Rebeldes em Ação O RETORNO. escrita por princesa do reino rebelde
Notas iniciais do capítulo
oi genteeeeee, pensaram que eu tinha largado a fic né ?, mais e claro que não, eu demorei a postar por que eu tive uma sequencia de provas que eu nem sabia e foi uma correria só, então me desculpem a demora, mais as ferias ta ai e eu não terei aula e sim tempo então, capítulos frequentes ? espero que sim, fora que a minha priminha vem para cá e ela tem ideais ótimas, mais em fim vamos ler antes que eu não pare de tagarela.
CAPITULO 3
Então, desculpada ?
bia e duda - O QUE ?
Carol - você dois irão dividir lugar - carol repetiu normalmente com a sua doçura - algum problema ?
Por mais que parecesse que a moça, estava sendo grossa, ela falava com uma inocência que chegava a ser constrangedora.
Bia - se tem algum problema ? TEM UM ENORME PROBLEMA, EU ODEIO ESTE GAROTO
Duda - e advinha nos compartilhamos o mesmo sentimento, não e fofo ? - diz o rapaz irônico.
Por mais que os dois esbanjasse ódio um do outro, só cego não enxergava o amor que estava se criando ali, mais o mais triste ali era que todos eram cego de algum modo.
Porém deus agradece pois ainda era muito cedo para que eles percebessem o tamanho amor que estava por vir.
Eles não tinha a menor consciência do que significava aquilo.
Carol - gente e só está noite - carol tentava pela milésima vez convencer os dois, mais estava difícil.
Bia - minha doce carol, eu não aguento 2 minutos ao lado deste menino, deixa eu ficar com a mili
Mili - e carol por favor, deixa nos ficarmos juntas
Carol - mais o seu lugar e atrás do dela e o do mosca também duda, vocês vão poder se falar
Bia - se o lugar dos dois e atrás de mim e do exu..
Duda - duda
Bia - exu duda, a mili vai sentar com o mosca
Mili - aí teto preto - mili diz pondo a mão na testa fazendo seu típico drama, ela se jogou para trás e caiu nos braços de mosca.
Mesmo sabendo que era ele, ela não ligou só não queria sentar ao lado do garoto.
Por que ? Pelo medo da verdade, da próxima verdade que sairia da sua boca direto para a ela.
Vivi - então deixa eu sentar com a bia
Bia - mais e a mili ?
Vivi - ela fica com a tati, e melhor do que este rapaz que eu não conheço
Tati - opa to dentro
Carol - ô meus amores eu não posso mudar nada
— e não pode mudar a garota, assim continua menina e menino, se quiser eu sento no lugar da minha irmã - a voz de luma chama atenção de todos.
Mosca olha na direção da "pentelha" como mili a chama e arqueia uma sobrancelha.
Ela sorri maliciosa enrolando os cabelos.
Mili - mais tu não vai nem a pau o sua peste, carol qual é o meu lugar ?
— carol eu posso falar com o meu daddy - marian apareceu do além com uma voz daquelas bruxas que planejam coisas ruim para a princesa e depois solta uma daquelas gargalhada ridículas, que se nos tentarmos em casa entramos em uma tosse infinita.
Vivi - oooou quem fala daddy sou eu ta o linda, tira as minhas palavras da sua boca
Marian - por que eu tiraria ? - e então marian e surpreendida como todos por uma resposta de uma bia olhando as unhas.
Bia - talvez por que na boca de uma cachorros fique osso não palavras
Marian - você está me chamando de cachorra
Bia - não estou te chamando de bila bilu - um sorriso surgiu nos lábios de duda.
Mais não foi o únicos todos ali seguravam o riso na ponta dos lábios.
Acreditem isto e beeeeem difícil.
Marian - sua, sua, sua...
Ernê - CHEGAAAAAAA - ernê que até então se mantinha calada.
O que cá entre nos era uma coisa inédita, se pronunciou dando um basta na briga, a mulher estava enraivada.
Mais não era para tanto, um bando de jovem descontrolados, pelo menos era o que pensava a ernê naquele momento, e ela não era a única.
Mesmo com toda a sua paciência, carol já estava aborrecida, não mais que ernestina mais estava.
