Servos e Humanos escrita por Ed Henrique


Capítulo 13
Surgem os Servos mais fortes: os Akatsuki


Notas iniciais do capítulo

Tão triste quando algo chega ao fim :'(



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Hestia:Hestia é a personificação grega do fogo sagrado, da pira doméstica e da cidade. Cortejada pelos deuses, especialmente pelo belo Apolo e por Netuno, Hestia rejeitou todas as propostas amorosas e pediu ao seu irmão Zeus que protegesse sua virgindade. Filha de Cronos e Rheia, era uma das divindades olímpicas. Devido à sua vontade de permanecer casta, suas sacerdotisas se mantinham a vigiar o fogo sagrado permanente nos templos.



Último capítulo

Quem fez a barreira, pode desfazer. – disse Temari. Os Servos se olharam, mas nada. As marcas de todos brilharam forte, mostrando o mapa a frente deles. O ponto ainda estava aparecendo, porém, era possível ver uma letra: S, e pelo local, era na frente de cada um.

Um classe S? – perguntou alguém.

Agora

— Não pode ser, logo agora? – perguntou outro.

— Então é isso. – disse Kiba.

— O quê? – perguntou Hinata.

— Animais, talvez até mesmo monstros, seguem o mais forte, o líder do bando. – explicou.

— Então, não fomos só nós que decidimos nos reunir? – Sakura perguntou.

— Isso explica o Shino ter nos achado. – falou Sasuke. O monstro enfim apareceu, se revelando um dragão gigante. Diferente dos classes A, que deveriam ter no máximo dois metros de altura, esse parecia atingir cinco metros ou mais.

— C-como vamos lidar com isso? – perguntou um garoto.

— Temos que lutar. – disse Sakura.

— Não sabe o que está falando? Ele está além da nossa classe. – falou. – Seriam necessário quarenta de nós, e não só vinte e cinco.

— Quem é você, afinal, não tem uma marca, então não é uma Serva. – disseram.

— Eu sou uma deusa ou semideusa. – falou a rosada.

— Não me faça rir. – disseram.

— Calados. – falou Shikamaru. – Aqueles que quiserem correr e fugir, por mim tudo bem, vão em frente, mas não ouse mais voltar nessa cidade enquanto ainda se considerarem Servos! Todos assumiram um compromisso com essa cidade quando decidiram vir para cá, então quem não quiser mais esse compromisso fuja, mas eu vou ficar e lutar, e honrarei o nome da deusa sabedoria! – disse. Os Servos se entre olharam e apertaram suas armas nas mãos, preparados para a batalha, ou para o massacre. – Lee, você é o Servo de Hermes mais rápido que conheço, então vá até a casa dos Servos e descubra se a responsável pela casa pode ajudar, se não puder, vá até o Olimpo e convoque os Akatsuki.

— Tudo bem. – disse, em pouco tempo sumindo da vista de todos.

— Algum Servo de Poseidon?

— Eu! – Suigetsu levantou a mão, junto de mais dois.

— Usem a água do esgoto para cobrir os olhos do dragão. Se ele não enxergar não pode nos acertar. – disse. – Os outros Servos se concentrem em atacar as pernas, os meus amigos cuidem da parte de cima do dragão. Servas de Ártemis do tipo que entendem os animais, fiquem preparadas para curar os outros, caso precisem. Darei ordens daqui para todos, ouçam através da marca ou pela minha voz. – os Servos fizeram como o garoto ordenara, indo atacar o monstro.

Por mais que batessem ou usassem suas combinações, nada parecia ultrapassar a carapaça do animal. Ele tentava acertá-los com suas patas, mas por ser grande não era tão fácil.

— Ele não sente dor? – perguntaram. Os Servos se afastaram assim que viram quando ele abriu a boca e uma esfera crescer nela.

— Desviem. – ordenou Shikamaru. Um poste voara na direção da boca do animal, que soltara o ataque sem querer e destruíra algumas casas. Os Servos de Poseidon agiram rápido e protegeram o máximo que puderam com uma barreira de água, mas alguns foram acertados de raspão e outros por destroços.

— Por que estão parados? – perguntou Neji, correndo na direção do animal. – Se continuarem, morrerão se nem ao menos fazer algo! – deu um chute na perna do animal, mas não conseguindo machucá-lo. – Nem um elefante pode? – pensou.

