I Knew You Were Trouble escrita por Najinx


Capítulo 3
Dormindo com o Problema


Notas iniciais do capítulo

Oiie Amores e Amoras do meu heart!
Tudo bem? Eu sei que eu demorei, mas final de férias é corrido, material para comprar, mensalidade para pagar, muita preguiça, mas estou de volta!!! EEEH
Bom eu estou muito feliz, pois a fic recebeu sua PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO
Queria agradecer a Laris Morelli, minha querida muito obrigado, adorei, adorei, fiquei muito feliz por cada palavra, fez meu dia mais alegre.
Eu e a Malu quase morremos e eu gritei feito uma louca em casa!!!
Queria agradecer há todos que comentaram, que mandaram Mps
Quero agradecer a todos que favoritaram e estão acompanhando!
Obrigado, vocês são demais
Amo vocês!

Ps: Queria agradecer a Joshlotras pela sugestão da música, e minha querida beta Maluzinha amo-te, amo-te

Sem mais enrolações...
Capitulo dedicado a Laris Morelli



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You're the light, you're the night

You're the color of my blood

You're the cure, you're the pain

You're the only thing I wanna touch

Never knew that it could mean so much, so much

Você é a luz, você é a noite

Você é a cor do meu sangue

Você é a cura, você é a dor

Você é a única coisa que quero tocar

Não sabia que podia ser tão importante

Ellie Goulding - Love Me Like You Do

            Não consigo pensar. Eu não penso em nada nesse momento. Não existe possibilidade de pensar em nada nesse momento.

            O vento bate no meu rosto, fazendo-me abraçar Peeta mais forte contra mim. Tento resolver a equação que se forma em minha cabeça. Por que motivo o que estamos fazendo é errado? Meu subconsciente me avisa que isso é errado, mas, simplesmente, não consigo ouvi-lo. Sinto que meu sexto sentido se calou depois de tanta insistência e constante falha. Por que isso é errado?

            Não há nada de errado.

            Penso em tudo que pode acontecer comigo por estar me envolvendo com Peeta. Todas e quaisquer consequências. Desde uma felicidade sem tamanho por ele não me atormentar mais até um coração totalmente quebrado. E há uma regra: com Peeta Mellark, é apenas uma noite. Nada mais. Não há uma viva alma na faculdade inteira que tenha relatos de mais de uma noite com o Mellark. Contudo, sinto que comigo pode ser diferente. Sinto que tenho grandes possibilidades de não ser apenas "mais uma". Ninguém sabe o que o destino reservou para nós.

            As ruas passam como vultos por nós. O vento continua castigando meus ouvidos e face. Porém, sinto-me bem, livre e viva. E, a partir do momento que me dou conta do que estou sentindo, todo esse mix, meu coração começa a bombear forte, consigo sentir o sangue saindo dele e indo para outras partes do corpo. Ele está acelerado, batendo tão forte que pode parar a qualquer momento. Todas as funções dos meus respectivos órgãos parecem estar em perfeita harmonia, quase como uma orquestra dentro de mim e isso reforça a minha sensação de estar tão viva. Fecho os olhos, apoio minha cabeça no ombro de Peeta e inspiro, sentindo seu perfume invadir minhas narinas, expiro, sentindo a vivacidade da juventude e do momento. Seu perfume continua entrando dentro de mim e nunca gostei tanto de perfumes doces como do dele.

            Eu queria ser imune a esses sentimentos.

            A moto começa a parar e abro meus olhos em um ato automático, deparando-me com uma enorme garagem, com poucos carros provavelmente pelo dia e hora. Rapidamente Peeta estaciona e me ajuda descer. Entrego meu capacete o olhando, ele sorri e meu coração palpita, teimoso, dentro de mim e, quando ele passa as mãos pelos cabelos e me puxa pela cintura, o mesmo para em preludio de pura ansiosidade apenas para sentir melhor o que virá a seguir.

