Era uma vez, num reino muito, muito distante, uma bebezinha que acabara de nascer. Sua pele era clara como a neve, seu cabelo, era avermelhado como mogno, e seus olhos, castanhos como chocolate derretido. Seus pais lhe chamaram de Isabella Swan. Será que não dava pra colocar um nome menos ridículo na menina?

Por obra do destino, a mãe de Isabella veio a falecer depois do parto, e, sozinha, o pai começou a cobrir a menina de mimos, e ele podia fazer isso, afinal, ele era o rei.

O rei, amava a filha, e todos os súditos amavam o rei, sendo o povo muito feliz dançando e cantando todo o dia. Parece que ninguém trabalhava, todos viviam dançando e cantando o dia todo e a noite toda... Mais isso não é importante.

O rei criou a menina sozinha, a preparando para assumir o reino como ele havia feito. Mas com o tempo, ele percebeu que sempre haveria alguma coisa que ele não poderia ensinar a ela, por isso buscou, uma nova rainha.

Essa rainha, era a mulher mais bonita do mundo. Ela era inteligente e forte. E só pra esclarecer: essa rainha era eu. Essa história é minha, não dela.

Encantado com a minha beleza, o rei me implorou para que casasse com ele. Eu era tudo pra ele. As estrelas, a lua... Mas uma magia negra, tomou conta do reino. O bravo rei deu adeus a Isabela, deixando a ela, sua adaga favorita. Interessante, mais falaremos disso depois.

Ele cavalgou pela floresta escura e infelizmente, nunca mais foi visto.

Isabella, procurou o pai sem parar, e quando percebeu que ele não voltaria mais, ela ficou arrasada.

A menina havia ficado aos cuidados da lindíssima rainha.

Passaram-se dez anos, e Isabella cresceu e amadureceu. Mais o reino, entrou em desespero, quando a rainha percebeu que se quisesse continuar sendo a mais bela de todas, bom... Isabella Swan teria que fazer o que a neve faz de melhor: Ela teria que cair.