BlackList escrita por Myle


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal. E aqui estou eu de novo. Já tinha começado essa fanfic com outro nome e com uma história parecida com essa. O objetivo da personagem, ou seja, Clary Fray, é o mesmo. Vingança. Mas o caminho até essa vingança é diferente.
Eu particularmente gostei mais desse modo. Espero que vocês também gostem =D
Boa leitura e comentem o que acharam!



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#16 anos antes.

A neve caia sem parar lá fora. Jocelyn estava olhando, hora para o filho brincando no carpete, hora para fora vendo o chão e as arvores ficarem brancas.

- Mamãe, toca uma musica pra mim? – Seu filho pediu.

Ela sorriu olhando para ele e levantou-se indo ao piano. Apesar do filho dela ser do jeito que era por causa de seu marido, Valentim, ela o amava. Acreditava que o amor poderia salvar seu filho da maldição que tinha nele. Quando descobriu o que Valentim havia feio com seu filho, ela quis matá-lo. Quis fugir para bem longe dos dois. Mas então olhava para seu filho e via amor nele, então pensou que talvez conseguisse salva-lo levando-o consigo para bem longe.

Por enquanto, isso era só uma ideia. Valentim ficava em casa o tempo todo, em uma sala qualquer da mansão. Ela não ariscava ir para lá novamente, uma vez já era suficiente. O problema é que ela tinha medo dele. Tinha medo do que ele poderia fazer com ela e seus dois filhos. Qualquer coisa que ele dava ela jogava fora, somente em algumas ocasiões ela não podia recusar. Também tentava ficar o máximo de tempo possível com Jonathan, para que Valentim não fizesse nada com ele.

- Mamãe, como que toca essa musica? – Jonathan perguntou. Ela olhou para e ele e chamou-o para sentar junto a ela. Olhando assim, ele parecia uma criança de 2 anos normal, mas para a idade dele, ele já era muito inteligente.

- Você quer que eu te ensine? – Jocelyn perguntou suavemente. Falava com calma com o filho. Ele ficava facilmente irritado, e para que ele não criasse uma repulsa das coisas, ela fazia tudo parecer fácil.

- Sim. – ele disse animado.

- Então preste atenção. – Ela falou e começou a tocar devagar mostrando para o filho aonde apertar para fazer cada som. – Viu? É bem complicado no começo, mas com pratica você consegue. Quer tentar comigo?

- Sim! – Ele disse e se ajeitou no banco para poder tocar também.

Ela mostrou para o filho onde apertar e quando apertar e começou a tocar. Jonathan fez certo em algumas partes, mas em outras ele errou, e ficou muito irritado com isso.

- Jonathan. Não fique irritado com qualquer coisinha. – A mãe disse repreendendo-o. – A musica precisa ser tocada com calma e paixão, sem isso a musica não sai. Essa musica é complicada, eu também demorei muito para aprender. Você é esperto, tente de novo. – Ela disse com suavidade.

E assim ficaram a tarde inteira, tocando a musica favorita de Jonathan. Ele acabou por se divertir fazendo isso e Jocelyn ficava muito satisfeita quando o via assim. Mas como tudo que é bom acaba rápido, essa não foi diferente. O clima pesou assim que Valentim apareceu na sala cheio de flocos de neve na roupa. Ele estava sorrindo. Nada de bom, na opinião de Jocelyn.

- Olá meu amor. – ele disse para Jocelyn.

- Pai, hoje eu aprendi a tocar um pouco a musica que a mamãe sempre toca para mim. – Jonathan disse animado.

- Ah é? – Ele sorriu para o filho. – Que legal Jonathan. – Olhando assim, parecia uma família de verdade, mas não era o caso. – Jocelyn, hoje eu consegui pegar a Espada Mortal.

- Sério? – ela disse se sentindo muito mal de repente. – Que bom Valentim. Aposto que tem grandes planos para ela. – Grandes e horríveis planos.

- Sim, eu tenho. – ele dizia orgulhoso. – Amanha atacarei Idris com meu exército de demônios. Você, o bebe e Jonathan irão ficar aqui, em segurança.

- Claro. – ela dizia, mas já pensava em um meio de impedir que isso aconteça, quase desesperada. – Amanha a noite?

- Sim. Já planejei tudo. Iremos cercar Idris, alguns atacaram pelo portão principal. Enquanto o meu grupo atacará na área leste.

- Mas não há moradores por lá? – Ela perguntou preocupada.

- São traidores Jocelyn. Não há com o que se preocupar, com o a espada eu vencerei todos que quiserem ficar contra mim. E com o cálice criarei mais caçadores de sombras. Como eu disse, tudo já esta planejado.