— Servos de Apolo, precisamos de luz. – falou e os Servos do deus sol fizeram com que suas marcas brilhassem, iluminando o lugar.

Enquanto as Servas de Ártemis curavam, os outros Servos tentavam continuar atacando-o, contudo, o resultado era o mesmo.

— Tsc. Afastem-se todos. – disse Shikamaru. – Na minha ordem, cada um de vocês deve usar o ataque mais poderoso que tiverem, mas esperem a minha ordem. Servos de Ares, ataquem. – Sai invocara seu dragão, que voara na direção do inimigo, que apenas abriu a boca e fez seu som característico, destruindo o animal do garoto. Kiba aproveitara da distração para acertar a cabeça do monstro. – De Apolo. – os Servos foram para cima da criatura, atacado-o. Naruto criara uma esfera dourada na mão, uma pequena bola de fogo, como o sol, e acertou o bicho por baixo, conseguindo fazê-lo recuar. O dragão tentou alçar voo, entretanto, Temari girou seu leque, lançando uma rajada de vento* que mudou o curso do vento das asas do monstro classe S, derrubando-o no chão. – Muito bom, escandalosa. Servas de Hera, é com vocês. – com a ordem do Servo de Atena, os outros Servos foram atacando, até que chegou a vez do último, o único Servo de Zeus presente.

— Enfim vou ver sua técnica. – disse Naruto.

— Você me amostrou a sua. – correu na direção do dragão, e sua marca liberara eletricidade, tomando sua mão. – Chidore. A técnica que o próprio Zeus me deu para acabar com vocês, monstros. – acertou uma das patas dele, fazendo o bicho urrar de dor, e o moreno voltara para perto dos outros Servos.

— Conseguimos? – perguntou Hinata.

O animal ficou de pé, para a surpresa dos Servos, e fez menção de bater as asas. As Servas de Heras tentaram pará-lo, mas falharam miseravelmente quando ele bateu as assas uma vez, acabando com o ataque delas.

— Vão para trás de alguma! – ordenou Shikamaru, saindo de cima do telhado.

— Temari! – gritou Sasuke e a loira entendera.

Virara na hora e taca seu leque para frente, subindo no mesmo. Enquanto o monstro começava a bater a asa mais forte, segurara Sakura, que tentava obedecer a ordem de Shikamaru, e virou com ela em um beco, não sem antes ser atingida pelo vento do monstros, batendo no muro e caindo de mau jeito com a amiga. Os outros Servos seguraram em postes, caixas de correio, conseguiram se esconder atrás de casas, mas alguns, mesmo assim, foram jogados longe, e fora o caso de Sasuke, que não conseguira se proteger a tempo.

Com a cabeça, e todo o corpo, doendo, tentou se levantar, com muita dificuldade. Olhou em volta e todos os Servos estavam no chão, machucados ou tentando se apoiar em algo. Já estavam cansados no inicio da luta, e depois de usarem tudo o que tinham, já não lhes restava mais nenhuma esperança.

— Então isso que é um classe S? – caiu de joelhos no chão. – Não temos como derrotar algo como isso. – disse, colocando as mãos no chão. – E pensar que uma classe de diferença teria uma diferença tão grande de poder! – o monstros preparou o ataque em sua boca, mas o garoto estava cansado e assustado demais para fazer algo. – Então é assim que termina? – perguntou, olhando para o alto, pensando em seu deus. Viu alguém se pôr em sua frente, e quando olhou, percebeu se tratar de Sakura. Tentara se levantar e retirar ela de sua frente, mas já era tarde. O ataque do dragão fora na direção da menina, acertando seu alvo. Abriu os olhos, vendo que Sakura estava bem. Continuava em pé, na sua frente, mas havia algo na frente da garota. Um bicho, um ser, não sabia ao certo, mas ele a protegera do ataque.

Não tinha corpo, era como se fosse apenas um rosto roxo, com partes negras e roxas mais escuras. Não parecia ser humana, por isso só podia ser algum ser invocado.

