Rebeldes em Ação O RETORNO. escrita por princesa do reino rebelde


Capítulo 13
Anjinho + capítulo surpresa


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii acho que não demorei né, só queria fazer um capítulo supresa para vocês, já que não saiu um de ano novo, mais em fim leiam aí.



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Pov duda
Consegui esquivar da chata da marian, fui até lá fora para ver se a bia precisava de ajuda, quando abri a porta ela não estava lá, a música estava muito alta mais eu podia escutar gritos vindo da outra rua.

Andei rapidamente até a esquina e a cena que eu vi quase me matou.

Duda - biaaaaaa - a cena que eu vi me fez ter uma raiva nunca sentida.

Bia estava jogada no chão um monte de homem a sua volta, ela gritava por para, por socorro mais eles apenas riam, o que eles iam fazer com ela não aconteceu pois com o meu grito eles saíram correndo.

Corri ate a bia preucupado, pois a mesma não avia feito um som depois da saída daqueles brutamonte.

Senti uma dor enorme ao ver o estado da minha loirinha, olhos vermelhos de tanto chorar, toda rasgada sem sapato e cheia de hematomas, ela não me viu mais acho que já sabia que eu estava ali.

Bia - duda ? - ela sussurrou me procurando com os olhos.

Duda - aqui - digo me sentando ao seu lado, meus olhos encheram de lagrimas a minha loirinha de perto estava horrível.

Bia - duda - ela se levantou chorando e me abraçou, retribui com todo meu carinho, confesso que naquele momento eu pensei em matar aqueles cara.

Ela me apertou ao meio de lagrimas de desespero.

Bia - foi horrivel eles me bateram duda, arrancaram a minha roupa, eles iam me estrupar, eu to com medo duda com muito medo, me salva por favor deste mundo obscuro - ela me implorava com tanta dor na voz na dor que uma lágrima caiu em meu rosto, não ligo para quem pensa que isso gay, cara ela está mal e eu preciso ajuda - lá.

( músisalvame omento - salvame RBD )

Duda - calma passou passou - deitei a sua cabeça em meu ombro e acariciei seu cabelo, ela soluçava - eu prometi cuidar de você e vou

Bia - não me deixa sozinha mais, por favor - lágrimas rolavam em seu rosto, ela me encarou e segurou meu rosto, aquela não era a bia que eu conheço era a verdadeira bia, ela mostrou fraca, ela queria proteção.

Duda - eu vou te proteger de tudo que estiver meu acalce até quando agente brigar ta - ela assentiu e começou a chorar.

Bia - duda eles não vou me pegar de novo vão ?

Duda - não eu estou aqui, eles não podem se aproximar de você eu não deixo - ficamos abraçados.

Bia - duda e - e - eu vou entra em pânico - ela disse desesperada se ssoltando de mim.

Duda - calma olha para mim calma

Bia - ar falta de ar

Duda - respira devagar

Bia - duda me ajuda por favor duda - ela começou a puxar os cabelos, aquilo não fazia parte de um ataque de panico, fazia parte dela, ela estava apertando muito.

Duda - bia para de puxar o cabelo, para - tentei tocar ela, mais acho que ela já não me via ela começou a ir para trás.

Bia - por favor para para não faz isso comigo por favor

Duda - bia sou eu bia acorda

Bia - por favor

Duda - bia olha nos meus olhos, eu não vou te fazer mal, olha para mim

Bia - não, pare por favor pare - ela chorava e puxava os cabelos, eu já podia ver os mesmos soltae pingos de sangue pedindo para sai.

Duda - bia olha em meus olhos, eu não vou te fazer mal - digo e ela levanto o rosto lentamente e amedrontada.

Duda - respira devagar - ela fez o que eu disse - isso de novo - ela fez de novo - muito bem, olha nos meus olhos, sou eu o duda - ela ficou um tempo me analisando e suas mãos foram soltandos cabelos, ela veio até a mim e sentou no meu colo escondendo o rosto no meu pescoço.

Bia - me leva embora da qui

Pov Mili
Estava ficando preucupada com a vivi, ela já foi para o banheiro faz um tempão e não voltou, resolvi ir até o banheiro femino.

Entrei no mesmo e nada dela.

Mili - vivi ? Cadê você ? Vivi você está ai

— perdeu a bonequinha é, aí que triste - olhei para trás e luma estava encostada na porta de uma das cabines, revirei os olho.

Mili - não estou com saco para te aturar peste, então vê e some da minha frente antes que eu te afogue em desses sanitários

Luma - aí que agressividade irmãzinha

Mili - a ou sai da qui vai sai o peste - digo e ela sai rindo, inferno.

Peguei meu celular e disquei o número da vivi, mais a vaca não me atendeu, liguei para bia e nada.

Mili - bia quando ouvir está gravação, me liga - desliguei o telefone e olhei para o meu reflexo no espelho, molhei um pouco do pescoço.

Mili - o que está acontecendo em ? - digo me virando para porta, quando uma garota entra desesperada dentro do banheiro.

— arrastam está acontecendo um arrastão - disse uma garota desesperada, fiquei confusa.

Mili - o que ? - escutei gritos lá fora e então cai na real.

Mili - aí meu deus as meninas - corri para sair mais a garota me parou.

— ta maluca, está uma bagunça lá fora todos correndo, gritando está horrível

Mili - to nem aí, eu vou pegar as minhas amiga - sai de dentro do banheiro mais ainda consegui ouvi a menina me chamar de louca.

Ignorei, estava mesmo uma confusão, todos correndo de um lado para o outro, pessoas gritando e pulando, comecei a correr em direção a porta, quando estava perto dela, homens que mais pareciam armário com uma madeira na mão sorriram em me ver.

Mili - a não

Mili - não - comecei a andar para trás e o cara sorrindo, ele levantou a madeira e quando ia me bater, fechei os olhos esperando a madeira bater na minha cabeça, abri os olhos e mosca estava atrás do homem que estava no chão.

Mosca - vem comigo - ele pegou a minha mão e me levou para trás do open bar.

Mili - o que é isso ? Por que estes homens estão aqui

Mosca - sabe que eu não consegui perguntar ele

Mili - aí seu idiota

Mosca - olha eu não sei, mais já te digo tira e este sapato, nos temos que sair da qui

Mili - o que ? e a bia a vivi ? Eu não posso deixar elas

Mosca - a bia está com duda vi ela sair e depois ele

Mili - e a vivi

Mosca - ela entrou no banheiro masculino e o mathias entrou logo depois, eles sabem o que fazer, agora tira este salto - fiz o que ele mandou.

Mili - olha se acontecer algumas coisa com elas eu te mato

Mosca - ta bom eu deixo agora no três nos vamos correr para aquela escada OK ? - ele disse apontando para uma escada de madeira.

Mili - OK

Mosca - três - ele pegou a na minha mão e me puxou fomos correndo até a escada, fechamos a porta bem rápido e subimos até o segundo andar que dava para um corredor, mosca me guiou até uma porta e abri a mesma, lá tinha uma escada para baixo.

Mili - eu não entro aí

Mosca - entra logo

Mili - e se annabelle estiver ai ?

Mosca - anda logo mili - desci o primeiro degrau da escada escura e ele veio logo atrás me empurrando para ir para frente só que em consequência eu quase cai escada abaixo se ele não tivesse me segurado.

Mili - ta vendo é a annabelle querendo me matar

Mosca - esquece está boneca infernal

Mili - ela é infernal não da para esquecer

Mosca - aí mili vem - ele me guiou até lá em baixo e depois ligou a lanterna do celular, rodou a mesma pelo lugar procurando por algo até que achou uma porta esquisita.

Mosca - ali é a saída, segura aqui para mim - peguei da mão dele e botei a luz lá, ele abriu a porta com um pouco de dificuldade pelo fato dela ser uma porta antiga.

Mosca - vai - agora era uma escada para subir, subi como ele mandou e logo em seguida ele veio fechando a porta, nos demos de cara com uma rua deserta.

