Os Escolhidos escrita por A Piece Of Cake


Capítulo 12
Minha família?


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem resolveu aparecer!
Gente me desculpem mesmo pela demora. Eu realmente me sinto mal com vcs, mas não consigo parar de atrasar os capítulos. Como eu já disse antes, eu fico procurando jeito de fazer o capitulo ficar cada vez melhor, e daí quando eu acho que ta ruim eu acabo refazendo tudo e tals, ai vcs já sabem oq acontece.
Não quero me demorar aqui então, lá vai o capitulo, mas NÃO DEIXEM DE LER AS NOTAS FINAIS.



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— Você sabe alguma coisa sobre o dono? – Draco o questionou antes que alguém pudesse dizer outra coisa.

— Sei que não devem contraria-lo… aos menos por enquanto. – Hagrid respondeu.

— E como sabe disso? – Luna indagou curiosa.

— Vocês não são os primeiros. – Hagrid explicou.

— Como assim não somos os primeiros? – Harry perguntou sem entender.

— Acho que ele quis dizer que não somos os primeiros escolhidos. – Hermione deduziu.

— Exatamente. – Hagrid confirmou. – É muito antigo o processo.

— Processo? – Neville questionou.

— O de trazer pessoas aqui… o avião de vocês caiu, certo? – Hagrid perguntou e não esperou por uma resposta. – É o primeiro, eu acho. Barcos já vieram parar aqui… um grupo de paraquedistas, helicópteros, mas nunca um avião…

— E cadê essas pessoas? – Gina se fez ouvir.

— Mortas. – Hagrid foi direto. – Apenas dois estão vivos, mas isso fica para depois… O processo, até onde eu sei, é dividido em três partes. Na primeira: os escolhidos são selecionados. Na segunda: os escolhidos chegam na ilha. E na terceira: os escolhidos são treinados para sobreviver na ilha.

— Estamos na terceira. – Luna afirmou.

— No começo da terceira. – Hagrid corrigiu.

— Mas e depois? – Rony questionou. – Sobrevivemos aqui e o que? Lutamos uma guerra? Vivemos aqui? Felizes para sempre?

— Eu não sei. Nenhum grupo chegou tão longe quanto vocês. – Hagrid o respondeu. – Sempre acabavam morrendo, brigavam entre si, não eram unidos.

— E sobre as tarefas? – Hermione manifestou-se. – O que você sabe?

— Eu sei que se quiserem ficar vivos, vocês têm que as obedecer. – Hagrid os alertou.

— Só isso? – Draco reclamou.

— Infelizmente. – Hagrid lamentou. – É o que eu disse, nenhum grupo chegou tão longe quanto vocês. Só cumpriam a primeira tarefa, depois tudo saía dos trilhos. Então não consegui ver o que poderia acontecer, ou como os papéis chegam nas mãos de vocês.

— Você sabe como podemos sair da ilha? – Luna perguntou esperançosa.

— Quem dera, não é? Mas não tenho ideia, é uma ilha, literalmente, fora do mapa. Nada entra ou sai sem que o dono queira. Eu realmente não sei como ele faz isso. – Hagrid disse em resposta.

— Como você chegou aqui? – Rony perguntou.

— Eu nasci aqui. – Hagrid respondeu sem mais detalhes.

— Você disse que ainda têm duas pessoas vivas… - Astoria falou mudando o rumo da conversa, pois notara o desconforto de Hagrid com o assunto anterior.

— Sim. Um casal. Eles faziam parte do grupo de paraquedistas que acabou aqui. – Hagrid disse sem conseguir evitar dar um pequeno sorriso de canto de lábios. – Era um grupo de seis pessoas, só sobrou os dois, que já namoravam antes de chegarem na ilha… agora eles dizem que são casados, mesmo que não seja oficial.

— Como os outros morreram? – Gina se interessou.

— Eles receberam armas… Acho que o dono ficou ansioso e queria acelerar as coisas, mas acabou dando errado. – Hagrid respondeu. – O grupo não era unido, eles viviam discutindo. Uma vez começaram a discutir porque um deles não queria ajudar em nada, a discussão foi ficando mais séria e mudando de motivo. Até que um deles surtou e puxou a arma e atirou em todo… bem, menos nesse casal que, quando notaram que a briga estava ficando feia, se afastaram do grupo entrando na floresta.

— Eu contei três sobreviventes. – Rony comentou, questionando o fato de Hagrid ter dito de que eram apenas dois sobreviventes.

— Depois dos tiros, o casal voltou para praia e o atirador tentou atirar neles, mas ele tinha acabado com as balas na arma, foi então que ele tentou recarregar a arma, mas antes que ele completasse a ação, ela atirou nele.

— E como você sabe disso tudo? – Draco questionou cruzando os braços.

