Between Friendship And Love escrita por rubialopes11


Capítulo 7
Cap. 6 - O passado sempre pode se tornar presente


Notas iniciais do capítulo

Neste capitulo, as coisas irão esquentar, porque?

TERÁ LEMONS. só pra avisar, a cituação não é definitiva na fic , portanto se preparem, um dos segredos e dos pesadelos basicos da bella voltará!

vejam.. e começaram a intender, ou não! muahahaha

quero comentarios.. eu faço com tanta dedicação..

mesmo se estiver uma merda.. comentem..

éé mais que importante e fundamental..

eu to me sentindo abandonada..

a musica deste post > http://www.youtube.com/watch?v=RWlDAVE_UsQ



LEIAM EIN, COMENTEM.. PLEASE



boa leitura

....



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P.D.V BELLA

 Passou-se um mês eu acobertando minha mãe e o Phill.

Acordei em mais um dia e eu me sentia como sempre, completamente acabada, estraçalhada, novamente humilhada! SEM CHÃO.

A dor era maior que todas que já tive, ela doía tanto em espírito que chegava a doer fisicamente. Pelo menos teria meu anestésico. O Paul, o meu melhor amigo Edward, as meninas, todo mundo.

Mês passado depois do fatídico dia, quando cheguei à escola fui bombardeada de perguntas por que eu faltei dois dias seguidos sendo que nunca faltei! Eu lhes disse que minha mãe achou melhor eu faltar por conta de ajudar na casa, e que estava também muito cansada da minha rotina.

Todos acreditaram menos Ed que sentia algo estranho em mim! Ele me olhava como se tentasse me decifrar, era constrangedor.

Na aula de educação física era sempre meu refugio com o Paul, nos íamos atrás do pátio da quadra perto dos vestiários e ficávamos no nosso momento.

O professor nem se daria conta de nossa falta! Principalmente da minha que já está á dois dias.

- Bella, nós precisamos sair, que tal irmos a um restaurante magnífico que tem aqui aproveitamos e comemoramos um mês que estamos juntos, conversamos.. – disse Paul.

Sim, precisávamos aproveitar o Maximo possível.

- Claro, ficaria feliz Paul – durante todos estes tempos, Paul anda mostrando sendo atencioso, magnífico, mas ciumento! Ele morria de ciúmes quando eu saia com o Edward pra passear, ele dizia que com ele não precisaria mais da amizade do Ed, que o teria para tudo – Qual restaurante? Por favor, que seja um reservado – não gostava de ir a restaurantes extravagantes e chiques que ele costumava ir.

- Hm – ele fez cara de pensativo e disse – Que tal eu fazer um jantar em casa? Super romântico, meus pais iram viajar em uma segunda lua de mel e meu primo James ainda não chegou, portanto poderia lhe mostrar como sou prendado! – disse Paul entusiasmado.

Porque não? Algo dentro de mim temia, sabia que ficar perto de homens era sempre perigoso, mas Paul era diferente!

- Idéia magnífica, que horas?

- Te pego ás 08h30min pode ser? – ainda estava com a mesma sensação. Mas deixaria passar eram apenas problemas com homens!

- Claro.

Depois disso começamos a nos beijar.

Quando voltei pra casa pensei no que iria vestir, já estava no começo do outono e estava em uma época quente desta estação, portanto a noite poderia usar um vestidinho lindo que eu ganhei da minha tinha Claire no meu aniversario de 16. Ele era um vermelho meio vinho, nem tão curto, nem tão comprido, na medida ideal, tinha bastantes detalhes e um decote bem intenso, porém nada vulgar e sim sexy! Junto do vestido acessórios, como brincos, colar e um anel super fofo, uma sandália de salto alto fino e para completar o figurino uma bolsa pequena preta da Prada! (N/A: ROUPA DA BELLA > http://www.polyvore.com/jantar/set?id=16583468)

Depois de todos os afazeres de casa, fui me arrumar, já tudo separado ficou mais fácil para caso de não atrasar! Usaria meu perfume Chanel Le Vernis Fire 159 e uma maquiagem super destacada.

Arrumei-me depois do banho e vi a obra prima. Realmente eu tenho talento para salvar pessoas em apuros, no caso eu.

Meu cabelo eu deixei solto, com as ondas que formavam!

