REINO DE HIPÓLITA-Nicolas.
–oi! - Romeo entrara no quarto sorrateiro.- tá lendo o que?
–Crônicas de fogo e gelo*, aquele livro que você recomendou- Nicolas fechara o livro.
–Hum. Vamos até o templo, papai está treinando lá e...
–eba! -Nicolas correra do quarto, deixando o livro cair no chão.
–espere Nicolas-Romeo dissera, fazendo Nicolas retornar ao quarto. Ele abrira o livro e pegou desenhos- o que são esses desenhos?
–Khalysa, sonho com esta pedra todo dia. Eu a desenho para ter sonhos Lúcidos, e para não equecer do sonho.
–Você conhece a história desta pedra?
–Não -Nicolas sentara na cama- me conta?
–ok- Romeo fechou o livro- Quando só existia apenas um só reino chamado de Spectra, o símbolo de poder absoluto era uma pedra, chamada Khalysa. Esta pedra ficara com o sacerdote e mão direita do rei. Quando de repente, os quatro lados do reino fora atacados por criaturas imensas: O lado Norte foi atacado por Absomasnow, uma espécie de homem da neve; o lado sul fora atacado por Combuskem, uma fênix; o lado leste fora atacados por dragões e o lado oeste pos gigantes. No centro do reino, houve conspirações, fazendo o reino se dividir em 5 partes: Snowice sendo o lado norte, Solária sendo o Sul, Abadir o leste, Fertily o oeste e Hipólita o centro. Os reinos conseguiram deter estas feras. Acontece que o filho do Sacerdote, Joseph, roubara a pedra. E desde então a pedra se tornou lenda.
–Não é lenda -Nicolas se levantara do chão - eu sonho com esta pedra á semanas.
– talvez seja uma coincidência. Mas não importa, vamos até o templo. O rei e mesmo poderoso não é?
Pedro dera um sorriso.
O templo ficava no meio do vilarejo. Hipólita era o maior e mais poderoso reinos. Todos chamavam Hipólita de a grande cidade, por isso era comum pessoas dizerem que só existia 4 reinos, pois Hipólita não era considerada como uma.
A cidade não tinha nada simbólico igual os outros reinos. "Se tivesse um, seria Aquiles" pensara Nicolas. Para dizer a verdade, Nicolas não soubera o que era este tal de Aquiles. Para ele, era um homem gigante que corria super rápido, como nas mitologias. Ele também não sabia onde ficara Aquiles.
Finalmente Romeo e Nicolas chegaram no templo. Mas não havia ninguém lá.
–Chegamos trde demais -Romeo dissera -Papai ficará chateado por não termos chegado a tempo.
–Raios -Nicolas não era de ser chulo, mas realmemte quisera ver sei pai lutando. Ele sempre gostara de ver seu pai lutando.
–Vamos embora, temos de explicar ao vosso pai sobre isso.
–Não -Nicolas dissera- ficarei aqui. Logo depois irei até o castelo.
Sem dizer nada, Romeo fora embora.
Nicolas pensara sobre seu último sonho, aquela pedra realmente existe? Se existe, aonde estaria? Aquiles pode ser a pedra? Ele tinha muitas perguntas.
–tenho de voltar para casa, papai ficará preucupado- Nicolas virou-se em direção ao castelo.
Ao virar, ele esbarrou em um jovem, fazendo uma pequena caixa cair de sua mão.
–Me desculpe senhor, eu...
–Não é nada- o homem pegara a caixa- desculpe-me por perguntar, mas você sabe onde fica Fertily?
–não- Nicolas ficara assombrado, ele sonhou com aquele homem.
– obrigado- o jovem saira cprrendo de lá, carregando aqiela pequena caixa. Nicola queria perguntar o que havia naquele baú, mas ele já estava longe.
Então Nicolas seguiu seu caminho, torcendo para que a empregada já tivesse colocado o almoço na mesa.
REINO DE FERTILY-Julien
– Eu sou o rei por aqui, você não pode me dizer o que fazer -Richard se enchera de autoridade - vá para seu quarto!
–Você não pode mandar em mim, você não é meu pai -Julien ficara realmente irritado. Richard não era seu pai, e nunca vai ser. Julien está apto a fazer de tudo para que Ária, sua mãe e rainha, não se case com ele.
–Mas eu sou seu rei. E quando o rei fala, o plebeu abaixa a cabeça.
– Babaca- Julien correra para seu quarto. Ele odiara aquele homem com todas as suas forças. Estava na hora de ele fugr.Julien emtrara em seu quarto e trancou a porta. Ele abriu a janela, a partir de agora, ele está livre. Julien suvira no parapeito e em um instante, a escalou até o telhado da primeira torre.O castelo tinha quatro torres, epas servem para defender o castelo de ameaças aéreas. Julien pulara na janela da torre, se pendurando no telhado. Dentro era tudo muito desorganizado, tinha caixas lacradas por toda parte.
–isso não é uma torre de defesa!
–Há mais não é mesmo! -Richard entrara na torre.
–como você... -Richard dera um soco na cara de Julien, o fazendo desmaiar.
Ele acordara, estava preso a uma cadeira, Richard estava observando ele, quieto e calmo
–Bom dia Julien - Richard disse com alegria.
–Me solte daqui seu monstro !- Julien gritou o mais alto qie podia.
–não se preocupe, a esta altura ninguém irá ouvir você. Eu mando em você agora. Quando o rei fala, o Monarca abaixa a cabeça.