A Melhor Fic de Jacob e Nessie escrita por Franck


Capítulo 59
"Férias Antecipadas"




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ROSALIE

– Mamããããããe!!! – Mari se encolheu pondo as mãos espalmadas para frente com medo do maldito caçador.

A lança foi disparada e corremos para proteger Mari que se encolhia totalmente amedrontada com a situação. Emmentt parou a lança segurando-a com a mão. Foi tão rápido que os olhos do homem não notaram como tudo aconteceu. A menina nos olhou e antes que eu pudesse estender a minha mão ela já se encontrava agarrada à minha perna em prantos. Emmentt encarava furioso o homem que perguntava incessantemente quem éramos nós.

– Shiiii... calma florzinha, não vai acontecer nada com você. Estamos aqui agora... – Falei passando a mão nos cabelos da criança tentando consolá-la. Olhei Mari nos olhos e vi que seus olhos ainda encontravam-se vermelhos.

– Ela está com sede Emmett, muita sede. – Falei pegando-a no colo.

Emmett assentiu indo até o homem a nossa frente.

– Você não viu nada e nunca nos encontrou aqui... – Emmett disse agarrando o homem pelo pescoço. O caçador nojento fez um “sim” frenético com a cabeça e parecia ter perdido a fala de tanto medo.

– Mate-o! – Falei num meio sorriso. Emmentt sabia que eu não falava a verdade e entendeu isso me mostrando seu lindo sorriso fechado.

O homem estreitou os olhos, angustiado.

– Por enquanto vamos deixá-lo viver meu amor. – Disse fingindo compaixão – Mas olha só... – fitou o cretino – Se você abrir essa boca pra falar

que viu pessoas diferentes e eu ver qualquer retrato falado nosso por aí... pode começar a correr ouviu? Alcanço você mais rápido que a luz de um raio...

O homem assentiu com lágrimas silenciosas e Emmentt o lançou no chão há alguns metros de nós. Ele o lançou com a intenção de fazê-lo desmaiar, foi ao corpo desacordado no chão e pôs as mãos na jugular do imbecil certificando-se de que ainda estava vivo. Fez um “sim” com a cabeça, então o chamei:

– Vamos! Mari precisa se alimentar o quanto antes... – Notei os olhos púrpuros da criança que se encolhia em meu colo.

Sem demora, corremos pela floresta e Emmentt atacou alguns animais e ficamos a observar a pequena saciar sua sede. O cheiro de sangue humano foi forte demais pra ela e era possível ver a ânsia que ela tinha de esquecer a vontade, concentrando-se bastante no que fazia ao animal abatido.

– Pronto? – Indaguei vendo que ela limpava o canto da boca com as mãos.

– Hunrrum. Mas, preciso de um banho agora... – Disse constrangida.

Concordei rindo. Diferente de Alice, Mari não iria se banhar por “frescura” e sim porque se sujava completamente na caçada. Ela não tinha jeito pra aquilo, seu lado fadinha era mais forte e senti pena da coitadinha ser tão dependente de sangue quanto nós.

– Que tal uma corrida nas costas do tio Emmentt? – Sugeriu meu homem pegando Mari pela mão e a lançando em seu dorso. A fadinha riu menos entristecida com o que aconteceu há pouco.

Assim, com o clima menos tenso corremos de volta pra casa. Calisle precisa saber sobre esses caçadores, não está mais tão seguro caçar por aqui. Não temo pela nossa segurança e sim pelo escândalo que pode gerar na cidade se “humanos” forem vistos atacando animais por aí.