Carol - chega de briga, não tem mais conversa, vocês vão como diz aqui, bia com duda, Viviane com mathias, mili com mosca, tatiane com thiago e ponto final
Todos - O QUE ?
tati - nem a pau eu vou com aquele garoto
Carol - então vai a ferro mesmo
Marian - chega eu vou falar com o papai e nos mudamos o lugar, para eu e duda, luma e mosca, Flávia e thiago e mathias e cris
Mili - qual era o lugar mesmo ?
Bia - já estou subindo
Tati - vou ficar na janela
Vivi - onde eu ponho a bolsa
Conclusão foram todos juntos nos seus respectivos lugares.
E tivemos, uma mili enraivada.
Uma bia e duda quase sem cabeça, por que ambos que queria arrancar um do outro.
Uma vivi mimada e como sempre e um mathias impaciente.
Uma tati em outro mundo e um thiago tentando chamar a atenção da menina que lia seu livro de dança sem nem ligar para a peste ao seu lado.
E por fim uma cris muito irritada pondo a culpa em sua melhor amiga, ou talvez inimiga, uma marian com sete facas na mão, uma flavinha se prometendo nunca mais comer miojo e por fim uma luma pensando um jeito de acabar com a irmã.
Se o dia foi assim, não sei o nem o que espera a noite.
Falando nela, ela já chegou faz um tempinho.
Pov bia
A noite chegou devagarinho, podia dizer aqui, que a noite estava linda, mais infelizmente o seu estava feio, e não tinha uma bendita estrela.
Estava eu saindo do banheiro, vocês devem está se perguntando "como assim banheiro ?" deixa eu explicar este ônibus e adaptado.
Ele é todo dividido em cabines, tipo aquelas de filme americano, só que este é diferente tem uma cama, quando eu digo uma cama e apenas uma mesmo.
Uma cabine minúscula de banho, e uma pequena telinha para você assistir algo.
Mais em fim, eu estou mais preocupada em como eu vou dormi com o duda aqui, eu não vou dividir cama com ele mais de jeito maneira.
Me sentei na cama e peguei meu celular, pus na câmera frontal e comecei
A olhar - me para ver como estou.
Meus cabelos estão molhados e minhas bochechas avermelhadas por conta da água quente.
Não posso ver mais sei que estou usando ; um conjunto de dormi, uma começa box que parece um short curto preto de duas camadas, como de pano e outra de renda, e uma blusa meio rodada azul, com babado em renda na ponta e um decote V nos seios.
Desligo o telefone ao ouvir a porta abri e ligo a TV.
Duda adentra o quarto com um carrinho pequeno, coberto por um pano branco, olho para ele desconfiada.
Duda - e só o nosso jantar
Bia - não disse nada - digo me levantando enquanto ele se vira para pegar algo na prateleira.
Ele estica o braço para cima e posso ver através da blusa colada seus músculos se contorcendo nas costas.
Pisco três vezes e olho para o carrinho, com receio de sair uma cachorra da - li.
Duda começou a falar mais quando virou se calou ao me ver.
Duda - mais pen..- ele parou e deu um passo atrás, olhando - me de corpo inteiro, olhei - me procurando algo errado mais não achei nada,
Bia - duda ?
Duda - oi ? - ele disse sacudindo a cabeça como se quisesse esquecer algo.
Bia - está tudo bem bonequinho de plástico - ele logo se recompôs.
Duda - eu não sou boneco de platisco - ele diz entre dentes.
Bia - ta irritadinho bonequinho
Duda - chata
Bia - bonequinho de plástico mais lindo - ele sorriu.
Duda - sério ?
Bia - não
Duda - a sua chata, quer saber vou tomar meu banho - diz irritado e sorrio, ele revira os olhos e entra no banheiro.
Depois de um tempo duda sai e se junta a mim, a janta toda foi nos implicando um com o outro.
Depois de um tempo, duda começou assistir um filme que acho nos atrativos do quarto, e eu fiquei lendo o meu livro de vampiro enquanto escutava algumas músicas.
Um tempo depois fechei meu livro e o duda estava dormindo, ele era tão linda e eu tão eu para admitir isto.