— O casal me contou. – Hagrid respondeu. – Eles vivem na floresta. Ás vezes acabávamos nos encontrando, então conversávamos.

— Então sabe o nome deles? – Gina indagou.

— Ninfadora Tonks e Remo Lupin.

— Como ela é? Essa mulher, qual a aparência dela? – Hermione questionou com certa urgência na voz.

— Acho que só preciso dizer que ela tem cabelos azuis. – Hagrid disse divertido.

— Eu vi ela! – Astoria exclamou. – Hoje, quando estávamos na floresta. Por isso me afastei de vocês. Eu vi ela e tentei segui-la, mas perdi ela de vista.

— Porque ela fica nos olhando? – Hermione perguntou com curiosidade.

— No começo, ela queria ver se vocês estavam se saindo bem, se não estavam se matando aos poucos. – Hagrid explicou calmamente.

— Não vamos nos matar! – Neville falou como se tivesse ouvido a coisa mais bizarra do mundo.

— Ela notou. – Hagrid respondeu com um sorriso. – Por isso passou a observar vocês por dois outros motivos. Ela queria ter certeza de que vocês estavam conseguindo se virar e também estava tentando entender o motivo que fez com que dessa vez funcionasse.

— Por que devíamos acreditar em tudo que diz? – Rony questionou de supetão. – É um estranho, não conhecemos você. E se estiver mentindo? E se você for só mais uma peça nesse jogo todo? E se você só estiver esperando o momento certo para agir?

Todos ficaram em silêncio por um longo momento. Queriam acreditar em Hagrid; apesar de ter uma aparência não… apresentável, ele demonstrava ser confiável. Mas Rony tinha razão, eles estavam em um ambiente ainda desconhecido, tinham que ser cautelosos.

— Vocês têm todos os motivos para não confiarem em mim. – Hagrid afirmou em meio a um suspiro. – Não me entendam mal, por favor, mas, se querem saber pelo menos um pouco do que está acontecendo, eu sou sua única opção. Vejam, eu não preciso estar aqui. Eu já nem sei exatamente há quanto tempo estou nessa ilha, eu sei me virar. Eu tenho um lugar para dormir, comida e água. Não preciso de vocês, mas olhem só para mim! Estou aqui de boa vontade, me arriscando, porque, o dono vai ficar furioso, já que supostamente vocês deviam aprender a sobreviverem aqui sozinhos… Olhem, não vou fazer nada contra vocês, muito pelo contrário. Estou aqui para ajudar.

O silêncio voltou a se instalar, dessa vez estavam todos considerando o que Hagrid acabara de dizer. Ele tinha razão, tecnicamente, ele não precisava estar com eles. Ele podia simplesmente continuar vivendo na ilha, mas ele diz que escolheu ajuda-los e, não podiam negar, eles estavam precisando.

A comida estava acabando e não sabiam o que fazer para conseguir alimento. Sabiam que haviam animais na floresta, mas como deixariam a carne, no mínimo, comestível? Podiam entrar na floresta e procurar por frutas, mas corriam o risco de acabar no estômago de alguma alcateia de lobos, pois apesar de armados, com exceção de Gina e Neville, eles ainda não tinham muito treino com as armas.

Também estavam perto de ficar sem água, mas ainda não queriam se arriscar a entrar na floresta para procurar por alguma fonte de água potável, já que a do mar era salgada e quase não servia para tomarem banho, ou se molharem, já que não tinham nada que pudesse, de fato, os limpar.

Os escolhidos se entreolharam e concordaram, com os olhares, em confiar em Hagrid.

— Tudo bem. – Rony falou pelou grupo. – Aceitamos a sua ajuda.

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No dia seguinte, Harry foi o primeiro a levantar. Ao sair de sua barraca, viu Hagrid deitado na areia ressonando pesadamente. Harry lembrou da noite anterior quando começaram a conversar sobre onde Hagrid iria dormir, sendo que não tinham nenhum saco de dormir reserva e Hagrid logo colocou um fim na conversa quando disse que adorava vir a praia só para pegar no sono olhando as estrelas. Sorriu pensando em como Hagrid parecia ser a pessoa mais amável que ele já conhecera.

Se espreguiçando, Harry deu alguns passos e sentou-se na areia e pôs-se a pensar em coisas aleatórias. Primeiro, pensou em como o mar era bonito, depois pensou em como não tinha tempo para nada quando estava em Londres, em como vivia correndo, sempre atrasado para alguma coisa. Em como vivia sozinho e se deu conta de que ele não tinha ninguém esperando que ele voltasse. Bem, tinha a empregada da casa com quem conversava nas raras horas livres que tinha… talvez ela estivesse esperando por ele.