RENESMEE

Despertei lentamente do sono profundo ao qual me submeti depois da triste decepção na casa de Jacob. Suspirei fundo e senti um peso descomunal sobre os ombros, era como se o desanimo estivesse no formato de pesos – geralmente usados em academias - misturado com a tristeza e o cansaço de um dia tão cruel. E eu tivesse acabado de erguê-los durante horas. Meu sono não foi interrompido de repente, e sim devido ao alvoroço que vinha da sala. Fiquei curiosa pra saber o porquê de tanto falatório, será se descobriram que Jacob e titia realmente tiveram um caso? Papai já sabe o que aconteceu e mostrei tudo o que vi pra mamãe, será se o ocorrido agora está sendo debatido em família? Corri para um banho rápido e depois de tentar maquiar um pouco dos olhos inchados, desci para a sala a fim de me juntar ao resto da família.

– Pensei que não fosse querer descer agora querida. – Disse papai abraçando-me de ombros e beijando o alto da minha testa.

Sorri em gratidão ao carinho.

Tia Rose e tio Emmett estavam sentados no sofá, pensativos. Titio estava apoiado no canto do móvel e tia Rose apoiada sobre o peitoral largo dele. Ambos estavam muito sérios...

– Onde está Mari? – Perguntei sentindo falta da fadinha.

– Rose acabou de colocá-la na cama para tirar um cochilo.

– Vovó está no jardim?

– Está preparando um coquetel de frutas pra quando Mari acordar. Ela precisa de algo mais natural depois da caçada desastrosa de hoje. – Falou tio Emmentt.

– Desastrosa? – Indaguei e papai tratou de me contar tudo o que ocorreu enquanto eu me acabava em lágrimas no meu quarto.

– Que horror! – Falei ponto às mãos na boca - Ela deve ter ficado muito assustada. Enquanto estávamos ao piano, ela me disse nunca ter visto um humano antes. E ficou maravilhada quando lhe contei que eles eram iguais a nós, mas muito confusa com o fato de terem um sangue tão “apetitoso” ao nosso paladar.

– Pois é. Hoje ela teve a oportunidade de conhecê-los. A parte ruim é que não encontrou ninguém amigo. – Lamentou tia Rose.

– Ela resistiu?

– Sim, mas sofreu muito. Não queria machucar aquele idiota na frente dela, foi uma guerreira a nossa fadinha, lutou bravamente contra seus instintos.

– Enquanto estava na floresta, também vi alguns caçadores com armas horríveis. - Comentou mamãe.

– Malditos. – Murmurou tia Rose fazendo bico. Ela estava amargamente chateada.

– Quando Calisle chegar, veremos o que fazer. Não podemos mais caçar nos arredores com tantos caçadores por ai... – Disse papai franzindo o cenho.

Todos assentiram.

– Filha, precisamos falar com você... – Papai me estendeu um olhar de compaixão e isso me fez detectar o assunto facilmente.

– Vamos para o jardim. Quem sabe as flores não possam te acalmar um pouco... – Disse mamãe com um sorriso completamente maternal, como se estivesse me consolando por algo irreparável. A cada segundo, eu ficava mais certa de que o amor de Jacob nunca foi meu. Ou talvez já tenha sido, mas com a dependência de titia isso tenha mudado completamente. Os dois me abraçaram de ombros e me guiaram até o enorme jardim da vovó. Lá, nos direcionamos a estufa e não consegui evitar que meus olhos lacrimejassem ao ver a janela onde Jacob me pediu em casamento. Foi tudo tão perfeito, suas palavras, o anel de noivado, a luz do luar... – Suspirei com a lembrança.

– Não chore filha... – Disse mamãe se inclinando de lado e enxugando as lagrimas de meus olhos com suas mãos.

– Eu o perdi mamãe. – Murmurei com a voz embargada. Olhei para o teto e aspirei fundo o aroma de flores no local, tentando desviar meuspensamentos de qualquer sensação de perda.

– Não Nessie. Você não perdeu o cachorro. – Papai falou.

Mamãe encarou papai repreendendo pelo termo pejorativo que sempre usava para se referir ao Jake.

– Desculpe. – Sussurrou ele...

– Filha, o que você viu foi um terrível engano. – Disse mamãe.

– Não. Não foi, estava tudo muito claro... Mas, eu entendo a troca de Jacob mamãe. – Falei fingindo um sorriso conformado – Titia é uma pessoa incrível, bonita, muito mais atraen...

