Apaixonado por você escrita por Little Girl


Capítulo 5
Capitulo V


Notas iniciais do capítulo

Oi gente desculpa a demora, mas estou estudando para o vestibular no fim do ano, então possa ser que o capítulos demorem um pouco. Lembrando que não vou abandonar vocês, eu JURO.

Obrigado a quem comentou o capitulo passado, fico muito feliz por vocês gostarem.


MUITO OBRIGADO a Nerd Girl & Victoria Alcantara que favoritaram a fic ♥

Bom, acho que é só isso... Aproveitem o capitulo!



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Pov Austin

Acordei com uma tremenda dor nas costas, droga de sofá. Ontem à noite acabei dormindo no sofá depois de tanto pensar em como faria para recuperar a Tate.

Eu não tinha uma namorada quem dirá uma noiva. Eu poderia fazer a proposta a Piper, mas não seria certo. Eu estou seguro que eu realmente gosto da Ally.

Levantei daquele sofá horrível, calcei minha sandália e fui para o andar de cima. Ao chegar vejo Ally dormindo em minha cama, tão pequena que me deu vontade de chorar só em saber que eu a havia perdido.

Depois de muito observá-la vou até meu guarda-roupas e pego uma calça, cueca e uma camiseta preta.

Fui até o banheiro principal e tomei um banho demorado. Me vesti, escovei os dentes e desci.

Quando cheguei a cozinha Ally se encontrava na mesma preparando o café da manhã. Fui ajudá-la fazendo um suco. Ao sentarmos a mesa para comer tudo estava silencioso, eu sentia falta da pequena.

—Eu vou embora. Iria esperar a formatura, mas acho que não tenho clima para formatura.- disse Ally me fazendo engasgar.

—Vai embora?

— Sim, eu terminei a faculdade tenho que voltar para ajudar meu pai na escola de música dele.- disse Ally dando mais um gole em seu suco.

— Tudo bem.

Eu não iria discutir, eu não tinha porque discuti, eu havia traído ela. Eu fui um idiota.

—Vou entrar na justiça para ganhar a guarda de Tate.

—Você não vai conseguir.- diz Ally mastigando seu bacon.

—E porque não?- perguntei largando o garfo no prato irritado.

Ally olha para o prato e solta a respiração presa e me olha com uma cara de cansada.

—Você não tem ninguém, não sabemos se eles te dariam a guarda dela e tem mais, antes de você ganhar a guarda dela, ela já estaria na casa de estranhos. Então essa não é uma opção sensata.

—Então o que quer eu faça, Ally?

—Case com a Piper.

—De jeito nenhum, isso é ridículo. Tate não gosta da Piper. Ela gosta de você.

—Eu é quem digo: DE JEITO NENHUM. Isso é RIDÍCULO.- Gritou levantando da mesa. Levantei e segui Ally até a sala.- EU. NÃO. VOU. CASAR. COM. VOCÊ.

—Ally por favor, não faz isso por mim, faz pela Tate. A gente se separa em um ano, por favor, eu preciso da Tate e ela também precisa de mim.- supliquei sentando ao sofá.

Olhava para Ally que andava de um lado para o outro. Ela para de andar e procura algo no bolso da sua saia, de lá tirar um cartão indo até o telefone fixo da minha casa.

Pov Ally

Não demorou muito até que ela atendesse o celular.

—Maia Michael falando.- disse assim que atendeu.

—O-oi Maia é a Ally, nos conhecemos ontem.

—Ah Ally, eu lembro de você. Então o que resolveram?

—Vamos nos casar.

—Oh isso é ótimo.- disse Maia empolgada.

—O que devemos fazer?

—Vão até um cartório e marquem o casamento para o mais rápido que você puderem, no máximo três meses.

—Certo.- disse esperando as próximas recomendações.

—Depois ligaram para o advogado e dirão que marcou a data do casamento, não esquecem de levar os papeis com a data até o advogado. Depois vocês vão até a assistente social que cuida do caso da Tate e mostrará que Austin está de casamento marcado e que Tate terá uma família. Então provavelmente vocês já pegam Tate hoje.

