Crônicas de um Jovem Rei escrita por MisuhoTita, Vanessa Sakata, TommySan, Sally Yagami


Capítulo 124
A Cerimônia


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores!

Tita trazendo capítulo novo.

Boa leitura e enjoy❣



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Os olhos de Landon não conseguem se desgrudar de Catelyn que, sendo conduzida pelo pai, passo após passo se aproxima dele, pra que ele finalmente possa toma-la como sua esposa.

Ela está divina, parecendo uma deusa em forma de mulher. Usa um vestido de seda branco, todo bordado com fios de prata, bordado com delicadas flores em fios de prata, junto com pequenas pérolas, que formam lindos e delicados desenhos por todo o vestido. O corpete bem justo ao busto, com um discreto decote e todo bordado, manga boneca todo bordado no mesmo estilo que os outros bordados do vestido. A saia é de crinolina, com os mesmos bordados de todo o vestido.

Seus cabelos estão arrumados de forma impecável, cuidadosamente cacheados, com algumas mechas caindo delicadamente por seu rosto, e caindo como uma linda cascata negra por toda a sua costa. E, completando o visual, um véu, que cobre o seu rosto, que está maquiado de forma suave, e que deverá ser tirado pelo noivo.

Ao ver a reencarnação da deusa da beleza bem diante de seus olhos, Landon sorri, e seu coração dispara em seu peito, a cada passo que sua noiva se aproxima.

Enquanto é conduzida pelo pai, Catelyn olha para Landon e, sente uma alegria infinita tomar conta de seu coração. Pois Landon, ali, esperando por ela, é a realização de seu sonho de uma vida inteira. Desde os seus seis anos de idade é prometida a ele, e, após praticamente uma vida inteira de espera, finalmente irão se unir, e então os dois serão verdadeiramente um só coração e uma só alma.

E então nada e nem ninguém irá poderá separar os dois.

A cada passo, está mais e mais perto de pertencer a Landon, o grande amor de sua vida, de agora em diante, e para todo o sempre.

Pai e filha se aproximam do príncipe zardreniano e, fazem uma breve reverência, para, em seguida, Lorde Christian entrega a filha ao príncipe zardreniano, que a recebe om um sorriso que é o de pura felicidade. E, após entregar a filha ao príncipe herdeiro do trono de Zardren, Lorde Christian toma o seu lugar.

Landon olha completamente deslumbrado para sua noiva e, de forma delicada, tira o véu de seu rosto, revelando ali olhos castanhos que brilham da mais pura felicidade, pois finalmente os dois estão prestes a compartilhar o mesmo destino. Finalmente eles se tornarão marido e mulher, diante dos deuses e dos homens.

Landon e Catelyn ficam um de frente para o outro, seus olhos se encontrando e o mesmo sentimento tomando conta dos dois, suas mãos entrelaçadas, seus corações batendo no mesmo ritmo. O sacerdote, acompanhado de seu noviço, se aproxima do casal e coloca o laço sagrado em volta dos dois, uma bela fita vermelha com bordados dourados em volta dos dois, formando no meio uma volta, o símbolo do infinito, pois a partir deste momento, ninguém poderá separar o que os deuses estão prestes a unir.

— Podem dizer as palavras. – fala o sacerdote.

Os dois continuam a se olhar nos olhos e, ao mesmo tempo, suas vozes se fazem ouvir:

— Que todos os deuses de Emperius sejam testemunhas, e escutem os votos que nesta noite eu proclamo. Eu sou dela (e) e ela é minha (meu), desta noite em diante, até o fim dos meus dias. Em uma só carne, um só coração, uma só alma.

Com todo o amor que há em seu coração, Catelyn dá um casto beijo nos lábios de Landon, para em seguida dizer:

— Com este beijo, eu proclamo o meu amor, e o tomo como meu esposo, diante de todos os deuses e homens.

Landon faz o mesmo que Catelyn, beijando sua noiva de forma casta com todo o amor que há em seu coração e, em seguida sua voz ecoa em alto e bom tom:

— Com este beijo, eu proclamo o meu amor, e a tomo como minha esposa, diante de todos os deuses e homens.

O sacerdote entrega uma taça de ouro para Landon e Catelyn, e, ao mesmo tempo, os dois bebem o líquido cristalino, uma água que fora abençoada para a cerimônia.

— Aqui, diante dos deuses e dos homens. – a voz do sacerdote se faz ouvir – Eu proclamo solenemente que o Príncipe Landon da Casa Real de Zardren, e Catelyn Blackwood são, a partir de agora e até o fim de seus dias, marido e mulher, são uma só carne, uma são alma e um só coração. E amaldiçoado seja aquele se colocar entre eles!

Após as palavras do sacerdote, que pega a taça das mãos do jovem casal, Landon se aproxima de Catelyn e a toma em seus braços, para em seguida beijá-la de forma intensa, com todas das forças de seu coração.

Um beijo que começa de forma sublime, para então ir se intensificando e, Catelyn o retribui, abraçando seu marido e retribuindo aquele beijo de forma tão apaixonada que é como se não houvesse mais ninguém ali, apenas os dois.

Landon termina aquele beijo, pelo qual esperou por tanto tempo e o jovem casal se volta para o templo, onde uma salva de palmas começa a soar. Sem que ao menos se dê conta, o olhar de Landon vai para seus pais e, ele vê o belo rosto de sua mãe tomado pelas lágrimas da mais pura e sublime das emoções, e, sorri para ela, um sorriso que é o de mais pura felicidade, sorriso este que é correspondido de forma intensa pela rainha zardreniana, um sorriso cheio de amor e de orgulho.

Com um sorriso que é o verdadeiro reflexo da felicidade, Landon oferece o seu braço para a sua esposa, que o aceita no mesmo instante, e, os dois, com passos lentos, começam a deixar o templo, seguidos pelo rei Cassius, de mãos dadas com a rainha Astrid e logo atrás dos dois Lorde Christian e Lady Jacqueline.

Na saída do templo, Landon olha para o céu, onde a lua cheia ilumina a noite, junto a um tapete de estrelas, tendo a mais linda e bela das visões. Landon percebe que três estrelas brilham muito mais do que as outras, chamando sua atenção, pois o brilho delas é o mais belo que ele já viu, e se sente pleno ao ver o brilho daquelas estrelas que, são tão parecidas que parecem irmãs.

Mas atenção do jovem se volta novamente para a sua noiva, e, sorrindo um para o outro, os dois encaram duas filas, formadas pelos cavaleiros da Guarda Real zardreniana, cada um deles segurando uma pomba branca.

E, ao mesmo tempo, todos os Cavaleiros levantam suas mãos para o céu e soltam as pombas, que começam a voar e tomam o céu o da capital zardreniana, em um sinal de paz, de amor e união, para este novo casal que acabam de unir as suas vidas, diante dos deuses e dos homens, deste dia em diante, até o fim de suas vidas.

 


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Notas finais do capítulo

CONTINUA...



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