Remember me escrita por J S Dumont


Capítulo 15
Capitulo 14 - Estranho para o lado bom


Notas iniciais do capítulo

Oi gente olha aqui eu de volta postando mais um capitulo de Remember me acho que ele foi o mais bonitinho que escrevi até agora, espero que gostem, e bem, eu tô editando esse capítulo dentro do ônibus a caminho do serviço então quero alertar que pode ter algum problema de formatação porque estou usando o cel quando chegar do serviço arrumo os erros e tambén respondo os comentários e bom quero pedir perdão pela demora é que eu peguei esses dias que sumi para adiantar capítulos da fic para assim sobrar tempo de reler os capítulos para corrigir possíveis erros e responder comentários atrasados, o próximo que já tá pronto será postado daqui 7 dias automaticamente e para finalizar dedico o cap. A Raphinha Mellark pela recomendação, era para ter dedicado passado, mas fui postar com pressa e esqueci, peço desculpas, peço para deixarem comentários e recomendações, espero que gostem!!!



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Estranho para o lado bom

 - Onde você está me levando? – eu perguntei enquanto ainda era puxada pelo braço por Peeta, ele me levou até um dos corredores, da qual eu reconheci ali era onde ficava os quartos dos garotos, mas não eram quartos qualquer, eram quartos de garotos que receberam privilégio por alguma razão, a maioria deles eram os atletas do time.

Peeta parou em frente a uma das portas, e eu parei ao seu lado, sem entender nada, afinal, até onde eu sabia o quarto dele não ficava naquele corredor, foi então que ele tirou uma chave do bolso de sua calça e então abriu a porta, e puxou-me para dentro do quarto.

 Quando o vi, olhei a minha volta com a boca entreaberta, ele era bem maior do que os outros quartos, tinha uma cama de casal, televisão, videogame, estante, guarda-roupa enorme, além da porta que levava ao banheiro.

— Não me diga que esse... – e então eu me calei, quando parei os olhos na cama de casal e vi algo que logo reconheci, minha boca abriu mais, era o urso que dei a ele, sorri e então o olhei. – É o seu novo quarto?

— Sim... Não é incrível! – ele disse animado e depois virou e trancou rapidamente a porta, fiquei o observando com as sobrancelhas franzidas.

 - O treinador me deu esse quarto depois que ganhamos o ultimo jogo! – Peeta disse, ele parecia bastante feliz enquanto ia até a cama e sentava-se nela. Já eu fui observando cada canto do quarto, enquanto andava em volta dele, parei em frente a estante e então vi o livro Ship of Magic que dei para ele, o peguei por alguns segundos com um sorriso no rosto, antes eu nunca via os presentes que dei a ele amostra no quarto, diferente de agora que ficavam todos espalhados por todos do dormitorio, a vista para todos que quisessem ver, aquilo me deixava mais feliz, fazia eu me sentir mais importante para ele.

 Coloquei novamente o livro na estante e voltei a olhar para Peeta.

— Fico tão feliz que você esteja se dando bem no time... – eu disse, enquanto o olhava, ele sorria para mim.

— Graças a você...  – ele disse, levantando-se.

— Não, eu já disse que foi graças ao seu esforço! – respondi rapidamente. – Mas, por que você me trouxe aqui? – perguntei, ainda confusa.

            - Primeiro para saber onde eu durmo agora, segundo porque eu queria que nos encontrássemos aqui toda a noite... – ele disse, fazendo-me olhá-lo boquiaberta.

— Como? – perguntei, completamente incrédula..

O sorriso dele se alargou.

— Como nós nunca conseguimos nos falar durante o dia, eu queria que você viesse aqui a noite por algumas horas, ninguém precisa ficar sabendo, e além do mais, teríamos privacidade e... – ele suspirou e depois chacoalhou a cabeça. – Não, não pense que eu estou com más intenções, não quero que você venha aqui para eu me aproveitar de você...

