Sweet Love escrita por Apenas Uma Garota Comum


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Hello Cupcakes!!!
Sei que estão querendo me MATAR agora... Mas é que gente que estava no 9º ano, não tem tempo pra nada :( Só de pensar que próximo ano irei pro ensino médio... Dá um friozinho na barriga.
HOJE É O MEU ANIVERSÁRIO! QUEM VAI ME DÁ BOLO? 16 ANOS??? COMO ASSIM??? CÉUS, TÔ FICANDO VELHA!!! KKKK
Bom... Voltando, esse capítulo saiu grande por conta do tempo que fiquei sem postar!
Boa Leitura e leiam as notas finais meu amores!



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Por Cristina

Eram exatamente 14:00 horas da tarde. Tomei um banho e lavei os meus cabelos. Optei uma blusa amarela com um short preto estampado de flores. Amarrei meus cabelos deixando só a minha franja solta, calcei uma rasteirinha que eu adoro.

Desci as escadas e entrei no carro com o meu pai. A casa do Duda era um pouco longe. Mas no instante chegamos, a casa dele era enorme. Saí de dentro do carro e se despedi do meu pai:

– Vamos pai? – Perguntei.

– Vamos. - Disse.

Ele me levou até a casa do Duda. Pediu pra eu cuidar na vida e me deu um beijo.

Toquei a campainha e o Duda atendeu:

– Olá. – Disse sorridente.

– Cris! Que bom que você veio, eu já estava com tédio de ficar te esperando. Pensei que não viria. – Disse me fazendo rir. Fui entrando na casa que era bem grande.

– O que vamos fazer agora? – Perguntei ajeitando o meu cabelo.

– Bom... Que tal assistirmos um filme? – Sugeriu.

– Pode ser mas, seu pai está aqui? – Perguntei insegura.

– Não, ele foi trabalhar. Não se preocupe, ele não parece tão bravo assim. – Disse rindo.

– Sua casa é fantástica! – Exclamei.

– Ah. Odeio morar nisso aqui! – Confessou.

– Nisso aqui? – Perguntei admirando cada parte da casa.

– Sei lá, não é tão legal morar aqui. – Disse. – Me sinto sozinho, só é eu, meu pai e essa casa imensa.

– E os empregados?

– Não moram aqui.

– Ah, eu sei como você se sente. Depois que minha mãe morreu, minha vida virou uma droga.

– Não fala assim Cris, a sua vida apenas se complicou um pouco. – Falou me olhando.

– Talvez. – Eu disse o mesmo.

– Está tudo bem? – Perguntou.

– Está sim. – Disse.

– Vamos mudar de assunto? Vamos assistir um filme. – Ele disse enquanto pegava o DVC e colocava pra rodar. – Vou buscar alguma coisa pra gente comer, pode ficar a vontade.

Eu balancei a cabeça. Enquanto isso, me levantei caminhei até uma janela enorme, onde dava pra ver uma piscina lá embaixo, umas cadeiras de praia e uns pé de coco.

– Céus, isto é perfeito! – Sussurrei para mim mesma.

– Bonito, né? – Disse Duda me dando um baita susto.

– Eduardo! – O repreendi colocando a mão no peito.

– Desculpa, foi sem querer. – Disse rindo.

– É muito bonito mesmo aqui. Se eu morasse em uma casa assim nunca sairia de dentro dela.

– Eu trouxe pipoca e refrigerante, que combina com o filme, vamos?

– Claro. –Disse e se sentamos no sofá.

Ficamos assistindo o filme e o Duda ficava fazendo cara de nojo ás vezes e eu ria. Mas o Filme não era tão meloso assim.

...

A noite já havia caído, assim que o filme terminou o Duda foi lavar as coisas que a gente tinha sujado e eu procurava alguma coisa pra fazer:

– O que tem lá em cima? – Perguntei.

– Ah, tem o meu quarto, o do meu, uns 4 banheiros e o escritório dele.

– Posso subir?

– Claro. Mas, por favor, não entre no quarto e nem no escritório do meu pai, pelo o amor de Deus. – Disse com uma cara de desesperado e eu ri.

– Tudo bem.

Fui subindo as escadas até chagar lá em cima. Estava tudo escuro, abri uma porta um pouco insegura pensando que poderia ser o quarto do pai do Duda, mas era do próprio Duda. Tinha uma cama enorme de casal, algumas prateleiras com vários livros, uma suíte, TV e alguns retratos lindos dele. Tinha uma varanda linda na frente, fui caminhando em seguida. Dava pra ver as estrelas e lua que estava muito linda esta noite.

Logo percebi que estava tarde, apaguei a luz, fechei a porta do quarto e desci as escadas correndo:

– Duda. Preciso ir, está ficando tarde. – Disse colocando o casaco que estava em cima do sofá.

– Ah mas, já? Fica mais um pouco.

– Não, eu não posso, desculpa mas, eu não posso chegar tarde em casa.

– Tá mas, deixa eu pelo menos te deixar até em casa.

– Sério: Indaguei um sorriso.

– Claro. – Disse retribuindo um sorriso.

Fomos caminhando até o portão. Fomos o caminho todo conversando vários assuntos e rindo. Eu adoro conversar com o Duda, eu me sinto bem e nem vejo a hora passar. Paramos, pois havia chegado, eu sorri em forma de agradecimento:

– Obrigada Duda. Eu adorei passar esse finalzinho da tarde com você, foi bem legal e divertido. Ele me olhava de um jeito que fazia com que minhas bochechas ficassem vermelhas, ele riu depositando um beijo em minha bochecha, parecia que ele adorava me deixar sem ação:

– Eu também adorei passar à tarde com você. – Disse. Nos vemos amanhã na escola? – Continuou.

