You and Me escrita por Julie Kress


Capítulo 47
Chocantes revelações...


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo de YAM, e repito estamos na retal final.

Agora saberão sobre a Rachel haha

Boa leitura!!!



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P.O.V Do Freddie

Chegamos ao hospital, assim que passamos pela recepção mandei uma msg para o Brad avisando sobre a nossa chegada, e ele me respondeu imediatamente me informando que ele, Carly e Melody estavam no 4° andar, no corredor aonde ficava o leito aonde o Dylan se encontrava. Sam e eu pegamos o elevador, a loira se mantinha calada ao meu lado, ela estava preocupada e tinha começado a agir estranha comigo, e eu não sabia o porquê daquilo. Eu tinha que perguntar.

— Está tudo bem? - Toquei seu rosto enquanto o elevador ainda subia.

— Sim... - Murmurou sem me olhar, e se afastou.

— Tem certeza? Você parece chateada. Ainda é por causa daquela bobagem? Se for, só quero que saiba que eu não estou zangado por você ter quebrado...

— Eu sei que não, você já disse isso umas três vezes quando estávamos vindo para cá. - Me interrompeu, ríspida.

— Então, me diz a verdade. Admita que está com raiva de mim, eu só quero saber o motivo. - Pedi já ficando impaciente.

As portas do elevador se abriram, ela saiu com passos apressados, me deixando para trás, frustrado. Fui atrás dela e avistei nossos amigos, a Carly estava abraçando a Melody, e o Brad estava ao lado delas, mexendo no celular...

Assim que me viu, ele veio em minha direção, e a Sam se juntou à elas, indo confortar a amiga que estava chorando.

— Como ele está? - Perguntei parando perto de um bebedouro.

— Está se recuperando, o médico disse que ele vai ter alta ainda hoje. Ele levou apenas uma facada no abdômen, não foi um corte profundo, a lâmina só entrou um pouco e ele levou 4 pontos. Ele bateu tanto no cara que a mão direita dele inchou e ele fraturou três dedos, e ele também apanhou, e está com alguns hematomas pelo rosto. O tal de Liam levou a pior, perdeu alguns dentes, fraturou as costelas, o nariz tá quebrado e o rosto dele ficou coberto de hematomas, o cara está todo detonado... - Brad disse preocupado. - O moleque vai querer prestar queixa, e processar o Dylan por espancamento, e isso dá cadeia, certo? - Perguntou.

— Sim, 3 meses se ele não quiser pagar a indenização por Lesão Corporal. - Respondi.

— Você é advogado, pode livrar o Dylan dessa merda fácil, fácil, né? - Brad sorriu dando tapinhas no meu ombro.

— Não é tão simples assim, cara. O agressor é de maior, e isso complica as coisas. Mas se a Melody denunciar o garoto por espancá-la, eu posso tentar facilitar as coisas para o lado do Dylan, ele só vai ter que indenizar o garoto, e se livrará de ir pra cadeia. E a Mel entra prestando queixa contra o Liam que pode pegar até 8 de meses de confinamento num reformatório. - Expliquei.

— Ei, estamos esquecendo de um pequeno detalhe importante... A Mel tem 25 anos, e o garoto 17, isso a torna pedófila, certo? - Me lembrou.

— É... Mas se o Liam fizer 18 anos ainda esse ano, isso não é tão grave, mas complica um pouco para o lado dela. Porque ele ainda pode acusá-la de aliciamento, assédio e os pais dele podem querer ver ela atrás das grades por abuso de menor, alegando que o garoto foi forçado a se relacionar com ela... - Ressaltei.

— Verdade. Que droga! É melhor deixar isso quieto, se o Dylan pagar a indenização, ele não vai ser preso, e ponto. - Falou encerrando o assunto.

— Vou lá dar umas palavrinhas de conforto para a Mel. - Avisei e Brad assentiu, me seguindo.

[...]

— A culpa é toda minha... - Melody se lamentava sem parar, ela estava se culpando e sofrendo tanto com tudo aquilo.

— Brad e eu vamos levar o Anthony pra nossa casa, a sua sogra vai poder cuidar melhor do Dylan, e você pode voltar pra casa e descansar, ok? - Carly afagou as costas da amiga.

— Não, eu dou conta de cuidar do meu marido e do meu filho. Eu posso cuidar deles, você não precisa se incomodar, eu vou buscar o Anthony...

