BlackList escrita por Myle


Capítulo 4
Bons Amigos


Notas iniciais do capítulo

Yooooo pessoal!
Novo capitulo.
B
O
A

L
E
I
T
U
R
A



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...

Ele sorriu tristonho quando viu Clary adormecida na cama com uma das mãos entrelaçadas com a de Jace que estava dormindo, exausto, na cadeira ao lado...

 #Agora...

  Eram mais ou menos seis horas da manha quando Clary acordou, depois de três dias dormindo. Ela acordou completamente confusa, os sonhos que teve eram completamente realistas e ela não sabia se acreditava que aquilo realmente aconteceu ou foi apenas um sonho.

  Mas por que sonharia com Jace? E por que no sonho todos chamavam ele de Jonathan? Era mesmo muito confuso.

 - Bom dia bela adormecida. – Magnus disse assim que ela chegou à cozinha.

  Clary estava tão distraída em pensamentos, que quase não percebeu que havia saído do quarto e andado em direção à cozinha.

 - Clary...? – Magnus estralou os dedos na cara da menina. – Esta acordada ou você é sonâmbula e eu não sabia?

 -... Ah, oi tio purpurina. – Ela disse, parecia em transe.

  Magnus não disse nada, ele ficou muito serio de repente.

 -... Quer dizer! Magnus. Oi Magnus! Bom dia. – Corrigiu-se Clary rapidamente. Não entendeu porque disse isso, foi completamente automático.

 - Faz tempo que não me chama assim... Pestinha. –Magnus riu voltando a fazer o café da manhã.

 - Magnus, o que ta acontecendo comigo? Eu me lembro de ter desmaiado ontem, mas...

 - Oh querida, você não desmaiou ontem. Você esta desacordada há três dias. – Magnus virou-se e colocou panquecas em cima da mesa. – Panquecas?

 - O que?! Três dias?!  - Ela disse espantada. – Como assim três dias? Magnus!

 - Sua mente se sobrecarregou por conta de eu e Jace ficarmos pressionando-a a dizer coisas que você supostamente não deveria lembrar.

 - Por causa do feitiço?

 - Sim. Mas você teve algumas memórias não é mesmo? Você sonhou com o passado. Se não, não teria me chamado de... – Ele suspirou. – Tio purpurina.

   Clary riu tristonha por causa do apelido que havia dado há ele anos atrás.

 - Eu tive um sonho legal. Lembrança. Porem confuso. Eu conhecia Jonathan? – Ela perguntou.

 - Jonathan? Ah sim, você fala de Jace. Ninguém o chama assim a muito tempo. Enfim, sim, vocês se conheciam. Eram bons amigos – Ele respondeu finalmente.

 - Certo. Isso é estranho, sendo que ele me odeia.

 - Ele não te odeia! Ele é assim mesmo, dê um tempo e tudo vai se resolver. – Magnus disse.

 - Bom dia. – ouvi-se Jace entrando na cozinha e sentando-se à mesa ignorando completamente a presença de Clary, porem...

 - Bom dia Jonathan. – Clary disse automaticamente, como aqueles robôs programados para fazer alguma coisa, ela disse sem sequer perceber que o havia chamado de Jonathan ou mesmo que falou diretamente com ele.

  Jace a olhou completamente surpreso, ninguém o chamava assim há anos.

  Clary não notou o que havia falado ate erguer os olhos e ver que ele a fitava surpreso. Então quando percebeu fez um ‘o’ com a boca.

 - Oh. É... – Ficou sem saber o que dizer.

 - Por que me chamou assim? – Ele perguntou. Ela ficou nervosa, falar com ele era tipo ir para a diretoria quando criança.

 - D-desculpe, foi automático. Completamente sem querer. – Ele desculpou-se gaguejando.

 - Magnus? – Ele o olhou.

 - Não olhe para mim!

 - Me desculpe okay? Afinal eu só o chamei pelo nome, esse é seu nome não é mesmo? – Ela falou exasperada.