Mili - mosca que lugar e este ? - pergunto um pouco amedrontada, a rua era esquisita, tinha mato do outro lado e casas do lado oposto, era tudo escuro e não passava nenhum carro.

Mosca - calma eu passei por aqui, me dê sua mão - estiquei minha mão para ele pegar, um coisa estranha aconteceu dentro de mim quando segurei em sua mão, não foi aquele choque que as pessoas dizem sentir em livros, foi uma coisa diferente, foi como se só ele pudesse me proteger.

Corremos até uma esquina um pouco distante, quando viramos avia uma rua com muitas casa, andamos até uma segunda esquina e quando viramos vimos gente correndo.

Mosca - aqui meu carro - ele disse apontando para uma land rover cinza
Que estava perto de nos.

O carro apitou sinalizando que a porta estava aberta, eu entrei no passageiro ao seu lado, ele entro em seguida dando partida no carro, quando estávamos passando pela porta, vi luma ela estava entrando dentro de um carro com a marian e mais algumas.

Pelo menos ela estava a salva, mesmo ela sendo o porre que é, ela continua sendo minha irmãzinha peste.

Quando estávamos indo, tudo que aconteceu nesta noite veio a minha cabeça, uma dor horrivel tomou conta do meu corpo era como se eu estivesse sentindo o que alguém estava sentindo sabe, minhas mão foi para os meus cabelos e uma falta de ar começou, comecei a chorar pois minhas pernas doeiam, meu cotovelo como se eu tivesse apanhado, foi tudo muito esquisito.

Mili - mosca, mosca me ajuda mosca por favor - ele parou o carro e se virou para mim assustado.

Mosca - o que foi mili ?

Mili - faz parar de doer por favor - eu pedia com lágrimas nos olhos.

Mosca - o que ? Aonde está doendo ?

Mili - em tudo, ta me machucando mosca faz parar

Mosca - mili para de puxar os cabelos - eu neguei.

Mosca - para mili você vai se maxucar - ele tentou tirar a mão de mim mais eu me esquievei.

Mili - mosca eu não consigo - eu comecei a arfar, não conseguia respirar.

Mosca - mili olha para mim, olha nos meus olhos - ainda arfando me virei para ele e olhei em seus olhos castanho.

Mosca - respira e inspira - fiz o que ele mandou - isso devagar - fiz o que ele mandou e tudo voltou.

Mili - o que foi isso ?

Mosca - você teve um ataque de pânico - por algum motivo que eu desconhecia eu deitei em seu colo e escondi meu rosto em seus pescoço.

Mili - me leva embora da qui

Pov mathias

— aaaaah - vivi gritou quando caímos no chão - e banheiro feminino - ela sussurrou fazendo bico, eu me segurei para não rir do biquinho fofo.

Mathias - ta bom e feminino, agora nos temos que sair da qui

Vivi - sério estava tão bom - ela disse olhando para os meus labios.

Mathias - vivi ?

Vivi - eu quero te beijar, Posso ?

Mathias - vivi e melhor não

Vivi - só um pouquinho assim ó - ela disse fazendo a contidade com seus dedos.

Mathias - não - disse entre risos.

Vivi - ah seu feio, papai do céu castiga - ela parecia uma criança mais ainda estava linda.

Mathias - vem eu vou até ajudar a sair da qui - me levantei mais ela não.

Vivi - aí to com preguiça, chama o guindaste para me tirar deste lugar - ela diz fechando os olhos.

Mathias - ai meu deus vivi por que você foi beber em ?

Vivi - não é da sua conta, já chamou os caras para me tirar daqui - quando ia responder a ela, escutei gritos de socorro, abri a porta e vi uma gritaria, o povo gritando feito louco, não entendi.

Mathias - vivi não sai daí eu já volto ta - ela não respondeu estava muito ocupada olhando para as unhas, revirei os olhos e sai batendo a portar.

Vi que uns homens corriam atrás de pessoas com madeira nas mãos.

Não entendi mais me escondi atrás do open bar, tinha um garoto com uma menina ali em baixo, não sabia quem é mais quis pergunta o que estava acontecendo.

Mathias - ei vocês - os dois se viraram lentamente para não bater a cabeça. - o que está acontecendo

— mathias Méndez Lopes - a menina afirmou com um sorriso, o garoto a sua frente revirou os olhos.

— olha mathias, eu não sei este homens entraram aqui com madeiras querendo bater em todo mundo e roubar, todo mundo ta fugindo

Mathias - aí droga, vocês não sabem como sair né ?

— não - respondeu a menina agora seria.

Mathias - me seguem vem - guiei eles até o banheiro masculino, eu sabia que tinha uma janela, quando entramos a vivi não estava.

Mathias - vivi ? Vivi cadê você - a garota que estava ali dentro começou a abrir as portas das cabines mais ela não estava ali, a janela estava fechada, ela não saiu, se ela não saiu por ali.

Mathias - aí droga - abri a porta e corri o olho por todo o espaço nada de eu ver ela, até meu olhar parou em uma loira que estava subindo em uma mesa.

Mathias - ô droga vivi - corri até ela, um homem apareceu perto dela que nem percebeu, puxei ela bem na hora que ele ia dar uma madeirada nela que inclusive pegou em meu braço, não liguei, puxei a vivi, ele veio para cima dei um chute na barriga dele que fez o que eu menos esperava de um chute meu.

Ele caiu para tras, bateu com a cabeća em uma mesa e desmaiou, OK eu tenho um chute ninja.

A vivi agora estava assustada, arrastei ela ate o banheiro, e vi que seu nervosismo estava fazendo um pouco do efeito da bebida sumir.

Vivi - o que está acontecendo mathias

— um arrastão. - disse a menina que aínda estava no banheiro.

Vivi - bia, mili mathias ajuda elas - ela ainda estava falando enrolado mais começou chorar, abracei ela.

Mathias - calma, elas devem estar bem

Vivi - e se não tiver

Mathias - impossível duda e mosca não são bobos, estão tomando conta delas a um tempo - ela assentiu engolindo o choro.

Vivi - mathias

Mathias - hum

Vivi - eu não estou me sentindo bem - eu já até sabia o que ia acontecer.

Mathias - vivi ?

Vivi - acho que vou...- pus ela dentro da cabine no mesmo estante que ela vomitou e com sorte foi dentro do vaso, vivi começou a tocir, depois limpou os lábios com a mão, cambaleando ela foi até a pia e se limpou novamente.

Mathias - nos vamos sair por ali - digo apontando para janela.

— eu não consigo subir por ali

— nos passamos você e a vivi

Mel - certeza júnior

Júnior - sim

Mathias - vem vivi - ela veio andando até a mim feito um zumbi, ela parecia bem longe.

Júnior veio ao meu lado e levantamos vivi que é leve de mais, ela conseguiu passar com um pouco de dificuldade mais passou, logo em seguida a mel, ela conseguiu ser mais rápida que a vivi por não estar embreagada, júnior pulou com uma facilidade assim como eu depois dele, saimos no jardim do ruan.

Mel - e agora

Júnior - eu vou ver como estar lá na frente

Mel - não junior

Júnior - eu vou ficar bem

Mathias - eu também vou

Vivi - mathias - vivi disse em um sussurro, ela queria que eu tomasse cuidado, assenti e fui com júnior, vimos que não tinha mais tanta gente e que dava para correr.

Mathias - eu vim com o carro da minha mãe, ele deve estar estar na esquina da direita, nos só precisamos sair da qui - comento com junior.

Júnior - e faz assim você vai na frente já que você que sabe onde está o carro, elas no meio e eu atrás para cuidar para que nada aconteça.

Mathias - certo, vamos pegar ela - corremos ate as meninas.

Júnior - o plano é seguinte, nos temos que sair da qui vivos e chegar no carro do mathias vivo também, ou seja nada de choro mel ou tentar me impedir de algo ouviu - ele disse para menina que ao meu ver deve ter uns 15 anos.

