!

—O que?

—Sua irmã também vem?- Ele perguntou.

—Não… porque?

—P-Por nada… tchau!

—Falo.

 

—Ligação off-

 

Cara esquisito.

Bem, ao chegar lá, toco a campainha…

 

—Sim?

—Oi tio.

—Ah, Noah.- Ele sorri.- Entre.

—Com licença.- Entrei.

—Ethan tá lá em cima no quarto.

—Falo, valeu tio.

—Nada.

 

Subi para o quarto do meu amigo, entrei…

 

—Cheguei!!- Digo me jogando na cama.

—Oi Noah, como vai? Eu vou bem, obrigado por perguntar.- Ele revira os olhos.

—Aham, legal.- Digo, ele suspira.

—Sua irmã ficou em casa?

—Não, ela saiu pra sei lá onde.

—Entendo…

—Porque fala tanto na chata da minha irmã? Cara, isso é estranho, hein?- Sorrio de canto, ele cora.- Tá gamado nela? Que estranho você.

—N-Nada disso, okay?!

—Aham ¬u¬

 

~Fim pov's Noah~

Coloquei meus fones, coloquei a música “Runaway (U & I) – Galantis”, AMO eletrônica, eu não estava nem prestando atenção pra onde eu ia, só estava curtindo minha música e meio que… dançando no meio da rua -' normal, tá?

Bem, como não estava prestando atenção onde ia, esbarrei em alguém…

 

—Oh porra.- Reclamo.

—Ãhn… você está bem?- Perguntou um garoto.

—Ãhn… sim, obrigada por perguntar.- Ele estende a mão para me ajudar a levantar, mas eu levanto sozinha.

—Qual o seu nome?- Ele pergunta.

—Minha mãe diz para não falar com estranhos, mesmo que sejam bonitos.- Eu digo encarando ele, ele realmente era bonito.

—Bem, meu nome é Charlie, tenho 15 anos, 1,80 de altura, acabo de me mudar pra cá.- Ele diz, eu fico encarando ele com cara de interrogação.- Agora você me conhece, não sou mais um estranho.- Eu continuo encarando ele.- Agora sua vez.

—…*encara*…

—Hey… para de me encara… tá me deixando sem jeito…- Ele desvia o olhar.

—… *encaaara*…

—Vai ficar me encarando mesmo, moça? Fala alguma coisa, por favor.- Ele diz totalmente sem jeito, o que me fez rir.- Eh?

—Sou Evy, 15 anos, 1,60 de altura.- Sorrio.

—Obrigado por falar… - Ele agradece aliviado.- Bem, prazer em conhecê-la, Evy.

—O prazer é todo meu, Charlie.- Sorrio.

—Não pude deixar de notar que você estava dançando… o que estava ouvindo?

—N-Nada de mais…- Digo envergonhada, ele me viu dançando… vergonha >

—Deixa eu ver…- Ele pegou meu fone, a música tinha acabado no momento em que ele tocou no fone.- A música acabou? Bem, qual a próxima?

—Hm…- Olhei na tela do celular.- “Marvin Gaye”…

—Hahaha, olha lá, “Charlie Puth”!- Ele riu, a música começou a tocar.

—Será que a voz é a mesma?- Perguntei pra ele.

—Vamos ver…- Ele riu.- Let's Marvin Gaye and get it on… You got the healing that I want… Just like they say it in the song… Until the dawn, let's Marvin Haye and get it on.— É, ele canta bem, eu fiquei olhando ele enquanto ele cantava, ele me olhou e sorriu.- Vou precisar de uma Meghan Trainor aqui.- Ele diz, eu coro.

—L-Lamento informar mas, vai ficar sem uma.- Digo.

—Vamos lá, não dói cantar.

—…

—Sabe cantar?

—Claro que sei.

—Canta pra mim.- Ele sorriu, eu corei.

—…

—Se quiser, eu canto, quer ver?

—Não mesmo, valeu.

—Então canta.

—Aff… você é chato hein?

—Sou mesmo.

—…

—Vai cantar?

—Se eu cantar você para de me encher?

—Paro.

—…- Respiro fundo e começo a cantar.- Let's Marvin Gaye and get it on… You got the healing that I want… Just like they say it in the song… Until the dawn, let's Marvin Gaye and get it on.— Canto, olho pra ele, ele está sorrindo, então nós cantamos.- You got to give it up to me… I'm scraming mercy, mercy please… Just like they say it in the song… Until the dawn, let's Marvin Gaye and get it on.

—É, você canta bem.- Ele sorriu, eu corei.

—Valeu…- Digo desviando o olhar, daí eu noto que estávamos no meio da rua cantando como dois idiotas.- Rua… público… meu Deus!- Digo corando muito.- Que vergonhaa!- Peguei meu fone de volta e saí correndo.

—Hey!- Ele chamou, eu nem virei para olhá-lo.

 

Saí correndo que nem uma condenada, cheguei num parque, sentei em baixo de uma árvore, abracei minhas pernas…

 

—Q-Que… vergonha… meu Deus.- Digo para mim mesma enquanto ouvia da música “Let's Marvin Gaye and get it on”.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Fim de capítulo, até amanhã, viu?
Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/