Rebeldes em Ação O RETORNO. escrita por princesa do reino rebelde


Capítulo 1
Capítulo 1 o grande começo


Notas iniciais do capítulo

hey pessoa, pois é volteeeei, agora com o amor da minha vida REBELDES EM AÇÃO.

bom eu não tenho muito o que falar então, leiam ai comentem depois em, beijooooo.



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P.O.V bia

Aí como eu amo acordar cedo, o sol está se pondo, o cheiro do pão fresquinho toma conta do meu quarto, minha mãe cozinha e minha tia me enche de doces gordurosos, já são 7:00 e não tem hora melhor para acordar.

— AIII BABI são. 7:00. Horas. Da. Manhã. SABE O QUE ISSO QUER DIZER ? QUE É DE MADRUGADA - Grito e me jogo na minha cama linda e deliciosamente macia.

— vamos bia, você tem que ir para o colegio e nem é tão cedo assim

— babi, nem as plantinhas acordaram

— por que elas não dormem, vamos logo bia - ela diz e puxa a minha coberta, fazendo com que meu lindo e gostoso corpo branco caia sobre o chão como jaca mole.

— oi chão tudo bem amor da minha vida - digo beijando o piso do meu chão que eu faço questão de dar de cara todo o santo o dia.

— você tem 30 minutos para se arrumar mocinha - babi diz para mim e sei que já está na porta.

— 40

— 30 e nada mais - ela diz e bate a porta, bufo com raiva e começo na recolher meu corpinho do chão, pego uma toalha no closet e vou para banheiro e começo a tomar o meu banho quente e perfeitamente delicioso.

Vocês devem estar se perguntando por que eu fiz aquela birra toda para não ir para o colégio, não é por que eu não gosto de estudar, quer dizer eu não gosto de estudar mais não e por isso e sim por causa daquele velho sarnento do meu pai, ele nem aparece aí quando aparece que dar uma de pai sinistro, a me erra.

Meu pai ameçou a maluquinha da minha mãe de brigar na justiça pela minha guarda, usando como um jeito dele não brigar na justiça eu ir para um colégio interno ou seja se eu não for para está droga de colégio minha mãe perde a minha guarda e por mais que minha mãe seja uma mulher maluca eu prefiro ela do que aquele homem chato.

Já de banho tomado, ponho uma langerie de renda preta e idrato meu corpo, em seguida vou até o meu closet atrás de uma roupa descente, opto por uma calça leg preta de cós alto, cropped de manga na cor branca com algumas coisas escritas na frente, por cima um casaco de couro preto, nos pés coloco uma bota de couro abaixo do meu joelho.

Penteei meus cabelos loiros e fiz uma chapinha, fiz um rabo de cavalo alto e uma make simples e passei um gloss claro, se era para ir eu ia do meu jeito não como aquele bando de bonequinho de porcelana.

Já pronta peguei minha mala e desci, ao chegar na sala a minha mãe estava sentada no sofá com a sua cachorrinha, ao me ver ela desligou o celular e abriu um sorriso.

— minha filhinha, eu vou sentir tanta a sua falta - ela diz me enchendo de beijos.

— ta ta ta mamãe agora para eu vou ficar toda marcada de batom

— ta bom, minha filha se acontecer qualquer coisa neste lugar me liga que eu faço um barraco - ela diz pondo a mão na cintura, reviro os olhos e vou até a mesa.

Minha mãe ela não tem o cabelo claro como o meu, o cabelo dela e castanho fios loiros, mais o cabelo do velho e loiro e eu nasci assim loirinha dos olhos azuis, graça a deus dele eu só tenho a cor do cabelo por que o resto da minha mãe.

Pus um suco no copo e fiz um sanduba, estava me alimentando quando a babi apareceu.

— vamos bia o tom está a nossa espera, vamos - ela diz já na porta.

— hum...pera - digo e começo a beber o suco de uma vez só.

— calma meu docinho vai se engasgar - minha mãe diz passando na mão no meu ombro, revira os olhos e ponho o copo em cima da mesa.

Pego minha mala ainda comendo o pão e vou andando até a porta ainda comendo.

— tchau filha

— tchau - digo seca e passo na frente de babi.

Não pense que vou dar socego paizinho, você ainda vai atender muito o telefone velho.

P.o.v Mili

Eu com certeza devo ter colado duas caxas inteirinha de chiclete na cruz, só pode para merecer uma irmã irritante e metida como essa.