Mathias - vem vocês duas - as duas pareciam mais atentas, elas ficaram atrás de mim e júnior no final.

Mathias - no já corremos até a porta

Todos - OK

Mathias - já - corremos até a porta esquivando de uns e outro, chegamos lá fora e tinha gente maxucada correndo, não quis nem olhar, corremos até meu carro que estava na esquina, abri o carro e todos entraram, a ordem ficou assim :

Eu e vivi - na frente
Mel e júnior - atras.

Comecei a caçar meu celular pelo carro.

Vivi - o que volcê está prrrrrocurando mathias - vivi falou enrolado e mel e júnior riu.

Mathias - meu celular

Vivi - toma o meu - ela disse tirando um iPhone última geração do meio dos seios e me dando, ta bom não vou nem dizer o que eu pensei em fazer se não vai ficar muito explícito.

Mathis - o - obrigado - ela sorriu e encostou a cabeça na cadeira.

Disquei o número da polícia.

— DP24 boa noite

Mathias - boa noite eu queria registrar uma queixa

— qual é o seu nome senhor ? - eu vou socar esta mulher.

Mathias - mathias Méndez López

— quantos anos ? - cara isso importa e se eu tiver morrendo

Mathias - 17 anos

— pode falar senhor - agora você quer né sua...linda.

Mathias - tem uns homens robando uma festa na rua santine ribeiro, é uma mansão, ela estão batendo em adolescente com madeira tem gente machucada moça

— OK irei mandar um veículo e ambulância aí, obrigada tenha uma boa noite - a sim eu estava em um arrastam e vou ter uma boa noite, como se faz para dar na cara destas mulheres.

Mathias - obrigada vivi, onde vocês moram

júnior - na barra da Tijuca condômino 2 próxima estação BRT

Mathias - e você ? - perguntei para menina.

Mel - nos somos irmãos

Mathias - a sim

Dei partida no carro seguindo o caminho para barra da Tijuca, páramos em frente a um condomínio muito bonito que eu acredito que é o que o Luciano ruck mora já que eles moram por aqui.

Mathias - chegamos - digo baixinho já que mel está dormindo, juniot sai do carro e pega mel no colo.

Júnior - valeu aí mathias

Mathias - nada cara brigado você aí - ele assentiu e fechou a porta do carro, esperei eles entrarem, quando os entraram, me virei para vivi para perguntar o local onde ela mora mais para a minha sorte ou azar ela estava dormindo, tão linda.

Eu queria acorda - lá mais ela parecia tão bem, não quis acordar, ela e não faz mal ela dormir lá em casa e falar que dormiu com a bia ? Nenhum né até por que a bia ia ajudar mesmo.

Segui o caminho para a minha casa, eu morava em um condomínio de casas em Ipanema, lá era legal a praia tudo lá era bom, pelo menos para mim né.

Cheguei no meu condômino, abri o portão já que o porteiro na estava e entrei, com o meu carro as porta se fecharam aotomaticamente, dirigi até uma esquina e virei, minha casa ficava naquela esquina, estacionei meu carro e desci.

Dei a volta e abri a porta de vivi, peguei ela no colo e ela resmungou algo e depois enroscou os braços no meu pescoço e aconchegou seu rosto na dobra do meu pescoço me fazendo arrepiar com a sua respiração.

Todos na minha casa já deviam estar dormindo, levei vivi para o meu quarto e a pus na minha cama.

Hoje a noite foi realmente longa, tirei minha calça e minha camisa e fui tomar um banho, após um banho frio e demorado, pus um short qualquer e fui me deitar, vivi dormia feito um anjo, deitei ao seu lado e fiquei olhando para o nada.

Até sentir as mãos dela em meu corpo e ela por a cabeça em meu peito de primeira me assustei mais acabei gostando, acariciei meus cabelos.

Pov duda
Chamei o motorista do meu avô e pedi para ele me levar para o meu apartamento, a bia entrou dentro do carro ainda acorda, ela estava em meus braços mais logo dormiu, estava preucupado com ela, mesmo assim resolvi leva - lá para o meu apartamento e cuidar eu mesmo dos seus machucados.

Silveira estacionou o carro dando a entender que já estávamos no meu prédio, desci do carro e dei a volta para pegar bia, já que o meu lado era o da estrada.

Silveira - tem certeza que não quer ir para mansão do seu avô

Duda - tenho, Silveira amanhã traga as minhas malas para cá OM

Silveira - Eduardo seu avô não vai gostar nada disso

Duda - eu não ligo, quero me cuidar sozinho, a única coisa que eu preciso dela é a escola e mais nada

Silveira - Eduardo você está sendo precipitado

Duda - não Silveira eu estou crescendo - dito isto peguei bia no colo e fechei a porta do carro com o pé, o porteiro me ajudou abrindo a porta de entrada, agradeci e fui para o elevador, entrei e apertei no sétimo andar.

Quando o elevador chegou no quinto andar uma mulher entrou, ela estava toda arrumada, provavelmente ia sair, mais eu não ligo, ela sorriu para mim mais ignorei, ela olhou para a bia e revirou os olhos, ignorei, o elevador parou no meu andar, sai sem olhar para trás, andei um pouquinho até a minha porta, com um pouco de dificuldade abri a porta, fechei a mesma com o pé, pus a bia no sofá e fui imediatamente para a minha cozinha, procurei pelos quit de socorros, achei no armário de cima todo escondido, faz tempo que não venho aqui, não e para tanto.

Peguei o mesmo e voltei para sala, a bia continuava como avia deixado, peguei um pouco de água oxigenada e algundam, limpei todos os seus machucados e quando estava fazendo o penúltimo corativo, bia começou a choramingar e se debater, ela pedia socorro e dizia de novo não, ela chamava por mim.

Duda - bia acorda bia bia - ela não acordava só chorava.

Duda - bia acorda é só um pesadelo acorda - ela acordou em um pulo de olhos arregalado, ela olhou em volta e pareceu não reconhecer o lugar, seus olhinhos encheram de lagrimas e ela falou sem olhar para mim.

Bia - onde eu estou ? - quando ela me viu pareceu se acalmar.

Bia - duda - ela se sentou no meu colo, acariciei seus cabelos e beijei sua testa.

Duda - foi só um pesadelo ta - ela assentiu com a cabeça e continuou onde estava, em meu colo.

Depois de um tempo ela pareceu se recuperar.

Bia - agora eu tenho uma enfermeiro particular - pensei que ela estava dormindo mais olhei para o seu rosto e seus olhos azuis estavam abertos.

Duda - aí que susto bia

Bia - desculpe - ele diz encolhendo o ombro.

Duda - você está bem

Bia - tirando uma quantidade absurda de dor de cabeça eu estou bem - ri.

Duda - isso que da quando se bebê mais do que devido

Bia - você sabe bem né duda

Duda - bia por favor

Bia - por que você bebê ? Me diz

Duda - não, deixa isso para lá

Bia - por que você não quer me contar

Duda - e pessoal, mais eu tenho uma pergunta a te fazer

Bia - faça - ela disse se ajeitando e meu colo sem sair do lugar.

Duda - quando aconteceu aquilo lá naquela rua, você disse que não aguentaria não de novo, já aconteceu isso com você ? - ela pareceu se assustar com a minha pergunta.

Bia - e - eu não quero falar sobre isso duda

Duda - me fala bia por favor - ela se levantou e andou até o sofar, abaixou a cabeça.

Bia - é melhor não

Duda - bia - fui até ela e parei atrás dela - você confia em mim não confia ? - ela se virou para mim e vi que ela segurava algumas lágrimas.

Bia - foi horrivel duda

Duda - o que ? Espera - peguei em sua mão e a guiei até o sofá, ela se sentou e eu sentei em sua frente.

Bia - foi a uns quatro anos atrás, eu deveria ter uns 13 anos quando tudo aconteceu...