Sempre que outros começavam a falar das suas vidas fora da ilha, ele se detinha em apenas ouvir. Rony vivia falando dos irmãos, que apesar de serem irritantes algumas vezes, eram divertidos na maior parte do tempo. Sempre que se juntavam para comer, Neville falava de como a comida da avó era maravilhosa. Hermione, sempre que tinha uma oportunidade, contava histórias do tempo que passava com seu pai, ou de quando cozinhava e conversava com a mãe. Se deixassem, Luna passava horas contando história sobre viagens inusitadas que ela fez com o pai. Draco lembrava com carinho da mãe, que sempre se preocupava quando ele ia fazer alguma viagem e imaginava o grau de preocupação dela agora que não tinha notícias dele. Astoria falava das enrascadas em que se meteu por conta das trapalhadas da irmã. Gina…

Harry franziu o cenho. Sobre o que Gina falava? Se esforçou para lembrar, mas nada lhe veio à cabeça. Parou para lembrar das conversas que tinham sobre a vida fora da ilha. E foi então que notou, sempre que conversavam sobre a família ou sobre Londres, Gina apenas ficava ouvindo. E agora que havia analisado melhor, ela ficava prestando atenção no que os outros diziam como se o que estavam dizendo era a coisa mais fascinante que ela já ouvira. E indo mais afundo, notou que Gina não havia dito nada sobre a família dela, não disse se estavam mortos, se não se falavam, não disse nada. Foi então que pensou, será que Gina também não tinha ninguém esperando por ela? Tinham isso em comum?

Havia começado a pensar em motivos para que Gina não falasse sobre a família, quando foi arrancado de seu devaneio com um pequeno tapa na cabeça. Era Gina, ele nem precisava se virar para saber. Já sabia que que ela chegava assim, chamando a atenção da pessoa com algum gesto, como petelecos, pequenos tapas e estalar de dedos.

— O que está fazendo? – Gina perguntou sentando-se ao seu lado.

— Pensando. – Ele respondeu voltando seu olhar para ela e não pôde evitar notar que, apesar de ter seus cabelos bagunçados em um coque frouxo e os seus olhos aparentarem cansados e estarem vermelhos, Gina estava deslumbrante.

Gina levou a mão ao bolso da calça e em seguida lhe estendeu a mão segurando uma moeda dizendo:

— Uma moeda pelos seus pensamentos.

— Onde arrumou isso? – Harry perguntou pegando a moeda.

— Na minha carteira. – Gina respondeu achando graça. – Vai me dizer que estava viajando sem dinheiro?

— Esqueci que tínhamos dinheiro aqui. – Ele respondeu também achando graça de si.

— Então? – Ela falou, cobrando o que havia acabado de “comprar”.

Harry se manteu em silêncio por alguns segundos, decidindo se contaria tudo, ou se omitiria a parte em que pensou nela.

— Estava pensando em Londres. – Ele falou decidindo contar tudo.

— Na sua família? – Gina questionou esperando ouvir mais uma história sobre família e com era bom ter uma.

— Na minha falta de família. – Harry respondeu olhando o mar.

— Oh... – Gina balbuciou sem saber o que falar.

— Você também não tem uma, não é? – Harry questionou voltando a olha-la, mas não esperou por uma resposta. – Por que eu notei o jeito que você fica quando os outros começam a falar de Londres. Você fica sem graça e com vontade de ouvir ao mesmo tempo.

— Eu não… – Gina começou, mas sua voz morreu no fundo da garganta. Harry rapidamente segurou-lhe a mão, passando-a segurança. – Eu não sei o que aconteceu, eu… sempre vivi em orfanatos. – Gina confessou o encarando enquanto apertava sua mão.

— Você nunca foi adotada? – Harry perguntou achando que estava sendo rude, mas Gina pareceu não se incomodar e apenas negou com um aceno de cabeça. – Não entendo por que não adotariam um anjo como você. – Ele disse arrancando um sorriso de Gina.

Ficaram em silêncio por um breve momento e então Harry voltou a falar:

— Você não sabe quem são seus pais?

— Não tenho nem ideia. – Gina respondeu entrelaçando seus dedos com os de Harry.

Harry queria perguntar mais coisas, mas resolveu calar-se e apenas continuou a segurar a mão dela passando-a conforto.

Depois de alguns minutos quietos, apenas segurando as mãos um do outro, Gina quebrou o silêncio.

— E a sua família?