— Escuta a Carls, Mel, você não está em condições de cuidar de ninguém agora. Vá pra casa da sua mãe, você precisa cuidar de si mesma agora, descansar e resolver as coisas com o Dylan quando ele melhorar. Não se preocupe com o Anthony, ele ficará bem na casa da Carly. - Sam aconselhou com calma.

— Por quê eu tenho que cuidar de mim? Eu estou bem. Não vou pra casa da minha mãe, ela está furiosa comigo. Eu tenho a minha casa, eu posso muito bem cuidar do meu marido e do meu filho, não duvidem disto! - Melody estava alterada, nos olhando brava.

— Você está muito abalada. - Me aproximei. - E machucada... - Avaliei o inchaço, e os hematomas arroxeados em seu rosto banhado em lágrimas. - Precisa se alcamar, dar um tempo, e o Dylan precisa desse tempo, ambos precisam. Não se preocupe com o filho de vocês, ele vai ficar bem, confie na gente. Somos seus amigos e só queremos o seu bem! - Falei sendo sincero.

— Eu só preciso da minha família, eu não posso perder eles, vocês não entendem! - Ela estava se desesperando.

— Vou pegar água pra ela. - Brad avisou.

— Fica calma, Mel. Você não vai perdê-los. - Sam se aproximou da morena de olhos claros que já estava prantos.

— O emocional dela está bastante abalado. - A Shay cochichou pra mim. - Já dei calmante e implorei para que ela fosse pra casa descansar, e ela se recusa. Estou ficando bastante preocupada, ela não quer comer e...

A morena se calou quando a amiga desabou nos braços da loira.

— Me ajude aqui, Benson! - Sam pediu com urgência.

1 hora e alguns minutos depois...

— Coitada! - Brad lamentou quando a Melody estava em repouso.

— Quer comer ou beber algo, amor? - Perguntei para minha namorada que andava de um lado para o outro na sala de espera, preocupada com a amiga.

Estávamos num hospital particular. Todos aflitos, já havíamos sido informados que o Dylan já ia ser liberado para ir pra casa, e a Mel tinha que assinar, e receber alta também...

— Não quero nada. Se quiser ir comer, vai. Não estou te impedindo! - Respondeu com a voz fria.

Suspirei passando as mãos no cabelo, o seu tom e a forma que ela me tratava estava me deixando triste, muito triste.

— Algum responsável pela Sra. Sullivan? - Uma médica de aproximadamente 46 anos apareceu com uma prancheta, sua expressão estava bastante séria.

A Sam se prontificou, mentindo que era uma prima de segundo grau, e acompanhou a doutora.

[...]

P.O.V Da Sam

— Infelizmente a sua prima sofreu um aborto, mas ela ainda pode engravidar sem problemas. Mas é uma pena, fizemos tudo o que tinha ao nosso alcance e mesmo assim, não conseguimos salvar o feto. Ela já estava na 5° semana de gestação, e vai ficar mais algumas horas em observação, pois perdeu muito sangue. Assim que ela acordar farei mais um exame, e se tudo estiver bem, vou dar alta pra ela ainda hoje! - A doutora Lewis explicou.

Fiquei sem palavras encarando a Melody que estava adormecida, tomando soro. Também havia uma bolsa de sangue pela metade, seu rosto estava sereno, e pálido...

Chequei as horas no relógio da parede. 13h:27min. Já estávamos há mais de 2 horas naquele hospital.

— Venha, ela precisa continuar descansando. - A médica avisou quando uma enfermeira entrou para aplicar algum medicamento.

A acompanhei para fora calada, voltei sozinha para sala de espera.

— Como ela está? - O Freddie se levantou do comprido banco de couro, Carly e Brad não estavam ali.

— Ela sofreu um aborto... - Minha voz saiu completamente embargada.

— É uma pena, amor... - Lamentou e eu me lancei em seus braços, chorando.

Lembrei da dor que senti quando perdemos nosso filho, aquela foi a pior da minha vida, eu não desejaria nem para um inimigo. E coitada da Melody, quando ela soubesse, ficaria arrasada. O bebê não era do Dylan, mas mesmo assim ela o amaria incodicionalmente, disso eu tinha certeza.

— Ela não merecia... - Solucei sentindo tanto pela perda da minha amiga.

— Você tem razão, amor. Nenhum pai ou mãe merece perder um filho. - Ele falou triste, acariciando minhas costas. - A Carly ligou para a mãe da Mel avisando que ela passou mal, e a dona Eleonor já está vindo. E a mãe do Dylan também. Agora vamos pra casa, você não comeu nada e precisa descansar um pouco! - Afrouxou o abraço.