Flashback on :

— roaaaaar - meu celular começou a tocar a música da Kate perrie, era o toque dele, nas primeiras chamadas eu ignorei, mais acabei desistindo de dormi já que a pessoa do outro lado da linha, parecia decidida a me acorda.

— alô

— amigaaaaa

— aí malu precisava gritar - resmungo.

— siiiiiiiiim

— por que ? - ela já ia falar mais a interrompi - se você me responder gritando na primeira letra eu desligo o celular

— aí sua chata ta bom

— agora fala

— então nos fomos convidadas para a festa do Héctor

— mentira - grito dando um pulo da cama.

— verdade

Malu e eu - haaaaaaaaaaaaaa

— cala a boca vai ser top, quando vai ser ?

— hoje anoite, eu já falei com a bianca nos vamos para o shopping agora você quer ir

— claro, eu vou só tomar um banho e quando eu estiver pronta eu te mando um SMS

— OK honey beijos

— beijos - desliguei o telefone toda animada, Héctor era um garoto que eu era apaixonada, ele era o cara mais popular do meu colégio em nova jarsey, naquela epoca ele tinha 15 ou 14 anos não me lembri, daqueles dias para cá ele vinha me olhando, eu ficava super animada mais tinha receia da bibi não gostar já que eles já foram namorados e eu não queria acabar com a nossa amizade.

Tomei meu banho e pus um vestidinho meigo, eu era estilo anjinho inocente de mais as vezes não sabia do que os outros dizia, as brincadeiras que envolvia besteiras eu nunca entendia mais também não fazia questão, apenas ria para me enturmar.

Nesta sexta desci toda animada :

— bom dia mãezinha

— bom dia minha filha

— bom dia tia babi

— bom dia meu docinho, ta animada assim por que ?

— o garoto que eu gosto me convidou para a festa dele, quer dizer eu e as meninas, aí eu acho que hoje nos vamos ficar

— nos vamos o que ? - minha mãe disse engasgado com o suco.

— ficar mãe da uns beijos sabe - ta bom eu não era tão inocente assim.

— e des de quando você sabe beijar

— des do dia que eu brinquei de verdade o desafio - escutei a bozina e já até sabia quem era, peguei meu celular e emfiei um pedaço de broa na boca.

Entrei no carro e engoli a broa de uma vez.

— que menina eficiente nem precisei mandar SMS - digo rindo e malu sorri.

— eu sou uma moça que prevê o futuro

— eu também prevejo o futuro e eu vejo um muito bom para você bia - diz bianca aparecendo do nada, eu nem tinha a visto ainda, sorri para ela mais o jeito que ela falou não me agradou, achei esquisito mais ignorei.

Chegamos ao shopping e crompamos umas roupas, resolvemos parar para lanchar e comer algo, eu estava morrendo de fome.

— aí meninas eu estou mortinha de fome - diz malu quando o garçom bota na mesa nossa comida.

— nem fala, eu mal tomei café - comento, nos começamos a comer quando bianca inicia uma conversa esquisita.

— bia

— hum

— lembra que eu te falei da menina da cicatriz ?

— a sim que qui tem

— não acredita em nada que ela te fala ta, ela só quer o seu mal

— gente ela não quer o meu mal

— quer sim, ela quer te matar não escuta ela bia - diz malu pela primeira vez sério.

— mais gente...

— promete ? Por nos

— prometo - a menina da cicatriz era uma garota que estudava em uma escola longe da minha mais ela vivia na pista de esqueite, ela era linda e as vezes eu achava que malu e bianca tinham inveja dela, ela a menina da cicatriz era chamada por mim assim pelo fato dela ter na barriga uma cicatriz que parecia um trovão.

ela vivia me avisando para tomar cuidado com a bianca e a malu, as vezes eu quase acreditava nela mais via que era idiota acreditar em uma garota que mal conheço.

A noite chego trazendo com sigo a festa, assim como muitos eu estava ansiosa por que talvez eu beijasse o garoto que eu mais gosto hoje.

Minha mãe já avia saído para fazer um show, babi falou que me ligaria com frequência para saber como eu estava, nem liguei já tinha uma Estarreja desligar o celular, me arrumei toda pondo a minha roupa nova que estava linda em mim, era um saia preta rodada, um cropped florido azul, meus cabelos estavam cheio de caminhos eu estava realmente linda.

Quando cheguei na festa estava super legal, dancei com a malu mais não vi a bianca nem o Héctor, eu era muito ingênua para desconfiar de algo, continuei a dançar e me divertir até que me deu uma vontade de ir ao banheiro.

— malu vou ao banheiro ta

— vai lá docinho - ela voltou a dançar de um jeito engraçado e eu RI, malu sempre me fazia rir era uma coisa dela, muito boa por sinal.

Fui até o toallet, fiz o que divia, antes de sair ajeitei os meus cabelos e retoquei a minha make, sai do banheiro e tinha uma porta em frente a do banheiro, eu escutei uma gargalhada conhecida, era a gargalhada de Bibi.

Me aproximei da porta por curiosa que sou mesmo, vai que a minha amiga estava com alguém, eu ia zoar ela depois, RI com os meus pensamento e fui ver, mais o que eu vi fez meu mundo parar.

Ela estava se pegando do pior jeito que vocês podem imaginar com o cara que eu gosto, algumas lágrimas caíram sobre meu rosto, eu fiquei mal muito mal, eu fiquei pior ainda por saber que a minha melhor amiga estava saindo com o cara que eu gosto.

— eu ainda quero pegar a bia - ele diz virando ela.

— relaxa ela não sabe do nosso caso, mais fica logo com ela por que eu quero humilhar logo ela e tenho planos para ela está noite

— ta bom mais e a malu já topou

— já a malu conseguiu falar com o nosso chefe

Eu não consegui ver tudo, fiquei muito atordoada, elas não eram minhas amigas, a garota da cicatriz sabia ela tentou me avisar, por que eu não escutei ela, por que ? Eu chorava muito, eu estava muito mal, tirei meus saltos e sai da festa correndo e sozinha no portão malu veio atrás de mim mais eu queria matar ela.

— bia onde você vai

— sua falsa você é uma falsa

— bia, o que ? Por que isso agora amiga ? Você bebeu e isso ?

— você sabia de tudo né, você não é minha amiga você quer meu mal

— bia volta aqui

— vai para o inferno

— mais você vai junto - bianca disse aparecendo na minha frente, foi tudo muito rápido ela me puxou para dentro de um carro preto dai eu só me lembro de vêr malu entrando e meus olhos se fechando.

Quando eu acordei eu estava jogada no chão de uma rua desconhecida, estava tentando eu estava descalça com a minha roupa no corpo, quando eu me levantei a porta em frente a mim se abriu e um homem que eu não consiguia ver direito falou assim.

— não e que elas mandaram mesmo, pirralhas espertas, o Wills chega aqui - eu só via sombra e não sabia por que, eu vi uma outra sombra e escutei uma gargalhada.

— e gostosinha, filha daquela mulher né ?

— é aquela mel maia, me ajuda aqui o nosso chefe vai gostar muito disso - eles se aproximaram de mim e me pegaram.

— me solta, me solta - eu tentava me debater mais estava muito fraca, algo me deixou muito fraca, eu não conseguia ver nem me mexer direito.

Só sei que tudo ficou escuro novamente.

Quando acordei estava dentro de uma sala, usando uma outra roupa que desconhecia, acorrentada, a luz da sala iluminava meu corpo.

Agora eu conseguia ver melhor, oigar chegava a mofo, parecia um porão, eu não estava entendendo nada.

— que lugar e este ? - sussurrei, mais foi inútil não tinha ninguém ali, abriram a porta e escutei risadas, um homem que deveria ter 42 anos, entrou sorrindo para mim, um sorriso manieco e nogento, ignorei apenas fiquei seria, ele tinha cara de manieco, percebi que ele trazia na mão um chicote, comecei a ficar agitada com persebi o que ele iria fazer.

— está com medo ? - ele perguntou.

— moço, por favor não me bata - pedi com medo.