“É claro que estava”, ela pensou. “Mas eu vou ter que atrapalhar um pouco”.

x—x—x—x—x—x

Já era noite, ela havia posto Jonathan para dormir a algumas horas. Estava deitada junto a Valentim na cama de seu quarto. Esperava ate que ele dormisse para que pudesse sair. E assim que isso aconteceu, levantou-se devagar e foi para a sala. Havia deixado roupas escondidas ali, junto com algumas cartas de taro e armas. Trocou-se e foi para o porão onde Valentim passava a maior parte do dia trancado. Desceu com receio e enjoada, lembrando como que foi a ultima vez, mas tentou esquecer e focar em achar o cálice e a espada.

Não foi difícil achar, Valentim nem tentou esconder. Ou ele era muito confiante ou muito descuidado. A espada estava na parede, pendurado em dois pregos. Já o cálice estava na mesa, onde havia sangue por todo lado. Ela foi rápida para fazer o que tinha que fazer. Pegou primeiro o Cálice, e com a habilidade que tinha, colocou-o dentro da carta de tarô. Depois fez o mesmo com a Espada Mortal. Colocou as cartas de tarô no bolso interno de sua jaqueta e subiu as escadas. Lá em cima foi correndo silenciosamente para o quarto de Jonathan.

- Me perdoa Jonathan – Ela disse quando se agachou perto cama dele. – Me perdoa filho, mas eu... Eu não posso mais ficar aqui. – Ela dizia em prantos enquanto acariciava os cabelos de Jonathan.

- Mãe? – Ele disse acordando.

- Shh. – Ela acariciava seu rosto, agora confuso com a situação. – Eu prometo que um dia vamos estar juntos de volta. Eu, você e sua irmã.

- O que esta acontecendo mamãe? – Ele se sentou preocupado. Jocelyn ficava surpresa toda vez que ele agia de forma tão madura.

- A mamãe vai ter ir embora agora. – ela sussurrava. – Mas nós vamos ficar juntos de novo.

- Mamãe eu não estou entendendo...

- Não precisa entender. Prometa que não vai contar pro seu pai sobre mim ter saído. Ok? Para o meu bem e o bem da sua irmãzinha. – Ela tentou sorrir, mas falhou.

- É uma menina, como que a senhora sabe?

- Um amigo meu me disse. – ela sorriu. – Agora, prometa que vai resistir até nos juntarmos de novo. Prometa que vai resistir ao seu pai meu filho.

- Eu prometo mãe. – Ele disse, ainda estava confuso, mas entendeu quanto a promessa.

- Ok. – ela disse enxugando as lagrimas e dando um forte abraço no filho. – Eu te amo Jonathan! Nunca se esqueça disso. – E saiu noite a fora, para bem longe do monstro que era seu marido.

#6 anos depois...

- Mamãe me deixa ir! Deixa, deixa! – A garotinha de cabelos ruivos implorava para sua mãe deixá-la brincar na neve que caia lá fora.

- Ta! Pode ir Clary. – Jocelyn disse, rendendo-se finalmente a filha que não parava de pedir para poder ir brincar na neve. Quando disse isso Clary pulou de felicidades e correu para ir lá pra fora.

Havia horas que doía ver Clary dando risadas como estava fazendo agora pulando na neve e fazendo um anjo no chão. Ela se lembrava da ultima vez que escutou a risada de Jonathan, enquanto tocavam piano. Ela pensava que nunca mais iria ver seu filho outra vez, tentou varias vezes pegar Jonathan e ir embora, mas era tecnicamente impossível entrar na mansão de Valentim, que agora a odeia com todas as forças.

Depois de ter fugido com Clary na barriga, foi direto para casa de Magnus, que a ajudou a cuidar de Clary para que não visse o mundo das sombras e ajudou a achar um lar para morar. Ela era muito grata a ele , e sempre seria.

Resolveu parar de olhar Clary para poder fazer a janta, mas então viu alguém vindo atrás de Clary, não era alto demais para ser adulto, mas não baixo demais para ser um criança. “A minha criança” Jocelyn pensou com um aperto no coração. Ela o reconheceria a quilômetros de distancia.

Ela correu para fora, Clary estava olhando para o garoto também, meio espantada. Quando viu a mãe veio imediatamente para trás dela, o menino estava ferido. Jocelyn passou a mão na cabeça da filha e foi correndo para o menino que estava machucado e aparentemente cansado.

Assim que Jocelyn chegou nele, ajoelhou e ouviu seu filho dizer:

- Olá... Mãe. – E caiu nos seus braços.

x—x—x—x—x—x

Jocelyn o levou para dentro e o deitou no sofá da sala. Ela estava desesperada, não sabia o que falar, a vinda dele era tão repentina que ela simplesmente não sabia o que fazer.