 - É meu nome sim. – Ele disse fitando-a profundamente. – Porem, você não sabia. Fui apresentado como Jace e não Jonathan.

 - Eu sei! Segundo Magnus, eu tive algumas lembranças recuperadas nesses últimos três dias, e você esta incluído. – Ela respondeu nervosa.

 - Ah. – Ele ficou quieto de repente. – Eu volto mais tarde Magnus, qualquer coisa me chame. – Ele disse se retirando da mesa.

 - Ei! – Clary levantou-se também. – Espere, onde você vai?

 - Isso não é da sua conta garotinha. – Ele respondeu sarcástico, abrindo a porta da frente.

 - E-eu sei. Mas você... Você...

 - Eu? Eu? Eu tenho mais o que fazer, se me da licença. – Ele disse fechando a porta na cara dela. E antes que Jace ficasse longe demais para não poder ouvir, Clary disse:

 - Eu acho que Magnus estava errado quando disse que éramos amigos. – E virou as costas subindo em direção ao quarto.

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 #Em um lugar muito distante dali...

 - Senhor? – Um servo chamou por Valentim que apreciava um delicioso vinho em sua sala de estar.

 - O que é? – Ele disse entediado.

 - O senhor pediu-lhe para ser informado sobre o caso de sua filha, senhor.

 - Prossiga.

 - A senhorita Morgenstern ainda não foi encontrada senhor. Não há sinal dela há três dias.

  Valentim respirou fundo e tentou se acalmar, mas...

 - Como assim vocês não a acharam?! Será que não é obvio que ela esta com Magnus! – Ele gritou virando-se para o servo.

 - N-nós sabemos senhor. Porem a casa do senhor Magnus Bane é um mistério ate hoje. – Ele deu um paço em falso para trás.

 - “A casa do senhor Magnus Bane é mistério ate hoje” – Ele disse imitando o servo. – Há anos vocês não conseguiram encontrar essa casa. ANOS! – Ele berrou. – Uma casa de um maldito feiticeiro!! Uma casinha na floresta Nokivan <(Se pronuncia “Nokaivam”). – Ele berrou mais uma vez.

 - S-sim s-senhor, m-me desculpe. Porem o feiticeiro Magnus Bane é um dos mais poderosos feiticeiros de toda a história meu senhor. Ele sabe como usar a magia melhor do que qualquer outro. É tecnicamente impossível achá-lo. – O servo respondeu esfregando as mãos umas nas outras.

  Nessa hora Valentim deu um urro de fúria e jogou a taça que segurava em mão contra a parede, o servo se encolheu no ato.

 - Aquele maldito!! – Gritou. – Chame todos os feiticeiros que temos, contrate outros com um valor muito alto e faça com que eles achem essa maldita casa!

 - Sim senhor! – O servo disse. – M-mas senhor. E quanto ao caso da senhorita Morgenstern?

 - Ela esta na casa do feiticeiro seu imbecil! Agora vá e chame uma empregada para limpar esta parede. – Ele ordenou furioso. O servo não esperou nem um segundo a mais e foi fazer o que lhe foi mandado. – Seu maldito feiticeiro, quando eu o encontrar, vou fazer-lhe se arrepender de ter nascido...

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 #Nas memórias de Clary há cinco anos...

 - Jonathan? – Clary chamou. – Jo- AH! – Gritou assustada.

 - Hahahahaha. Você tinha que ver a sua cara! – Jonathan disse se matando de dar risada.

 - Não teve graça nenhuma. – Ela disse cruzando os braços brava.

 - Ora, não fique bravinha. – Ele disse sarcástico. – É muito legal te ter aqui, você é um alvo fácil demais.

 - Você é muito sem graça Jonathan. Mas saiba que eu vou me vingar! Espere só! – Ela disse determinada.

 - Eu acredito nisso. – Ele riu por mais alguns segundos ate que parou. – É melhor você ir dormir, amanha vai ter acordar cedo.