Perfeita, apenas esperando meu “namorado” chegar.

Deixei um bilhete para a minha mãe e meu pai, eles não estavam em casa, como combinado sempre acobertava minha mãe, e meu pai ainda estava no trabalho.

Não queria que nenhum dos dois interrompesse meu jantar. Algo me dizia que não seria somente jantar e sim noite! Por isso fiz uma carta prevenida caso algo saia do combinado.

Bom, hoje me chamaram para jantar, O Paul, e sairei daqui umas 08h30min, portanto não sei a hora que chegarei, não se preocupem eu sei me cuidar. E como Renée combinou com a mãe da Ângela, após o jantar estarei na casa de Ângela e passarei dois dias lá! Já que hoje é sexta.

Renée, obrigada por arrumar as minhas malas e levar a casa de Ângela antes, seria super inconveniente ter de vir buscar, sem contar que Paul irá me levar, quando chegar vou te ligar;

Pai fique tranqüilo que estarei em boas mãos, sabe como Paul é reservado e caso desconfie de algo fale com a mamãe, ela está a par de tudo e não deixaria nada acontecer. NADA MESMO!

Beijos, boa noite a vocês, pois eu terei uma boa noite!

Obs. Renée não se esqueça de que amanhã tem que fazer as compras do mês, eu já deixei a lista separada! Portanto não terá trabalho

Bella.

Está carta tinha uns furos, como por exemplo, que não iria dormir na casa de Ângela.

Minha mãe não combinou nada com a mãe de Ângela, mas como eu era cúmplice de minha mãe, ela tinha dividas comigo á pagar e eu deixei bem entendido na carta a minha jogada de fuga! Ainda arranjei uma desculpa caso ela queira sair amanhã.

Caso não rolasse nada hoje, iria para casa da Ângela de imprevisto, tenho roupas separadas lá na casa dela para quando algo acontecesse.

Depois de por a carta em cima da bancada da cozinha ouvi a buzina do carro do Paul.

Um Mercedes-Benz SLR prata lindo! (N/A: Pra quem não sabe, nem eu sabia ¬¬ > http://www.caradisiac.com/media/images/le_mag/mag276/mercedes-7-big.jpg / carro do Paul. lindo né?)

Ele saiu do carro lindo, com uma camisa social branca, uma calça jeans e um tênis esporte.

Preciso dizer que eu quase tive um AVC?

- Olá minha gata – disse ele me analisando de cima a baixo, assim como eu.

- Olá meu gato – disse retribuindo o elogio, nada mais que a pura verdade.

-Hm, ainda melhor, quer que eu morra antes do jantar? – disse Paul em tom serio.

- Nunca – disse também em tom serio. Beijamo-nos e entramos no carro rumo á sua casa!

No caminho apenas silencio e olhares carinhosos, não precisávamos dizer nada!

Sua mão na minha entrelaçada enquanto a outra no volante.

Paramos na frente de uma cara linda! Digna de filme.

Era toda branca e pelo tamanho tinha piscina nos fundos. Também, tinha um espaço para a garagem!

- Que casa linda – disse admirada.

- É por que você ainda não viu por dentro, fiz uma decoração especial!

Entramos e minha reação não foi outra, pulei no seu colo lhe dando beijos estalados nos lábios.

- Que perfeito.

- Você merece – disse ele me indicando a cadeira.

A sala de jantar estava ainda melhor, com arranjes vermelhos, musica ambiente, luz baixa e pra melhorar, rosas.

Tinha duas velas na mesa e estava tudo pronto.

Ele tinha feito um jantar magnífico, dava para sentir o cheiro do Risoto.

- Eu não morro envenenada não é? – disse brincalhona.

- Não, só vou te sedar – disse ele entrando na brincadeira.

Nós rimos, conversamos, lhe expliquei que ainda não estava preparada e ele disse que assumir era bem mais diferente e dava mais pressão ao relacionamento.

- Fica tranqüila Bella, eu nunca iria lhe aprisionar ao nosso namoro – disse ele carinhoso.

Nessa hora estávamos no sofá da sala de estar, vendo o filme “Noites de Tormenta”.

Quando o filme termina, ele estava quase dormindo.

- Amor? – chamei e nada – tenho que ir pra casa da Ângela!