— Ela... ela é mesmo uma deusa ou semideusa? – perguntou uma garota, sem acreditar. O dragão já prepara seu ataque e lançara, mas seja o que for que tenha protegido Sakura, desapareceu. Sendo tomado pelo desespero, de novo, tentou alcançá-la mais uma vez, e mais uma vez falha, dessa vez, o ataque fora desfeito. Puderam ver um garoto ruivo parar na frente deles de costas, olhando para o dragão.

— Sasori, o que faz aqui? – perguntou Sakura, surpresa.

— Ele não é o Sasori, Sakura. – o moreno deixou um sorriso escapar, um sorriso de esperança. – É o deus Hefesto.

— Hefesto? – perguntou, olhando para o ruivo a sua frente.

— Olá, – o deus virou o rosto – irmãzinha.

— Mas, as histórias dizem que o deus Hefesto era feio e por isso foi jogado do Olimpo, esse Hefesto é um gato! – disse.

— Não deveria acreditar em todas as histórias que os humanos dizem, irmã. Fui jogado do Olimpo, pois nasci ruivo, você por ter nascido com o cabelo rosa. Só que, sua história é um pouco mais estranha. Quando foi jogada caiu em cima de um pássaro que a trouxe para cá. – contou. – Estranho, não? Um pássaro passar na hora que você foi jogada.

— Acho que você teve algo a ver. – sussurrou.

— Mas obrigado por me achar bonito, quando quiser nós dois podemos ficar juntos. – piscou para ela.

— Mas somos irmãos. – disse a Haruno.

— Para nós, deuses, isso não importa. Vocês humanos que inventaram isso de incesto ou traição. Meu pai traiu minha mãe várias vezes, minha esposa me traí direto, meu pai é marido da irmã e teve Ares e alguns outros deuses.

— Senhor, desculpa mais ela é minha namorada!

— Ainda vamos conversar sobre isso! – falou. – E não esqueci do soco que deu no meu hospedeiro. – o garoto gelara. Havia esquecido desse fator superimportante.

— Finalmente meu irmãozinho começou a namorar! – Itachi foi até ela, olhando-a de perto.

— Então você é o irmão que ele tanto falou? – estendeu a mão. – Prazer, Sakura.

— Muito prazer, Itachi. – pegou a mão dela, beijando-a e a fazendo corar.

— Ei, vocês não estão brincando muito? – perguntou Pain, Servo de Hera.

— Todos estão aqui. – disse Naruto, observando os Servos mais fortes de todo o Olimpo.

Akatsuki de Poseidon, Kisame; Akatsuki de Hera, Pain; Akatsuki de Ares, Obito; Akatsuki de Apolo, Deidara; Akatsuki de Zeus, Itachi; Akatsuki de Hades, Kakuzu; Akatsuki de Ártemis, Konan; Akatsuki de Dionísio, Nagato; e Akatsuki de Hermes, Killer Bee.

— Nem todos. – a voz de Shikamaru foi ouvida. – O Akatsuki de Atena não está, assim como o de Afrodite.

— Então foi você quem os guiou. – disse Hefesto. – Filho de quem é... não, com uma liderança como essa, era de se esperar.

— A Serva de Afrodite já está na Terra, mas ela é um caso a parte, então está protegendo uma casa. – disse Deidara. – Vocês a chamam de Ino.

— A Ino é uma Akatsuki? – perguntou Sakura, surpresa.

— Isso significa que ela é uma classe SS? – perguntou o Uchiha.

— Como o loiro disse, ela é um caso a parte. Na verdade, Afrodite não possuí uma Akatsuki, mas ela se tornou uma Akatsuki por ser Cúpida, logo a mais forte do grupo dela. – explicou Itachi.

Servos e Humanos –

Na casa dos Servos, Ino terminava explicava tudo para o ruivo, que ainda tentava assimilar as informações em sua cabeça.

— Então a maior parte dos moradores dessa casa são Servos, é isso? Por isso você conversava tanto com o Sasuke e o Naruto. – concluiu.

— Isso. – a garota estava sentada na cama de Sai, enquanto ele na própria. – Agora sabe porque não podemos ficar juntos. – disse.

— Mas eu gosto de você! – levantou e ela fez o mesmo.

— Mas eu sou casada com o Cúpido, sou sogra da deusa e um Servo não pode ter um descendente de um humano. – disse.