— MILIIIIIIWL EU VOU TE MATAR - minha irmã grita adentrando meu quarto.

— aaai sai da qui luma - digo pondo um travisseiros em cima da minha cabeça.

— NÃO EU NÃO SAIO EU QUERO MEU SAPATO DA BON - CHIQUE AGORAA...- ela é interrompida pela minha almofada que voa no meio da sua cara.

— quieta. - digo aliviada.

— MILIIIIIIIIIIIII - me estressei agora, dei um pulo da cama e fui até ela batendo o pé furiosa.

— se você não calar a boca eu taco fico em todo o seu closet sua pirralha irritante - digo com a mão na cintura e ela arregala os olhos.

— então devolve o meu sapato

— EU NÃO PEGUEI DROGA DE SAPATO NENHUM AGORA VAZAAAA - grito e ela saia correndo que nem uma pata desengonçada, reviro os olhos e me jogo para trás caindo na cama, bufo e fecho os olhos.

— Triiiiiiiiiiiiiiiiiiiin

— não, não, não, não pode ser, haaaaa que droga - digo me levantando, o que eu fiz para merecer está escola de bonecas da Barbie do oste em ?, me levantei parecendo um daqueles zumbis de the walking deed, fui até meu closet escolher uma roupa.

Meu humor hoje ta negro e vai ser está cor que eu vou usar, escolho uma blusa tomara que caia preta com formato de coração no seio, uma jaqueta de couro preto, uma calça jeans preto e uma bota preta, hoje eu ia completamente rebelde, peguei minha toalha e vamos ao banho.

Eu sou Milena pierce, tenho 17 anos e tenho um encosto que e chamamos de irmão mais novo, a luma é minha irmã mais, se você tem uma irmã assim nem preciso de inimigo, ela é um ano mais nova que eu e é opostos de mim, e metida, patricinha, gasta o dinheiro o tempo todo e meus país Babam ela, ou seja aqui em casa eu sou um estorvo, eu sou um pouco rebelde e meu paizinho teve uma grande ideia, me mandar para o internato da minha irmã, ele ainda não entendeu que a maluca aqui é a luma.

Já de banho tomado, vesti uma langerie e idratei meu corpo, sequei meus cabelos que são cheio de ondas e depois pus todo meu look, fiz uma make um tanto quanto pesada, mais não passei batom para não chamar muita atenção.

Peguei minha mala e fui para o corredor, com raiva joguei minha mala pela escada, assustando todos na sala, minha mala parou alguns degraus acima do chão, Fui descendo até ela.

— o que é isto Milena ? - pergunta minha mãe olhando - me.

— eu descendo as escadas - digo chutando a mala até ela cair sobre o chão e sorrindo.

— pai não deixa ela ir ela vai acabar com a minha reputação - diz luma em súplica, sorrio.

— por mim ninguém fica sabendo que você é minha irmã, vai acabar queimando o meu filme ser irmã de uma fútil como você, já pensou ? - digo pegando a mala e puxando a alça.

— olha mãe, ela me maltrata

— isto se chama maltrato ao animais - digo indo em direção a porta - aliais já era para você entrar em extinção

— MILI! - minha mãe me chama como advertência - não chingue a sua irmã se não eu tiro a sua mesada ta ouvindo - reviro os olhos e vou indo até a porta quando a tropeço em algo, olho para baixo e vejo o sapato bon - chique da luma.

Sorrio, bom trabalho mike.

— luma

— o que você quer

— este não é o seu sapato bon - chique ? - ela vira para mim e olha para chão.

— ai. Meu.deus. mamãe eu vou ter um surto

— calma minha filha agente compra outro - acho que vai dar poblema na minha visão com a quantidade vezes que eu reviro os olhos.

Na porta cezar nos esperava, cezar e meu único amigo aqui dentro, ele é um senhor de 56 anos, super simpático e fofo, ao me ver ele da um sorriso acolhedor e sendo retribuído.

— i aí senhor cezar - digo parando na sua frente com a minha mala.

— você não ta nem um pouco empolgada né - suspiro.

— eu não quero ir para este lugar, eu já não aguento a luma quem dira milhares dela

— pensa positivo mili, vai que lá tem o amor da sua vida ou a pessoa que deveria ser sua irmã por ter a mesma personalidade

— amor da minha vida, com certeza não vai estar lá, mais alguém com a mesma personalidade que eu talvez - digo e ele sorri.

— nunca se sabe - ele diz abrindo a porta do carro para mim, entro e ele guarda minha mala no porta malas.

