Retornei ao vilarejo vizinho.

Imediatamente direcionei-me à um cabaré, localizado em uma área remota, aonde podia-se encontrar bons informantes, entre outros serviços...

Desci da carruagem e adentrei o estabelecimento.

O odor de podridão misto com charutos e álcool inundou meus pulmões.

Não era necessário um estudo aprofundado sobre ética para notar o desprovimento de escrúpulos dos fregueses.

Minhas orbes avistaram o que eu aspirava encontrar alí.

Aproximei-me à um senhor.

— Em que posso servi-lo, cavalheiro? — inquiriu o homem.

Depositei dez moedas de ouro na mesa.

— Serei célere, desejo saber aonde posso encontrar o vampiro que habita os aredores deste lugar.