Não sei mais duda me faz sentir bem, com um pouco de receio, comecei a aproximar minha mão de seu rosto.
Mais não para bater nele e sim para fazer carinho em seu rosto, porém quando estava perto uma trovoada me assustou e eu pulei para trás.
Morro de medo de tempestade, dês daquele dia, só de me lembrar sinto medo e uma dor no coração.
Me Afasto de duda e me deito na cama, as lembrança veem a minha cabeça e o medo só alimenta, começo a chorar baixinho.
E chorando eu acabo adormecendo, mais não tenho um bom sonho.
Pov duda
Estava com um calor fora do normal desde que vi a bia vestida naquela roupa de dormi.
Pior e que ela não entendia e fazia cara de inocente e ficava mais linda.
A deus assim não dá, depois do jantar e de nos ficarmos implicando um com o outro, acabei dormindo enquanto assistia o filme.
Acordei escutando um pedido de socorro, me assustei e comecei minha procura pela dona da voz, mais não demorou muito até ver bia suada.
Chorando e pedindo por socorro para soltar ela, ela gritava várias vezes "aí para, está a doer" comecei a me assustar e comecei a sacudi - la de leve para acorda - lá.
Duda - bia bia acorda bia - chamei e ela abriu os olhos.
Bia - me solta, me solta - ela acordou em um pulo, ela estava chorando e me apertando.
Duda - bia, bia, bia sou eu bia - ela me olhou com olhos assustados e ao me perceber que se tratava de mim ela voltou a chorar com as mãos pequeninas no rosto.
Duda - ei calma, calma - digo e passo a mão em seu rosto.
Bia - e - eu estou com medo - ela diz entre soluços.
Duda - seja lá o que for eu não vou deixar chegar perto de você ta ? - digo e ela assenti manhosa.
Duda - agora deita - ela deitou e eu deitei ao seu lado.
Bia - eu não quero ter mais este pesadelo duda
Duda - não, vai os pesadelos ou sonhos nunca continuam, e só você resar antes de dormi, pelo menos era o que a minha mãe dizia - lembrar da minha mãe não foi uma coisa legal.
Bia - sua mãe deve ser bem legal
Duda - é ela era - falei e fiquei olhando para o nada a bia virou para o outro lado e eu para seu lado oposto.
Estava quase dormindo quando o uma voz um pouco manhosa me chamou.
Bia - duda duda, já está dormindo ? - me virei para ela que estava apoiada em sua mão.
Duda - fala
Bia - posso dormi abraçada com você ? E que eu tenho medo da chuva - é isso mesmo produção ou estou sonhando ?
Duda - o que ?
Bia - eu não vou repetir - ela diz fazendo bico, dou um leve sorriso.
Duda - pode - ela me abraça na mesma hora deitando a cabeça em meu peito, comecei a fazer carinho em seus cabelos e ela me apertou um pouco mais em troca, mais não era de doer era bom.
Bia - duda - sussurrou.
Duda - hum
Bia - obrigada
Duda - pelo o que ?
Bia - por cuidar de mim
Duda - a de nada
Pov mosca
Ela era linda, meiga, seu sorriso me dava felicidade, mais de uma hora para outra ela mudou, mudou de vez e acabou comigo.
Acordo imediatamente e olho para o lado, não vejo mili, me levantou a procura daquela pequena marrenta.
Acho ela deitada no tapete dormindo, ontem ela queria que eu não dormisse na cama e sim no chão, por que ela não queria dormi no meu lado.
Só que eu sou muito teimoso disse não para ela, mais estava decidido a dormi no chão, quando ela saiu com a vivi e a bia.
Mais acabei caindo no sono, nem jantei.
Suspirei me levantando da cama e peguei ela do colo, ela de primeira envolveu seus braços pequenos e finos no meu pescoço e apoio a cabeça em meu ombro.
Tentei por ela na cama mais ela não queria me soltar, tentei de novo e ela me apertou, olhei para o seu rosto e ela ainda dormia.
Tentei novamente e ela foi mais resmungou alguma coisa baixinho e depois agarrou meu travisseiros.
RI e fui para o banho.
