Minha Louca Vida em Sweet Amoris escrita por Misaki Ayuzawa


Capítulo 11
Capítulo 11: Caramba, Rosa!


Notas iniciais do capítulo

Heeeey! Beleza? ^-^
Estou sem ideia nenhuma para escrever a fanfic, massssss, para isso que serve melhores amigas, para encher o saco até elas darem uma ideia! Kkk
Porém, acontece duas coisas importantes nesse capítulo. Boa leitura!



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–Posso entrar? -A mulher perguntou. Fiquei meio indecisa em deixá-lá entrar, mas acabei deixando. Se acontecesse algo, minha tia e o Daniel estariam aqui de qualquer forma. A levei até o sofá.
–Então Lily, preciso conversar com você.
–Sobre?
–Aqui. -Ela disse me dando um diário.
Olhei curiosa para o diário. Ele me parecia familiar.
–Posso ler?
–Pode.
Abri o diário e na primeira página estava escrito um nome: Lucia. As páginas seguintes tinham vários desenhos de estrelas e constelações, cada uma com seu nome. A partir daí tem vários textos, e ele contava na maioria das vez de... Mim, o Daniel e o Pai? Descrevia vários momentos, até um piquenique. Comecei a ficar um pouco confusa. Ela tinha o diário da minha mãe. Olhei para ela, com uma expressão confusa.
–Eu achei isso no meu quarto, lá no hospital psiquiátrico. Quando li o diário, comecei a me lembrar de poucas coisas. -Ela começou a explicar e eu prestei atenção em cada palavra. -Eu procurei a minha ficha do hospital e tinha lá o acidente que sofri, o que aconteceu comigo depois do acidente, os responsáveis por mim e um número de telefone. Eu sofri um acidente de carro, então perdi a memória. Quando achei esse diário, comecei a ficar curiosa sobre o que eu havia esquecido, perdido da minha memória, o diário não falava tanta coisa, mas pelo o que estava escrito nele, eu vivia uma vida feliz, com meus filhos e meu marido. Quando vi o número de telefone na minha ficha, fui direto ligar pra cá, mas você desligou quando eu liguei. -A essa altura, eu já estava com algumas lágrimas escorrendo no meu rosto. -Eu pedi informação a alguém para descobrir onde você mora. Uma moça bem animada de cabelo prateado me falou, então agora aqui estou. Lily, eu sou sua mãe.
Comecei a chorar. A tanto tempo eu não a via! Mas... Ela realmente a minha mãe? Como eu posso confiar nela?
–Sei que você deve estar em dúvida se eu estou falando a verdade, mas posso provar que o que falo é realmente a verdade. -Ela pegou a ficha dela e depois tirou do pescoço um colar.
Eu peguei a ficha e comecei a ler. Depois peguei o colar, ele abria e dentro dele havia uma foto da nossa família e a combinação para abrir o diário. Mas... Eu realmente devo confiar? Fiquei um tempo quieta, pensando. Resolvi confiar. Isso pode ser muito ingênuo da minha parte, mas... Sinto que o que ela fala é a verdade. Olhei para ela, com os olhos cheios de lágrimas.
–Mãe! -Eu a abracei. Percebi ela chorar também. Ficamos alguns minutos abraçadas.
–Lily.
–Sim? -Disse me afastando.
–Onde está o... Daniel?
–Ah, ele deve estar dormindo, peraí. -Fui correndo acordar o Daniel.
–Daniel, Daniel! Acorda!
–Huh? Que foi Lily? -Ele perguntou sonolento.
–Vem cá! -Disse o puxando.
–To indo, to indo!
O levei até a sala, onde estava a mãe. Daniel me olhou confuso.
–Só senta! -Empurrei ele no sofá.
Nos começamos a conversar com o Daniel, e ele pareceu calmo o tempo todo. Nós três ficamos abraçados. Então fomos conversar com a Tia Agatha. Até uma hora ela dizer:
–Não sabia que o pai de vocês tinha deixado ela sair do hospital psiquiátrico!
Já na cama, pronta para ir dormir, fiquei pensando nessa frase: Então ele sabia que a mãe estava viva e nunca contou para a gente?
Dei um suspiro. Preciso ter uma conversa séria com o pai.
Na manhã seguinte acordei super animada. Cheguei mais cedo na escola, Daniel estava me acompanhando.
–E aí Lily? -Chegou Kentin sorridente.
–Oi! -Dei um beijo na bochecha dele. Daniel já olhou torto e depois tossiu, mostrando que estava junto.
–Oi, Daniel! -Kentin não perdeu o sorriso.
–Oi. -Daniel disse meio... Bravo?
–Oi gente! -Chegou a Rosa. Percebi aparecer um certo sorrisinho no Daniel, o mal-humorado do ano.
–Oi Daniel!
–Oi Rosa. -Ele sorriu.
Depois chegou Alexy e Armin. Armin estava sonolento, parecia que estava dormindo em pé.
–Ei Armin. -Falei alto no ouvido dele, para ver se ele acordava. Ele levou um susto.
–Ah. Oi Lily...
–Acorda Armin! Virou a noite jogando? -Dei uma batida de leve com a mão na testa dele.
–Mais ou menos isso...
–Não. Foi exatamente isso. -Alexy infatizou bastante o exatamente. -Não consegui dormir direito por causa do maldito barulho que aquele jogo fazia! -Ele disse bravo. Eu ri.
