Saviors of Darkness escrita por Lala Clark, Pamy_B


Capítulo 21
Capítulo 15 ~ Un Jour de Loup


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo e estamos cada vez mais próximos da ação... Bem, ao menos é isso que Fenrir e Pierre desejam: Um verdadeiro dia de lobo. Contem o que estão achando~ Fenrir e Yuki adoram receber reviews!
Prévia do próximo capítulo nas notas finais como sempre ~



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Pierre e Fenrir estavam caminhando pelo acampamento dos X-Laws sem um rumo certo. Ambos prestavam atenção em tudo que podiam escutar, desde o treino do cara grandão que parecia ter saído do exército - que Pierre ainda não havia aprendido o nome - até o som de Kevin na cozinha e o cantarolar de Minnie em sua tenda. Naquele momento nenhum dos dois negaria que estavam entediados com aquela rotina de passeio e treino pelo acampamento. A noite anterior parecia ter sido um sonho no meio de tanta monotonia.

Já haviam conseguido algumas informações simples, como o motivo de cada X-Law querer a morte de Hao, mas os planos de como tirariam a vida dele ainda pareciam incertos para Pierre.

Não que o Gardien não estivesse a par das ideias para derrotar o garoto, mas todas as que ouviu pareciam incompletas, falhas. Se realmente usassem alguma daquelas ideias os X-Law seriam destruídos rapidamente, então o francês sabia que precisava de mais um pouco de informações antes de fazer um relatório ao líder da equipe estrela.

Ele já havia perdido a noção de quantos dias se passaram desde que se uniu aos X-Laws, mas com certeza era menos tempo do que gostaria. Por ele e por Fenrir, estariam com Lala e Pamy se divertindo e não sendo constantemente chamado por Marco para ouvir sermão sobre como iriam purificar o mundo e como a mademoiselle Jeanne era um anjo iluminando os dias sombrios na Terra. Queria sair dali, porém não podia, pois havia se comprometido a reunir informações sobre o grupo.

A maioria do que havia conseguido até ali era inútil. Planos incompletos e que certamente falhariam, histórias sobre os passados dos integrantes, sermões sobre a santidade de Jeanne, comentários solitários de Marco sobre Lyserg e Jeanne, receitas e dicas de remédios caseiros e ervas medicinais…

Pierre parou bruscamente quando percebeu sua lista mental de assuntos. Ao lembrar o conteúdo dos comentários de Marco sobre Jeanne e Lyseg quis chamar a polícia, a organização, alguma autoridade por ali.

Fenrir o encarou um pouco confuso pelas caretas que o loiro fazia. Pierre suspirou e tentou tranquilizar seu parceiro lupino com um sorriso, concluindo que independente do que acontecesse ele iria proteger Lyserg e Jeanne.

Os dois parceiros continuaram andando por um tempo, ainda sem um destino certo quando Lyserg Diethel apareceu em seu caminho, os cumprimentando.

Fenrir sentou ao seu lado quando ele parou para conversar com o Diethel. Morphine a pequena fada rosa de Lyserg, voou até a cabeça do lobo, onde pousou e ficou brincando com as orelhas de Fenrir.

Lyserg: Oh, desculpe por isso Fenrir, mas acho que Morphine realmente gosta de você…

O lobo apenas o ignorou e deitou, deixando que a fada se divertisse enquanto ele aproveitava o carinho e conversava com ela de uma forma que apenas eles entendiam. Pierre ganhou uma gota na cabeça e acabou rindo sem graça enquanto bagunçava seus cabelos com uma mão.

Pierre: Foi mal Lyserg, Fenrir é um tanto antipático… Acho que ele segue a ideia de lobo solitário, hehehe…

Lyserg: Tudo bem, ao menos ele não parece se importar com o jeito da Morphine.

O inglês deu um sorriso tranquilo e Pierre concordou e logo ficou um pouco sério, mostrando sua curiosidade por ter sido chamado elo mais novo.

Pierre: Estava me procurando? Tá tudo bem?