Pov mili
Acordei um pouco tonta, olhei em volta e fiquei meio assustada não reconhecia o lugar, só quando vi minha mala que me lembre onde estava.
Mais eu não estava no chão ? Ou eu sonhei ?
Dei de ombro e me levantei, então a porta do banheiro se abriu e o mosca saiu de lá pondo a camisa.
Será que ele me pós na cama ? Não não ele não vai com a minha cara.
Ele me olhou por alguns segundos mais em seguida sacudiu a cabeça e tornou a fazer o que fazia.
Mili - foi você ? - pergunto, a gente eu não segurei a minha língua ela é grande de mais e difícil.
Mosca - eu o que ?
Mili - que me pós na cama
Mosca - ah fui eu sim
Mili - você abusou de mim ? - pergunto ficando vermelha de raiva, ele riu irônico.
Mosca - por que raios eu abusaria de você ?
Mili - não sei né você e homem, quer dizer você é homem mesmo ?
Mosca - como e que é garota ?
Mili - nada de mais só uma dúvida, com licença - sai correndo para o banheiro rindo.
Sai uns minutos depois de banho tomado, vestida de short preto, cropped florido e a rasteirinha de spake, fiz um coque nos meus cabelos.
Mosca estava comendo em cima da cama, a não eu odeio isso.
Mili - mosquito. Eu vou te tacar inseticida se você não descer desta cá agora - digo pondo a mão na cintura, ele me olha confuso.
Mosca - por que ?
Mili - você está comendo em cima da cama, vai ficar cheio de biscoito
Mosca - to nem aí
Mili - por que não é você que limpa
Mosca - nem você, e agora para de falar como a minha mãe - resmungou, tirei minha rasteirinha e varei nele, ele deu um pulo da cama e sai rapidinho.
Mili - se eu te pegar em cima desta cama eu vou te por de castigo
Mosca - castigo sério ?
Mili - se você sair e voltar e não achar seu telefone, lembre do castigo - digo e saio da cabine.
Vou até a cabine da bia e Bato na porta, Bato umas duas vezes, na terceira duda aparece de cabelo molhado arrumado.
Né que este garoto e bonito, to com pena da bi.
Duda - oi
Mili - a bia está aí - ele revirou os olhos com o meu jeito grosso.
Duda - mais uma não sr
Mili - o que ?
Duda - nada, ela está no banho, mais entre ai - ele me da espaço para entrar, entro e ele fecha a porta.
Mili - o bonequinho de plástico
Duda - duda garota duda, qual é o problema seu e da sua amiguinha
Mili - a culpa não e minha se você parece o Ken marido da Barbie né
Duda - eu não pareço com o Ken
Mili - você tem certeza que se olha no espelho com frequência ?
Duda - sim
Mili - então você necessita o mais rápido possível de um óculo - ele bufou e a porta da cabine de banho se abriu e a bia saiu de lá.
Vestida em vestido preto de alça rodado, com o cabelo loiro preso em um rabo de cavalo alto e uma rasteirinha de couro preto.
Ao me ver ela sorriu fraco, ela estava estranha, o duda olhou para ela com um modo meio preocupado.
Ok produção está acontecendo aqui ?
Mili - bia está tudo bem ?
Bia - ta sim amiga - ela se sentou ao meu lado.
Não, não está nada bem.
Mili - o que este boneco de plástico fez ? Pode me falar que eu já tenho plano para ele
Bia - ele não fez nada
Mili - sério bia ? Olha que eu acho que ele nunca vai ser pai ? Tem certeza que ele não fez nada - duda fez uma careta e bia riu.
Bia - pensando bem
Duda - o que ? Eu não te fiz nada, o Fiona 2 eu não fiz nada para ela
Mili - você me chamou do que ?
Duda - o mosca ta me chamando, tenho que ir - ela já estava saindo quando eu falei.
Mili - você já tomou café ?
Duda - não
Mili - se eu encontrar um farelinho de pão na minha cama, vocês ficar de castigo - ele riu.
Duda - castigo ? Sério ?
Mili - foi a mesma coisa que seu amiguinho disse e sabe o que eu respondi ?
Bia - o que ?