            - O que você está fazendo comigo? - Respondo com um sorriso, sem verdadeiramente entender o significado da pergunta. Com a boca bem próxima a minha, fecho os olhos sentindo sua respiração se misturar com a minha. Ele roça os lábios nos meus, e ao sentir seu piercing, aperto sua camisa com força. Selo o espaço mínimo entre nós. Nossos lábios foram feitos um para os outros, concluo, após entre abir os meus e Peeta encaixar o seu tão bem. O mesmo se afasta, puxando meu lábio inferior e dando uma risada gostosa. - Vem.

            Ele me puxa pela mão e vamos até o elevador, que parece demorar um século para chegar.

            Ele está de mãos dadas comigo!

Assim que entramos na caixa de metal, ele se aproxima de mim, ficando a poucos centímetros do meu rosto e sou surpreendida quando, com os meus olhos já fechados, ele pega minha mão esquerda e a repousa em seu peito.

            Está batendo incrivelmente rápido

            Ele me olha, arqueando uma sobrancelha, com uma expressão divertida.

            - O que foi? – Questiona, visivelmente preocupado, ao ver minha expressão confusa e antonita. Sorrio com sua preocupação demasiadamente desnecessária.

            - Nada.

            Selo nossos lábios com certo desespero e percebo nele certa doçura.

            Travo uma batalha dentro de mim. É possível ele sentir algo por mim? Lá no fundo de seu coração pode ter um espaço pequeno ou grande que eu talvez seja a dona?

            E o ideal é que isso não seja apenas minha imaginação me provando o quanto é fértil pois acho que cai no feitiço do Mellark e não consigo achar que isso é errado.

Fading in, fading out

On the edge of paradise

Every inch of your skin is a holy grail I've got to find

Only you can set my heart on fire, on fire

Yeah, I'll let you set the pace

Cause I'm not thinking straight

My head spinning around I can't see clear no more

What are you waiting for?

Você aparece e some

No precipício do paraíso

Cada pedacinho de sua pele é um Santo Graal que procuro

Só você faz meu coração pegar fogo, pegar fogo

É, vou te deixar guiar o caminho

Pois eu não estou pensando direito

Minha cabeça está girando, não consigo enxergar direito

Pelo que está esperando?

 

            Pare de pensar, Katniss!

            Afastamo-nos rapidamente quando uma senhora entra no elevador e nos olha visivelmente divertida pelo nosso constrangimento e imaginando o que estar por vir. Coro violentente. Peeta entrelaça nossos dedos, enquanto sorri abertamente. Quando ela sai e pisca para mim levo minhas mãos ao rosto, em um ato instintivo, tentando conter a explosão do mesmo. Peeta volta a me agarrar com certo desespero o que me faz rir no meio do beijo. Assim que o elevador para, saímos aos tropeços e gargalhando como crianças.

            Sorrio da tentativa frustrada do Mellark de me beijar e abrir a porta ao mesmo tempo. Sua expressão de frustração me faz rir e jogar a cabeça para trás, acenando em negação com a mesma. Afasto-me e pego a chave de sua mão.  Destranco a porta com a facilidade que qualquer pessoa teria ao executar um ato tão corriqueiro.

            - Pronto. - Falo, debochadamente. Abro a porta e aponto para dentro. -Fácil, fácil... – Faço troça.

            - Engraçadinha.

            Rapidamente entramos e logo sinto ser pressionada contra a porta que nem ao menos vi ser fechada. Sinto suas mãos apertando minha cintura com firmeza enquanto puxo seu cabelo com certa força, o fazendo gemer baixinho. Sorrio, satisfeita. Ele se curva sobre mim, imponente com todo o seu porte, fazendo-o parecer um pouco bruto mas, com um ato de exímia delicadeza, ele puxa minhas pernas para cima, fazendo-me, instintivamente, rodear sua cintura. As mãos dele vão parar em meu bumbum e eu o olho surpresa por tanta rapidez. O mesmo parece nem notar pois, no instante seguinte, ele começa a fazer uma trilha de beijos pelo meu pescoço, indo até a base dele, fazendo o caminho contrário, mordendo minha orelha e descendo novamente. Levo minhas mãos aos seus cabelos, puxando-os de leve. Ocasionalmente ele dá pequenas mordidas na região que ele ainda explora, devoto. Logo ele começa a beijar o colo de meus seios fazendo-me suspirar sofregamente e arquear as costas.