— Ah não? – perguntei, arqueando as sobrancelhas.

Ele concordou com a cabeça.

— Eu só quero que a gente faça algo juntos, assistir filmes, jogar videogame que eu sei que você gosta... – ele disse e então eu dei risada, é isso ele acertou. – E também para conversarmos, prometo que aceito até escutar alguns poemas do Shakepere...

— É Shakespeare... – o corrigi.

— É esse cara ai! – ele disse, e então sorri para ele, afinal, qualquer razão de poder ficar próxima dele eu já achava ótima. - Eu durmo aqui sozinho, então, é como eu disse, ninguém vai saber...

— E sua namorada? – perguntei. Peeta suspirou e desviou o olhar para o chão, ele pareceu ter ficado incomodado com a minha pergunta. – Bom, quer dizer, acho que ela não vai ficar muito feliz se descobrir que uma garota tá vindo toda noite no quarto do namorado dela, mesmo que a garota seja uma baranga, não é?

— Não fala assim! – ele disse, olhando-me, pareceu ter ficado irritado com meu comentário. – Não fala assim de você mesmo! – ele acrescentou agora aproximando-se de mim.

— Por que? – eu perguntei, olhando-o fixamente.

— Não gosto que você se menospreze... – ele respondeu, parando bem na minha frente, olhando-me de uma forma estranha, parecia estar reparando cada detalhe em meu rosto e isso deixou-me envergonhada. Ele ficou calado por alguns segundos, parecendo pensar em algo que eu nem imaginava o que era.

— Peeta... – eu disse, num tom baixo quebrando o silencio, ele trirou o meu óculos e começou a passar a mão em meu cabelo, enquanto ainda olhava-me com aquele olhar estranho.

— Sabe... Você tem olhos lindos... – ele comentou, eu mordi os meus lábios inferiores, sentindo meu rosto esquentar.

— Pareceu que você leu os meus pensamentos... – respondi.

— Por que? – ele perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Eu também acho os seus olhos lindos... – respondi, e acho que sorri abobalhada.

 - Bom... Então temos isso em comum, um gosta do olho do outro... – ele disse, e então eu ri, enquanto pegava os óculos da mão dele e voltava a colocar.

 - Está bem seu bobo, eu aceito! – eu disse e ele olhou-me com as sobrancelhas franzidas. – Mas eu não quero que ela descubra, na verdade isso tem que ficar entre a gente, não me importo que os outros acham, mas também não quero que as pessoas pensem que estamos fazendo coisas erradas no seu quarto...

— Combinado! – ele concordou.

 E então foi assim que começou, ou melhor, que complicou minha situação, afinal, eu sabia que assim essa seria a pior forma de esquecer Peeta, na verdade seria praticamente impossível esquece-lo, afinal, novamente nos aproximamos, ainda mais do que na época em que eu lhe dava aulas, de inicio eu só ficava entre uma hora e meia a duas horas com ele, nos primeiros dias apenas jogávamos videogame, e aliais eu conseguia ganhar dele em todos os jogos de luta o que o deixava completamente irritado, ele parecia uma criança que não sabia perder, e eu não podia deixar de comentar e ainda admirar os seus bicos e suas expressões de raiva no rosto.

            Entretanto, uma semana eu já estava ficando mais de três horas com ele no quarto, agora eu comecei a lhe ensinar a jogar xadrez e acredite, ele até gostou e aprendeu bastante rápido, ficou gabando-se quando conseguiu fazer um xeque-mate em mim.

E com o passar dos dias, estava difícil esconder de Annie onde eu passava a maior parte da noite, eu inventava a ela que estava na biblioteca porque ler me fazia esquecer Peeta, de inicio ela parecia acreditar na desculpa, mas com o passar dos dias ela começou a desconfiar, ainda mais por eu voltar mais feliz do que o normal para o quarto.