Pego meu celular e ponho uma música para tocar, a porta ao me lado e luma entra com a cara de sínica dela, se senta no outro canto do carro e pega seu celular e sua revista, me viro para a janela ao meu lado e encosto minha cabeça, quando a música "una cancion RBD" começa.

E lá se vou eu ao som de RBD para o inferno.

P.O.V vivi
— haaaaaaaaaaaaaa !! TATIANEEEEEE - eu vou matar está pirralha vai ser hoje.

Saio do carro batendo o pé com raiva, acho até o chão chão tremeu com a força que batia o pé.

Empurrei a porta do quarto da tati com uma força, que nem deus acreditaria que estas mãozinhas, lindas, macias e cheias de unhas magníficas e bem feitas tem essa força toda.

— TATIIIIIIIII VOU TE MATAR - grito assim que entro no quarto.

Vocês acreditam que está pentelha trocou meu shampoo francês de chocolate amargo por uma graxa nogenta.

Coitadinho dos meus cabelos estão todos melecados e pretos, eu definitivamente vou matar está menina.

— TATIIIII LEVANTA AGORA - grito novamente puxando seu lançou.

— aii vivi para de gritar

— para de grita ? Então ta bom, vou me calara

— ótimo

— por que agir e melhor - digo e derramo toda a graxa no rosto e no cabelo dela, que saltou da cama, sentado - se na mesma.

— aí.meu.deus, o que é isto ?

— meu shampoo francês de chocolate amargo

— EU VOU TE MATAR VIVI - ela grita e pula em cima de mim, nos duas iniciamos uma briga uma dando tapa na outra.

— O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI ? - escuto a voz do meu pai tomar conta do quarto.

Nos ficamos de pé em questão de segundo.

— O QUE É ISSO ?

— aí não grita já tou surda pai - digo massageando um dos meus ouvidos.

— por que tem graxa no cabelo de você

— foi a tati que começou pai

— que mentira ela que entrou no meu quarto gritando feito uma louca, feito não ela é

— cala boca, ela trocou meu shampoo Francês por graxa

— e isso mesmo tati ?

— foi só uma brincadeirinha para marcar a minha chegada pai

— só para deixar a brincadeira mais divertida, as duas ficaram no colégio em dois finais de semana

— O que ? Não, pai tenha compaixão - tati diz juntando as mãos.

— vai ser isso e pronto - rio friamente e os dois me encaram.

— é só falar que não nos quer aqui pai, não precisa se dar o trabalho de nos dar um castigo para nos ver longe de casa não

— o que ? Eu não estou fazendo isso para me livrar de você, ao contrário e para o bem de vocês

— para o nosso bem ou para o bem da sua empresa ? Desculpa e que eu fiquei com algumas dúvidas sabe - digo ironicamente, ele ameça responder mais eu o interrompo.

— não precisa responder já sei a resposta - digo e saio sem olhar para trás.

Entro no meu quarto e vou até o meu closet, pego uma cadeira e subo na mesmo, pego minha caxinha rosa e desço.

Volto para dentro do quarto e me sento na cama, abro a caixinha e pego uma foto de minha mãe.

— você faz tanta falta mãe - digo e beijo sua foto, suspiro.

— o que será de mim no futuro sem a senhora em mamãe

*******
Depois de eu ter entrado em uma briga com o meu cabelo e ter quase perdido, consegui dar um jeito nele, fiz uma prancha modelada nele que ficou lindo, nem parecia que tinha tomado um banho de graxa.

Hoje eu estou estilo "princesa", estava usando uma saia roda acima do umbigo na cor branca, uma blusa de seda rosa melancia, por cima um terinho na mesma cor que a saia, meus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo alto e cheio de cachos perfeitos e brilhoso, nos pés eu usava um escarpã 7cm branco de veludo.

Bom me chamo Viviane, mais me chame de vivi, tenho 17 anos e sou super linda e popular sabe, todos querem ser meu amigo e andar comigo, como vocês viram moro com meu pai, por que minha mãe morreu em um acidente a alguns anos atrás, tenho uma irmã " super fofa", a tati ela tem 15 anos e morava com a madrinha em Londres por causa dos seus estudos, em fim está e a minha linda e meiga vida.

Sinto o carro parar e eziel descer do carro, ele da a volta e abre a porta do lado da tati, descemos ao mesmo tempo chamando atenção de todos.