— No momento, Ino, eu não quero ser o pai dos seus filhos, quero ser seu namorado. O garoto que estará sempre a seu lado, para um dia, quem sabe, enfim poder se tornar o pai dos seus filhos.

— Mas...

— Sem “mas”. Ino Yamanaka, minha Cúpido, estou querendo dizer a um tempão que sou louco por você, e hoje finalmente saí com você em um encontro maravilhoso, mesmo que tenha sido você quem me chamara, não o contrário. – confessou. – Por isso eu quero saber o que você sente por mim, ou ainda não percebeu? – a garota estranhou. – Sendo o Cúpido, você deveria saber que não existe sentimento melhor que o amor. – era verdade, a mais pura verdade, e ouvira aquilo de um humano. Já juntara diversos casais, mas caíra na monotonia que não percebera que o amor realmente era algo bom e maravilhoso.

— Como eu disse, o Cúpido não pode se apaixonar, mas você o fez. Você fez com que eu me apaixonasse por você, Gaara do Deserto, e isso me faz gostar mais de você. – confessou. – Mas... – ele a calou com um beijo. Não precisava de “mas”, apenas ouvir que ela gostava de si, assim como ele gostava dela, estava de bom tamanho.



De longe, alguém observava a cena. Não costumava espionar as vidas alheias, esse não era seu trabalho, mas gostava de observá-la e ver como e quanto ela crescera.

— Nossa Cúpida mudara, velho amigo. – comentou o mais velho. Fazia tempo que não se reuniam. A última vez foi no casamento da Cúpida, onde nunca mais se viram depois disso.

— Você não está fazendo nada mais do que seu trabalho, minha Cúpida. – disse o deus. – Está apenas juntando mais um casal que se ama, mais uma alma gêmea! – logo após fazer um gesto com a cabeça, deixou a companhia do outro.

Servos e Humanos –

— Não acredito que me chamaram para acabar com um simples classe S. – falou Kisami. Como assim, “simples classe S”? Mais de vinte Servos não foram capazes de fazê-lo sentir uma dor significante.

— Hinata, minha querida. – Konan voou na direção da garota. A única Serva de Ártemis que era dos dois tipos. – Está machucada? – tocou seu rosto. Hinata havia sido pega por Naruto e protegida pelo mesmo, então estava melhor do que ele.

— A gente se conhece?

— Você não se lembra de mim, mas era uma ótima Serva. Ah, nossa deusa está tentando te transformar em um Serva de novo, então espera um pouco mais, tá? – pediu.

— Foco, gente. – pediu Nagato.

— Posso lidar com ele sozinho. – disse Bee.

— Deidara, vamos levar os garotos para um lugar seguro. – falou Pain. – Konan, por favor, cure-os quando os deixarmos lá.

— Temos todo tempo do mundo. – Obito disse.

— Tempo é dinheiro, ainda não aprendeu isso? – perguntou Kakuzu, atirando uma bola de fogo contra o dragão. Em sua mão direita, uma chama, marca dos Servos de Hades.

— Todos os Servos, bom trabalho, agora se afastem e descansem. – disse Hefesto. Lee voltou, juntando-se aos amigos e ajudando um deles a se levantar.

Não levara muito tempo para que derrotassem o dragão, afinal, eram os mais fortes Servos, do jeito que falaram e agiram perto dele, os Servos de classe A tinham certeza que qualquer um deles podia cuidar do monstro sozinho.

A maioria dos Akatsuki se foram assim que se livraram do dragão, enquanto os outros ainda foram falar com os Servos, como Hefesto.

— Terminamos. – anunciou Deidara, assim que entrara na outra rua. – Tudo bem, Naruto? A anja aí cuidou de vocês? – olhou para os outros Servos de seu deus.

— Eu sou uma anja. – gritou, mas logo assumiu uma feição meiga e amigável. – Não diga o contrário de novo!

— Estamos. – os Servos falaram.

— E o colar, Naruto? Fora presente, não? – perguntou.

— Está são e salvo. – colocou a mão no mesmo.

— Ótimo.

— Minha cunhada está viva? – perguntou Itachi.

— Na medida do possível. – disse ela. – Mas gostaria de saber mais sobre isso de eu ser uma deusa.

— Tudo a seu tempo. – o irmão lhe tocou o rosto com as duas mãos. – Se quiser, pode vir comigo e te ensinarei tudo sobre o Olimpo e sobre seus poderes de deusa.