– Não diga besteiras Nessie! – Papai falou ríspido.

– Edward! – Mamãe o censurou pelo seu modo de falar.

– Desculpa filha, mas é que você não pode se menosprezar tanto assim. Toda nossa família te ama tanto! E é verdade sim que Alice e Jacob ficaram muito amigos depois que estiveram mais próximos. Mas, isso não significa que estão apaixonados!

Sentei no banco e comecei a questionar tudo aquilo que estava preso na minha garganta:

– E aquelas roupas jogadas pelo banheiro de Jacob? Eu não estou ficando louca, eu vi as peças intimas de titia sobre a cômoda e a banheira com espumas. Se tia Alice não conseguia se distanciar de Jacob, é lógico que tomaram banho juntos. – Terminei de falar quase gritando exasperada.

– Não Nessie! – Exclamou mamãe juntando-se à mim no banco – Eles não banharam nus.

A olhei confusa, como é que ela podia afirmar uma coisa dessas?

– Sua mãe esteve na casa do Jacob depois que você chegou e verificou que algumas das roupas estavam úmidas. – Falou papai tirando minha dúvida.

– Jacob estava lá? – Perguntei um pouco confusa.

– Não. Ele ainda não havia chegado. Filha, quando você chegou convicta de que Jacob e Alice tinham feito... – Ela ficou procurando palavras pra definir os “amassos” de titia e Jake, mas não encontrou – Enfim, fiquei furiosa, revoltada mesmo. Depois que você subiu pro seu quarto, senti o cheiro de Jacob vindo pra cá e decidi confrontá-lo e perguntar que absurdo tinha sido aquilo que você me mostrou. O encontrei na floresta e ele negou tudo, mas fui rancorosa demais e não permiti que ele explicasse nada. Jacob ficou irritado e voltou muito deprimido. Ele disse que iria pra casa, mas quando fui lá ele não estava. Como Edward já disse, me certifiquei de que eles estavam vestidos. Quer dizer, parcialmente vestidos. A cueca de Jacob ainda estava molhada.

– Você segurou a cueca daquele vira lata? – Edward perguntou desviando completamente o assunto.

– Isso não é hora pra ciúme bobo amor... – Falei. Ao ver como Edward ficou mal humorado, não pude evitar que um sorriso torto brotasse dos meus lábios. Apesar de o momento ser critico, acho que ele não esquecerá isso tão facilmente.

Ele assentiu e tentou manter a expressão neutra.

– Mesmo assim mamãe, eles estavam seminus dentro de uma banheira. Isso é tão... errado. – Falei não encontrando outra palavra que eu pudesse usar pra expressar minha indignação.

– Filha, você errou em não ouvir as explicações de Jacob. – Disse papai. – Vocês são um casal e precisam enfrentar as crises juntos. Principalmente o ciúme.

Encolhi-me no banco. O sentimento de culpa começava a me cutucar.

– Além disso, quem da nossa família nunca fica sem um banho depois das caçadas?

– Titia! – Falei me referindo à tia Alice.

– Você acha que ela pouparia Jacob sabendo que ele nunca a tocaria por ser um cavalheiro e te amar com todas as forças?

– Vocês tem razão. Titia deve ter insistido pra caramba, ela odeia se sentir suja quando volta da floresta. Se realmente começou a confiar no Jake, certamente não iria se importar de fazer tal coisa.

Estreitei os olhos, amargurada, com minha atitude infantil de ter saído correndo daquele jeito da casa de Jacob. Voltei meu semblante para o chão e coloquei as mãos no rosto enquanto me inclinava com os cotovelos apoiados nas pernas.

– Vou falar com ele. – Levantei quase correndo pra fora da estufa.

– Nessie, ele não está em casa. Voltei de lá há pouquíssimo tempo filha... – Disse mamãe chamando minha atenção.

