Summer escrita por CarolHust


Capítulo 3
O Caso de Juvia Lockser. - Me descobrindo na miséria


Notas iniciais do capítulo

Boa noite!

Vou começar logo dizendo que eu poderia ter postado essa capítulo ontem, mas a verdade é que eu estou tão viciada em uma história que não consegui largar dela, acabei "perdendo" o dia todo nisso.
Continuando.
Obrigada a todos que comentaram no capítulo passado. Aos novos leitores, bem-vindos! Gostaria de avisar que, por motivo de viagem, provavelmente não postarei semana que vem ;(. Volto no dia 25, então vai que logo depois sai alguma coisa...
Teen Wolf voltou!!! Vocês sabem o que é isso?! E eu estou juntando coragem para ler o mangá de Shingeki no Kyojin, o anime é maravilhoso (exceto que eu não ia suportar se o Levi morresse). *0*
(essas notas foram uma pequena coisa inútil)

Boa leitura! ;)



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No dia em que partimos de Magnólia, Ur veio nos acompanhar até o aeroporto – sim, infelizmente a distância era grande demais para que se alugasse uma minivan ou Ultear nos desse uma carona. Além disso, grande parte do percurso era marítimo, o que complicava as coisas. Nem todos os adolescentes tinham decidido viajar: Ultear iria ficar em casa, Lisanna, Elfman, Evergreen e Bickslow haviam rejeitado o convite. Mira ficara meio contrariada a respeito disso, acredito que nunca tinha viajado sem os irmãos, mas a presença de Laxus acabou acalmando seu lado preocupado. A contragosto, ou ao menos era isso o que parecia, ele tinha aceitado lhe fazer companhia. L'heure du Thé ficaria fechado por algum período, e, caso não voltássemos a tempo para sua reabertura, seria Nab que tomaria conta do lugar – sim, o próprio Makarov o escolhera.

Éramos então uma pequena multidão no centro do espaço para check-in, mais de dez pessoas. Além dos habitantes do Casarão, Natsu, Lucy, Mira e Laxus, outros como Gajeel, Erza, Levy e Cana também viajariam para a Ilha Galuna. Internamente, eu torcia para que Lucy estivesse falando a verdade e Jude realmente soubesse quem estava indo se hospedar em sua casa, no que estava se metendo. Nem os pais mais tolerantes normalmente conseguiriam aceitar um grupo tão grande circulando pela residência, quanto mais alimentá-lo e oferecer-lhe um teto.

Enquanto alguns cuidavam da papelada e malas, fomos nos despedindo de quem ali estava. Foi rápido, sem drama, mas eu ainda estranhava a ideia de passar um mês longe daquelas pessoas. Levara tempo para me acostumar com todos, e então não me via mais longe deles. Ultear, interrompendo minha linha de pensamento, me chamou em particular, foi discreta ao se afastar um pouco do grupo.

− Olha, Juvia, preciso que me faça um favor.

Encarei-a ao meu lado. O braço que envolvia meu pescoço estava especialmente pesado, quase como se ela estivesse estressada. Disse que poderia me pedir o que quer que fosse, desde que estivesse ao meu alcance.

− Preciso que mantenha Gray longe de confusões. E-eu sei que é difícil, mas é do que ele precisa agora. Se você conseguir fazer isso, minha mãe também conseguirá fazer tudo voltar ao que era antes. – a morena revirou os olhos, caçoando da habilidade de Ur. Eu assentia, tentando demonstrar que manteria meu compromisso com aquilo. − Ela sempre consegue.

− Consegue o que? − uma voz incomodada ressoou atrás de nós.

Lá estava Chelia, mais uma vez. Já tinha se tornado quase um costume ela surgir no meio das minhas conversas “secretas” com Ultear, subitamente querendo interagir. Como sempre, nós ficamos sem fala diante da situação, o que apenas piorou a expressão de revolta que ela tinha na face. Aquela raiva não era direcionada a ninguém específico, acredito, mas sim representava uma frustração geral. Não poderia condená-la pelas suas atitudes, no entanto: eu também teria me sentido um pouco excluída se todas as decisões tivessem sido feitas pela mãe (Ur), os irmãos um e dois e a namorada do irmão um, mas tudo isso sem me incluir, a namorada do dois.