Lyserg: Ah sim, sim! Tudo certo… Eu só queria conversar um pouco…

Pierre deve ter mostrado sua confusão em suas feições, pois logo Lyserg corou e balançou as mãos enquanto tentava se explicar.

Lyserg: E-eu soube que foi passar a noite com suas amigas ontem… Apenas estava curioso pra saber como foi…

Uma exclamação surgiu na mente de Pierre, agora entendendo melhor onde Lyserg queria chegar.

Pierre: Aaahhh… Sim, acabei voltando tarde por terem feito uma festa surpresa… Algo que Lala e Pamy aprontaram pra comemorar nosso reencontro aqui… Não esperava por algo assim, mas considerando o tempo que ficamos separados, foi uma ótima memória que fizemos pra comemorar.

O Gardien sorria feliz em relembrar a noite anterior. Lyserg acabou sendo contagiado pela felicidade do francês e sorriu também, de forma mais contida.

Lyserg: Foram nove anos que passaram separados? Ou me enganei?

Pierre concordou. Nove longos anos de sua vida com momentos que se misturavam em alegrias e dores, nove anos que queria ter suas amigas ao seu lado para pedir conselhos e viver o cotidiano de forma tranquila, mas ao mesmo tempo não queria mudar tanto o que passou naqueles anos. Se pudesse, apenas teria dado um jeito de manter contato com Pamy e Lala e com certeza daria um jeito de manter certa pessoa a salvo. Seus arrependimentos eram poucos, mas pesados.

Fenrir empurrou o pé de Pierre com o focinho quando percebeu o conteúdo do pensamento de seu parceiro. Pierre voltou a si e Lyserg percebeu que devia falar mais alguma coisa, pois por algum motivo o Gardien ficou pensativo e com um olhar triste ao comentar a respeito do tempo.

Lyserg: Uma pena elas não ficarem com você aqui… Elas seriam uma forte adição à causa…

Pierre: Uma pena mesmo, mas elas são tão livres quanto seus espíritos guardiões. Não funcionam bem com uma cadeia de comando. Bem, nem eu funciono, mas senti que aqui era meu lugar…

Ele deu um sorriso tentando passar confiança e foi retribuído com um sorriso gentil e feliz.

Lyserg: Mas ao menos elas estão com o grupo de Yoh… Apesar de ele ser um pedaço de Hao, acho que ele é o pedaço bom… Então, contanto que ele queira derrotar Hao também, elas ficarão bem. Estão em boa companhia.

Pierre não conseguiu discutir. Yoh realmente parecia um cara legal e com certeza era mais fácil de lidar do que Hao. Mas a história de Yoh ser um pedaço de Hao era estranha, como se Yoh não tivesse uma alma própria, e ele não gostava nada daquilo.

Foi a primeira vez que ele havia escutado aquilo, então certamente iria perguntar sobre depois. Agora iria apenas responder a pergunta não feita de Lyserg.

Pierre: Sim, bem… O grupo do Yoh é bem animado, todos pareciam bem felizes e acho que quando chegarem à aldeia eles estarão ainda mais fortes. Parece que estão treinando durante a jornada… Vão ser oponentes valiosos de enfrentar quando chegar a hora. Você tem bons amigos Lyserg…

Lyserg acabou ficando encabulado por ouvir aquilo, então acabou inventando alguma coisa para sair dali. Sua desculpa foi ajudar a fazer a janta.

O inglês se despediu e chamou Morphine, que o seguiu logo que deu um 'tchauzinho’ com a mão para Fenrir e Pierre. Pierre retribuiu o gesto e continuou seu caminho, ainda sem um rumo fixo.