Mili - não se surpreenda se você voltar para o quarto e não achar o celular, pense no castigo
Bia - ou em um chinelo virado na sua cara
Duda - iii deus me livre fui - ele saiu correndo.
Eu e bia caímos na gargalhada.
Mili e bia - nos somos Foda
Pov mathias
Cara ta difícil ficar com a vivi sozinho dentro de uma cabine, COM UMA CAMA.
Para piorar a situação da pessoa a cris me liga de 10 em 10 minutos e se eu não atendo ela vem aqui ver se eu estou bem.
A vivi esta de cara feia o tempo todo, fica de bico ou faz birra.
A porta se abre, me ergo para ver quem é, e adivinha e a vivi com as suas seguidoras.
Vivi - põe aqui Heitor - vivi dizia para um rapaz que estava todo sem jeito e que vinha carregando um carrinho coberto com um pano branco.
Vivi - ótimo obrigado, Heitor você é um fofo - ela diz e da um beijo na bochecha dele, que fica vermelho.
Reviro olhos e me jogo para trás na cama.
O garoto sai e eu fico de olhos fechados contando a até 10 a procura de paciência.
— quem e este vivi ? - uma garota pergunta, abro o olho e vejo a vivi com uma cara de nojo olhando para mim e umas garotas também.
Vivi - é o namorada da cris
— cris sempre arrasando
Vivi - este cafona ai ? - ela ri irônica - não arrasa nem aqui nem na China, mais se a cris gosta dele não posso fazer nada além de aceitar
Math - falou a garota mais fútil do colégio - digo com raiva ela RI alto.
Vivi - olha ele chegou ontem e já quer se achar o sinistro, amor você e papel de bombom ao meu lado, agora por favor SAIA DO MEU QUARTO
Math - NOSSO quarto
Vivi - já saiu ou quer convite ?
Math - convite
Vivi - você que pediu - ela vai a cabine de banho, pega papel higiênico, escreve algo nele e chega perto de mim.
Quando abro a boca para falar ela enfia o papel na minha boca.
Vivi - SAIIIIIIII - ela grita irritante e bate em mim.
Math - ai, ai, para garota, aí para - ela me empurra para porta e eu Caio lá fora, ela bate a porta e quando tento entrar a porta está trancada.
Math - a ótimo, expulso do próprio quarto, eu mereço
Pov autora
O tempo passou e todos for avisados que chegariam ao clube vulgo risort por volta das 14:00.
Dito e feito, por volta das 14:15, todos estavam chegando no grande clube.
O clube a avia sido reformado, por isto os veteranos estavam surpresos e encantados com o novo visu do clube da escola.
Se os veteranos estavam encantados, não sei que palavra define os novatos.
Mais em fim, após tidos se hospedarem, ninguem aguentou, todos foram para a praia VIP do local.
A tarde estava ótima para um banho de sol ao som de Rick Martin, pelo menos era como pensava o duda.
Mais infelizmente o garoto estava de fora da diversão, ele até tentou ir, mais foi barrado pela ernê, que até ficou com pena do menino, porém ordens são ordens.
O menino só podia ir se divertir, quando entregasse ao Gastão a professora Eugênia a sua pesquisa, e isto o deixou irritado e morrendo de ódio de bia, que ate então não conseguia se divertir se sentindo culpado.
Pov duda
Lá estava o panaca, pagando por algo que não, o ódio deveria estar estampado na minha testa.
Não conseguia pensar em nada a não ser em como irei matar está loira filha de uma p@#$@.
Eu queria terminar o trabalho mais nada vinha a minha cabeça, nenhum tema e isto deixava - me com mais ódio.
Acordei dos meus devaneios quando uma voz melódica porém que até então a dona me deixava irritado me chamou.
— duda
Duda - o que é bia ? - digo impaciente me virando.
O pior e que ela e linda e fica mais usando está roupa de banho e para me ferrar ainda faz cara de cachorro que caiu da mudança.
Da para melhorar produção ? Essa produção só tem um bando de palhaço.
Bia - é.. Hum...eu só quero... - ela diz baixinho.
Duda - o que você quer bia ?