            - Você é tão... Tão linda. - Exaspera, enquanto desliza o nariz entre minha orelha e pescoço. Puxo com um pouco mais de força seus cabelos quando ele morde com uma certa força o meu pescoço. Sinto a maciez de seus fios entre meus dedos e volto a colar nossa bocas com certo desespero de minha parte.

            O que esse homem está fazendo comigo?

            Suas mãos deslizam pelo meu corpo, espasmos e leves correntes elétricas vêm como consequência por todo meu corpo. Desço meus beijos pelo seu queixo e o sinto suspirar baixinho. Esfrego meu nariz de leve em seu pescoço e inspiro, sentindo seu cheiro gostoso, que agora percebo ir além do perfume suave e doce - Que o contradiz. Peeta é um furacão arrasador, um tsunami destruidor, um terremoto que abala as estruturas de qualquer mulher. Inclusive a minha.—; identifico sabonete misturado à sua colônia. Mordo seu ombro quando o mesmo aperta com força meu bumbum, me sinto ser afastada da porta e Peeta me carregar escada acima com a facilidade que seus exercícios o proporcionam, ele para na frente de uma porta de madeira e bate de leve.

            - Finnick? - Não há o mínimo barulho dentro do quarto. O silêncio responde por si só. – Acho que estamos sozinhos, princesa. – Conclui ele, sorrindo e se dirigindo para outra porta.

            - Princesa? – Questiono, divertida.

            - Sim e eu sou seu príncipe – Ele abre a porta e me encosta na mesma.

            - Está mais para lobo mau. - Pontuo, beijando seu pescoço. Ele dá mais uma daquelas risadas gostosas, que distribui por ai, junto com seus sorrisos, como se não houvesse problema nisso.

            - E você também não me ajuda muito, fazendo uma coisa dessa. - Ele caminha comigo até a cama, colocando-me com delicadeza deita na mesma, sem desviar o olhar do meu, o que me faz estremecer. Com essa maneira de me olhar parece que ele consegue ler tudo que está se passando pela minha cabeça, parece uma visão de raio-X.

            Ele se afasta e tira a camisa, jogando em algum canto do quarto. Olho em seus olhos e me perco neles. Ele sorri e curva-se sobre mim, capturando minha boca num beijo calmo. Suas mãos começam a vaguear por mim, deixando um rastro de fogo por onde passam. Quando acha o zíper do meu vestido ele se afasta um pouco, pedindo-me permissão com olhos pidões. Creio que, mesmo que eu fosse negar algo a ele, com esse olhar, cederia sem hesitações e sem futuros arrependimentos. Assinto e volto a beijá-lo. Sinto o zíper sendo deslizado até o final, na base de minhas costas. Suas mãos vão parar nas alças, as descendo, e seus lábios fazem uma trilha pelo meu pescoço e colo, fazendo-me suspirar. Ele beija meus ombros, que agora estão desnudos, puxando o vestido para baixo enquanto arqueio minhas costas. Quando o vestido para na minha cintura, Peeta volta a me beijar na boca com a mesma delicadeza de antes. Passo as mãos por seus ombros, os arranhando de leve, e ele termina o trabalho de tirar meu vestido azul, acompanhando o mesmo e mantendo o olhar fixo em mim . Ele volta para cima de mim, beijando-me. Com cautela, deslizo minhas mãos pelo abdômen definido de Peeta, explorando o território desconhecido e o sinto suspirar, enquanto beija a curva do meu pescoço. Paro minhas mãos no cós da sua calça e o mesmo morde o maldito piercieng, olhando-me.