Ele nada respondeu. Eu cutuquei e nada.

Nossa o que aconteceu?

- Nããão – disse ele gritando e me pegando no colo.

- AAAAAAAAAAAAH – eu gritei. Que é? Assustei-me, ele ficou louco do nada!

Ele corria pela casa. Passando por todos os cômodos quando parou na porta de um quarto!

Nessa hora entendi! Ele tinha planejado tudo. Ele não estava dormindo.

- Você será minha? – disse ele com amor, luxuria e carinho.

- Sim – disse e começamos a nos beijar.

Não precisávamos dizer mais nada, nossos atos iriam dizer por nós!

Ele me levou para dentro do quarto que por acaso era dele.

Nem parei para reparar, estava mais ocupada. Pela primeira vez iria sentir todos esses sentimentos e faria amor com Paul.

Ele beijava meu pescoço subindo e voltando aos meus lábios. Já estava cansada, comecei a abrir sua camiseta, mas ele não deixou.

Seria má com ele então!

Parei o beijo de imediato, ele me olhou com cara de surpreso.

Dei dois passos pra traz e abaixei todo meu vestido, ficando apenas de Lingerie.

Não deu outra, estávamos deitados na cama! Eu via que consegui atiçá-lo, sucesso garantido.

Ele beijava meu colo. Seria a hora certa, comecei a tirar sua blusa e desta vez ele não só deixou como ajudou. Ele tirou meu sutiã e dava leve sugadas em meus seios. Dando atenção a cada um.

Eu não estava mais agüentando!

- E-eu quero você – eu tentava dizer – dentro de mim!

Comecei a tirar sua roupa e não esqueceria da camisinha claro.

Ele estava indo por, mas eu o parei, eu iria colocar para ele!

- Mas Bella – ele tentou me interromper.

Eu não deixei, acariciei seu membro o deixando sem falas! Chega de embolação

Ele não esperou nem um segundo e me invadiu, com toda a paixão avassaladora que tinha.

Ele não ia tão fundo, esperou eu me acostumar um pouco com seu volume que não era nada pequeno. Entre movimentos de vai-e-vem ele foi aumentado cada vez mais!

A cada estocada sentia meu corpo cada vez perto das nuvens. Era a melhor sensação do mundo, eu fazendo amor com Paul, tão maravilhoso.

E as sensações não paravam, ele gemia na minha orelha dizendo palavras tão acolhedoras.

Ele não era o único!

- Oh Bella, doce Bella – dizia ele entre gemidos.

- Paaaaaaaull – praticamente só saia isso de minha boca.

Já estava sentindo meu corpo estremecer e o dele também! Chegamos ao clímax juntos, nos deliciando com o momento, um momento único, a primeira vez que sinto isso, a primeira vez de um novo amor, AMOR? Será que eu estou tão apaixonada por ele?

Eu não sabia ainda, mas meu corpo mostrou que era com ele que sempre queria estar, no momento.

Deitamos acabados, estava em seu peito deitada enquanto ele fazia carinhos circulares nas minhas costas.

Quando vi já havia adormecido.

Eu estava em um bosque, tinha mais ou menos seis anos.

Andava procurando meu pai, ele não estava em nenhum lugar. Aonde será que ele foi?

Estava andando tranquilamente procurando meu pai, quando vejo um homem!

Um homem que nunca queria ver na minha vida. Seu semblante era maldoso e malicioso.

Senti que era pra correr mais não conseguia. Logo após um momento sinto uma voz soprar em meu ouvido

- Corra carinho – dizia a voz amorosamente e preocupada – corra, por favor, corra! – dizia num visível desespero.

Quando eu o vi estava avançando em mim. Comecei a correr por dentro da floresta.

Corria o Maximo que conseguia, senti minhas pernas começarem a bambear, quando percebo entrei em uma clareira e simplesmente desabei ali.

Sinto uma mão em meu ombro. Gentilmente me acariciando.

Virei-me e deparei com um menino da minha idade. Tinha dois olhos que mais pareciam duas esmeraldas, brilhavam pra mim. Seu cabelo era bagunçado, e castanho claro meio cobre, tinha uns reflexos. Seu rosto era extremamente angelical, ele me lembrava alguém, mas eu não sabia quem.

- Esta perdida? – dizia, era a mesma voz que me disse pra correr.

