Seduction 2ª temporada ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics
Notas iniciais do capítulo
Amanhã respondo os reviews pessoal, mas já li todos e amei ♥
– Nós iriamos amar. – Gil falou, eu nem conseguia falar, as lágrimas tomaram meu rosto.
– Está triste mamãe? – Julia sorriu-me, ela não deveria entender metade das coisas que estavam acontecendo naquele momento.
– Não minha princesa. – Fui até ela e beijei-lhe o rosto com ternura e a peguei no colo. Aproximei-me de Gil que tinha Lorenzo no colo. – Eu estou muito feliz, por que tenho dois filhos maravilhosos, e um marido perfeito.
Nós todos estávamos contentes e por alguns segundos o silêncio tomou conta da sala de jantar, e para variar quem acabou com ele foi Lorenzo.
– Já podemos comer mamãe e papai?
Todos riram.
– Claro que podemos. E quero ver todo mundo limpando os pratos. – Gil fitou a pequena princesinha da casa. – Principalmente você pequena.
Julia não era o tipo de criança que comia muito, principalmente depois de completar dois anos e meio, e havia perdido muito peso. Preocupamo-nos no início, fizemos vários exames, e todos deram normais para nosso alívio. No entanto já havíamos notado o apetite de Julia crescer depois da chegada de Lorenzo, que era um pequeno trator e comia tudo que via pela frente. Neste aspecto ele era um bom exemplo a ser seguido.
Nos demais, nem tanto.
Lorenzo era uma criança extremamente ativa, e a diretora do orfanato não havia nos escondido o quão travesso ele era. Por mais que ele aprontasse, o que havíamos notado bastante, nós nunca achamos que isto fosse o suficiente para desistir da adoção dele como os demais “pais” fizeram. Ele tinha muita energia, e era uma criança que exigia a nossa atenção e um pulso firme. Ademais era uma criança normal, muito inteligente e estudiosa.
Era sexta-feira quando Lorenzo chegou da escola, eu já havia chego do trabalho e Julia estava comigo, Gil havia feito questão de ir busca-lo e eu sabia que algo havia acontecido. Em pouco tempo Gil e Lorenzo haviam se tornado grandes cumplices, e por mais que ele fosse um ótimo pai, sentia que as vezes passava a mão sobre a cabeça do menino.
– Oi meu amor. – Gil beijou-me os lábios. Já haviam se passado três anos e Gil sempre me beijavam os lábios e me chamava de amor ao chegar em casa.
– Oi bebê. – Falei propositalmente, sabia que Julia logo protestaria.
– Eu que sou seu bebê. – Julia disse formando um bico nos lábios e cruzando os braços. Sempre autoritária, até parecia alguém que conhecia muito bem.
– Todos vocês são meus bebês.
– Só eu. – Disse com cara de choro.
– Certo princesa, só você. – Peguei-a no colo e comecei a encher de beijos e cócegas até que ela caísse na gargalhada.
– Para mamãe. – Riu.
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