– Sim, claro. – Eu disse.

– Então... Até amanhã.

– Até... – Disse.

Ele logo voltou a caminhar e eu entrei dentro de casa.

Por Daniela

Estava deitada em minha cama lendo um livro e ouvindo uma música baixa no meu celular. O Livro tinha tudo a ver comigo, com a minha história, tudo que já se passou comigo.

Segundos depois, escutei algumas pedrinhas baterem na minha janela. Quem será que estava jogando essas pedrinhas aqui? Abri a janela e reclamei:

– Posso saber quem é o palhaço idiota que está jogando essas pedrinhas na minha janela? – Gritei enraivada.

– Palhaço eu posso até ser mas, idiota não! – Disse Thiago com um sorriso maroto.

– Thiago? O que você está fazendo aqui? Como... – Eu ia falar, mas fui interrompida por ele.

– Digamos que tive uma pequena conversa com a Tati e acabei descobrindo a casa da senhorita Daniela. - Disse rindo e eu o acompanhei.

– Você é mesmo um bobo, né? O que você está fazendo aqui?

– Ah, vim te chamar pra gente dar uma volta por aí!

– A essa hora? Você ficou maluco? Não posso.

– Daniela, em primeiro lugar são exatamente 21hrs:00min pra você dizer “a essa hora”.

– Desculpa, mas acontece que os meus pais não estão em casa e eu não posso sair e deixar a casa sozinha.

– Seus pais com certeza tem a chave e outra, pula pela janela. A gente vem logo.

– Você é mesmo um doido Thiago.

– Eu sei. – Disse rindo.

– Tá bom, mas me espera trocar de roupa?

– Tá bom, mas não demora.

– Ok.

Depositei um short preto curto colado, uma sandália preta com uns detalhes brancos, uma camisetinha branca e um casaco preto por cima. Desci as escadas fechei a porta e avistei Thiago:

– Ué, porque não desceu pela janela?

– Por que eu não sou louca e também eu tenho as chaves. E os meus pais tem as deles.

– Tá bom, se bem que você tá bem gatinha.

– Acho melhor você ficar quietinho da sua se não quiser ficar sem essa sua língua.

– Eita, precisa falar assim? Se você arrancar a minha língua, quando a gente de beijar não vai ser tão maravilhoso assim.

– Thiago, para de falar bobagens e vamos logo antes que eu desista de andar com você.

Fomos saindo e ele pegou dois capacetes, me deu um e se sentou na moto:

– Ué, pensei que...

– Achou mesmo que a gente ia andando. Nada disso, quero que ande de moto comigo.

– Tá, mas não me derruba, pelo o amor de Deus.

– Pode ficar tranquila. – Riu fraco.

Subi na moto e coloquei o capacete. Senti o vento batendo na minha cara, os meus cabelos voando e o vento gostoso da noite:

– Você tá adorando, né? – Disse rindo.

– Tá tão na cara assim?

– Tá. – Riu.

Paramos em uma lanchonete para comermos alguma coisa:

– Que tal um cachorro-quente? – Sugeriu.

– Claro, adoro cachorro quente.

Comemos o cachorro quente, na verdade eu comi dois. O Thiago só ficava rindo de mim:

– Do que você tá rindo? – Perguntei rindo também.

– É que o seu nariz está melado de emolho. – Falou rindo e eu ri junto envergonhada.

– Por que você não me avisou antes?

– Por que você estava linda com o nariz melado e eu queria esperar mais um pouco.

– Bobo. – Eu disse corada.

– Bom... Já que comemos, vamos até a praça?

– Vamos! – Eu disse empolgada.

...

Quando chegamos na praça se sentamos em um banco. Tinha várias pessoas andando, algumas crianças brincando e comendo algodão doce:

– Nossa! É tão bom sair, né? – Perguntei.

– É. – Respondeu. É bom também ser rebelde de vez em quando. – Disse e eu ri fraco.

– Quer um algodão doce? Eu compro pra gente!

– Tá, te espero ali naquela ponte.

– Ok.

Thiago foi comprar algodão doce e eu fui até a ponte de um lago e fiquei admirando as pessoas. Elas riam, se divertiam, conversavam e principalmente brincavam com os seus filhos. Senti alguém me cutucando a minha perna, olhei pra baixo e vi uma linda menininha de olhos claros e cabelos bem pretinhos lindos:

– Oi. – Disse com um sorrisinho meigo no rosto.

– Oi. Como é o seu nome? – Perguntei.

– Michelle. – Disse. – Você é linda, sabia? – Disse e eu sorri admiranda a beleza da pequena.

– Você também é linda. – Eu disse.

– Tenho que ir, a minha mamãe está me chamando, tchau! – Disse e deu um beijo na minha bochecha.

Segundos depois Thiago chegou com os algodões doces.

– Obrigada! –Sorri.– Quero vim aqui mais verses. É tão bom esse lugar.

– Verdade. Gostou de ser rebelde? – Perguntou rindo.

– Muito. – Eu disse rindo também.

Adorei passar a noite com o Thiago, gosto de conversar com ele, me sinto muito bem quando estou ao seu lado.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram???
Comentem!!!
AGUARDO O MEU BOLO KKKK!
Beijos! ;*



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