 - Não quero dormir! É muito cedo! – Ela fez birra.

 - Não é cedo em compensação ao horário que vai ter acordar amanhã. – Jonathan disse empurrando delicadamente pelo ombro quarto adentro.

 - Mas Jace! – Ela disse fazendo com que ele ficasse surpreso.

 - Que? – Ele virou-a de frente para ele. – Do que me chamou?

 - Jace. – Ela disse normalmente

 - Da onde “Jace”? – Ele perguntou estranhado esse apelido.

 - Há cinco dias, quando a gente estava comendo panquecas com Magnus, descobri que seu nome completo era Jonathan Christopher. O apelido vem do ‘JC’. Sendo assim, J-A-C-E, - ela soletrou as letras- Jace!

  Jonathan ficou fitando-a curioso por um tempo ate Clary quebrar o silencio que havia se formado.

 - Você não gostou?

 - Não. Quer dizer, sim! É que ninguém nunca me deu um apelido, principalmente um que se parece com um nome de verdade. – Ele disse sorrindo satisfeito para ela.

 - Então de agora em diante você ‘Jace’ e não Jonathan. Pelo menos para mim. Agora vai ficar mais fácil não pensar no meu irmão toda vez que penso em você. – Ela falou toda feliz.

 - Tudo bem, eu gostei do apelido. Mas você pode me chamar assim se você for dormir agora!

 - O que? Aah Jace! – Ela resmungou.

 - Não! Só pode me chamar assim se você for se deitar agora. – Ele falou.

 - Então fica aqui comigo ate eu dormir? – Ela perguntou segurando a manga da blusa dele.

 - Eu não acho uma boa... – Ela o olhou com carinha de cachorro sem dono. “Essa menina não tem jeito mesmo...” Ele pensou. – Okay. Eu fico.

  Clary ficou toda saltitante e foi se deitar, Jonathan, agora Jace, sentou-se na poltrona ao lado e observou Clary. Até que a mesma finalmente dormiu.

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 #Agora...

  Magnus observava quieto Clary sorrindo em quanto dormia, depois de seguir Jace, ela subiu para o quarto e não saiu mais. Demorou um tempo e ele foi conferir se ela estava bem e no fim das contas ele a encontrou deitada na cama. Provavelmente havia desmaiado de novo, por conta do feitiço.

 - Clary? – Ele chamou-a percebendo que a mesma estava despertando do sono.

 - Magnus? – Ela disse com uma voz dolosa.

 - Sim, sou eu. Você esta bem? Esta sentindo alguma coisa?

 - Dor de cabeça. – Ela respondeu.

 - Ah sim. Isso é normal, já que esta se lembrando muito rapidamente das coisas. – Ele tranquilizou-a.

 - Certo. – Sentou-se na cama. – Quanto tempo eu apaguei?

 - Algumas horas, somente. – Ele respondeu.

 - Onde esta Jonathan? – Ela pergunta “roboticamente”.

 - Em Idris. – Suspirou. – Foi ver Alec.

 - Me desculpe, eu não queria ter perguntado isso. – Ela sentou-se na cama esfregando a cabeça.

 - Tudo bem. Isso com certeza é efeito das lembranças do passado, já que vocês eram bem próximos.

 - Se não fossem esses sonhos, eu não acreditaria em você. – Ela falou rouca. – Mas aí, fui eu que dei o apelido de “Jace” para ele?

 - Sim, você mesma. Você sentia muita falta do seu irmão na época e ficar chamando de Jonathan para você era muito complicado.

 - Ele usa esse apelido como nome agora...

 - Sim, bem... Ele sentiu muita a sua falta depois que eu renovei o feitiço em você. E muito zangado comigo. – Ele suspirou. – Não falou comigo por quase duas semanas. Arriscou a própria vida varias vezes, tive que usar feitiços para curá-lo já que era novo demais para fazer runas.

 - Se éramos bons amigos, por que ele me trata tão mal agora? – Indagou.