— está com medo então

— por favor não bate em mim moço

— VOCÊ ESTA COM MEDO ? - ele gritou e eu me assustei, comecei a chorar muito, chorei baixinho.

— sim eu estou com medo

— um que bom, engole o choro - eu não conseguia eu queria gritar e chorar.

— eu disse para engolir o choro

— eu não consigo - ele deu uma chicotada na minha perna.

— aaaah - gritei e tentei engolir o choro.

— não vai engolir é - ele deu de novo e eu gritei.

— para eu vou engolir o choro - ele sorriu satisfeito.

— agora eu só quero escutar o seu grito

— o que ? - ele começou ame chicotear sem dó e nem piedade.

— aí para por favor para

— aaaah para

— para aiii por favor, por favor - ele não me escutava sentia prazer em me bater, me bateu até eu ficar inconciente novamente.

Eu estava dolorida mal conseguia mever, eles aviam me soltado, estava acordada, mais estava quase desmaiando um homem jogou água no meu rosto e quase me afoguei.

— COF cof - comecei a tucir.

— acordou que bom, por que chegou a sua hora.

— o que ? O que vocês vão fazer comigo moço ? Vão me deixar embora ? - ele riu quando fiz está pergunta e prendeu meus punhos com uma algema de ferro.

— você não vai embora tão cedo loirinha, mais garanto que você gostar do ritimo da festa - eu estava amedrontada, só queria minha mãe e minha tia para cuidar de mim.

Quando estava passando em um corredor eu vi ela a menina da cicatriz, quando ela me viu se sacudiu e me gritou, ela não sabia meu nome mais me chamava de anjinho pois ela dizia que eu parecia com um.

— anjinhooooo anjinho solta ela seus idiota deixem ela ir

— conheçe está dai é o mini vaca - falou o homem para ela.

— menina da cicatriz ? - ela me olhou com do, e falou em silêncio "eu vou te salvar" assenti e eles começaram a arrasta - lá e bater nela, fechei os olhos e outro homem me arrastou para longe dela também, me levando para um sala onde tinha muitos homens que aparentavam ser ricos, só tinha eu no meio da sala amarrada de bruços, eu percebi o que eles iam fazer e chorei, gritei e pedi por socorro, eu era a única garota ali eram dez homens, vocês sabem o que aconteceu.

Eu tive pesadelos com tudo que aconteceu foi horrivel, foi um por um eram dez homens ou mais, ele me machucaram muito, doeu muito, eu tive muito medo, a dor era grande, foi horrivel, eles passaram a mão no meu corpo, me bateram, brincaram comigo, de muitos eu não vi o rosto mais do chefe o mandante o que mais me machucou eu vi um velho nogento.

— acorda anjinho acorda - acordei um pouco zonza, tudo em mim doia.

— menina da cicatriz ?

— é sou eu, levanta vem nos temos que sair da qui

— o que ? C- como

— está tendo uma briga lá, todos os seguranças devem estar lá na sala, da para nos fugirmos, vem - ela estava desamarrando a corda, ela pegou em minha mão e me guiou até a uma janela que estava aberta, pulamos nela que dava para uma varanda de madeira, a menina me guiou até uma outra varando nos pulamos com muito cuidado e saímos em um escritorio, passamos pela porta que estava aberta e corremos até a porta de trás, conseguimos sair.

— agora e só correr até a gente não poder mais - começamos a correr mais na primeira esquina pegaram ela.

— menina da cicatriz - gritei.

— foge anjinho foge - os homens começaram a correr atrás de mim,aos eu consegui entrar em um carro velho e me esconder, eles desistiram e eu consegui ajuda, me reconheceram e me levaram para casa, minha mãe parou o show e foi me ver no hospital.

— filha - ela veio chorando e me abraçou, abracei ela de volta chorando.

— mãe nunca mais me deixa sozinha
— eu prometo filha - ela disse entre soluços e abraçou, eu chorei muitos mais estava feliz em estar nos braços da minha mãe desnaturada.

— mãe nos precisamos salvar a menina da cicatriz

— quem é está ?

— ela me salvou mãe ela que me tirou de lá, ela me avisou antes só que eu não escutei, nos temos que tirar ela de lá

— nos vamos - minha mãe mandou a polícia mais descobriram que tacaram fogo no local, fiquei com peso na consiencia será que mataram a menina da cicatriz.

Alguns dias depois eu tive alta, pois minhas féridas estavam melhor, mais meu coração não, eu aínda queria ver a menina da cicatriz, fui na escola dela e disseram que não tinha nenhuma menina que batia com o tipo físico que eu dizia, eu senti que eles mentiram, mais não desistir, toda tarde eu ia na pista de esqueite mais ela não vinha, nem de manhã e nem a noite, eu sentia que estava sendo observada, cheguei a chamar ela mais ela não vinha a menina.

Uma noite eu tive um pesadelo e minha mãe cantou a música meu anjinho para mim.

— meu anjinho, meu anjinho, fecho os olhos de mancinho deixou sono pousar, para sonhar com borboletas, azuis, amarela, vermelhas.

Eu tornei a menina da cicatriz o meu anjinho.

Flashback off

Quando ela terminou de contar eu me segurei para não dar um soco na mesa e assustar ela.

Essas homens são horríveis, o que eles estavam pensando que estavam fazendo, meu deus eles não tem coração, ela era ainda uma adolescente, estava entrando na adolescência conhecendo o mundo, eles não tinha filhos e nem pena das crianças, eles eram uns monstros.

Bia - duda - bia falou baixinho, seus olhos estavam avermelhado por causa da lágrimas que desceram pelo seu rosto durante o tempo que ela contava a história do seu passado.

Bia - me dê a sua mão - eu ia perguntar para que mais ela não deixou - somente me dê a sua mão - dei minha mão a ela, e ela guiou a mesma até a sua barriga, senti algo em sua barriga mais ela ainda segurava a minha mão.

Bia - des daquela noite eu também me tornei uma menina da cicatriz - ela tiro a mão e eu fiquei estático o que ela queria dizer sobre aquilo, olhei para ela e ela me deu um leve sorriso como se permitisse que eu tirasse minha mão dali para ver o que eu ja imaginava ver.

Tirei minha mão lentamente do local, e lá tinha uma cicatriz como a da garota que ela contou, ela ganhou uma cicatriz também.

Duda - mais bia você não...

Bia - não, eu não fiz isso sozinha, foi o que o chefe da casa fez na minha barriga, mais de algum modo foi bom pois eu nunca mais vou esquecer ela
Duda - meu deus bia - peguei ela e a abracei, ela retribuiu o abraço e chorou em meus braços.

Se tem uma coisa que eu aprendi está noite, e que nem tudo é o que parece.

bia parecia só aquela garota rockeira de novela, que é rebelde, que odeia a mãe por não ter atenção, mais eu esqueci de um detalhe sempre tem algo a mais que fez desta garota o que ela é hoje.

Ela só quer se defender, como um leão que para não ser atacado, ataca sabe, a bia tem o genio dela, mais não passa de uma menina frágil que precisa de ajuda e sente falta de amor.

Naquela noite no trem um prometi cuidar dela e não deixar que uma coisa que eu não sabia o que era pegar ela.

Hoje eu sei o que qui é, sei também que eu não vou desistir antes de fazer seja quem for pagar por pelo o que fez com bia.

Então eles que me aguardem.

Pov mili
Deus o que estão fazendo com o meu celebro, estão o que ? Construindo um daqueles predios do centro do rio que são um maior do que o outro ? Pelo amor de deus.

Dou um salto da cama que eu não sei de quem é quando percebo que não estou no meu habitat natural.

Mili - opa este não é o meu habitat
natural não - escutei quando começou a tocar demi lovato confidente.

Mili - OK está se transformando no meu habitat natural com está música - olho em volta e eu estou em um quarto masculino, da para ver de longe, o quarto e azul escuro a cama e enorme de casal com fundo preto, atrás da cama tem um sofá e de couro médio, na parede em frente ao sofá uma tela de televisão de 60 polegada ( não sei se existe) preta que por acaso está desligada.