            - Você tem certeza? - Sussurra para mim.

            - Tenho. – E, simplesmente, voltamos a nos beijar. Não sei onde meu juízo está nesse exato momento. Isso é tão errado. Mas não consigo ter controle sobre meu corpo, só consigo sentir esse momento com se fosse o último.

            Após alguns minutos, todas as nossas peças de roupas estão jogadas pelo quarto. Um arrepio que percorre meu corpo. Há agitação, expectativa, ansiedade, tudo se mistura dentro de mim. Quero tanto isso que chega a doer. A minha expectativa é tão grande que me sinto esbaforida pelo o que vem a seguir. Ele me olha com tanto carinho que é como se eu fosse amada por toda a minha vida e pela minha reencarnação, se isso existir. Ele me pede permissão com os olhos. Assinto com a cabeça e logo o sinto deslizar para dentro de mim com toda a delicadeza que alguém poderia ter ao exercer isso. Ele me trata como uma boneca de porcelana, com cuidado e zelo. Assim que me acostumo com a situação, mexo o meu quadril e nesse momento Peeta percebe a minha permissão implícita para se mover, que é o que ele faz, com cautela. Em determinado ponto, em que já não consigo aguentar apenas seus movimentos eu começo a o seguir. Logo, o quarto está cheio com nossos suspiros altos, gemidos e algumas palavras desconexas que soltamos. Diversas vezes o ouvi chamar meu nome, como se fosse algo sagrado. Arranho suas costas sem nenhuma delicadeza, sabendo que ficarão marcadas no outro dia. Sorrio com o pensamento de que amanhã terão marcas minhas pelo seu corpo. E pelo meu também.

Love me like you do, lo-lo-love me like you do

Love me like you do, lo-lo-love me like you do

Touch me like you do, to-to-touch me like you do

What are you waiting for?

Me ame como só você faz, me ame como você faz

Me ame como só você faz, me ame como você faz

Me toque como você faz, como só você faz

Pelo que está esperando?

            Sinto que estou perto do ápice e suspiro seu nome, enquanto o mesmo beija meu pescoço, o mordendo e com certeza haverá marcas amanhã.

            - Katniss... - Ele geme no meu ouvido, fazendo-me suspirar baixinho.

            Posso sentir todas minhas paredes se contraindo e sei que estou quase lá. Percebendo isso, Peeta se movimenta um pouco mais rápido.

            - Peeta... - E então chego lá, só consigo sentir meu corpo em espasmos e um clarão na minha frente. Ouço Peeta sussurrar meu nome em um meio gemido e sei que ele também chegou lá. Fico parada por segundos, minutos, horas, dias, anos, não sei definir, pensando nesse momento que tive até que Peeta me puxa para seu peito, tirando-me do meu completo topor. Aninho-me a ele, pensando no mesmo. Logo ele puxa o lençol para nos cobrir e o sono bate, levando-me em segundos.

*

            A luz do sol bate no meu rosto, quente e ardente. Provavelmente deve ser perto do meio dia. Olho ao redor e procuro por um relógio, encontro-o marcando onze horas e vinte e três minutos, fazendo-me despertar rapidamente. Tento me virar para o outro lado, mas sinto algo entrelaçado a mim. Viro-me com cuidado e dou de cara com um Peeta adormecido e logo flashes da nossa noite passam em minha cabeça, fazendo-me corar violentamente. Ele dorme serenamente. Sua pele parece mais leitosa agora com o sol batendo nela, seu piercing é refletido pela luz também. Seus cabelos parecem mais claros, se é que isso é possível. Toco seus fios, penteando seus cachos macios, eles deslizam com facilidade por entre meus dedos. Com meu indicador, desenho o contorno de seu rosto e quando ele tem uma leve alteração na sua expressão percebo o que estou fazendo e coro novamente.