 - Ele sempre faz isso. Todas as vezes que vocês se encontravam. Quando não estavam e perigo, é claro.

 - Mas por quê?

 - Porque é o jeito dele. Eu não sei por quê! – Ele respondeu se levantando. – Eu vou ter que sair, ir para Idris, me chamaram para ir lá. Clary?

 - Hum?

 - Tem que me prometer que não vai sair daqui. – Magnus a olhou sério, Clary sabia que era de extrema importância afirmar que não sairia.

 - Eu prometo. – Ela respondeu. – Não vou sair.

 - Ótimo. Eu não vou demorar. Talvez Jace volte antes de mim. Então não saia daqui ate um de nó vir. Valentim não vai encontrá-la aqui, a casa esta protegida com feitiço.

 - Tudo bem, eu entendo.

  Magnus fitou-a por mais um tempo e então finalmente saiu do quarto. Clary foi ate a varanda do mesmo e observou enquanto Magnus desaparecia entre as arvores.

  Percebeu que estava faminta então desceu para a cozinha para comer algo. Preparou um sanduiche com suco e subiu novamente ao quarto, onde no mesmo haviam livros na estante, pegou um deles e ficou lá lendo e comendo sossegada esperando que um dos dois voltasse. Torcia para que Magnus voltasse antes, não queria encarar Jace tão cedo.

  Por um longo período tudo estava na completa calma e Clary com a intenção de ficar na cama lendo ate os meninos voltarem. Porem ela começou a ouvir barulhos estranhos vindos de fora, ela relutou em ir a varanda ver se tinha alguém desconhecido rondando por ali, mas então lembrou que a casa era protegida e foi livremente ate lá.

  Ela olhou atentamente para todos os lados e não viu absolutamente nada. E convencida de que era pura imaginação da sua mente iria voltar para o quarto e continuar a ler, mas ela viu um lampejo em branco no meio das arvores. Apertou a vista e viu que era seu irmão, Jonathan.

  Não esperou nem um segundo e saiu correndo escada a baixo. Abriu a porta e foi correndo na direção daquele cabelo branco. Ela gritou pelo seu nome, mas ele não ouviu, apenas continuou andando.

  Depois de um tempo, já no meio das arvores, Clary sentiu um impacto contra si e pensou que não estava mais na área da proteção do Magnus. Teria que se desculpar com ele depois, mas era seu irmão ali.

  Clary gritou mais uma vez e dessa vez ele se virou para ver quem poderia tê-lo chamado. Quando viu Clary ele sorriu, mas ficou parado no mesmo lugar. Clary estava chegando cada vez mais perto do irmão ate duas sombras grandes fazerem-na parar imediatamente.

 - Eu falei que esse truque iria funcionar Michael. – Uma voz grossa e masculina falou.

 - É verdade, me desculpe por duvidar. – O supostamente Michael respondeu. – Que prazer enorme vê-la, Clarissa.

 - O-o que? – Ela falou completamente confusa. Olhou para trás e viu seu irmão parado sorrindo que nem quando olhou para ela.

 - Oh claro. – Um dos homens falou e estralou os dedos. Nesse ato, Clary percebeu, Jonathan havia sumido como fumaça. Ela escondeu um grito, havia sido enganada.

 - Você é tão tolinha. Não acredito que Valentim esteja tão obcecado por você. – Um deles falou. – Ah! Claro, como eu sou mal educado. Meu nome é Michael Wayland e este é meu amigo Clark, ele é um feiticeiro. Não sei se você já sabe o que é isso.

 - O que vocês querem? – Clary disse entre dentes.

 - Ora, eu pensei que já estivesse obvio. Você minha querida. Eu sugiro que venha por bem conosco, é melhor para todos nós. – Ele disse abrindo um sorriso maligno em seu rosto.

 - Ou o que? – Outra voz masculina surgiu de trás de Clary, que virou-se espantada.

 - Jonathan. – Michael falou. – Vejam se não é o herói da parada. Veio salvar a donzela em perigo? – Ele falou irônico.