—Tudo bem, obrigado.- disse já fazendo menção em desligar.

—Ah uma ultima coisa, pareçam apaixonado, não mostrem o que nos mostraram ontem, sejam um casal prestes a se casar.

Engoli seco, aquilo seria um desafio.

—Tudo bem, até mais.

—Até.

Austin me olhava com um olhar de esperança, mas eu não tinha aquela tranquilidade. Minha família não iria gostar de nada disso, eu deveria voltar para Las Vegas.

—Pegue os documentos!- disse subindo as escadas.

—Quais?

Olhei para Austin ele tinha em seu rosto estampada a duvida e o alivio de tudo está se resolvendo. Eu estava confusa, muito confusa.

—Mais que merda! Eu não sei Austin, eu não sei. Pegue a droga do documento que você acha que será necessário.- disse me sentando e chorando.

Senti o abraço quente de Austin e quis me envolver nele, mas eu o repeli. Eu não queria que ele me tocasse.

—NÃO ME TOQUE- gritei- por favor, não me toque.

—Porque está chorando?

—A sua mãe morreu, Tate está longe e meu pai, provavelmente, ficará chateado ou até com raiva de mim por eu não voltar para Las Vegas.

—Você tinha que voltar? Achei que estava indo embora porque queria.- disse Austin com uma voz calma.

—Não, eu tinha que voltar depois da formatura. Eu iria dar aulas de musica na escola do meu pai, mas agora eu não vou, eu não posso ir.

—Se quiser eu dou outro jeito.

Dar outro? Eu não queria outro jeito! Eu não me casaria de verdade, mas outra mulher casaria e faria o casamento valido. Eu queria que ele ficasse preso a mim.

—Não, não precisamos de outro jeito. Faremos desse jeito. Não quero casar em uma igreja, só no cartório. Não acho que seria certo casar em uma igreja se o casamento não será verdadeiro e nem consumado.

—Tudo bem, eu vou pegar os documentos. Não se preocupe eu trago sua bolsa.

Não falei mais nada apenas assenti. Austin sobe as escadas da sua casa correndo. Não demora muito para que ele apareça com uma pasta de documentos e um lado e minha bolsa do outro.

Estávamos na porta do cartório. Austin está nervoso, eu estou nervosa, muito nervosa. Antes de vimos para cá, paramos em minha casa e eu peguei os documentos que achei que seria necessários, tomei um banho rápido e coloquei um vestido de mangas curtas florido era casual, porém apresentável, uma jaqueta de couro bege e uma sandália de tiras brancas que iam até o calcanhar. No caminho fiz uma maquiagem simples, quase natural.

Parada em frente ao cartório respirei fundo e coloquei a bolsa no ombro segurando meus documentos e do Austin na mão esquerda, olhei para ele, olhei em seus olhos e senti sua mão grande e gelada contra a minha. Eu estava segurando a mão dele e estava gostando daquilo.

Entramos e logo vemos um loira com sorriso satisfeito, provavelmente por entra entrando mais pessoas.

—Bom dia, em que posso ajuda-los?- pergunta a loira sorridente.

—Queremos nos casar.- por pura ironia do destino falamos juntos, logo estávamos corado os dois.

—Tudo bem, tem pressa?

—O mais rápido possível.- disse Austin.

A sorri novamente e leva sua atenção para o computador a sua frente.

—Então, temos vagas para daqui a três meses.

—Tem certeza?- perguntou Austin sorrindo para a loira, cretino.

—Sim, posso marcar?

—Sim.

—Ótimo, seus nomes?

—Austin Moon e Ally Dawson.

—Tudo bem, agora preencham esses papeis.

Ela anota nossos nomes no computador, enquanto vamos até as cadeiras e preenchemos os papeis. Entregamos a ela que sorrio e pegou nosso papeis.

—Bom, até daqui a três meses.- disse e sorrio.


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Notas finais do capítulo

Bom é isso espero que tenham gostado. Desculpa qualquer erro não revisei.
OBS: Não como se marca um casamento em um cartório, então eu fiz por conta própria.
Até a próxima...



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