Fiquei imaginando como ficaria ótimo assistir scoby doo nesta TV.

A gente eu gosto eu em.

Uma porta do cômodo se abriu, mi virei para ver quem ia sair, e mosca saiu enrolado em uma toalha com um rádio moderno na mão desligado, a visão está ótima da qui em, Milena para com isso menina.

Mili - ei liga de novo estáva tocando demi - ele pareceu se assustar e eu me segurei para não ri.

Mosca - poxa mili que susto

Mili - ops foi mal mosquito

Mosca - é mosca, toma - ele jogou uma cartela de comprimidos.

Mili - o que é isso ?

Mosca - remédio para dor de cabeça, a água está do outro lado da cama - ele explica enquanto pega alguma roupa no armário, contínuo olhando enquanto ele se prepara para por i short.

Mosca - você quer ver mesmo ?

Mili - adoraria mais hoje não estou preparada para isso - digo e me vira para pegar a água, ponho a água no copo e quando me ajeito na cama de novo ele está com uma bermuda qualquer, mais que de qualquer modo deixa ele li...MILENAAAA.

tomei o remédio e fiquei em silêncio.

Mosca - esta melhor ? - ele parecia preucupado isso me deixou feliz, assenti e ele sorriu.

Mosca - se quiser tomar um banho banheiro logo ali, toalhas no armário do banheiro

Mili - OK

Mosca - vou fazer o café ta - assinto novamente e ele me da um beijo na testa e sai do quarto.

Sorrio sozinha como uma boba, tem alguém cuidando de mim como nunca alguém cuidou.

Sacudi minha cabeça, deixando estes pensamentos para lá e fui para o banheiro tomar um banho.

Esperei a água aquecer para poder entrar, quando a água chegou a sua temperatura ideal, pus me de baixo da mesma relaxando de primeiro.

Depois de um banho gostoso e relaxante, me enrolei na toalha e fui atrás de uma roupa, como eu não conhecia a casa e não sabia se a paty estava aí, fui até o closet do mosca.

Que só tinha blusas gigantes para mim, pelo fato de eu ter um bum num gigante, aí que ódio, eu peguei uma coeca dele que estava ensacada ou seja nova e pus, pus o sutiã que estava ontem a noite r uma blusa do mosca por cima, que ficou linda, parecendo um vestido feshion, sintam a ironia da menina.

Sai do quarto do mosca um pouco perdida já que não conhecia o local, olhei para o lado e para o outro, de um lado tinha um corredor que chegava no fim fazia uma curva para direita e no outro lado do corredor tinha como entrar na direita e na esquerda.

Fui no meu lado preferido o esquerdo, por sorte acertei, no outro corredor tinha uma escada.

Fui até ela vi que dava na sala mesmo, desci correndo e senti um cheiro ótimo de bacon, segui o cheiro e cheguei na cozinha, quase pulei na mesa quando vi bolo de chocolate.

Mili - bolo de chocolate, bolo de chocolate - comecei a fazer minha dançinha da vitória e o mosca riu.

Mosca - esta tudo bem menina ?

Mili - como você sabia ? Eu amo bolo de chocolate

Mosca - é ? - assenti freneticamente, parecendo uma demente, ele riu novamente - pode comer

Mili - obrigada - me sentei e cortei um pedaço, comecei a comer, mosca se sentou na minha frente e comei bacon com ovos.

Mosca - ta bom ai ?

Mili - ta ótimo - acabo dizendo de boca cheia - desculpa - digo após ter engolido.

Mosca - ta todo suja vem aqui - me sentei uma cadeira perto dele e ele puxou para mais perto com uma mão, pegou um guardanapo e limpou meus labios, um clima se instalou entre nos e eu acabei me aproximando mais.

A qual é eu sou frágil.

Mili - isso e clichê né - digo bem perto dos seus labios.

Mosca - põe clichê nisso

Mili - acho que agora gosto de clichê

Mosca - e o que acontece depois em um clichê como este ?

Mili - eles se beijam

Mosca - assim - ele diz e me beija, um beijo quente feroz, nossas línguas dança um dança sensual, e incrível como o nosso encache é perfeito, ele me põe em seu colo e os beijos e carícias aumentam, eu acaricio o seu rosto e ele a minha cintura por cima de sua blusa.

Minha mão sobe para sua nuca e eu acaricio o local, ele fica arrepiado e faz o meu comigo tendo como resultado a mesma coisa.

Mordo seu lábio inferior e em troca ele aperta a minha cintura, o calor aumenta e a falta de ar começa a crescer, de olhos fechados separamos nossos lábios.

Naquele momento cada um está no seu mundo, só escutamos a nossas respiração afobada.

Mili e mosca - isto não era para ter acontecido - abrimos os olhos ao mesmo tempo e ainda estamos próximos.

Mili - por que não era para ter acontecido ? - eu pergunto mais para mim do que para ele.

Mosca - esquece isso

Mili - digo mesmo esqueça o que aconteceu aqui

Mosca - não aconteceu nada

Mili - é não aconteceu nada

Mosca - isso

Mili - er eu tenho que ir para casa da bia, ela deve estar preucupada

Mosca - é eu te levo

Mili - Ok eu vou me arrumar - ficamos nos encarando quando percebo que estou no seu colo, me levanto e corro para quarto, fecho a porta e escorrego na mesma com as mãos nos labios, um sorriso idiota toma conta dos meus labios.

O que foi isso ?

(...)
Mosca me deixou no prédio da bia e foi buscar a paty na casa da cris, a coitado, eu tenho certeza que naiy é na casa da cris que ela estava, no caminho nos não falamos muitos.

Parecia que cada um estava pensando no que aconteceu e por que aconteceu ?

Eu estava com a chave da bia, por que ela pediu para eu guardar comigo, eu prendi no telefone e ficou lá, a bia sumiu e eu não consegui falar com ela até a agora a vaca não atende o telefone.

Eu tinha uma graninha e comprei um pacote de salgadinho e uma garrafa de coca e subi para a casa da bia.

Quando o elevador chegou no quinto andar uma mulher jovem entrou, ela me olho de cima a baixo com cara de nojo.

— a cada coisa que entra aqui

Mili - por acaso você está se refirindo a mim

— não queria da não

Mili - ata, acho bom

— além de familiar daquela vedete é barraqueira

Mili - você me chamou do que ? - a porta do elevador se abriu e ela saiu correndo.

Mili - otaria - sussurro, o elevador chegou no decimo andar, sai e fui até a porta da casa de bia, abri e não tinha ninguém.

Me sentei no sofá e tirei o salto, peguei meu celular e digitei o número de bia.

O celular começou a chamar, abri meu biscoito e comecei a comer até que a margarida atendeu.

Celular on :

Mili - até que fim né

Bia - aí desculpa está a dormindo

Mili - ta com voz de sono, foi mal se te acordei

Bia - a não, está música infernal não, eu estou com uma dor de cabeça i infernal

Mili - graças a deus o mosca me deu o remédio se não eu ia morrer com Diagnóstico assim : morta por ter um prédio sendo construído na cabeça

Bia - ai mili só... Pera aí mosca ? Você estava na casa do mosca mili ?.

Mili - sim..quer dizer não eu estou na sua casa

Bia - mais estava com o mosca né

Mili - ou não pensa besteira ta, foi só por causa do arrastão

Bia - arrastão ? Que arrastão ?

Mili - você não estava na festa nesta hora ? Bia o que você estáva fazendo
Bia - aconteceu uma coisa comigo, aí eu fui embora com o duda - pela voz dela, ela não foi embora com duda por puro fogo.