Ultear me explicara que não era intencional, mas aquilo ocorrera simplesmente pelo fato da Blendy ainda não parecer se encaixar naquele pequeno núcleo familiar. Ela era divertida e amava Lyon, sim, mas algo parecia não se encaixar.

– Não sei, me é evidente que você e Gray tem uma relação mais séria, enquanto eles... São o típico namoro temporário adolescente. Se gostam, são carinhosos, mas não vai durar muito. “.

Me sentia triste por ela. Não concordava com aquele discurso, mas talvez fosse verdade que o Vastia nem sempre lhe contasse tudo. Por isso, nós também inconscientemente acabávamos por excluí-la. Naquele caso, não era como se o que conversássemos sobre fosse algum tipo de mistério, mas ainda nos parecia entranho conversar sobre tais assuntos com ela com a mesma naturalidade com a qual o fazíamos entre nós. Isso também ocorria por ela não ser tão próxima de Ultear ou de mim.

− É sobre Gray. – Ultear foi concisa, faltava pouco para adentrarmos na aeronave. A rosada claramente não ficou satisfeita. – Mas enfim, se divirtam lá também. Ouvi dizer que eles têm muitas festas!

− Como se fossemos ir a várias delas... – caçoei antes de me encaminhar para a rampa.

Éramos as últimas da fila, e tivemos que correr para que pudéssemos alcançar os outros. Um a um passamos por todas aquelas etapas de embarque até conseguirmos realmente nos dirigir aos nossos assentos. Eu estava ao lado de Erza, não que essa fosse uma grande novidade. Isso sempre acontecia no final de tudo: Levy e Lucy se juntavam, os garotos se arrumavam de algum modo e sobrávamos. Antes ocorria por coincidência, mas com o passar do tempo acabou virando opção. Além de divertida, a Scarlet sempre conseguia transmitir tranquilidade e confiança, e eu tinha muito a lhe questionar.

Na verdade, eu quase havia sido expulsa da minha poltrona ao lado de Gray: certo rosado estava desesperado para conversar com ele. Após redefinir o meu lugar, ficara o observando-os por alguns segundos. Com as nossas discussões e acordos, poderia parecer que não confiávamos no empenho do Fullbuster, mas não era o caso − agíamos apenas por garantia. O moreno era por vezes explosivo, por mais que tivesse consciência de que isso não era bom. Achava que ele merecia um voto de confiança, na verdade, mas não era por isso que iria ficar desleixada.

− Preocupada? – Erza perguntou. Ela olhava a pista e o céu enquanto decolávamos, concentrada na vista da janela ao seu lado.

− Acho que sim, não sei. Apesar de que nosso propósito é nos despistar, também estou bastante curiosa para saber como vai ser esta viagem. Duvido que consigamos ser totalmente “esquecíveis”, ficarmos na calmaria com tanta gente por perto. Mas não quero me estressar demais, tenho que pensar que vamos poder nos esquecer disso por um tempo.

− Acho que não é nada com o que não consigam lidar. Gray é esperto, ele sabe o que fazer. Em algumas semanas isso será deixado para trás, sempre tem algum idiota novo para causar polêmica e virar estrela por um dia. Ele terá todos esses reitores em suas mãos novamente.

− Espero que sim. – cruzei os dedos, tentando manter aquela pequena esperança. – Mas e você? É verdade que Jellal está vindo para a Ilha também?

Eu ouvira a história de Mirajane, que de vez em quando inventava alguma razão para ligar para o universitário e lhe indagar quais eram as boas novas. Ele quase não tinha tempo livre, verdade, mas era incrível como sempre corria para Magnólia quando podia.