Tentou se acalmar pelo bem do seu filho, que agora com oito anos, já estava um lindo garoto. Jocelyn limpava o sangue de seu rosto ferido, ela queria acreditar que era por causa do frio, mas ela duvidava.

- Mamãe... Quem é ele? – Clary perguntou insegura.

- Jonathan. – Ela sorriu. – Ele é Jonathan, seu irmão Clary.

A garotinha ficou confusa, ela estava atrás da patente da porta que levava para o corredor dos quartos, mostrando somente a metade do rosto. Ela escondeu mais ainda quando o garoto loiro gemeu e abriu os olhos.

O nervosismo de Jocelyn só aumentou, mas tentou não demonstrar.

- O que aconteceu Jonathan? – Ela perguntou assim que ele terminou de olhou envolta.

- Eu resisti. – Ele disse, apertando o coração da mãe ao dizer. – Por seis anos.

- Filho...

- Eu entendo. – ele disse, sem emoção na voz. – Não se preocupe. – ele levantou com esforço.

- Você tem que descansar! – Ela disse ajudando-o.

- Eu to bem. – Ele afirmou, então sorriu ao ver a irmãzinha do outro lado do cômodo. – Então você é a minha linda irmãzinha.

- Clarissa, é o nome dela. – Ele já sabia, mas não podia contar isso.

- Clary. – Corrigiu a garotinha saindo da patente da porta e fazendo Jonathan sorrir mais ainda.

- Espero que possamos ser grandes amigos Clary. – ele esticou a mão para a menina.

Ela não disse nada, só sorriu de leve e apertou a mão do seu mais novo irmão...

#Agora, 10 anos depois.

- Nossa mãe vai nos matar. Eu disse para não irmos ao Java Jones. – Clary disse meio correndo meio andando, tentando ao mesmo tempo acompanhar o passo do irmão.

- Ora, você não parece arrependida irmãzinha. – Jonathan disse com graça.

- Não me arrependo. Aquele cappuccino é o melhor cappuccino do mundo. – ela disse e riu, acompanhada do irmão. – Alias - disse parando ofegante no meio da rua. – Você anda rápido demais, será que pode se lembrar que tenho pernas curtas Jonathan?!

- Óh, me desculpe irmãzinha. – ele disse rindo. Ele esperou ela recuperar o fôlego para recomeçar a caminhada de volta para casa, mas ele teve uma ideia e Clary identificou que não era boa quando seu irmão veio vindo em sua direção com um sorriso divertido no rosto. – Esta melhor? Podemos ir?

-... Sim. – ela disse desconfiada. Ele sempre agia normalmente antes de tramar alguma coisa.

- Ok. – ele veio na sua direção, pegou-a no colo e colou em cima do ombro fazendo gritar e espernear no ato. – Agora vamos porque como você disse, mamãe vai nos matar.

E ele começou a andar, ela gritava para ele a soltar fazendo com ele risse dela. Ate que uma hora eles chegaram e ele a soltou, fazendo-a cair na neve.

- Saiba que eu te odeio Jonathan. – Ela disse se levantando da neve e continuar seu discurso de como ele pagaria caro, mas sua mãe a interrompeu.

- Ate quem fim!! – Ela gritou da porta. – Vou matar vocês dois por se atrasarem para a janta bem no dia do natal. – Gritou novamente fazendo os dois ali fora rirem. – Andem, entrem logo.

Eles entraram, tiraram os sapatos e viram que havia uma mesa cheia de coisas gostosas nela. Luke já estava sentado nela sendo acompanhada de Jocelyn assim que os dois entraram.

- Finalmente vocês chegaram, pensei que teríamos que comer sem vocês. – Luke comentou. – sentem-se.

- Eu já vou. – Jonathan disse indo em direção ao banheiro.

Ao contrario do irmão, Clary foi rapidamente se sentar, estava faminta. Estavam todos se servindo, eles rezaram agradecendo a comida assim que Jonathan voltou à mesa. E Clary tinha que confessar, ele parecia um pouco estranho, mas deixou de lado. Todos estavam conversando animadamente sobre o dia que tiveram, Clary e Jonathan contando como se divertiram na cidade comprando presentes para os pais. Estava tudo bom, estava...

A sala de jantar onde estavam agora, era de frente para uma grande janela. Essa janela se quebrou com uma flecha que perfurou a garganta de Jonathan. Clary gritou assustada e aterrorizada. Jocelyn veio correndo em direção da filha impedido-a de ir ate o corpo morto do irmão. Luke tentava encontrar de que direção veio a flecha, mas não achava nada. Ate que a porta da frente explodiu e um homem encapuzado apareceu e atirou varias vezes na direção de Luke. Jocelyn tentava desesperadamente esconder o rosto da filha para que ela não visse aquilo, mas ela escutava e chorou mais ainda quando sentiu que foi a vez de Luke.