Peguei minha mala e segui na frente de tati, estava com raiva dela, então para evitar briga fui na frente, já sábio onde ficava o meu quarto, pois sou veterana, mais estou doida para encontrar novas garotas para o meu projeto.

Parei na porta do meu quarto para ver os nomes das sortudas que dividiram o quarto comigo, em cima estava o meu nome Viviane Beaumont, Beatriz maia e Milena pierce.

Fiquei triste por minha melhora amiga não ficar no mesmo quarto que eu, mais fiquei feliz de ter novas amigas, o sobrenome destas duas não me é estranho.

Adentro o quarto e me jogo na cama, pego meu fone de ouvido e ponho uma música.

E ao som de Julie roteiro sem final eu penso na minha vida, e que vida.

P.o.v bia
Cheguei no inferno, nããããããããããoooo
, não imaginava que o inferno era bonito, mais isso não importa eu quero minha mãe.

— vamos bia, desce do carro

— não vou sair da qui babi

— para de birra bia desce logo

— aaah que saco - desço do carro virada no cão, se alguém encostar um dedo em mim agora, estara morto.

— viu não e tão ruim assim e o colégio é lindo

— o que importa é o conteúdo babi e o que tem ai dentro são pessoa fúteis ou seja são um bando de nadas na vida, agora se me der licença - pego minha mala e saio batendo o pé.

Vou até a portaria e tem uma mulher ruiva com um sorriso acolhedor, fui até ela que sorriu mais para mim, dei um sorriso de canto.

— boa tarde - ela diz com uma doçura que vai me deixar com diabetes.

— boa tarde, meu nome e beatriz maia, você sabe me dizer onde fica o meu quarto ? - ela assenti e começa a ver algo, sorri para tela do celular e olha para mim.

— seu quarto e no corredor A número 320

— e como eu entro na ala feminina

— segue aqui e vira, só terá uma lugar Lara você virar e você logo vera um patio e uma escada, lá tem um mata que você irá ver como chega no corredor a com mais facilidade - assenti e segui o caminho dito por ela, cheguei a um patio e lá tinha um painel tecnologico.

Fiquei tanto tempo olhando para tela, que depois comecei a ver cores e mais cores.

Subi seguindo o caminho do mapa que vi agora pouco, mais quando cheguei na divisão dos corredores fiquei em dúvidas em qual eu ia.

Então depois de muito tempo pensando, (mentira fiquei 10 segundos pensando )desci ir para o lado ond boto meus cabelos.

Comcei a caminhar no corredor atrás do quarto "320".

Já estava ficando cansada de procurar, quando vi uma última virada, só podia ser ali, fui me aproximando com mais rapidez.

Foi tudo muito rápido, quando dei por mim estava esparramada no chão com um garoto por cima de mim, como isso aconteceu ? Pois é não sei e nem quero entender.

— sai de cima de mim, SAIIII !! - digo batendo no peito dele.

Eu estava desposta a descontar todo o meu ódio nele, mais quando olhei para aqueles olhos azuis piscina, fiquei ipinotozada, um arrepio subiu na minha espinha, fazendo os Cabelinhos da minha nuca arrepiarem, uma sensação esquisita, sei lá, até minha palavra sumiram.

Ele saiu de cima de mim e ficou de pé me observando, olhei para ele enquanto me ajeitava no chão, ele então sacudiu a cabeça.

— machucou ? - meu deus que voz é essa, fechei os olhos e respirei fundo, abri os olhos novamente.

— não imagina, eu só cai no chão duro e gelado, com um garoto que pesa uma tonelada mais que eu por cima de mim, é não, não machucou - não me pergunte o por que da grosseria, ele revira os olhos.

— quer ajuda ?

— não não, eu estou super bem aqui não vê como eu fico linda com este chão rústico não acha ? - pergunto irônica, ele bufa e da as costa para mim.

— ei aonde você vai ?

— para longe da sua grosseria - ele grita enquanto caminha.

— fique sabendo que você é um mal educado

— já você não né ? - ele diz e se vira sorrindo para mim, ignora este sorriso bia.

Ergo minha mão e dou o meu lindo dedo do meio para ele que gargalha alto e vira o corredor sumindo da minha visão.

— idiota, idiota, idiotaaaa - falo entredentes para mim mesma - e lindo mais é um perfeito idiota - começo a catar minhas coisas enquanto resmungo coisas sem cabimento.