– Talvez já tenha chegado em casa. Não posso mais adiar isso mamãe, preciso falar com Jacob agora e resolver tudo. Não agüento mais ficar longe dos seus braços e saber que posso ter cometido um erro tão estúpido. – Papai já me abraçava tentando conter meu desespero. Uma ansiedade gigantesca tomou conta da mim. Como se a cada segundo que eu demorasse ali estivesse me afastando ainda mais de me reconciliar com Jacob.

– Você não pode se arriscar assim filha. O único meio de chegar rápido na casa do cacho.. Jacob é pela floresta e ela está cheia de caçadores.

– Vou de carro pela estrada.

– Então é melhor esperar um pouco. Duvido muito que ele tenha se desestressado tão rápido do confronto que teve com Bella. Mamãe encolheu os ombros e sorriu envergonhada. Como quem dizia: “Foi mal, eu me precipitei”. Suspirei fundo e decidi seguir os conselhos de papai. Enquanto isso pensarei na melhor forma de me desculpar com meu Jacob. Embora ele também mereça um puxão de orelha por não ter recusado com veemência a idéia absurda de titia.

Papai riu da minha revolta concordando - balançando a cabeça discretamente - com a minha chateação.

Voltamos para o interior da casa e quando adentrei pela porta, vi Mari degustando uma maçã linda, grande e super avermelhada.

– Nessie... – Ela correu até mim, abraçando-me.

Instintivamente, abri os braços e a trouxe para meu colo.

– Está melhor florzinha? – Perguntei ajeitando alguns fios de seu cabelo atrás da orelha.

– Sim – Ela disse gesticulando com a cabeça – tio Emmett não deixou que aquele homem mal atirasse em mim. – Falou sorrindo para tio Emmett. Ele riu bobo por ter arranjado outra sobrinha postiça tão rápido. Tio Emmett sempre fez sucesso com as crianças, pelo menos comigo sempre foi um “irmão mais velho” e brincalhão, não me surpreende que Mari o chame assim.

– Que tal tocar piano comigo agora – Sugeri tentando fazer com que o tempo passasse mais rápido e assim o crepúsculo chegasse mais rápido.

– Eu topo... – Disse animada – Vou te ensinar umas canções lindas de Susy...

– Quem é Susy? – Questionei franzindo o cenho.

– Uma cantora maravilhosa do reino. Sei todas as musicas dela... – Disse com os olhos brilhando.

E assim seguiu a tarde desse dia nebuloso. Tia Rose e tio Emmett resolveram ajudar vovó Esme na estufa, papai e mamãe disseram que iria pro quarto continuar algo que eu sem querer interrompi quando voltava pra casa. Balancei a cabeça tentando não imaginar o que seria. Mari toca divinamente bem e sua voz é tão doce e infantil que me comovia quando cantava umas musicas mais parecida com uma opera triste e torturante. Das musicas que cantou, gostei apenas de uma e essa fiz questão de que ela me ensinasse a tocar. Ficamos ali um bom tempo, até que um carro preto para na frente de casa e suspiro tentando imaginar o porque de vovô ter chegado ainda no final da tarde. Afinal, nunca chegou do trabalho antes das dezenove horas.

Vovô entrou levemente exasperado e chamou:

– Rosalie! Emmentt!!!- O que aconteceu vovô? – Indaguei assustada chegando à sala com Mari a tira colo.

– Onde estão seus tios querida? – Perguntou tentando se acalmar.

– Na estufa com a vovó. Vou chamá-los... – Falei lembrando-me dos vidros espessos que impediam barulhos externos.

Mari se transformou na fadinha “minúscula” e se apoio no meu ombro. Daí, fui às pressas até o jardim. Quando ultrapassei a porta de casa pude ouvir papai perguntando do alto da escada:

– O que faremos agora Calisle?

Certamente já tinha lido a mente de vovô. Pensei em parar e ouvir mais alguma coisa do diálogo dos dois, mas algo me diz que é melhor eu continuar.