Bia - eu quero pedi desculpa, por que eu agi sem pensar...e - e - eu não sei o por de ter feito aquilo, acho que foi no calor do momento.
Duda - desculpa ? Você quer que eu te desculpe - rio irônico. - garota você tem noção do que você fez, do que você falou
Bia - eu sei que o que eu falei foi errado mais agora está tudo bem não esta ? - ela falou um pouco brava.
Duda - está bem ? Sério você acha que isto - jogo o caderno no chão - está bem ? Eu estou perdendo meus momentos com os meus amigos, eu estou deixando de me divertir para pagar por algo que não fiz, isso não e ótimo mais e melhor do que parar na delegacia, por isso poderia acontecer comigo você sabe né ? - ela abaixou a cabeça - então vejamos ? Eu poderia ter sido preso, eu poderia estar agora morando na rua por que meu avô não admiti este tipo de ato, pode parecer que eu estou exagerando, mais eu conheço a minha família e sei que ela é capaz de me por na cadeia só por acreditar no que você fez, sabe poderia estar acontecendo qualquer coisa comigo agora, tudo por culpa de uma garota que se acha a sinistra, que age sem pensar, pelo pouco que eu te conheci, já sei que não valeria a pena te conhecer mais garota, por que não pode parecer mais você.... E fútil como todas as outra - me senti mais aliviado ao falar tudo que estava entalado aqui na minha garganta.
Porém um sentimento de culpa me veio a tona quando vi a bia com os olhos cheio de lágrimas, ela engoliu o choro em saiu em silêncio.
Que merda ela estava em um momento frágil e olha o que eu fiz ? Que droga em duda que droga.
(...)
O tempo passou e agora eu não parava de pensar na bia, mais não como mata - lá e sim em como irei pedir desculpas.
O que eu fiz, na minha opinião foi errado, eu peguei pesado de mais ainda mais no momento frágil que ela estava passando.
Desisto, não vou conseguir fazer este trabalho de jeito nenhum antes de pedir desculpa a está pentelha loira.
Estava decidido ia tomar um banho e procurar ela, segui meu caminho para p quarto em com o pensamento somente nela.
No caminho vi alguns professores conversando, quando a dona Eugênia me viu ela abriu um sorriso, no mínino esquisito por que ela não vai com a minha cara, e se aproximou de mim com um papel na mão.
Eugê - Eduardo espere - parei no lugar e me virei na direção dela.
Dona Eugênia era baixinha, tinha os cabelos negros que viviam presos, ela é fiel a sua igreja e evangélica.
Na minha opinião ela já foi uma mulher muito safada e que agora está tentando pagar pelos seus pecados.
Ela vive de saia preta acima do joelhos e blusas sócias branca, usa óculos e vive sorrindo.
Eugê - Eduardo eu tenho que dizer que você me surpreendeu - iii o que ela está falando, semicerrei os olhos.
Duda - te surpreendi ? Olha eu não fiz nada eu só estava tentando fazer a minha pesquisa - digo já me defendendo, ela RI.
Eugê - o seu trabalho
Duda - que trabalho
Eugê - a sua pesquisa, estava ótima, bem feita detalhadinha, super explicada e o tema ficou perfeito
Duda - o que ? Meu trabalho ? Como você recebeu ?
Eugê - a sua namorada que trouxe
Duda - namorada ?
Eugê - é ela não é sua namorada ? - OK isto está começando a me assustar.
Duda - ela quem ?
Eugê - aquela garota branquinha, loira, ela é linda em
Duda - loirinha ?
Eugê - é, inclusive ela deixou está carta para você - ela diz retirando do meio dos papéis um envelope roxo e me entregou.
Duda - a obrigada professora
Eugê - de nada, o espero por mais trabalho assim durante os anos em ?
Duda - ah claro - ela se vira e vai embora.
Espero ela se distanciar e abro o envelope.
••••••••••ENVELOPE••••••••••••
Então, Desculpada ?
••••••••••••••••••••••••••••••••
CONTINUA....
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
pelo amor de deus, quem nunca comentou comentem, quero saber se tenho leitores mais em fim, deixem os seus comentários aqui em baixo, acompanhe aqui em cima e favorite por ai, beijo e ate próxima.