− Só se a diretoria liberá-lo. – ela não tentou esconder a face corada, o que apenas tornava sua reação mais inocente e corajosa. Não tinha porquê esconder a vergonha. – Ele já veio antes do período de provas, é difícil conseguir parar o tempo todo. E eu o mataria se ele fizesse qualquer coisa para perder aquele emprego.

OK, Erza era um pouco contraditória. Não com o que dizia, mas como dizia. Como naquele caso, toda vez que eu começava a achá-la fofa ou algo do gênero, ela soltava alguma frase ameaçadora. Isso a tornava uma personagem ainda mais interessante, mas me fazia pensar duas vezes antes de dizer qualquer coisa. A expressão que mantinha ao pronunciar seu último período faria qualquer um sair correndo.

Entendo. Ele te avisará de todo modo, não? Há muito para fazer lá, você não ficará sozinha nesse meio tempo.

Minha resposta pareceu passar, e me afundei no meu assento. Meu suspiro foi ignorado por Erza, que já tinha voltado sua atenção para um pacote de balas de morango. A viagem não seria longa, apenas de cerca de uma hora e meia, então me foquei em conversar, dormir, e, especialmente, em esperar o lanche que seria servido. Antes que pudesse notar, já havíamos chegado ao nosso destino.

...

A casa de Lucy não era nem um pouco como eu imaginava. Melhor, nada era como eu imaginava. Se você visualizou uma casa grande, com jardim perfeito e uma piscina nos fundos, está errado. Se agora subiu um pouco o nível e acha que se tratava de uma residência do tamanho do Casarão, com hidromassagem e alguns empregados, errou novamente.

Eu estava embasbacada.

A estrutura que se erguia na minha frente tinha altura suficiente para ter quatro andares, porém existiam apenas dois. Se estendia em ambas as direções, sendo uma casa enorme. O exterior era de um branco tom de gelo, com portas de madeira maciça e um caminho de pedras no meio do jardim que dava diretamente na praia mais conhecida da região. Não havíamos tido tempo para fazer qualquer tipo de tour pela cidade, os carros pretos enviados para nos buscarem seguiram diretamente para a mansão. Tudo o que pude notar, por detrás do vidro fumê da janela, foi que aquele local, fiel à fama, era recheado de jovens e relativamente badalado. Mas infelizmente não iríamos sair naquela noite, então... O que nos restou foi averiguar aquele terreno.

Apresentando-nos o espaço enquanto tentava não rir das nossas expressões, Lucy nos mostrou a piscina, a sauna, a jacuzzi e o ofurô. Nem tivemos a oportunidade de entrar no saguão e fomos atendidos por uma mulher chamada Virgo, um pouco jovem demais para estar vestindo aquelas roupas antiquadas de criada. Após se apresentar, beijou a mão de Lucy em sinal de lealdade. Sem nos interromper, trouxe então funcionários para que buscassem nossas malas e levassem cada uma delas para nossos respectivos quartos. Ao que tudo indicava, Lucy não estava de brincadeira ao dizer que havia espaço de sobra.

− E é isso. – a loira sorriu alegre enquanto se jogava no sofá em frente à TV enorme de tela 4K. Aquela televisão deveria ter pelo menos cinquenta polegadas.

− Ah, só isso? Que pequena, hein Lucy? – Cana debochou. Tinha ficado encantada com as salas específicas para as coleções do pai de Lucy, como a de vinhos e a biblioteca.

Eu não podia discordar dela. Pela janela aberta, ainda podia enxergar o anjo dourado no topo da fonte do pátio, segurando seu arco de mármore. Ele parecia gargalhar e pisar no meu conceito de riqueza, com aqueles cabelos cacheados e expressão compassiva. Não era inveja ou sensação semelhante que eu sentia, porém ser guiada por aqueles corredores só me fez constatar que, bem: eu nunca havia experimentado o verdadeiro luxo; com certeza não me encaixava naquela classe social, nem como uma nova-rica. Não saberia o que fazer com tantas coisas inúteis, como mandar em tanta gente e com certeza não seria uma “dama”. Assoprei alguns fios da minha franja que insistiam em cair em frente aos meus olhos, tinha me esquecido de cortar o cabelo – aquele tipo de desleixo combinava mais com a minha personalidade.