Algumas coisa minhas que estava na minha bolsa de ombro caiu no chão, para você verem o meu nível de loucura, eu peguei minha bolsinha de maquiagem que estava vazia, abri ela e xinguei a mesma.

— você não tem nenhum conteúdo sua fútil - gritei.

Estou pedindo a deus para que ninguém tenha visto está linda cena.

Senti algo chutar a minha perna e quando ia da um grito de reclamação, alguém gritou primeiro, com o susto eu me Encolhi no chão e fechei os olhos.

Quando abri os olhos tinha uma garota que eu não conseguia ver o rosto caída no chão, com rosto colado no chão, ela não se mexia, não fazia nada.

AI MEU DEUS MATEI UM SER HUNANO !!!

Cutuquei ela com o pé, para ver se acontecia alguma coisa.

— pó já me derrubou, não precisa me chutar - ela resmungou e começou a se ajeitar, dando - me a visão do seu rosto.

Ela era morena, bronzeada, seus cabelos eram castanho escuro e cheios de ondas como o meu fica normalmente, seus olhos eram de um azul mais escuro que o meu, ela era bem mais bonita.

— desculpa aí - falo e ela me olha e da um sorriso de canto.

— liga não já estou acostumada em encontrar o chão sabe ? - ela fala de um jeito irônico e sorrio.

— você não sabe o quanto eu sei como é encontrar o chão - ela RI.

— sou Milena pierce - ela estende a mão para mim, aperto e sorrio.

— Beatriz maia

— filha da...

— Mel maia ? Sim

— quer o dica, não acredita nessa pessoal da qui, eu acreditei e vim parar de cara no chão - ela explica de um jeito engraçado e eu solto uma gargalhada.

— por que ?

— eles não tem celebro

— será que os ET de Varginha tiraram o celebro deles

— não, para que eles querer esses tipos de celebro - nos ficamos encarando uma a outra como se estivesse pensando, do nada caímos na gargalhada.

— aí você e ótima - ela diz entre risos e se levanta.

— ajuda ? - ela diz com a mão estendida para mim, pego na mão dela e ela me puxa.

— até que fim um ser humano com educação - resmungo e me viro para pegar minha mala.

— alguém foi mal educado com você ? - ela diz catando alguma de suas coisas que caiu.

— um idiota mimado ai, mais esquece isso, é mili né ? - ela assenti - você é legal, to torcendo para estarmos no mesmo quarto

— eu também, você é nova aqui ?

— sim, vim obrigada, lugar ridículo

— também vim obrigada, mais em fim qual é o número do seu quarto

— 320

— sério ?

— sim - ela se ajoelha no chão e olha para o céu.

— obrigada senhor por está magnífica notícia - arqueio uma sombrancelha e ela levanta.

— o que foi isso ?

— só eu agradeçendo a deus por nos ficarmos no mesmo quarto

— o seu quarto é o.....

— 320 ? Sim, agora vem vamos atras da nossa toca - ela diz e começa a me arrastar.

Essa mili é uma figura já vi que seremos muito amigas.

Pov mili
Cheguei naquele colégio mesquinho com o pé esquerdo, meu humor estava tão negro que dei um fora em uma criança, nossa como eu fui ruim, mais em fim, eu pedi ajuda a alguns idiotas e não sei por que pedi ajuda a estas pessoas se elas não tem neurônios para pensar.

Mais até que eles foram be útil, pois por causa deles errei o caminho ( parte ruim) e encontrei alguém com celebro ( parte boa).

Conheci uma garota super legal, ela não era como as patricinha da qui, parecia bem zangada em estar neste lugar e nada melhor do que alguém que pensa do mesmo jeito que você né, o melhor de tudo e que nos vamos dividir quarto e eu vou poder respirar, iupi.

Agora nos estávamos nos arrumando para o almoço, só tinha somente nos duas no quarto, mais pelo o que vi teremos mais uma moçinha aqui, uma tal de Viviane Beaumont, estou pedindo a deus que ela seja como bia, se eu tive sorte em encontrar a bia, deus poderia me ajudar mais um pouco né ?.

— qual blusa fica mais legal com está saia ? - pergunto para bia segurando uma blusa azul escura de seda e uma outra branca escrito "não pertube" que amostra a barriga e fica caída no ombro.

— a branca - bia responde equanto contorna seus olhos azuis com lapiz de olho, ótimo será ela mesma, ponho a blusa e me olho no espelho.

Eu estou vestindo uma saia preta que fica no meio da minha coxa e aperta um pouco com a blusa branca que eu disse e uma bota, meus cabelos estão salto e jogados para o lado.