— Que maldade, deus Hefesto, tirar a única namorada que meu irmão fez na vida. – Itachi brincou. Se não fosse por estar concentrado na proposta do deus, Sasuke teria socado, ou tentado, Itachi.

— Se for esse o caso, então não. – tirou as mãos do irmão de seu rosto. – Eu gosto do Sasuke, e não o deixaria só para descobrir mais sobre mim. – o moreno abrira um sorriso discreto.

— Mas Servos não podem ficar com deuses. – ainda tentou.

— Foram vocês, deuses, que inventaram isso de Servos não poderem se envolver com deuses. – usou as palavras dele.

— Ela é esperta, Hefesto. Bem filha da mãe. – brincou Deidara.

— Bom, já imaginei que você ia preferir ficar. – colocou as mãos no rosto dela de novo. – Mas quando der, vá me visitar. – começou a apertar as bochechas da garota. – É só pensar em mim forte que eu apareço aqui, ou talvez você apareça lá, quem sabe?

— Enquanto ao meu namoro com o Sasuke? – perguntou ela. – Os outros deuses não implicarão?

— Farei vista grossa, mas qualquer coisa voto a seu favor. – parou de mexer com ela. – Deixarei o soco que deu em meu hospedeiro passar, pois vejo que cuida da minha irmã, – olhou para o moreno – então é melhor continuar assim! Pessoal. – chamou.

— Se cuida, Hinata. Toma cuidado com os garotos, – fuzilou o Servo de Apolo, tanto Deidara quanto Naruto – mantenha-se pura e cuide dos animais como sempre fez.

— Que despedida chata. – falou Deidara.

Shhh.

— As vezes acho que você é feminista e odeia homens, mas aí me lembro do Pain. – implicou o loiro.

— Calado, homem. – voou na direção dele, que fugiu para cima de uma casa.

— Se cuidem. – acenou e Konan foi para cima dele, que fugiu mais uma vez, então ela parou e se virou para os Servos e Servas de Ártemis.

— Cuidado! – acenou, voando atrás do loiro. – Sabe que não pode fugir de mim, seu homem.

— Anja de araque. – implicou.

— Eu disse para não repetir! – aumentou a velocidade, assim como ele. Os Servos estavam surpresos com tamanha maturidade por parte deles.

— É incrível como esses dois se dão tão bem. – ironizou Itachi. – Vamos?

— Vamos.

— Espera aí. – falou Sai. – Enquanto a barreira?

— Ah, é mesmo. – Itachi pareceu se recordar dela. – O dragão a levantou e cobriu a cidade.

— Ele pode fazer isso? – perguntou Lee.

— Uhum. Vocês aprenderão um dia, eu espero, que monstros classes S ou mais podem levantar barreiras! – disse. Levantou sua marca e absorvera a barreira do monstro, fazendo com que, aos poucos, as coisas se concertassem.

— Quando eu sair do corpo do Sasori vocês precisarão levá-lo para casa ou orientá-lo, só não o deixem vê-los todos juntos. – explicou o deus, antes de sair do corpo do mesmo, enquanto Itachi saía correndo.

— Acabou? – perguntou Hinata.

— Acabou! – Naruto a abraçou, assim como Sasuke beijara Sakura.

Enquanto Shikamaru observava a cena de amigos se abraçando, pessoas sorrindo e feliz, o que, por um milagre, ninguém havia morrido, Temari se juntou a ele.

— Bom trabalho, preguiçoso. Mas se é tão bom assim, por que não virou um Cavaleiro de Atena?

— Daria muito trabalho.

— É muito preguiçoso mesmo. – lhe deu um beijo na bochecha. – Uma recompensa.

— Não beije as pessoas assim, de surpresa. – falou, virando o rosto, tentando esconder a queimação no mesmo.

— Então da próxima vez eu aviso. – inclinou o corpo para frente, colocando a cabeça para o lado e sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Bom, gente, vejo todos vocês na 2° Temporada, nessa mesma fanfic. O quê? Acharam que eu estava falando que a fanfic acabou? Não, não. Ainda temos mistérios para desvendar, lugares para conhecer, respostas para conseguir e inimigos para derrotar.
E então, os vejo na segunda temporada?



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