Novamente o Gardien começou a analisar as informações que havia conseguido sobre os X-Laws. Tentou se lembrar do nome de todos os integrantes, mas apenas Minnie e Kevin se destacaram para ele além de Lyserg, Jeanne e Marco. Lembrava-se da rotina de cada integrante e do nome dos seus espíritos guardiões, mas o nome da maioria deles não era algo que ele podia dizer com certeza. Os espíritos eram anjos – ou melhor, arcanjos – e haviam marcado ele por serem nomes que podiam rimar – Miguel/Michael, Rafael, Sariel, Uriel, Remiel e Gabriel -, mas o que ele mais havia gravado era um que não conseguia entender o motivo daquele bendito nome: Metaton.

“Mas que droga era Metaton?!”

Pierre voltou a se concentrar nos integrantes, tentando lembrar seus rostos e nomes.

Havia um grandão que parecia algum militar forte – inclusive por seu corte de cabelo no estilo militar –, um careca, um de cabelo castanho e outro loiro no grupo e o Gardien havia descoberto há pouco que eles, realmente, foram militares. Minnie o havia contado em uma das vezes que ele a ajudou a preparar as refeições.

O grandão – Chris Venstar - era um antigo militar da SAS, a força aérea especial britânica. Pierre percebeu que ele era o mais quieto dos integrantes dos X-Law, mas apesar disso conseguia se comunicar bem com Minnie e Kevin. Quando ele não estava treinando e aquecendo o corpo, Pierre podia encontrá-lo usando alguma arvore como alvo de tiros ou limpando suas armas embaixo de alguma sombra fresca. Sua arma mediadora era um lançador personalizado, a ‘Venstar Launcher’, também chamada de ‘Sword Nº006’ e seu espírito guardião era o arcanjo Metatron;

O loiro vivia com o cabelo espetado – John Denbat era seu nome – e era mais quieto, quase tanto quanto Chris. Assim como Chris, foi da SAS, mas apesar de ser de uma força militar e país diferente, ele se entendia muito bem com os outros ex-militares, com quem normalmente ficava junto. Estando só ou acompanhado, era normal encontrá-lo jogando dardos em algum alvo improvisado. Sua arma mediadora era um lançador de granadas, a ‘Sword Nº002, Denbat Granade’ e seu espírito guardião era o arcanjo Rafael;

O que tinha cabelos castanhos – Larch Dirac - era quase tão alto quanto Chris e sempre tinha a barba por fazer, que muitas vezes lembrava Pierre de seu pai e parecia ter tantas histórias engraçadas e constrangedoras quanto seu pai e mestre tinha - especialmente sobre a época de solteiro e de começo de faculdade -, mas suas histórias envolviam sua época na Delta Force dos Estados Unidos e ele gostava de lembrar muitas histórias enquanto praticava seu passatempo favorito, beber. Sua arma mediadora era a ‘Sword Nº005, Larch Bazooka’, uma bazuca personalizada que ele levava enrolada num pano branco, e seu espírito guardião era o arcanjo Uriel;

O careca do grupo - Porf Griffith – foi da Delta Force dos Estados Unidos e era o mais fácil de lidar entre os ex-militares e vez ou outra puxava assuntos com o Gardien, falavam especialmente sobre técnicas de treinamento, que parecia ser o passatempo favorito dele. Sua arma mediadora era a ‘Sword Nº003, Porf Remington’, mais especificamente a bala disparada pela Remington de Porf era responsável por seu oversoul, e seu espírito guardião era o arcanjo Sariel;

Apesar do shaman francês não saber, Fenrir lembrava-se do nome de todos, assim como das armas que usavam como mediadores para seus anjos.

E então haviam os que Pierre sabia o nome: Marco Lasso, Lyserg Diethel, Jeanne, Minnie e Kevin.