Já a bia usa uma saia branca jeans do mesmo tamanho que o meu, com uma blusa cinza que tem a estrela de Davi na frente, desenhada com rosa florescente, ela usa um boot preto, e seus cabelos agora estão ondulados como o meu.

— to pronta mi

— ta bem, vamos ?

— deixa eu só pegar meu oculos - ela diz indo até seu armário que já estava arrumado.

— para que ?

— para eu chegar causando no refeitório mulher, tipo a motoqueira sinistra

— opa então seremos duas motoqueiros - pego meu raiban assim como ela.

Arrumei ele na minha blusa e ela fez o mesmo, quando estávamos para abrir a porta, alguém abriu primeiro, quando vi aquelas pessoa quase tive uma convulsão.

— aí meu deus eu estou tonta, acho que vou ter uma convulsão - digo pondo as mão na testa.

Tinhas umas seis, cinco garotas vestida de rosa tudo rosa, rosa, aí sinto que meu vômito vai ser rosa.

— meu santo deus dais roupas de grifes o que é isto ? - uma loiro que pelo visto é a mais bem arrumada do local diz com a mão na testa nos olhando de cima a baixo.

— duas mal vestidas

— duas princesas atrás de plebéias

— duas garotas completamente sem senso de moda

— ou duas garotas que vão arrancar o seu cabelo fora - bia finaliza com raiva.

— além de mal vestida são selvagens

— vocês precisam urgentemente de mim - a loira que estava falando dos santos esquisitos se pronunciou.

— eu preciso urgentemente de uma faca - digo.

— faca ? - elas perguntam ao mesmo tempo.

— é para arrancar a cabeça de vocês o mais rápido o possivel, vem bia - pego na mão da bia a levando para bem longe daquelas meninas.

Quando já estávamos distante, soltei a bia que riu.

— cara você foi feita para ser minha amiga

— também, mais eu fui feita com celebro, acho que aqui nos somos as pessoas mais normais possível

— cuidado isto e raro - RI.

— agora vamos que eu estou com uma fome de dois mendigo - ela diz e agora quem me arrasta e ela.

P.o.v mosca
Ter que vim do estados unidos para o Brasil é uma coisa estremamente chata, amo meu pai, mais estou com muita raiva dele, tive que terminar meu namoro, largar meus amigos e minha visa lá nos estudos unidos para vim para cá, estudar na mesma escola que meu suposto primo "eduardo Bustamante" ele é um primo distante, eu passei cinco anos com ele até o meu pai ter que me fazer ir embora com ele e com a minha irmã.

Agora estou eu aqui, me arrumando para almoçar em um internato no Brasil.

Estava pondo a minha camisa quando a porta abriu e dois rapazes entraram.

Dois eram da minha altura pelo que vejo, eu tenho 1,86, sou bem alto, uma era meio loiro, os olhos eram azuis, ele era bem forte e pela roupa rico, o outro já era moreno dos olhos castanhos alto e bem forte também.

Eles estavam rindo e nem percebeu a minha presença, até o meio loiro virar rindo e me ver, ele parou de rir e virou o rosto para lado, como um cachorro quando quer entender o que você fala.

— eu te conheço ?

— não sei - digo fechando a porta do meu armario.

— qual é o seu

— Felipe

— felipe, Felipe - ele repete o nome como se tentasse lembrar de algo, o amigo dele só observa.

— Felipe Herrera Bustamante

— mosca ?

— lembrou !!

— caraca cara quanto - ele se levanta e vem abraçar.

— cresceu em moleque

— e claro estou mais lindo e mais gostoso

— vejo que quanto mais você cresceu, seu ego te acompanhou

— fazer o que né, essa família só tem gente linda

— eu sei que eu sou lindo

— coitado - ele diz rindo - este aqui é o mathias meu melhor amigo

— sou o gostosão da qui

— i ala - ri junto como duda.

— quem é o gostosão da qui ? Sou eu sou eu, sooou euuu - caímos na gargalhada com o mathias dançando que nem um maluco velho.

— bem vindo ao nosso mundo

Depois disso, fiquei conversando com eles até da a hora do almoço.

Na hora do almoço saímos juntos, o duda estava resmungando por que ele disse que caiu em cima de uma garota super grossa e a garota só deu patada nele, acho que ele ficou frustrado.

Quando chegamos no refeitório todo mundo olhou para nos, não sei se era por causa do duda e do mathias ou se era por causa de nos três, mais em fim.