-ér, sim – disse provavelmente corando.

Sua presença despertava algo em mim.

Ele sentou-se ao meu lado. Eu ainda estava caída no chão da campina.

Depois de ele sentar-se comecei a reparar melhor a campina que eu estava. Tinha bastantes flores, umas rosas, outras lilás, cada flor linda! Encantei-me com aquele lugar.

-Sempre que vieres, lembre-se de mim – disse o menino.

- Poderia saber seu nome?– Lhe perguntei visivelmente curiosa.

- Acho melhor por agora não.

Depois disso ficamos em silencio. De repente escuto um gemido de dor. Olho para o lado e encontro a pior cena que poderia ter visto. O menino ensangüentado deitado no chão. A faca ensangüentada na mão dele.

- Você será a próxima – ele dizia se agachando para me atacar.

Eu fecho os meus olhos. O quanto menos pensar, menos doerá!

Segundos após sinto uma coisa fria invadindo meu estomago, era a dor da morte. Sentia cheiro de sangue, a escuridão estava me buscando, não haveria escapatória, e ele sairia vitorioso desta vez! Eu apenas poderia fazer uma coisa.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - gritei de dor. Foi à pior dor que senti na minha vida;

Nessa hora eu acordei.

Meu deus! Que sonho horrível foi esse.

Olhei pro lado procurando o Paul. Ele não estava lá.

Era melhor eu descer e procurá-lo, estou em desespero, esse sonho mexeu comigo, parecia querer me avisar de algo. Será que meus pesadelos nunca poderiam acabar?

Coloquei um roupão e fui descer as escadas, mas estaquei no mesmo instante.

Eu ouvia uma voz que eu conhecia, sim, conhecia bem! Estava falando com Paul

- Fala vai? – falava o homem.

- Não posso, eu te conheço, você é um maior galinha! – dizia Paul visivelmente irritado.

- Pelo amor de deus Paul – dizia o homem – eu nunca roubaria sua namorada.

- Ta bom, ela é da minha escola – disse Paul se rendendo.

- Qual seria o nome da moça? – disse ele.

- Isabella, mas a chame de Bella ta? – disse Paul – Então James, você ainda não me explicou porque veio mais cedo, não sei se você percebeu mais eu estava com a minha namorada lá em cima e vim preparar o café-da - manhã e me deparo com você! Era pra chegar amanhã.

- Eu sei primo – pêra aí esse é o tal primo dele? – é que a minha avó não me agüenta mais sabe. Ontem eu cheguei bêbado da balada e ela me expulsou de casa dizendo para vir mais cedo.

Era a hora de eu descer. Desci as escadas e me deparo com ele. Parei na hora de novo, estava amedrontada. Não era possível!

- Bella amor, este é meu primo James – disse Paul pegando minha mão e me apresentando ao seu primo.

- Bella, quem diria que nos veríamos novamente! – disse James.

- Já se conhecem? – perguntou o Paul.

- Eu era amigo de sua namorada, quando ela ia pra casa da avó dela  nos saiamos, a mãe dela é super atenciosa, que saudades da Renée. – disse James com o seu sorriso zombeirão.

 - Bom, então nem preciso apresentar – disse o Paul me dando um beijo de estalo nos lábios – Amor, você ainda está de roupão? Vá ao quarto, tem uma roupa separada pra você, já estou fazendo o Café-da-manhã. E você James, seu quarto é o hospedes.

Depois de dito isso, subi ao quarto o mais rapido que podia.

 

"Atiramos o passado ao abismo - mas não nos inclinamos para ver se está bem morto." (William Shakespeare)


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Notas finais do capítulo

CURTIRAM? dizzzzzzem que sim!!

fiz com muito amor e carinho.. esperando coments..

e ai, o que acham da bella? o que será que ela tanto esconde? o que tem james haver com isso? porque tudo isso? quem é que está no sonho? e o lemons? boom? forte demais? fraquinhoo?

quero coments.. COMENTS BABY, COMENTS!!

hahaha , qm lembrou do eric falando de la push e acham conhecidencia essa de coments, haha, erraram..

booooooooooooom

BEIJS E ATÉ A PROXIMA..

SÓ VOU POSTAR SE COMENTAREM GENTE!! QUERO VER SE TÃO CURTINDO..