            Tento sair do abraço de Peeta sem acordá-lo. Ele solta um muxoxo e chama meu nome, virando-se para o outro lado. Sorrio com seu ato involuntário  que me parece tão bonito. Capto minha roupa íntima e a coloco, logo depois meu vestido e sento na cama para colocar minha sandália. Quando levanto minha cabeça olho verdadeiramente, pela primeira vez, para o ambiente ao meu redor. O quarto de Peeta é tudo que eu não esperava: tem algumas prateleiras com gibis e replicas de personagens dos mesmo e de filmes. Alguns DVDs e Blu-Rays estão na prateleira abaixo a essa, percebo que há alguns filmes de animação. O que me faz sorrir. Mesmo com essa aparência toda, Peeta ainda é uma “criança” em alguns aspectos. Mas todos somos um pouco criança, a final de contas. Reparo, pela primeira vez, na prateleira que existe acima de sua cama, com troféus de futebol.  Levanto e continuo a reparar em seu quarto. A cama é centraliza em um quarto todo na cor cinza claro com apenas a parede da cama na cor verde musgo. Na parede oposta há a porta pela qual eu passei em seus braços ontem a noite e, ao lado, uma TV fixada na parede e dua prateleiras com eletrônicos. A parede com os gibis tem um guarda roupa ao lado e, na oposta a essa uma janela pela qual entra o sol com um grande quadro ao lado, ele é lindo, parecendo um quadro de Monet, retratando a natureza com perfeição e leveza. Em baixo da janela há uma escrivaninha bem organizada, com pilhas de papeis simetricamente posicionadas com pesos em cima e um notebook. Sinto-me invadindo a sua privacidade e paro de observar, com tanta minúcia, seu quarto.

            Olho para Peeta e entro uma batalha com meu subconsciente, que resolveu aparecer e falar que o que fiz foi errado. Estou entrando em crise, já que meu sexto sentindo grita que o que fiz é problema e que consequências podem surgir. Começo a hiperventilar e sento na cama. Controlo minha respiração por alguns minutos, mantendo-a profunda. Inspire pelo nariz, expire pela boca. Inspire pelo nariz, expire pela boca.

            Rapidamente saio do quarto, amaldiçoando-me por colocar os sapatos tão cedo e por eles fazerem tanto barulho no assoalho. Ao fechar a porta deparo-me com a minha bolsinha jogado no chão e a recolho. Desço as escadas tentando não fazer barulho, chego a sala de estar junto com a cozinha em estilo americano e, enquanto estou decidindo qual das três portas testarei primeiro para encontrar a saída, deparo-me com uma Annie totalmente descabelada e com a cara amassada. Antes que eu pudesse gritar pelo susto que levei, ela coloca a mão na minha boca, abafando um pequeno gritinho, que, assim que abandonou meus lábios, arrependi-me violentamente. Seguramos a respiração por alguns segundos, esperando por qualquer barulho indicando que eles acordaram e o silêncio é a nossa resposta. Ela coloca o dedo na frente da minha boca para eu que eu permaneça quieta. Quando ela retira seu dedo de meus lábios para  arrumar o cabelo, questiono-a:

            - Onde você estava? Eu fiquei preocupada. – Sussurro, enquanto ela prende o cabelo e seguindo até o que parece ser a porta de saída.

            - Longa história – Ela abre a porta devagar e me deparo com o hall do duplex. Ela acertou, então. – E o que você faz aqui? – Questiona, sugestivamente, enquanto fecha a porta e vai até o elevador.

            - Longa história.

 

I'll let you set the pace

Cause I'm not thinking straight

My head spinning around I can't see clear no more

What are you waiting for?

Vou te deixar guiar o caminho

Pois eu não estou pensando direito

Minha cabeça está girando, não consigo enxergar direito

Pelo que está esperando?


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Notas finais do capítulo

Bom é isso!
Gostaram? Me contem nos comentários
Comentem, favoritem, acompanhem e recomendem, vai fazer uma escritora muito, muito feliz
Obrigado novamente Laris Morelli
Beijos e abraços!