Descobri que mathias era de uma outra escola e veio estudar aqui este ano, porém é vizinho do pai do duda.

Mudando de assunto, eu já tinha pego o meu almoço assim como o mathias, nos estávamos conversando quando a porta do refeitório se abriu e três garotas chamaram a atenção total.

— meu deus - escuto mathias dizer mais nem ligo.

No meio tinha uma loiro, alta e magra que possuía um corpo espetacular, ela usava um óculos raiban como as outras, ela tirou os óculos quase ao mesmo tempo que as outras, esbanjando seus enormes olhos azuis, do seu lado esquerdo, tinha uma outra loira, que mais parecia uma boneca, mais não deixava de ter um corpão, seus olhos também era azul mais elas não eram parecidas.

Mais a que mais me chamou atenção foi a morena ao seu lado esquerdo, ela tinha a pele bronzeada mais não tanto, seu corpo era de um perfeito violão, suas cintura era minúscula e charmosa, seus olhos azuis e seus cabelos, castanhos e ondulados, ela tinha um olhar frio, porém eu via algo em seus olhos que não sabia decifrar, algo diferente como um sentimento esquisito que ela tinha, ela estava rindo de algo que a loiro do meio falou para ela e então ela se virou e me viu.

Eu queria mi virar mais ela me ipnotizou com os seus olhos azuis, ela me olhava como se tivesse procurando algo, mais sua atenção foi para a sua amiga quando ela gritou de raiva, quando o duda derrubou suco na blusa dela.

— iiii foi mal - o duda diz olhando para a blusa dela ou para seio sei lá.

— cara que droga, mais tu...- ela interrompeu sua fala ao ver a cara do duda.

— você ? - ele falaram ao mesmo tempo.

— a não

— para de falar ao mesmo tempo que eu

— para você

— aaarg

— você não presta atenção por onde passa não ? - pergunta.

— i garota foi sem querer

— pois eu acho que foi por querer, já que falta educação em sua criação eu tenho quase certeza

— você está me chamando de mal educado garoto ?

— não estou de chamando de bila bilu - ela diz e todos riem.

Duda olha para o copo em sua mão e para ela, a não ele não vai...

Tarde de mais ele jogou o sucu todo na garota.

— eu.vou.te. MATAAAAAAAR - ela deu um pulo que eu até me assustei.

A morena segurou ela junto da lorinha ao seu lado.

— calma bia - dia a morena.

— é calma loira selvagem - diz a loirinha segurando o braço da tal bia.

— eu vou matar este garoto - ela diz entre dentes tentando se soltar, duda sorri frio e se aproxima dela que amança um pouco, as amigas dela soltam ela que está ofegante.

Duda fica um sentimetro da garota e sussurra algo olhando para os labios dela, ela fecha os olhos e acalma a respiração, abre o novamente e vejo que já perdeu o controle, ela sussurra algo de volta e sai batendo o pé.

O que Liralmente foi isso ?

Pov bia
"Não sei como, mais vou li esperar "
Droga, droga, droga, as palavras daquele inútil não sai da minha cabeça, mais o pior era que as palavras teve um duplo sentido, ele ainda falou olhando para minha boca, fazendo com que eu perca todo o meu último requisito de controle.

Sai de lá o mais rápido o possível, antes que atacasse aquele garoto e com certeza não seria com um soco, a isso eu tenho certeza.

Fui para o lado de fora ignorando todas as pessoas na minha frente, quando cheguei lá fora, senti o vento frio bater contra o meu corpo que estava borbulhando de tão quente.

Culpa daquele infeliz, mais ele me paga mais me paga mesmo.

Sento em baixo de uma arvore e respiro fundo, sinto uma mão no meu ombro e me viro em um segundo.

— aí mili quer me matar ?

— eu não quero te matar mais acho que você quer

— te matar ? Claro que não

— quem disse que é me matar

— matar o duda - alguém no meu lado esquerdo, eu me olhamos e vimos a loira Barbie e do quarto.

— o que você esta fazendo aqui ? E quem é duda ?

—duda e o garoto que você queria matar e eu estou aqui por que não podia perder o babado - reviro os olhos.

— bia você já conhece o duda ? - a loira pergunta.

— o que ?

— você conhece o duda ?

— da onde você tirou isso ?