- Me levem, mas deixe a minha filha fora disso. – Jocelyn falou.

Pouco adiantou, eles puxaram Clary com tudo dos braços da mãe, as duas gritavam desesperadas, ate que somente um grito permaneceu, o outro foi silenciado pelo encapuzado. Clary gritava desesperada, ela tentou fugir para fora, mas tinha mais um encapuzado lá.

- Ora, aonde você que vai? – Ela escutou a voz dizer, uma voz de mulher.

- Não vamos começar um bate-papo aqui Moly. Vamos levá-la logo. – O outro disse, voz de homem.

- Tudo bem. – A outra disse desanimada e deu um soco na cara de Clary.

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Sua cabeça doía, doía muito. Quando lembrou o que aconteceu, começou a chorar e tentar desesperadamente sair dali, mas estava acorrentada, tanto pés, quanto mãos. A única luz daquele lugar vinha de uma janela com grades, como uma prisão.

- Bom dia luz do dia. – Ela reconhecia aquela voz. – Ate que em fim você acordou, nem te dei um soco tão forte assim.

- Onde eu estou? – Ela perguntou chorosa.

- Não importa. Você só tem que ficar quietinha ai enquanto seu pai vem te buscar. – ela sorriu.

- Do que você esta falando? Vocês mataram minha família inteira! – Ela gritou com raiva.

- Ora, por favor. Aquele não era o seu pai. Era o amante da sua mãe. Um cachorro de estimação, não servia para nada. Seu verdadeiro pai é Valentim Morgenstern.

- Não. – ela chorava.

- Ai que saco, você só sabe chorar. – a moça disse entediada. - Que tal assim, você para de chorar e eu solto as correntes? Hum? É uma troca justa você não acha? – Ela se ajoelhou na frente de Clary. – Ah e nem tente fugir, você não vai conseguir nada com isso. Ok?

- Ta. – Clary respondeu e a moça libertou suas mãos e pés das correntes, e Clary não tentou nada, sabia que não daria em nada.

- Ok, agora você para de chorar, como havíamos combinado. Você já tem 16 anos, é feio fazer isso você não acha? – Clary queria gritar com ela, mas fez como combinado, afinal, estar amarrada não vai ajudá-la a fugir. – Agora eu vou lá para cima, ver se seu pai esta chegando.

- Espera. – Clary chamou antes que ela fechasse a porta. – Qual o seu nome e a do seu parceiro?

- O que? Pra que? – A moça perguntou confusa.

- Só quero saber.

- O meu é Moly e a do meu namorado é John. – Ela respondeu e fechou a porta, deixando Clary sozinha de volta.

Clary ficou andando de um lado para o outro, tentou abrir a porta inutilmente, tentou ver se dava para sair pela janela, também não deu. Estava ficando frustrada, esse tal de Valentim chegaria a qualquer momento e ela não estava muito afim de vê-lo por agora.

- Droga, droga, droga! – Ela dizia apara si mesma.

Estava socando a parede de frustração, ate que caiu algo do seu bolso interno. Era uma coisa parecida com uma caneta, só que mais grosa e maior. Era vermelha e continha alguns desenhos nela. Clary não sabia o que era, mas supôs que foi sua mãe que a pôs ali dentro. Quase que involuntariamente, Clary foi em direção a porta e colocou a ponta da “caneta” do lado da maçaneta e começa a traçar um desenho ali. Assim que terminou a porta se abriu, ela meio confusa com o que acabou de fazer olhou para o desenho se perguntando o que raios era aquilo, ela não sabia dizer. Deixando aquilo de lado, ela correu para o lado esquerdo onde continha uma porta, estava trancada, ela pegou a coisa vermelha e tentou se lembrar do desenho que tinha feito naquela porta.

- Ela estava aqui agora mesmo senhor! John vai lá para cima, eu vou para esse lado aqui...

Ela ouviu a voz da mulher e pôs se a desenhar rapidamente na porta.

- Ei você, fica quieta ai. – A mulher gritou correndo em sua direção.

A porta finalmente abriu e Clary correu lá para fora, ela caiu com tudo no chão, tropeçando em uma pedra.

- Não se mova ruiva. – A mulher falou furiosa.

Mas é claro que Clary não a ouviu. Ela pôs se a levantar e ir mais para trás, caso a moça viesse para frente ela corria.

- Ora, Clarissa, pra que tanto drama? – Ouviu-se outra voz, uma mais grossa e mais perigosa. Clary viu o dono dela, pálido, cabelo pretos, alto, Valentim Morgenstern.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Então comentem o que acharam e se precisa melhorar alguma coisa.
Bjos da Myle e até o próximo, vejo vocês nos reviews!!



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