Comuniquei a chegada do vovô à vovó e meus tios. Voltamos todos para o interior da casa, um tanto aflitos com a tensão que pairava no ar.

– O que vocês fizeram? Porque atacaram um homem na floresta?

– Como você sabe? – Emmentt perguntou inocente.

– Ele foi até o hospital com alguns hematomas e estava traumatizado com uma loira e um homem forte que tinham uma criança de olhos vermelhos. Disse que foi atacado pelo homem de pele fria e uma força sobrenatural. Porque fizeram isso? – Vovô perguntou um tanto chateado – E porque expuseram Mari a essa situação? – Apontou para a fadinha que brilhava em meu colo e começava a se esconder em meus cabelos.

Tia Rose contou-lhe tudo que aconteceu na floresta e vovô caiu no sofá meio desorientado pondo as mãos nas têmporas.

– Vamos voltar pra Forks ainda hoje! – Vovô anunciou.

– Mas, não podemos viver em Forks por mais tempo querido. – Vovó lembrou acariciando o braço direito de vovó.

– Nossa casa lá é afastada e ficaremos reclusos por um tempo. Pensem nisso como férias adiantadas. Trancarei a matriculas de vocês na escola e retornarão apenas no próximo semestre. – Eu já devia estar reprovada por faltas, por causa da semana que passei em Forks e nunca mais ter retornado ao colégio. Mas o resto da família, continuava indo para manter as aparências. – Pedirei licença de um mês do hospital, creio que consigo

com um atestado de óbito falso. Não gosto de matar parentes nem de brincadeira, mas será necessário.

– Porque não ficamos aqui até as coisas se acalmarem um pouco? – Indagou mamãe.

– Não podemos Bella. A mata foi invadida por caçadores e agora não procuram apenas animais e sim os “demônios da floresta”. – Disse referindo-se a nós – Não teremos mais como nos alimentar aqui por enquanto. Esse lado da cidade é cheio de lendas antigas, a aparição de Rose e Emmentt hoje apenas reforçou a idéia de que seres míticos realmente existem no local. Uma parte da população fica assustada, mas a outra gosta

da idéia de perseguir esses “demônios” e matá-los para ganhar fama e dinheiro.

– Que idiotas. – Murmurou tia Rose – Devíamos ter matado aquele verme antes que abrisse o bico sobre nós.

– Não, não deviam. – Disse vovô – Teria sido muito pior se tivessem achado o corpo dele jogado lá. Sem falar que matar humanos não é o lema dessa família.

Todos assentiram, até titia, meio a contra gosto.

– Arrumem suas malas enquanto compro nossas passagens pela internet. – Disse vovô – Viajaremos ainda hoje, se possível às oito horas.

– E Jacob? – Indaguei aflita – Temos que avisá-lo para nos encontrar no aeroporto.

Eu não iria a lugar nenhum sem Jacob.

Vovô franziu o cenho e respondeu confuso:

– Jacob já está em Forks.

– O quê? – Exclamei, confusa.

– Quando liguei pro Charlie avisando que estaríamos voltando, ele disse que Seth estava indo encontrar Jacob em Port Angeles.


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Notas finais do capítulo

Bom, essa será uma nota de agradecimentos.
1° - Agradeço a todas as minhas leitoras que me felicitaram pelo aniversário, Obrigado mais uma vez e espero festejar muitos outros ao lado de vcs.
2ª - Às minhas leitoras Ariane Dolare e Brunah Ariella pelas lindas Recomendações feitas à história. Meninas, vcs são demais e adorei o presente.
3° - À três amigas q conheci aqui e se juntaram pra me presentear com um livro PERFEITO! "Devorei" em 2 dias e vcs me fizeram rir e chorar com a história. E não se preocupem, os correios não danificaram..hehehe'#ADORO-VCS-GAROTAS
Enfim, é isso. Aguardo vcs nos reviews e semana que vem tem cap. Novo... Talvez, até antes.

Abraço forte!
—Nyck