As Aparências Enganam escrita por Sakura cha123, Wellie


Capítulo 7
Capítulo VIII




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Ô, destino, você só pode estar de brincadeira comigo... Já não basta minha vida ser uma porcaria, tinha que aparecer ele?
— O que você quer? — perguntei, enquanto fechava novamente meus olhos.
— Nossa, tá nervosinha, hein... — disse ele em tom divertido.
Eu não disse mais nada, somente permaneci com as pálpebras fechadas.
— Eu só vim aqui para pensar um pouco. — senti que ele se deitava na grama, bem ao meu lado.
— Hn.
Ele começou a se aproximar de mim, eu podia sentir seu cheiro de hortelã cada vez mais perto. Isso já começava a ficar um tanto estranho.
Me levantei bruscamente e comecei a caminhar, ele pareceu surpreso com minha ação, ergueu-se também se pôs a me acompanhar.
— Aonde você vai? — perguntou, segurando-me pelo braço.
— E-embora — respondi de uma maneira alienada, meio perdida no negro de seus olhos. Ainda assim, consegui apressar o passo e sair dali o mais rápido possível.
Me repreendi mentalmente por ter gaguejado, ainda lembrava-me bem de ficar desta mesma forma com uma outra pessoa.
.
.
Ali estava eu, em seu quarto. Ele me fazia carinhos, enquanto eu permanecia deitada em seu colo, apenas aproveitando aquele momento.
De forma súbita, ouvi meu celular tocar, junto de uma vibração que abalava os lençóis da cama. Capturei o aparelho em minha mão, e, então, visualizei na tela brilhante de LED o nome de quem me ligava. Recusei a chamada.
— Quem era? — perguntou ele, com suas grandes mãos entre os fios do meu cabelo.
— Ninguém importante. — respondi com um minúsculo sorriso, antes de lhe roubar um beijo.
De início era somente um leve beijinho, no entanto, segundos depois, se intensificou de tal forma que agora nos beijávamos como se dependêssemos deste gesto para sobreviver.
Ele me deitou na cama e, com cuidado, pôs seu corpo sobre o meu. Começamos a tirar a roupa um do outro e ....
.
.
Quando me dei conta, já estava em frente à porta do quarto. A abri, e agradece aos Céus por Ino não estar ali.
Entrei no quarto e fui logo em direção à minha cama. Me deitei, e não demorou muito para que eu estivesse dormindo. Não acredito que exista no mundo coisa melhor que dormir...
Acordo com os gritos histéricos da Ino.
Será que ela não sabe como não fazer barulho?, pensei esfregando os olhos e olhando para ela.
— Se levanta daí e vem me ajudar a arrumar tudo para a festa do pijama que as meninas já devem estar chegando. — disse jogando um monte de sacolas em cima da sua cama.
M e levantei meio a contragosto e fui ajudar Ino. Ela foi mandando eu pegar os doces, salgadinhos e refrigerantes, por perto de uma televisão que sei lá de onde saiu, enquanto ela escolhia filmes de terror para nós assistirmos, quero dizer, ela, porque eu tinha certeza que iria dormir durante o filme. Depois de terminar de arrumar tudo aproveitei que as meninas ainda não tinham chegado e fui tomar um banho.
Saí do banheiro enrolada em uma toalha e peguei meu pijama, não gostava muito dele, preferia um blusão, mas como era uma festa do pijama, teria que ser este mesmo. Me vesti e fiquei deitada na cama até as meninas chegarem.
Ouvi batidas na porta e fui atender, até porque Ino estava no banho (ela deveria amar água, porque já fazia mais de vinte minutos que estava no banheiro).
Abri a porta e vi Temari, Hinata e Tenten, todas com travesseiros nas mãos. Prevejo guerra de travesseiros mais pra frente.
— Demoraram hein... — falei dando espaço para elas entrarem.
— A culpa toda foi da louca da Tenten que não largava o Neji. — disse Hinata se jogando em minha cama.
— A culpa não é minha se o Naruto prefere futebol a ficar com você. — Tenten retrucou com um sorriso maldoso, enquanto se sentava na cama da Ino.
Temari revirou os olhos e se sentou perto da Tenten, eu me sentei no tapete rosa felpudo no pé da cama e ficamos conversando sobre coisas banais até a Ino sair do banheiro.
— Até que enfim, porquinha! Achei que você tinha morrido lá dentro. — brinquei, me levantando para ir pegar um copo de refrigerante.
— Ha. Ha. Ha. Morri de rir. — disse irônica, me mostrando a língua. Devolvi o gesto e, então, nós duas rimos.
A noite continuou com bastante conversa, guerra de travesseiros, filme de terror. Não vi nada, dormi assim que elas puseram, não demorou para todas estarem dormindo também.

continua....