Apesar disso, não iria de modo algum deixar de aproveitar o espaço. Quando disseram que a conta bancária da família de Lucy era avantajada, não estavam de brincadeira.

− Qual é a sua mesada, só para eu ter noção? – Meredy estava com os olhos brilhando.

− Nada do que você está imaginando. – a loira a cortou. Era verdade que ela rejeitava qualquer ajuda desnecessária por parte do pai. Preferia viver com pouco e ao menos se sentir mais independente. − Está vendo, é por isso que não gosto de trazer amigos para cá.

− Por que?! – Lyon estava surpreso.

− Depois todos ficam falando: “Ah, Lucy não vai gostar mais de sair com a gente, aquele lugar não está à altura dela...”. – a Heartfilia personificou uma voz alternativa, fazendo um muxoxo.

Cana, de cenho franzido, vagou do outro lado da sala até estar perto dela, parando ao fazer carinho em sua cabeça. Lucy a mirou, desconfiada, enquanto ela apenas sorria de volta.

− Pode deixar que assim que voltarmos te levo no lugar mais sujo que conheço, por minha conta! Vou te pagar a bebida mais barata, só para registrar. Quero ver se aguenta, Hime.

O grupo gargalhou. Não sabíamos a que amigos Lucy estava se referindo, mas não era do nosso feitio agir daquele modo. Se ela não gostasse de algo, que se pronunciasse. A Heartfilia demonstrou estar alegre com a resposta, e disse que a partir daquele momento poderíamos fazer o que quiséssemos. Todos estavam planejando ver os aposentos primeiramente, mas um de nós resolveu mudar de ideia. Ele estivera inquieto desde que chegáramos ali, era possível perceber.

− Sério? Isso quer dizer que, tipo, podemos ir naquela praia agora?! – Natsu quase gritou, pulando em seu lugar. Suas pupilas dilatadas revelavam o quão entusiasmado estava.

− Sim, claro. – ela respondeu. Seu tom era o mesmo que adultos usam com crianças, contido e baixo. – Mas antes precisam se trocar...

Como que sintonizados, eu e Gray olhamos um para o outro. Nenhum de nós já tinha nadado em local tão bonito ou com águas tão claras, era óbvio que íamos ficar animados. Não que tivéssemos parado para observar o litoral, mas fizemos certa pesquisa e os resultados haviam sido mais do que satisfatórios. Por um momento nossos quartos foram esquecidos, e não prestamos atenção a Natsu mandando todos se apressarem.

Ah, não. Lá vão os loucos por água mais uma vez. – Gajeel lamentou. Em algum momento deve ter notado nossas expressões excitadas ou o modo como eu não conseguia parar de mexer os braços.

− Vocês sabem que terão que subir para colocarem roupa de banho, não? – Lyon revirou os olhos.

− Bem, na verdade... – declaramos em uníssono. Puxei a alça da minha camiseta, exibindo minha clavícula, para que pudessem ver meu maiô, enquanto Gray abaixava um pouco a bermuda para mostrar o calção de banho.

Metade dos nossos amigos deu um tapa na própria face. Previsíveis, eu sei. Mas o que poderia fazer se mal pudera esperar por aquilo?

− Vão, podem ir. – Lucy deslizou a porta que dava de encontro à varanda, nos mostrando a trilha que deveríamos seguir.

Não houve espaço para hesitação. Antes que Natsu pudesse reclamar que estávamos abandonando-os, já nos encontrávamos no meio do caminho. Ao colocarmos os pés na areia da praia, não parei para observar quem estava por perto ou o cenário paradisíaco: teríamos muitos dias para fazer aquilo. Foi impossível não notar a brancura da beira-mar e o oceano translúcido, no entanto. Busquei economizar tempo ao retirar minhas calças, blusa e acessórios, colocá-los em algum canto seguro e correr até tocar a areia úmida, sentir o impacto breve das primeiras ondas. A água estava fria, em contraste com o sol escaldante e grãos de areia quentes. Assim que Gray me alcançou, nos lançamos em uma competição para ver quem chegava mais longe em menos tempo, quem submergia por mais tempo, quem se cansava menos. Aos nossos arredores, subitamente surgiam alguns pequenos peixes e corais.