 Durante o dia, olhar para Peeta não doía mais, ainda mais que depois que começamos a ficar horas da noite juntos, comecei a notar que ele havia se afastado um pouco de Gabbe (esse é o nome da namorada dele), eu ainda não havia falado sobre ela com ele, parecia que ele não queria falar dela e também eu não fazia muita questão, preferia fingir que ela não existia, embora no fundo eu soubesse que esse não era o certo.

— O que você vê de tão bom nesses livros, eu quero ler também! – Annie comentou logo quando entrei no quarto, com um sorriso idiota no rosto, tinha acabado de voltar do quarto de Peeta.

— Eu não vejo nada demais! – eu disse, enquanto deitava em minha cama.

— É que você cada dia parece mais feliz, bom pelo menos isso é um bom sinal, parece que você não está mais triste por Peeta tá com aquela loira azeda... – ela respondeu, Annie não havia ido muito com a cara da Gabbe, apesar de que Annie nunca gosta de nada relacionado ao Peeta mesmo.

Eu dei de ombros e depois virei para outro lado, ainda sorrindo. Bom, depois do que aconteceu, eu decidi não me iludir mais em relação a ele, eu não estava mais com esperanças de que ele e eu poderíamos ser algo mais do que bons amigos, mas naquele momento eu já estava satisfeita com o que eu tinha, Peeta parecia sincero em todas as suas palavras, e demonstrava estar gostando também de nossa aproximação e noites juntos, e então, sinceramente pela primeira vez eu estava satisfeita em ter Peeta Mellark apenas como um grande amigo.

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— Sabia que as estrelas são como nós? Elas nascem, crescem, desenvolvendo-se e se transformando e um dia também morrem, ou seja, transforma-se em outro objeto celeste? – eu comentei para Peeta, estávamos deitados na grama do jardim, observando as estrelas, era meio arriscado, afinal, alunos não podiam ficar perambulando pela escola depois da sete da noite, mas Peeta insistiu, tinha cansado de jogar videogame e xadrez, e como dificilmente eu conseguia dizer não a ele, acabei aceitando. E bem, era ótimo, sempre adorei observar as estrelas.

— Acho que acabei dormindo nessa aula... – Peeta comentou, enquanto mantinha os olhos fixos nas estrelas. – Elas são tão brilhantes, não é?

— Isso graças a fusão nuclear do hidrogénio no seu núcleo, ele liberta a energia que atravessa no interior da estrela, que irradia pelo espaço... – eu expliquei, e então Peeta me olhou, com as sobrancelhas franzidas.

— Uau... Eu entendi tudo! – ele disse, e rindo eu dei-lhe um tapa de leve em seu ombro.

— Acho que nos próximos dias vou te dar algumas aulas de física... – comentei, ele então fez uma careta.

— Ah não, minhas notas estão boas... – ele disse com desdém, virando agora o seu corpo em minha direção. – Podemos nos próximos dias assistir alguns filmes, arrumei alguns de terror...

— Ah não, eu tenho medo! – eu disse colocando a mão em meu rosto, e então escutei a risada dele.

— E é isso que torna mais divertido assistir esses tipos de filmes... Fechou então! – ele falou, e então encarei-o com as sobrancelhas franzidas, depois virei meu corpo em direção a ele também.

Nós nos olhamos por alguns segundos em silencio, Peeta olhava-me tão fixamente que não pude evitar sentir meu rosto esquentar, torci para não ter ficado vermelha, mas acho que não funcionou, Peeta deu um sorriso enquanto tirava os meus óculos, atitude da qual não entendi.

— Por que você tirou? Sabe que não enxergo muito sem ele... – eu reclamei.

— É que eu quero ver uma coisa... – ele comentou.

— O que? – perguntei, meio confusa.

— Seus olhos brilham que nem as estrelas... – ele comentou, ainda sorrindo.

Senti minhas bochechas corarem, enquanto sorria para ele também.