Ô, destino, você só pode estar de brincadeira comigo... Já não basta minha vida ser uma porcaria, tinha que aparecer ele?
— O que você quer? — perguntei, enquanto fechava novamente meus olhos.
— Nossa, tá nervosinha, hein... — disse ele em tom divertido.
Eu não disse mais nada, somente permaneci com as pálpebras fechadas.
— Eu só vim aqui para pensar um pouco. — senti que ele se deitava na grama, bem ao meu lado.
— Hn.
Ele começou a se aproximar de mim, eu podia sentir seu cheiro de hortelã cada vez mais perto. Isso já começava a ficar um tanto estranho.
Me levantei bruscamente e comecei a caminhar, ele pareceu surpreso com minha ação, ergueu-se também se pôs a me acompanhar.
— Aonde você vai? — perguntou, segurando-me pelo braço.
— E-embora — respondi de uma maneira alienada, meio perdida no negro de seus olhos. Ainda assim, consegui apressar o passo e sair dali o mais rápido possível.
Me repreendi mentalmente por ter gaguejado, ainda lembrava-me bem de ficar desta mesma forma com uma outra pessoa.
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Ali estava eu, em seu quarto. Ele me fazia carinhos, enquanto eu permanecia deitada em seu colo, apenas aproveitando aquele momento.
De forma súbita, ouvi meu celular tocar, junto de uma vibração que abalava os lençóis da cama. Capturei o aparelho em minha mão, e, então, visualizei na tela brilhante de LED o nome de quem me ligava. Recusei a chamada.
— Quem era? — perguntou ele, com suas grandes mãos entre os fios do meu cabelo.
— Ninguém importante. — respondi com um minúsculo sorriso, antes de lhe roubar um beijo.
De início era somente um leve beijinho, no entanto, segundos depois, se intensificou de tal forma que agora nos beijávamos como se dependêssemos deste gesto para sobreviver.
Ele me deitou na cama e, com cuidado, pôs seu corpo sobre o meu. Começamos a tirar a roupa um do outro e ....
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Quando me dei conta, já estava em frente à porta do quarto. A abri, e agradece aos Céus por Ino não estar ali.
Entrei no quarto e fui logo em direção à minha cama. Me deitei, e não demorou muito para que eu estivesse dormindo. Não acredito que exista no mundo coisa melhor que dormir...
Acordo com os gritos histéricos da Ino.
Será que ela não sabe como não fazer barulho?, pensei esfregando os olhos e olhando para ela.
— Se levanta daí e vem me ajudar a arrumar tudo para a festa do pijama que as meninas já devem estar chegando. — disse jogando um monte de sacolas em cima da sua cama.
M e levantei meio a contragosto e fui ajudar Ino. Ela foi mandando eu pegar os doces, salgadinhos e refrigerantes, por perto de uma televisão que sei lá de onde saiu, enquanto ela escolhia filmes de terror para nós assistirmos, quero dizer, ela, porque eu tinha certeza que iria dormir durante o filme. Depois de terminar de arrumar tudo aproveitei que as meninas ainda não tinham chegado e fui tomar um banho.
Saí do banheiro enrolada em uma toalha e peguei meu pijama, não gostava muito dele, preferia um blusão, mas como era uma festa do pijama, teria que ser este mesmo. Me vesti e fiquei deitada na cama até as meninas chegarem.
Ouvi batidas na porta e fui atender, até porque Ino estava no banho (ela deveria amar água, porque já fazia mais de vinte minutos que estava no banheiro).
Abri a porta e vi Temari, Hinata e Tenten, todas com travesseiros nas mãos. Prevejo guerra de travesseiros mais pra frente.
— Demoraram hein... — falei dando espaço para elas entrarem.
— A culpa toda foi da louca da Tenten que não largava o Neji. — disse Hinata se jogando em minha cama.
— A culpa não é minha se o Naruto prefere futebol a ficar com você. — Tenten retrucou com um sorriso maldoso, enquanto se sentava na cama da Ino.
Temari revirou os olhos e se sentou perto da Tenten, eu me sentei no tapete rosa felpudo no pé da cama e ficamos conversando sobre coisas banais até a Ino sair do banheiro.
— Até que enfim, porquinha! Achei que você tinha morrido lá dentro. — brinquei, me levantando para ir pegar um copo de refrigerante.
— Ha. Ha. Ha. Morri de rir. — disse irônica, me mostrando a língua. Devolvi o gesto e, então, nós duas rimos.
A noite continuou com bastante conversa, guerra de travesseiros, filme de terror. Não vi nada, dormi assim que elas puseram, não demorou para todas estarem dormindo também.

continua....


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