Não demorou muito até que os outros ali chegassem, mas eles optaram por ficar na parte mais rasa. Lyon até tentou mergulhar e vir até nós, mas Chelia estava determinada a ir comprar um sorvete em algum canto, e ele foi convencido quando foi citado o sabor “chocolate”.

Estávamos boiando quando o horário do pôr do sol chegou, exaustos de tanto nadar para um lado e para o outro naquelas águas então calmas. Não à toa, ambos já estávamos vermelhos – com nossos tons de pele, esquecer o protetor tinha sido quase imperdoável. Caso Ur nos visse, provavelmente armaria uma confusão, criticando especialmente a mim.

He... Isso vai ser divertido, Gray-sama. Vai dar tudo certo, você vai ver. – estendi meus braços de modo que minha mão cobrisse o sol. Minhas pernas estavam esticadas, meu tronco parcialmente submerso, e me deixava levar pela correnteza.

− Com que motivo você diz isso? – ele ficou em pé, rejeitando a posição confortável em que antes se encontrava. Eu tinha me esquecido de que, com sua personalidade, promessas vazias de nada lhe valiam.

− Não sei. Acho que só quero acreditar. Ficar se martirizando de nada vai valer agora, você sabe.

Ele abaixou o olhar. Não era bom em esconder quando estava mal ou irritado consigo mesmo.

− Está certa. – bufou, revoltado por ter que admitir. Eu ainda me acostumava com as situações em que ele constatava que eu tinha razão, então fiquei lisonjeada. – Fiz a merda, agora tenho que limpá-la.

Engasguei tentando segurar minha gargalhada, mas ela emergiu logo depois. Sua simplificação fora tão direta e crua que combinou com o garoto, mas não deixou de ser exageradamente simplista.

− Exatamente. Fora a parte que provavelmente é Ur que vai limpar a sua merda. – ele também estava se divertindo com a minha piada. Enquanto flutuava à sua frente, senti seus braços me enlaçando por debaixo d’água. Passei a ficar em posição vertical também, agitando os membros no entediante “modo cachorrinho” − Você só tem que fazer com que se esqueçam disso, se acalmando e treinando bastante. Competir agora é impossível, então esse é o esforço máximo que pode fazer. Em algumas semanas não devem mais estar falando disso, você só precisa não criar mais confusão para ver se conseguimos recuperar tudo.

− Está vendo? Nem você consegue ter certeza. Não sei como vou encarar minha mãe se não conseguir uma bolsa... O problema é só esse “se”.

− O problema, no momento, é você estar se importando com a existência desse “se”. Esqueça isso um pouco, não é por essa razão que estamos aqui?

Ele foi obrigado a concordar, mergulhando em seguida. Estava feliz por finalmente termos tocado no tema e discutido o assunto, e tentei me esquecer de qualquer pressentimento ruim que tivesse. Infelizmente, isso apenas me levou a ignorar que estava falando de Gray, aquece ser marrento e de personalidade controversa. Não importava se era sua namorada ou não, ele arranjaria um jeito de ser tão severo comigo quanto antes de receber esse “status”, apenas pelo fato de ter me sentido no direito de ordená-lo.

Antes que pudesse notar quais as suas intenções, meu pé foi puxado para o fundo e engoli água salgada suficiente para encher um galão.


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Notas finais do capítulo

Comentários????
Eu já me senti como Juvia visitando alguns lugares... Dá até medo de falar alguma besteira kkk.
Acho que em breve já escreverei a primeira shortfic, porque diferente de como era na primeira temporada, essa tem que ter um certo "timing", senão toda a história embola.

(Ah, uma curiosidade nada a ver: é verdade que ninguém fora da Bahia/Nordeste sabe o que é um cajá?) -- Ignorem isso.



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