Eu não podia negar que era difícil não ter recaídas com Peeta Mellark, mesmo estando satisfeita com sua amizade, era difícil não demonstrar meus sentimentos por ele, embora eu acreditasse fielmente que ele não percebia nada ou fingia não perceber o que as vezes ficava estampado em meu rosto, as vezes até eu mesma notava que estava sendo obvia demais, quando assistíamos filme de terror eu me pegava as vezes olhando para ele abobalhada, quando ele ficava pensativo jogando xadrez eu o admirava feito uma tola apaixonada, a noite eu ficava pensando nele até adormecer. Ai então eu me perguntava se eu estava indo para o caminho certo? Era perigoso demais, mas eu não queria voltar atrás, de um jeito ou de outro eu já sairia magoada nessa história toda.

Já fazíamos alguns dias que estávamos toda noite assistindo filme de terror, não era meu gênero favorito, na realidade eu morria de medo desses tipos de filmes, mas era legal ver Peeta tão animado com os filmes, na realidade eu não sabia se era com os filmes ou ele ficava feliz em me ver morrendo de medo.

Algumas cenas, principalmente nas que envolvia fantasmas, eu tampava meu rosto com o cobertor somente para não tomar susto, ele começava a rir enquanto tentava tirar o cobertor do meu rosto somente para me obrigar a ver a cena, ele era tão maldoso nessas partes. E foi em um desses dias, não tão felizes para mim que fomos pegos de surpresa. Gabbe bateu na porta e começou a chamar a Peeta, nos entreolhamos assustados e comecei a olhar em volta do quarto de forma agitada.

Eu precisava pensar rápido, não queria que ela visse coisas onde não existiam, as pessoas sempre foram maliciosas demais, imagine o que pensariam se me encontrassem no quarto dele? Embora nunca tivesse acontecido nada entre nós, ninguém acreditaria em nossas palavras. Peeta também parecia bastante assustado, eu o compreendia, afinal, era a namorada dele, ela se sentiria traída, me veria como uma amante poderia fazer um escândalo da qual ficaria feio tanto para ele como para mim, o que seria um tanto injusto para nós dois.

— Katniss... – Peeta iniciou, meio assustado.

— Shiii... – eu fiz, colocando o dedo na boca, como uma menção para ele se calar.

Levantei-me e rapidamente deitei no chão, rolando para debaixo da cama. Minutos depois escutei o barulho de abrir de porta, e então eu pude ver os pés dela andando pelo quarto, ela ficou alguns minutos em silencio e eu conseguia até imaginar a expressão de desconfiança que deveria estar estampada em seu rosto.

 - O que foi? – Peeta perguntou, e pelo tom de voz dava para notar o quanto ele está nervoso.

 - Se eu não vir em seu quarto, eu nunca te vejo, na verdade nessas ultimas semanas você quase nem fala comigo, eu estou achando um tanto estranho a nossa relação... O que houve com você Peeta? – escutei ela perguntar.

— Eu só estou ocupado...  – ele inventou.

— Ocupado? Ocupado com o que? Hoje eu estava pensando, e me dei conta de uma coisa, você nunca me chamou para dormir nesse quarto, por que Peeta? – ele não a respondeu – Desde que eu comecei a estudar nessa droga de escola, nunca mais dormimos juntos, você quase nem fala comigo, está distante, parece estar me escondendo alguma coisa, para mim tem outra garota nessa história e essa garota é dessa escola e quando eu descobrir quem é ela, eu...

— Para Gabbe, isso é coisa da sua cabeça, já estou cansado dessas suas desconfianças... – ele disse e então observei os pés de Peeta, aproximando-se dos pés de Gabbe. – Eu estou com sono e vou dormir, nos falamos amanhã certo?

— Você nem vai me convidar para dormir com você? – escutei ela perguntar, coloquei as mãos na minha boca enquanto sentia o coração disparar, só faltava isso, eles transarem no quarto e eu ficar embaixo da cama escutando os gemidos dos dois.