 - É o que os heróis fazem não é mesmo? – Respondeu sarcástico.

  Foi tudo extremamente rápido que Clary mal conseguiu acompanhar. Em um minuto Jace e Michael estavam “conversando” e no outro Jace havia usado sua super velocidade para arremessar uma faca no peito do feiticeiro, a mesma voou rápido e fincou-se exatamente onde ficava o coração, o feiticeiro já era e vendo isso, Jace pega uma das laminas da cintura e ataca Michael sem piedade, pegando-o completamente desprevenido.

  Clary não sabia se corria de volta para casa ou se esperava Jace resolver aquilo, mas no meio de um pensamento e outro, uma lembrança lhe veio à cabeça.

 #Nas memórias de Clary há seis anos... (Isso quer dizer que ela tinha dez)

 - Por que você corre garotinha? – Uma mulher corria em direção da pequena Clary que, conforme sua mãe havia lhe dito, estava correndo para muito longe de sua casa. – Eu não vou machucá-la! – A mulher dava risada.

  O incrível é que a mulher estava correndo extremamente rápido para uma pessoa normal, Clary estava pensando que era o fim, que iriam pegar ela e levá-la de sua mãe. Mas, um vulto vestido de preto com cabelos cor de ouro apareceu correndo na direção contraria a dela e passou-a indo direto a direção da mulher.

  Clary curiosa parou e olhou para trás, viu o menino loiro atacando a mulher com uma lamina e a mesma se defendia com... Garras? Eram garras nas mãos dela, Clary pensou horrorizada. Durante a luta, o menino recebeu vários arranhões que doeram ate em Clary, a mulher tentava ir em direção da ruiva, mas o menino não deixava de jeito nenhum. A luta se prosseguiu ate o menino impaciente dar vários golpes seguidos em uma velocidade grande e fincar a lamina no peito dela.

  Clary quase gritou quando viu que a mulher havia simplesmente desaparecido depois que o menino matou-a. Ele respirou um pouco e então virou-se para ela e andou em sua direção. Clary ficou com medo, mas pelo que parecia, ele estava tentando ajudá-la.

 - Você esta bem Clary? – Ele perguntou assim que ficou bem perto dela.

 - Sim. Espera, como sabe meu nome? - Clary indagou confusa.

 - Simplesmente sei. – Ele sorriu tristonho. – Seu braço. – Ele disse.

 - O que? Ah! – Ela exclamou surpresa. Seu braço estava sangrando, provavelmente foi quando a mulher tentou agarrá-la.

 - Venha, vamos tratar esse machucado. – Ele disse pegando na mão dela e puxando em direção ao norte.

 - Você esta pior que eu se quer saber. – Ela comentou fazendo-o rir.

 - É verdade, mas eu aguento.

 - Quem é você? – Ela perguntou.

 - Jo-. – Ele se interrompeu, seu coração partido. – Jace, meu nome é Jace.

  Nessa hora Clary estranhou já ter ouvido o nome, mas deixou para lá. Parou de andar, Jace olhou confuso para ela, iria perguntar por que parou, mas então ela o abraçou, deixando-o surpreso.

 - Obrigada Jace. – Ela disse suavemente.

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#Agora.

 - Clary? Clary?!  Clary você ta bem? – Jace sacudia a garota que havia simplesmente caído no chão. Ele não foi ver de imediato, pois estava lutando contra Michael, que quando percebeu que não ia vencer, saiu correndo.

 - Jace? – Ela disse acordando.

 - Sim, sim sou eu. Esta tudo bem agora, ele se foi. – Ele disse tranquilizando-a.

  Ela ficou olhando para ele por um momento ate que, de repente e não roboticamente, ela o abraçou, ajoelhada na terra no meio da floresta.

 - O que... – Ele exclamou surpreso.

 - Obrigada Jace. – Ela disse, sentindo-se completamente feliz em saber que, em qualquer situação, ele estaria lá por ela.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! COMENTEM AÍ!
Até mais



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