Mili - bia o que aconteceu

Bia - não quero falar disso agora, mais tarde nos conversamos sobre o que aconteceu, agora eu só quero ralaxar, mais me explica, que negócio e este de arrastão

Mili - eu não sei, a vivi bebeu de mais e sumiu eu fui procurar ela no banheiro e quando estava voltando estavam dizendo que estava tendo arrastão, eu sai atrás de vocês duas e quase tomei uma madeirada na cabeça, se mosca não tivesse batido no cara eu estaria ferrada - digo e espero ela falar alguma coisa mais ela fica em silêncio - bia

Bia - oi

Mili - fala alguma coisa mulher

Bia - ah eu estava esperando você dizer " aí mosca meu herói" - alguém diz como eu faço para matar está menina ou me matar.

Mili - hahaha muito engraçada, eu ainda quero saber o que você está fazendo na casa do duda

Bia - eu estava dormindo neste caso

Mili - sei, mais então vamos fazer algo hoje ?

Bia - tipo algo para relaxar ?

Mili - é, tipo uma praia

Bia - boa vamos para um praia

Mili - agente chama os meninos e a vivi e só

Bia - OK, mais falando em vivi onde é que ela deve estar

Mili - eu não sei, vou ligar para ela

Bia - ta bom qualquer coisa me avisa, vou tomar um banho e ir para ai

Mili - vê se não demora, tenho medo de sua mãe achar que sou ladra

Bia - do jeito que ela é louca e bem capaz - ela diz e eu sorrio.

Mili - tudo bem, vê se não demora, beijos

Bia - beijos

Celular off

Assim que desliguei o celular, a porta se abriu e eu me assustei soltando o celular que caiu ao meu lado no sofá.

Fechei o pacote de biscoito e guardei no saco novamente junto com o refrigerante.

Duas mulheres entraram na casa, uma eu reconheci como mel maia, a outra eu não sabia quem era, ela era loira parecia ter 32 anos ou menos, ela era bem bonita também, ela me olharam assustada.

Mel - quem é você

Mili - er..eu sou mili amiga da bia, ela pediu para esperar ela chegar

Mel - ata

Mili - mais se for incômodo eu espero lá em baixo

Mel - não tudo bem pode ficar aí, mais só uma dúvida como você entrou aqui - levantei a chave.

Mili - com um dos motivos de estar aqui

Mel - ata

— eu sou babi - a loira mais nova foi estendendo mão para mim.

Mili - prazer - ela parecia chocada comigo e não disfarçava

Mili - está tudo bem ?

Babi - ta sim, fique a vontade

Pov vivi

Vivi - não eu, eu não quero ser traficadas para Turquia não - eu grito ao perceber que não estou no meu quarto, mathias apareceu do nada e senta na cama assustado.

Mathias - que Turquia vivi, você está no meu quarto

Vivi - como você pode me enganar assim, me levar para Turquia e fazer isso comigo mathias, eu confiei em você

Mathias - do que você está falando

Vivi - ué eu não estou na Turquia ?

Mathias - você está no meu quarto

Vivi - a menos mal menos...pera aí no seu quarto ? - ele assenti com a cabeça - só piora, o que eu estou fazendo aqui ? Como eu vim parar aqui ?

Mathias - calma teve um arrastão, você estava bebada, dormiu no meu carro aí eu te trouxe para cá

Vivi - meu deus teve um arrastão ?

Mathias - sim

Vivi - mathias eu não fiz nenhuma merda, fiz ?

Mathias - além de me pedir um beijo, entrar em um banheiro masculino alegando que e feminino, brigar comigo dentro do banheiro, cairmos no chão e você ter sido quase atingida por uma madeira, não, não temos nada para considerar uma merda

Vivi - O QUEEEEEEEEEEE ? I VOCÊ FALA ASSIM NÉ COMO SE FOSSE NORMAL

mathias - ei não grita

Vivi - aí acho que a minha cabeça vai explodir

Mathias - quer um remédio

Vivi - EU ESTOU DE RESSACA, MINHA CABEÇA ESTA EXPLODINDO E VOCÊ ME PERGUNTA SE QUERO REMEDIO ? E OBVIO QUE EU QUERO

mathias - ta bom, ta bom - ele pega um cartela de comprimidos e me entrega, ele me traz também um copo de água que estava em cima de uma mesinha tomo e remédio e Fico mais calma.

Vivi - desculpa

Mathias - pelo que ?

Vivi - eu não vou te responder

Mathias - OK, vou te deixar sozinha, tem um daqueles negócios para por na cabeça logo ao seu lado, quando você se sentir melhor desce para tomar café

Vivi - OK - ele anda até a porta e eu o chamo.

Vivi - mathias - ele vira - obrigada por cuidar de mim - ele sorri e pisca para mim e sai batendo a porta devagar.

Vivi - ai vivi bebeu de mais da conta - digo para mim mesma enquanto ponho o saco de gelo na cabeça, meu celular começa a tocar a música da katy Perry.

Nunca pensei que diria isso mais.

Vivi - cala a boca katu perry - digo e pego o telefone apertando em atender sem olhar.

Celular on:

Vivi - quem me pertuba ?

— nossa que educação

Vivi - aí é você mili, desculpa, está dor de cabeça está me transformando em mulher das cavernas - ela ri.

Mili - tudo bem, como você está ?

Vivi - eu não lembro de nada, parece que um caminhão passou por cima da minha cabeça e eu não morri sabe

Mili - você não lembra de nada ?

Vivi - nadinha, sabe aminésia e mais ou menos igual, mais o mathias fez questão de me lembra

Mili - ainda bem que o mosquito estava certo

Vivi - do que ?

Mili - você estava com o mathias ontem

Vivi - é, você acredita que eu entrei no banheiro masculino

Mili - acredito, você estava muito louca, só não filmei por que não deu tempo

Vivi - nossa que menina má

Mili - operação menina má lembra ?

Vivi - única coisa que eu lembro de ontem - digo e ela RI novamente.

Mili - mais então eu estava pensando em relaxar hoje o que você acha ?

Vivi - eu acho que um acondicionada no máximo, com brigadeiro, muito pipoca e filme de drama já basta para mim

Mili - isso é bom para noite, nos podemos fazer uma noite só de meninas, mais eu agora só estou pensado em ir para praia mesmo

Vivi - nossa mili perfeito, praia, mar, natureza, água de coco e tudo que eu preciso agora

Mili - então chama o mathias ta, por que a bia vai chamar o duda e eu o mosca ou seja, bia + duda = toxa olímpica, pelo menos com o mosca e o mathias vai ser mais divertido

Vivi - OK vou falar com ele aqui, mais é só nos ?

Mili - só nos, praia de Ipanema, vou criar um grupo e todos nos, nus falamos

Vivi - OK beijo

Mili - beijo acolatra

Vivi - a ou

Celular - off

Desliguei a ainda ouvindo a risada da vaca, depois de alguns minutos procurando coragem, eu me levantei e fui tomar um banho.

Pus minha roupa mesmo pois planejava ir embora, fiz um coque nos cabelos e desci descalça, quando estava no final da escada uma garotinha que eu conhecia apareceu com um gato na mão.

— minha heloina - ela falou engraçado e eu ri.

Vivi - oi tudo bem

— tudo, sabe a coquinho sentiu sua falta - ela diz mostrando sua gatinha pequenina que era muito linda e branquinha.

Vivi - é ? - ela assentiu freneticamente.

— eu não sei o seu nome moxa

Vivi - meu nome e vivi

— vivi ? - ela falou fazendo biquinho e me deu uma vontade de beijar a bochecha dela.

Vivi - é, e qual é o seu ?

— chofia - ela queria falar Sofia mais ela pronunciava de um jeito errado mais lindo.

Vivi - lindo nome

— bigada, vem tem torta de maçã vem - ela pegou a em minha mão e me guiou até a cozinha, quando chegou lá me surpreendi ao ver uma moça que deveria ter 42 anos, ela estava sentada na mesa e o mathias emcima do balcão, os dois me olharam e eu tenho certeza que ela é a mãe do mathias e que meu rosto esta mais vermelho do que o cabelo da dulce Maria na terceira temporada de rebeldes.

Sofia - mamãe corta um pedaço de tolta de maçã para namalada do mathias

— namorada ?