— Meus pais morreram quando eu tinha um ano de idade. Acabei indo morar com os meus tios. – Harry respondeu em um tom amargo, relembrando toda a parte ruim de sua vida. – Mas eles não me tratavam como sobrinho. Eu era um empregado, sempre arrumando, cozinhando, lavando. E também tinha o meu primo, que adorava me fazer de saco de pancadas. Fui obrigado a viver com eles até ficar de maior, quando recebi a herança dos meus pais… acho que eles não sabiam da existência dela, ou teriam me tratado melhor. Não que eu guarde mágoas, eu até os agradeço por ter me dado comida e um lugar para dormir. Apenas sou o que sou hoje por causa deles, de como me trataram. Não quero aquilo para ninguém e quando eu tiver os meus filhos darei o máximo de tudo que não tive, carinho e amor. – Harry deu uma pausa e respirou fundo. – Depois que recebi a herança eu comprei um apartamento e saí de lá o mais rápido que pude. Achei uma profissão decente e vivo sozinho desde então.

Gina ficou em silêncio por meros segundos e então encostou a cabeça no ombro de Harry.

— Quando eu tinha uns sete ou oito anos, eu vivia saindo do orfanato. – Ela disse como numa confissão. – Numa dessas saídas, eu acabei indo parar em uma praça. Eu sentei num dos bancos e fiquei olhando as pessoas passarem fazendo caminhada, ou andando de bicicleta, ou brincando com os filhos. – Gina também deu uma pausa para buscar por segurança para contar a história até o fim. – Eu não sei por quanto tempo eu fiquei lá, só sei que em um momento uma enorme tristeza me acertou e então comecei a chorar. Não era daqueles choros que chama a atenção de todos, era um choro quieto, conformado. E então, uma moça com a farda da polícia local sentou do meu lado e perguntou “Porque você está chorando?” E eu respondi “Eu não tenho pais, estou sozinha.” A moça pegou as minhas mãos e me fez olhar para ela e disse “Quem te trouxe aqui?” Primeiro eu pensei que ela estava querendo me levar de volta ao meu responsável, pois, para ela, eu era uma criança sozinha em um local público. E então eu respondi “Eu vim sozinha.” Ela apertou minhas mãos e repetiu “Quem te trouxe aqui?” Eu estranhei por que eu tinha acabado de responder, mas mesmo assim eu repeti “Eu vim sozinha.” E ela repetiu outra vez “Quem te trouxe aqui?” Eu comecei a me irritar, eu já tinha respondido aquilo duas vezes. Porque ela continuava perguntando? Mas também voltei a repetir levemente irritada “Eu vim sozinha!” Ela me olhou, acho que com irritação também, e então perguntou de novo “Quem te trouxe aqui?” Qual era o problema dessa moça? Muito mais irritada que antes eu respondi “Eu! Eu trouxe a mim mesma!” Ela sorriu e disse “Está vendo? Alguém te trouxe.” Eu não entendi o que ela quis dizer. Ela viu que eu não entendi e falou em seguida “Enquanto você tiver a si mesma não estará sozinha. Se você acreditar que você é importante, nem que seja só para si mesma, você será.” E completou “ Você é uma pessoa, isso quer dizer que você pode fazer companhia a alguém, incluindo a si mesma.” Depois ela me levou de volta para o orfanato. – Gina concluiu a história.

Harry permaneceu em silêncio, tentando entender o porquê de Gina ter contando essa história.

Vendo que Harry não iria falar nada, Gina endireitou-se, fez ele a olhar e disse:

— Você não estava sozinho, Harry.

Harry a encarou e sentiu-se realmente feliz por ela estar tentando o consolar, ninguém nunca havia feito isso por ele antes. Harry vagou com olhos pelo rosto de Gina, deixando-se distrair com a beleza que constatava pela segunda vez, Harry não percebeu que Gina fazia algo parecido.

Diferente de Harry, Gina não olhava todo o seu rosto. Seus olhos estavam contidos nos lábios de Harry, se permitindo devanear como seria o beijo de Harry, se seria quente, gentil, apressado…

Curiosa como ela sempre foi, Gina inclinou-se em busca dos lábios de Harry, que agora também olhava a boca de Gina e inclinava-se ao seu encontro. Até que seus lábios encostaram.

Para Gina, ela nunca havia sentido lábios tão macios quanto os de Harry.

Para Harry, ele nunca havia sentindo lábios tão delicados quanto os de Gina.

Mas durou pouco. Em um segundo estavam ali apenas encostando os lábios, no outro, ouviram Hagrid roncar estranhamente alto e com o susto, separaram-se de súbito.


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Notas finais do capítulo

Como eu realmente me sinto por mal atrasar tanto os capítulos, eu resolvi que vou me organizar.
Então prometo que vou sentar todo dia para fazer os capítulos pra não atrasar tanto.
Acho que já na quinta, ou sexta, vai ter outro, se caso não tenha, não pensem que eu desisti da história. Eu já disse antes e vou repetir, Eu NÃO vou desistir da fic.
Pf, se vcs têm algo a dizer não se sintam envergonhados, quero saber oq vcs acham que ta ruim, ou oq ta bom e até as suas teorias. Qualquer coisa, por favor e, OBRIGADA!
Espero ver vcs no próximo!



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