Victoire e Molly [II] foram as primeiras da nova geração – poderiam ser quem quisessem, quando quisessem, seus pais lhe garantiram isso!

Fleur nunca cobrou que sua filha fosse igual a ela, mas a educou da mesma forma que fora educada, regras básicas de etiqueta e a como socializar-se [e como lidar com seus poderes vela]. Aos cinco anos, petiz, pediu para furar as orelhas como Bill, mas ao invés de um dente pendurado, pendurou um pingente de lobo.

Sinaissinaissinaissinaissinais!.

Molly II foi um acidente numa noite de bebedeira em Paris [seu pai começara a viver a vida adoidado em homenagem à Fred]. Ele passou a noite com Audrey, uma cantora punk feminista –que morreu em trabalho de parto.

Percy criou-a sozinho, da melhor forma possível, ensinando-a a tocar flauta e a escrever: mostrou como lidar com seus sentimentos da forma mais saudável o possível.

Vic era ruiva, com olhos castanhos e fofa, em todos os sentidos da palavra. Molls era loira escura como a mãe e magra e comprida como o pai – um olho de cada cor, azul e verde!

Pareciam ter nascido trocadas, mas quando acabaram juntas na Corvinal, viram que não eram opostos, eram peças do mesmo quebra-cabeça.