Capítulo 7

Finalmente te encontro...

—Você... Mas o que você faz aqui? (perguntei vendo ele de cabeça baixa)

—Desculpa Lysandra... Eu estava a trabalhar para ele... Eu tenho uma coisa para contar... (o sol aparece do meio das nuvens o que faz haver uns feixes de luz por todo lado... Mas reparo que a mão do Tiago Começa a ficar vermelha... Arregalo os olhos e olho para eles, espantada...)

—Você é... (começo a afastar me)

—Sim! Eu sou um Vampiro...

—Mas... Quem é ele? (pergunto apontando para a outra figura a minha frente)

—Eu acho que hoje já falamos o suficiente... (ele vai andando)

—Espera! (eu puxo a capa, mas já não estava mais ninguém) Mas onde...

—Lysandra... (os olhos castanho do Tiago Começam a ficar vermelhos) Queres ser uma Vampira?

—O quê?! (ele empurra me contra uma árvore)

—Tu... Queres ou não? (ele aproxima se)

—Não... (quase sussurrei)

—Não ouvi! (ele vai até ao meu pescoço)

—Eu não quero... (quase gemi quando senti ele lamber o meu pescoço)

—O teu sangue cheira bem… (quando ele ia marcar as suas pressas no meu pescoço, vejo ele a voar, literalmente, contra uma árvore…)

—Lysandra! (quando vejo aqueles olhos brilhantes virem em minha direção… Pensei que estava a sonhar)

—Lysandre?! (era ele! Corri em sua direção e o beijei…)

Ele assentiu com o beijo… Fiquei tão feliz! O beijo ficava cada vez mais intensso… Mas tivemos de parar por falta de folego)

—Continuas baixinha… (ele sorri ainda corado por eu ter que ficar de bicos de pés para beija-lo)

—Hey! Espera… Tu… (ele…)

—Eu recoprei a memória! (ele abraça me)

—Eu tive tantas saudades tuas… Por favor nunca mais me deixes sozinha… (abraço-o)

Ficamos assim algum tempo, mas o Tiago levanta-se e espeta as suas unhas, que estavam maiores do que o abitoal, nas costas do Lysandre e retira as mesmas o que vaz sair muito sangue…

—Lysandre… (ele cai no meu colo)

—Que fraquinho… (diz o Tiago)

—Tu… (eu chego os meus olhos e quando os abro eles estavam vermelhos) Eu nunca vou te perdoar! (grito e vou em direção dele)

—Bom… Chega de espetaco-lo! (diz aquele homem de a bocado. De onde ele veio?)

—... (ele toca no Tiago e o mesmo se torma pó e é levado pelo vento)

—Parece que aprendeste a usar os teus poderes… (os meus quê?)

—Do que está a falar? (pergunto)

—Não importa… Adeus… (ele começa a andar…)

—Desda vez não! (digo puxando a capa e ele olha para mim sorrindo ele tinha olhoos roxos claros como eu… e cabelo…) Papai? (ele desaparece)

Continua…