Mathias e vivi - não

Mathias - não mãe, ela é só uma amiga, por que causa daquele negócio de ontem ela veio para cá

— ata, eu sou Joana prazer - ela estendeu a mão para mim, apertei sem nenhuma vergonha

Vivi - Viviane mais pode me chamar de vivi - digo e ela sorri.

Joana - senta ai, eu vou colocar um pedaço de Torta para você

Vivi - não, não precisa eu estava para ir embora

Joana - a não você não vai sair da qui sem comer a minha torta - sorrio

Vivi - se é assim eu fico - me sento na mesa e mathias continua no lugar mexendo no celular.

Joana - sabe vivi, o mathias não trás nenhuma amiga aqui, nem namorada, eu acho que ele tem medo de trazer as meninas aqui

Vivi - ô mathias por que você não trás suas amigas aqui ? Dona Joana, ele tem várias amigas legal, a mili a bia, paty, elas são minhas amigas também aposto que elas iriam gostar de da senhora

Mathias - e neurosi dela, só por que eu nunca trouxe alguém para chamar de namorada

Joana - ou olha como você fala da sua mãe, ta vendo vivi - ela diz pondo um pedaço de torta para mim, que está com cheiro maravilhoso.

Vivi - mathias mais respeito com sua Mames home - digo e ele RI.

Joana - agora como um pedacinho - pego um pedaço de da torta e coloco na boca.

Minha nosso isso e muito bom, caramba.

Vivi - está muito bom, parece mágico - Joana riu.

Sofia - vivi voche vai fica comigo para blincar né ?

Vivi - o meu amor eu vou ter que ir, minha amiga estão me esperando

Sofia - poxa, mais você vai voltar né

Vivi - quem sabe

Sofia - ouviu mathias, e pala trazer ela aqui ta ouvindo moço - ela diz de um Joey engraçado e ele revira os olhos e pega ela no colo.

Mathias - sua abusada, eu primeiro trazer a vivi para ficar com você ta bom

Sofia - se você não trazer eu falo para mamãe onde fica os filmes

Joana - filmes ? Que filmes

Mathias - e uns filmes do duda mãe, ignora ela não bate bem - a não acredito que ele deixa a irmã vê o que eu estou imaginando.

Vivi - er...mathias o pessoal quer ir para praia, você quer ir

Mathias - é acho que eu vou, tudo bem para você mãe

Joana - sim meu filho, hoje é o aniversário da emily e eu vou levar a sofi lá, se der dar uma passadinha lá ta ?

Mathias - OK mãe

Vivi - deixa eu só terminar aqui OK

Mathias - ai vivi tudo bem eu espero

Pov bia
Acordei com a mili me ligando, não sei por que mais hoje eu estou mais leve, sei lá, acho que é por que contei para o duda o que aconteceu.

Foi como tirar um peso das costas, ontem ele cuidou de mim de um jeito que eu nunca fui cuida, dormiu abraçado comigo e fez carinho, eu desejei que a noite não acabace.

Hoje ele foi um amor comigo, me fez rir e me fez querer bater nele alegando que era um método para me trazer de novo para o meu corpo.

Marcamos com a mili, mosca, vivi e mathias na praia de ipanema que por acaso era perto da mansão do mathias.

Descobri que o duda mora no mesmo prédio que eu, segundo ele, ele vem morar naquele apartamento de vez agora, eu moro no décimo andar na cobertura duplex, ele mora no sétimo andar, um apartamento luxuoso mais só para ele sabe.

Estávamos a caminho da praia agora, eu mili e duda estávamos dentro do carro, a mili estava jogando no telefone e o duda dirigindo.

Vocês devem estar s e perguntando , , Ele tem carteira ? Sim ele tirou fora do pais.

Começou a tocar USA da miley Cyrus, mili logo tratou de acordar aumentamos o som e começamos a cantar.

Mili e bia - [Party In The U.S.A.] I hopped off the plane at LAX with a dream and my cardigan welcome to the land of fame excess (whoa), Am I gonna fit in? Jumped in the cab, Here I am for the first time Look to my right and I see the Hollywood sign This is all so crazy Everybody seems so famous My tummy's turnin' and I'm feelin' kinda home sick Too much pressure and I'm nervous, That's when the taxi man turned on the radio and a Jay-Z song was on and a Jay-Z song was on and a Jay-Z song was on So I put my hands up They're playing my song, And the butterflies fly away Noddin' my head like yeah Movin' my hips like yeah I got my hands up, They're playing my song I know I'm gonna be ok Yeah, It's a party in the USA Yeah, It's a party in the....

Duda - meu deus para vocês não catam bem

Bia - falou o cantor

Duda - eu não canto e sei disso já vocês

Mili - shiiiiiiiiiiii nos sabemos que cantamos mal, deixa nos sentirmos que somos a Beyonce e shakira

Duda - deus chegamos - ele diz quando para o carro - só não me ajoelho por que não da.

Bia - hahaha muito engraçado - digo me ajeitando no lugar, ele estaciona o carro em uma vaga.

Quando descemos vimos a vivi vindo correndo mili começa a zoar.

Mili - TAN . Tan, tan, tan, tan, tan,TAN , tan, tan tan tan - ri da palhaçada da mili quando vivi chegou eufórica.

Vivi - meu deus eu corri dali até aqui ou eu corri 200kL

Bia - oi acolotra

Vivi - ai começou

Mili - entrou no banheiro masculino que eu sei

Vivi - menina abafa isso, ninguém precisa saber

Bia - aí vivi você foi a mais louca de nos três

Vivi - eu estava bebada e não cega bia, eu vi você e o duda no maior amaço perto da piscina

Bia - a ou eu estava bebada ignora

Mili - vocês não tem nada para fala de mim

Bia - será ? Você dormiu na casa, deles aconteceu alguma coisa ?

Mosca - Ô MENINAS VEM LOGO - mosca gritou.

Vivi - me diz como eles foram parar lá - diz vivi quando percebe que os meninos já estão na areia.

Bia - será que eles são mutante

Mili - eu nunca mais quero beber na vida

Vivi - gente me ignora que hoje eu estou mais lerda do que uma lesma em um chão seco - vivi diz enquanto nos andamos atrás dos meninos que já pediram uma barraca perto do mar.

Vivi - sabe qual é o meu plano para este dia ? - vivi diz enquanto põe a canga em sua cadeira.

Mili - o que ?

Vivi - fazer exatamente nada

Bia - eu ainda prendendo um banho de mar

Mili - eu também

Vivi - quem sabe no por do sol - vivi diz tirando a roupa, tiro meu short de cois alto ficando de biquini.

Pego o protetor para passar em mim, quando em um movimento rápido eu acabo vendo algo que me assustou.

Flashback on :

— me chama de menina da cicatriz - diz a garota morena que me observava.

— por que menina da cicatriz

— por causa disto - ela levanta a blusa e em sua a uma cicatriz em sua barriga, que lembrava um trovão.

— nossa parece um trovão

— é - ela diz rindo - não gosto da lembranças que ele traz, mais o trovão e legal anjinho

— por que anjinho ?

— por que você lembra um anjinho, ô fica com este cordão - ela diz me dando um cordão com pingente de anjo.

— você nem me conheçe por que está me entregando isto ?

— por que sei lá ? Eu gosto de você

— a brigada - percebo que em sua barriga à uma pinta.

— nossa eu também tenho uma pinta
— sério deixa eu ver

— e bem aqui na barriga

— que legal.

Flashback off.

Bia - meu deus mili - sussurro, mili levanta o olhar rápido mais para ao ver algo em mim, olho para onde ela olha e vejo que ela olha para o pingente no meu cordão e antes que eu posso falar alguma coisa ela diz a resposta para tudo.

Mili - anjinho ?......

Continua


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Notas finais do capítulo

Genteeeee, me digam pelo amo de deus o que vocês acharam deste capítulo por favor ta, beijos e novamente feliz ano novooo.