–Bom, tenho que ir. -Daniel deu um beijo ma minha testa, um beijo na bochecha da Rosa e acenou para os meninos.
–Vocês não vão acreditar no que aconteceu! -Falei animada.
–O que? -Perguntaram.
Falei de tudo que aconteceu comigo em relação à minha mãe.
–Mas ainda preciso ter uma conversa séria com o meu pai.
–É... -Rosa disse pensativa. -Agora mudando de assunto. As férias estão chegando!
–Nem me fale! Eu estou louco para poder ficar jogando sem ter a escola para atrapalhar!
–Eu preciso fazer muitas compras ainda! -Alexy disse animado.
–Me convida para ir junto ein! -Rosa disse.
–Eu vou viajar com os meus pais. -Kentin disse, mas não tão animado quanto o Armin, Alexy e a Rosa, ele estava normal.
–Eu já não sei o que fazer... Talvez eu vá para a praia.
Bateu o sinal e fomos para a sala de aula. Estava até que legal a aula. Rosa ficava trocando bilhetes com o Alexy, Armin jogava no PSP (Como o professor não vê?), Kentin olhava pela janela e Violette desenhava algo no caderno. Bateu o sinal para o intervalo e eu fui para o pátio.
–Hum... E se eu for para o clube de jardinagem? Deixei meu celular lá desde o dia que eu falei com meu pai. E se estiver lá vou ter muita sorte... -Falei para mim.
Fui até o clube de jardinagem e lá estava o Lysandre e o Castiel. Eles estavam conversando sobre... Música? Banda?
Em silêncio eu me aproximei da moita e comecei a procurar o celular.
–Ué. Não está aqui... -Murmurei. -Será que alguém pegou?
–Com licença Lily.
–Sim? -Virei para ver quem falava comigo.
–Isto lhe pertence? -Lysandre disse enquanto tirava do bolso um celular.
–Ah! Sim! É meu. Muito obrigada! -Ele me deu o celular e eu dei um rápido abraço nele.
Saí do clube de jardinagem com o celular em mãos. Fui até a escadaria para procurar a Rosalya, se ela não está no pátio, ela está lá.
–Ei Armin, você viu a Rosa? -Perguntei para Armin, que estava sentado no chão, encostado na parede enquanto jogava no PSP.
–Parece que hoje ela saiu mais cedo. Foi o que o Alexy disse para mim.
–E você sabe o que aconteceu para ela sair mais cedo? -Disse sentando do lado dele.
–Não... -Ele não desviava o olhar do jogo. -Droga!
–Perdeu? Nossa, pensei que você fosse melhor do que isso. -Provoquei.
–Então passa da fase aí! -Ele me desafiou.
–Ah, então fui desafiada... Pois bem...
Peguei o PSP. Depois de um tempo jogando, passei da fase. Armin ficou com a cara de "Não acredito!" mas depois voltou ao normal. Simplesmente mostrei a língua para ele.
–Na próxima eu ganho. -Ele afirmou. -A gente marca um dia pra jogar.
–Uhum!
Bateu o sinal, voltamos para a aula. A aula de matemática foi MUITO chata. Quase dormi na aula, mas consegui ficar acordada, mesmo que estivesse no mundo da Lua, pensando em qualquer outra coisa. Deu a hora de ir embora. Passei pelo parque antes de ir para casa. O dia estava bonito, mas eu estava com um pouco de calor. Cheguei em casa e a Rosa estava sentada no sofá com a minha mãe? Mas o que?
–Ah, oi Lily!
–Oi filha!
As duas me cumprimentaram.
–O que você está fazendo aqui, Rosa?
–É uma longa história. Agora eu preciso falar com você.
–Vou deixar vocês a sós. -Minha mãe sorriu e saiu da sala.
Sentei no sofá ao lado de Rosa e esperei ela falar alguma coisa.
–Por quanto tempo você ainda pretende enrolar?
–Como assim?
Rosa suspirou.
–Você não percebe, não é?
–Percebe o que? Rosa, fala logo.
–O Kentin e o Armin gostam bastante de você. E eu percebi que não é só gostar de amizade.
–Rosa, não sei da onde você tirou isso!
–Lily, presta atenção. O Armin não deixa ninguém jogar no PSP dele, mas você é uma exceção, além de ter acontecido outras coisas. O Kentin está sempre com você, ele convida você para fazer as coisas com ele, tudo. Tá meio na cara, não? Eles não sabem esconder que estão gostando de alguém.
–Mas...
–Agora você precisa me responder: E você? De quem você gosta?
–Eu... Eu não sei!
–Como não sabe?
–Nunca parei pra pensar nesse tipo de coisa! Então eu não sei! -Infatizei bastante o não sei.
Rosa suspirou novamente.
–Acho melhor agora você parar pra pensar nisso.
Chegou o Daniel, sorridente.
–E aí maninha?
–Bom agora eu preciso ir. -Rosa levantou. Foi até a minha mãe e deu um abraço, depois foi se despedir do Daniel. Ela ficou na ponta dos pés e deu um selinho nele. Como assim? O que aconteceu enquanto eu não estava? Daniel ficou meio vermelho. Depois ela deu um rápido abraço em mim.
–Vê se pensa, tá?
E saiu pela porta. Caramba! O que deu na Rosa?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? O que aconteceu entre a Rosa e o Daniel? Para saber isso vai ter que esperar o próximo capítulo! MUAHAHAHAHA. Ainda podem fazer perguntas para a Lily e o Daniel! =3



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