Marco era o real líder e o cabeça do grupo, usava Jeanne como garota santa apenas para usá-la como um mártir para derrotar Hao, especialmente devido à força espiritual dela e seu espírito guardião serem extremamente fortes. Ele parecia ter uma espécie de admiração por Jeanne e Lyserg que, para Pierre, parecia algo além deles serem o futuro e a força pura dos X-Laws. Sua arma mediadora era a ‘Sword Nº001, Marco Full Auto9’, uma Beretta 93R 9mm modificada - e assim como Porf, era a bala 9mm que era responsável pelo oversoul -  e seu espírito guardião era o arcanjo Michael - ou Miguel, dependendo de quem falasse o nome do anjo -;

Minnie e Kevin eram amigáveis, fieis da santa e especialmente de Marco. Minnie parecia ter uma paixão não muito secreta pelo líder e, apesar de sempre ser gentil com todos e tentar tratar todos da mesma forma, sempre aparecia com algum lanche que era especialmente do gosto de Marco e de Jeanne. Minnie tratava os mais novos como se fosse responsável por eles, de forma até maternal. O Gardien às vezes achava que era ela que devia receber o título de ‘Santa dos X-Laws’, especialmente por ela ser a mais tranquila, amigável e respeitada por todos. Sua arma mediadora era a ‘Sword Nº004, Minnie Luger’, uma bala disparada por sua Luger dourada, e seu espírito guardião era o arcanjo Gabriel;

Kevin era quieto, mas sempre escutava Minnie e ajudava ela com tudo o que pudesse, parecia até que eles se conheciam a muito mais tempo do que diziam. Além de Marco, a única pessoa que conseguia obter algum favor de Kevin era Minnie, mas Pierre entendia afinal nem mesmo ele conseguia negar algo da mulher que sempre pedia tudo de forma educada e delicada. Kevin, com sua máscara e seu jeito calado, era misterioso e Fenrir dizia que se ele quisesse poderia derrotar Marco facilmente. O lobo reconhecia isso pelo cheiro do mascarado. Sua arma mediadora era a ‘Sword Nº007, Cebin Arms’, ou melhor, as luvas mecânicas com armas embutidas e projetáveis que ele usava, e seu espírito guardião era o arcanjo Remiel;

Jeanne era tranquila e pacífica, sempre sorrindo e tratando todos de forma super gentil. Pierre falava com ela com frequência, sempre contando coisas do mundo e histórias que havia vivido. Nunca falou nada muito pessoal, nunca falou sobre suas dores e a escuridão que havia em seu passado, mas sempre contou como podia ser divertido estudar em uma escola, com muitas pessoas e descobrir tantas coisas diferentes a cada dia. E ele contava isso, pois Jeanne havia sempre estudado sozinha, com pouco contato com outras pessoas, já que Marco era seu tutor até Minnie e os outros aparecerem em sua vida. Seu melhor e único amigo até conhecer sua família, os X-Laws, era Shamash, seu espírito guardião conhecido por ser o deus babilônico da justiça, um espírito do nível deus. Ela nunca se queixou de solidão ou questionou o motivo dela não poder ser como as outras crianças e o Gardien achava aquilo incrível e a certeza que ela tinha de que era a responsável por purificar os pecados do mundo, pagando a cada dia ao se trancar por horas em sua Iron Maiden, muitas vezes chegava a assustar o francês, mas ele não se permitia demonstrar isso, tentando se mostrar sempre compreensivo e admirado pela ‘pureza’ imposta a ela.

Lyserg era amigável até demais com Pierre e Fenrir não gostava dele. O lobo não sabia explicar o motivo, mas não gostava da presença do inglês de cabelo verde. Fenrir adorava a fada do garoto, Morphine, mas evitava manter contato com ele sempre que podia. Pierre também achava o inglês estranho, como se estivesse escondendo muita coisa por trás do sorriso sempre gentil. O Gardien sabia que aquele sorriso não era real, afinal também o usava com frequência, mas não sabia dizer se o que aquele sorriso do Diethel escondia era raiva ou frustração ou algo pior, como ódio puro. Então, como Marco o pediu quando havia entrado no grupo, sempre que podia conversava sobre coisas aleatórias com Lyserg, focando em assuntos que seriam comuns com seus colegas de classe e tentando fugir do assunto que estavam vivendo e em especial, tentando sempre fugir do assunto ‘Hao’.