— sei lá, quando vocês falaram "você" como se você já se conhecesse

— a loirinha aí tá certa, vocês falaram com se já tivessem se visto

— ele me derrubou hoje mais cedo quando eu cheguei, por isso eu estava no chão mili

— ata, e você odeia ele por causa disto ? - mili pergunta.

— eu estava com o humor negro, e ele ainda fez pergunta idiota e foi muito mal educado comigo, aí não da né

— mexer com uma menina de TPM e pedi para ser morto

— eu não estava de TPM

— mais estava com uma coisa parecida, humor negro, sabe o que é bom para isso ? Se intupir de sorvete de chocolate com cobertura de chocolate e amendoim doce

—e mesmo, você faz isso ? - a mili pergunta como se não acreditasse.

— não eu sou uma menina light - nos olhamos para ela com uma cara de tipo "serio ?".

— que foi ?

— sério ? - falamos ao mesmo tempo.

— não, mais não e todo dia que eu abro mão do meu corpinho

— aí aí - digo e reviro os olhos.

— qual é o seu nome o loirinha ?

— vivi prazer - ela diz toda animadinha e estende a mão para mim, aperto e mili aperta logo em seguida.

— bia - digo.

— Mili - a mili diz.

— bia sinto em te dizer mais para você pegar o duda de jeito, no bom sentido e claro, você tem que ter um plano que mexa com as coisas que ele mais ama - vivi explica.

— roupa

— a Qualé, ele é gay ? - a mili pergunta e me da uma vontade de rir da cara dela de tedio.

— ele é rico e outra coisa, mais eu tenho uma ideia

— você tem celebro para pensar em uma ideia ? - a mili pergunta e eu me prendo para não rir, a loira sorri.

— não tem só cabelo nessa cabeça meu bem

— não foi o que eu pensei - digo e mili RI.

— da para me escutar

— fala a sua ideia logo

Pov duda
Aqueles lábios rosados, aqueles olhos azuis, aquele corpo lindo, aquela pele delicada, como pode uma menina com uma beleza tão delicada ser tão grossa.

Ela não saiu da minha cabeça, não sei por que mais ela não saiu.

Os rapazes me chamaram para jogar bola eu fui, na intenção de jogar bola, mais eu tomei mais bolado do que joguei bola.

Teve uma hora que eu desisti, já era 16:00, fui para o vestiário masculino da quadra sozinho tomar um banho frio, peguei uma calça no armário e uma cueca, depois eu me troco.

Me despi e entre na cabine, e comecei meu banho, pensando na vida venho tendo, meu pai que não me da valor , minha mãe que morreu, só falta dizerem que tenho uma irmã ou um irmão, e agora ela a bia, o que será que vai acontecer na minha vida da qui para frente e por que está garota não sai dos meus pensamento.

Depois de um tempo desliguei o chovero e escutei uma risadinha feminina, peguei minha toalha rapidamente e me enrolei nela, abri a porta e vi alguém batendo a porta, jurava que era o reflexo de um cabelo loiro.

Deve ser uma dessas garotas taradas por mim, me virei para o banco do banheiro para pegar as minhas roupas e quando olhei elas não estavam mais ali, olhei em volta para ver se a roupa do jogo estava aqui, também não.

Escutei novamente a risadinha.

A não, não pode ser.

Pov bia
Até que está vivi pensa, ela teve uma ideia bastante divertida e arriscada coisa que eu amo fazer é me arriscar, a ideia era pegar a roupa do duda.

Pedi a ajuda dela e da mili que fizeram doce quase me deixando com diabetes mais aceitaram no final.

Ele ainda nos ajudou, pois saiu antes do jogo para tomar banho.

Nos conseguimos pegar a roupa dele e ficamos na porta para ouvir a reação dele.

Estávamos rindo quando a porta do banheiro abriu.

— a tinha que ser você né garota, cade as minhas coisa - santo deus do calor humano, eu acho que tem um sol formado dentro de mim com mais de 45° grau celsos.

— procurando isso duda - digo e a mili e a vivi RI.

— me da a minha roupa aqui

— vem pegar - digo e começo a correr, ele começa a correr atrás de mim.

Corro muito ate que ele consegue me pegar pela cintura e me prender em seu corpo, soltando a toalha, pera aí ele soltou a toalha.

— ai.meu.deus......continua


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Notas finais do capítulo

meu deus, digam para mim que vocês gostaram, por favor.

bom se vocês curtiram a historia comentem aqui em baixo,acompanhe aqui em cima e favorite por ai, beijo meus amores e ate a proxima



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