— Hoje não... – ele disse e então escutei ele abrir a porta, o que me fez dar um suspiro de alivio. – Tchau Gabbe, nos falamos amanhã...

— Peeta... – a ouvi iniciar.

— Amanhã! – ele repetiu.

E então vi as pernas dela se afastarem, até ela sair do quarto, quando Peeta fechou a porta, senti-me mais aliviada.

Eu rolei novamente, saindo debaixo da cama e então levantei-me bem lentamente do chão, ajeitei meu óculos e observei Peeta que me olhava seriamente.

Engoli um seco, enquanto sentia meu estomago revirar de uma forma estranha, não foi nada agradável escutar aquela leve discussão, não foi agradável saber que eles já fizeram sexo o que quer dizer que diferente de mim, que sequer beijei um garoto na vida, Peeta não é nem mais virgem e principalmente não me sinto bem comigo mesma por estar feliz em saber que eles estão em crise e com certeza por minha culpa.

  - Me desculpe por isso... – escutei ele iniciar, ele parecia sem graça com toda a situação.

— Não podemos mais fazer isso Peeta! – respondi, soltando um longo suspiro. Tudo bem doeria em mim, mas eu não podia mais aceitar toda aquela situação, tudo bem nossos encontros eram inocentes, só fazíamos coisas de amigos, mas mesmo assim eu me sentia mal, tive que me esconder como uma amante o que tornava a situação um tanto humilhante, e tudo isso me fez enxergar que quando o seu amigo arruma uma namorada, mesmo não querendo, nada poderá ser mais o mesmo.

Eu não podia fechar os olhos e fingir que Peeta não namora, mesmo querendo, eu não podia tirar ele dela, se eles terminarem tem que ser uma decisão deles e não por influencia minha.

 Só que Peeta me olhou com um semblante assustado e deu alguns passos em minha direção, automaticamente eu recuei.

  - Do que você está falando? – ele perguntou.

  - Não posso te ver todas as noites...

 - Mas por que? – ele perguntou.

 - Isso está prejudicando seu namoro, eu tive que me esconder como se tivéssemos fazendo algo errado, mesmo que não estejamos fazendo, temos que parar com isso Peeta, não está certo! – eu me virei para sair do quarto, mas rapidamente senti Peeta segurando meu braço.

 - Não faça isso! Eu já estou tão acostumado em te ver todos os dias, eu... – olhei para ele e notei que a cabeça dele estava abaixada. – Quer dizer, você é minha melhor amiga, você é mais importante para mim do que ela... – ele acrescentou, voltando a olhar para mim.

Encarei-o com a boca entreaberta e senti meus olhos lagrimejarem.

 - Mas... Uma namorada tem que ser mais importante do que uma amiga... – respondi, sentindo meu coração disparar.

  - Isso não tem que ser uma regra, não é? – ele arqueou as sobrancelhas e puxou-me pelo braço.

  - Fica comigo aqui... Não vai embora agora, por favor! – ele pediu e então engoli um seco sem saber o que fazer.

Mas claro, como não sabia dizer não a ele, acabei sentindo-me vencida, deixei com que ele me levasse até a cama dele e voltamos a nos deitar nela, ainda passava o filme no DVD, Peeta pegou o controle e voltou o filme para trás até onde tínhamos assistido, em seguida colocou o braço em volta de meu ombro, fazendo com que eu apoiasse minha cabeça em seu peito, soltei um longo suspiro, estar tão próxima assim dele fazia com que eu sentisse uma sensação muito boa que me fazia sentir-me quente e protegida, eu não queria sair de perto dele, eu não queria soltá-lo, fechei os olhos enquanto aproveitava cada segundo que eu tinha perto dele, senti Peeta passar a mão em meus cabelos e soltei mais um suspiro, tudo estava tão estranho, nossa relação estava ficando estranha, mas pela primeira vez algo estranho estava sendo para o lado bom. Minutos depois, acabei dormindo em seus braços.

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

N/A: iai que acharam? Comentem