Pierre sabia do passado deles, que em algum momento Hao havia aparecido para eles ou para alguém querido e tentado recrutá-los, sem sucesso. E a cada falha, a cada não recebido o jovem Hao se irritava e deixava que seu espírito guardião – o espírito do fogo – destruísse tudo como bem entendesse, enquanto ele se divertia assistindo. A história que ele mais conseguia visualizar, por ter sido mais bem contada e detalhada a ele, era a de como Hao matou os pais de Lyserg. Morphine sempre ficava com uma cara triste e flutuava próxima ao rosto de Lyserg quando seu parceiro relembrava aquele dia. A casa dos Diethel foi inteira tomada pelas cinzas e apenas Lyserg sobreviveu. Ele havia visto seus pais queimarem e a risada de Hao até hoje ecoava em seus ouvidos. “Tudo por que meu pai se negou a servi-lo...”, Pierre sempre se perguntou se era o mesmo Hao que conhecia, mas quanto mais pensava sobre isso, mais confuso ficava e finalmente decidiu que iria questionar o líder da Equipe Estrela sobre essas histórias quando o encontrasse novamente a sós, longe de Pamy e de Lala.

Fenrir o acompanhava lado a lado e já fazia um bom tempo que estavam andando, agora observando o sol poente, quando a orelha esquerda dele enrijeceu e a direita deu leves tremidas, como se estivesse se ajustando melhor para ouvir algo. Pierre percebeu e fez o máximo de silêncio que conseguiu.

Fenrir foi andando na direção do som e Pierre começou a ouvir também. Marco falava alguma coisa com Jeanne e logo que ele chegou um pouco mais próximo da barraca da Santa, Pierre se posicionou por perto de forma que pudesse ouvir bem e que, se fosse descoberto ali, tinha uma ótima desculpa. Afinal, seu 'esconderijo’ era um grande galho em uma árvore frutífera. Fenrir se deitou ao pé da Árvore, atento a toda a conversa.

— Dessa forma teremos mais força e não vamos correr tanto risco.

— Se acha que vão concordar, me parece mais seguro dessa forma.

— Sim, senhorita! Com isso não teremos que perder tanto tempo com os seguidores dele, podendo nos focar exclusivamente em purificar o mundo de sua presença.

— Entendo, espero que com nossos corações unidos em uma missão nos ajude a trazer paz ao mundo logo…

As vozes intercaladas de Marco e Jeanne chamaram a atenção pelo conteúdo da conversa.

O Gardien sorriu. Agora os planos faziam mais sentido. Restava apenas descobrir quem seria o reforço para a futura batalha antes de finalmente notificar Hao.

Fenrir o chamou mentalmente.

Fenrir: Então o que falta é descobrir qual é a da história do Yoh ser um pedaço do Hao e quem é o reforço que o Marco tava falando?

Pierre: E confirmar qual dos planos o Marco vai querer usar na investida contra o Hao e quando vai agir…

Fenrir: Espero que nosso papel aqui acabe logo… Isso é mais chato do que eu esperava…

Pierre: Pois é, achei que ia ser mais divertido como em James Bond, mas aqui é tão tranquilo que parece um seminário.

Fenrir: E eu queria ação e não bater meu recorde de horas dormindo…

O lobo bufou irritado e o loiro riu. Especialmente aquele dia havia sido um ‘dia de lobo’ tranquilo e pacífico, onde caçaram informações, se alimentaram e relaxaram. Sem muita dificuldade eles viveram aquele dia parado. Na verdade, ambos sentiam falta dos ‘dias de lobo’ cheios de confusão e surpresas, onde podiam sentir seu corpo sendo dominado pela adrenalina, o ‘hoje’ que estavam vivendo ali não era suficiente. Os dois tinham espíritos aventureiros e ficar naquele ambiente regrado e calmo estava tirando os dois do sério. Mal podiam esperar para a ação começar.


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Notas finais do capítulo

No próximo capítulo: Pierre ouve algo útil e vai conversar com suas amigas de infância. Após um delicioso almoço, um treino improvisado!?! Pierre e Fenrir se animam!



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