— Vamos. - Concordei.

Nunca gostei de hospitais, e eu já estava ficando um pouco nauseada. Carly e Brad já iam embora também, nos despedimos deles e fomos embora.

[...]

— Você quer que eu prepare algo? Eu posso fazer um lanche rápido. Sanduíche do jeito que você gosta e suco. - Ele disse todo atencioso assim que chegamos no meu apartamento, em Belltown, um dos bairros mais antigos de Seattle.

— Não precisa. Tem torta de frango, macarrão com queijo e pudim de chocolate na geladeira. Apenas esquente a torta ou o macarrão no microondas. Vou tomar um banho agora, e a gente pode almoçar assistindo TV, ok? - Falei indo para o quarto.

Tomei um banho rápido, estava chovendo. O Benson trocou de roupa enquanto eu tomava banho. Os aquecedores estavam ligados, esquentando todo o interior do apartamento, havia três aquecedores ao total. Vesti uma calça de moletom e uma blusa de mangas compridas, e calcei minhas meias coloridas com pantufas de Panda. Fiz um coque no cabelo, e fui para a cozinha.

A foto dele com a garota chamada Rachel ainda estava dobrada e guardada na minha bolsa. Eu já deveria ter questionado sobre eles, não custava nada, certo? Perguntar e esclarecer as coisas, pode parecer simples, mas para mim não era. Eu precisava saber, mas a questão era... Eu queria realmente saber sobre Rachel? E se a resposta dele não me agradasse? E se ele não quisesse me responder? Aquilo era importante mesmo?

O microondas apitou, assustando-me. Eu estava tão absorta em pensamentos. O Freddie retirou três fatias de tortas recém-aquecidas e as empratou, duas para mim e uma para ele.

Abri a geladeira, retirei a jarra de suco de abacaxi e enchi dois copos grandes de plásticos. Fomos para a sala, liguei a TV e começamos a comer em silêncio, estava passando uma série baseada em fatos reais chamada Paixões e Traições.

— Muda de canal, amor! - Pediu após tomar um longo gole de suco.

— Por quê? - Olhei para ele, eu já tinha devorado a primeira fatia de torta.

— Eu já vi alguns episódios dessa série, sempre acaba em tragédias. Não é nada legal. - Respondeu.

— Se envolve sangue e investigações criminais deve ser legal. - O contrariei aumentando o volume.

Freddie não rebateu, apenas levantou com o prato vazio e se retirou da sala. Continuei comendo e assistindo, eu não estava a fim de discutir com ele.

Horas depois...

— Para, estou falando sério... - O afastei.

Ele estava distribuindo beijos por meu pescoço, apertando minhas coxas e deslizando as mãos por minha barriga, tocando-me por baixo da blusa, tentando me agarrar a cada 5 minutos...

— Poxa, amor. - Me largou e sentou na cama, frustrado.

— Você precisa entender que hoje não vai "rolar", e não tô a fim de dar uns amassos. Já esqueceu que estou naqueles dias? - Me cobri até o pescoço com o meu macio e quentinho edredom.

— Li em algum lugar que muitas mulheres quando estão na TPM ficam mais fogosas. - Murmurou na cara-de-pau.

— Hum. Não discordo. O meu líbido aumenta, mas... Sei lá, eu nunca transei menstruada, e... - Hesitei, encabulada. - Ah, você não acha que seria nojento? - Parei de enrolar e perguntei na lata.

— A gente pode forrar a cama com uma toalha, você estará muito mais lubrificada e eu...

— FALA SÉRIO, BENSON! - Gritei chocada, jogando um travesseiro nele que começou a rir.

— É brincadeira, bobinha. - Disse risonho.

— Tá, acredito. Agora deita aqui e fica quietinho. - Pedi fazendo bico.

— Okay. - Concordou vindo deitar ao meu lado, me aconchegando em seus braços.

[...]

Acordei e ele não estava ao meu lado, a luz do quarto estava apagada. Apenas a luz fraca na cor lilás do abajur estava acesa, levantei ainda sonolenta calçando minhas pantufas, e fui fazer xixi.

Saí do banheiro. Aonde será que ele estava? Não gritei seu nome, chequei a hora no relógio digital em cima da mesinha de cabeceira. Marcava exatamente 23h:56min.

Vesti meu robe e fui procurá-lo na sala. A TV estava ligada num volume baixo, e Freddie estava em pé, falando ao telefone.

— Já te falei, me mudei para Seattle... - Fez uma pausa. Continuei calada, ele não tinha me visto. - É claro que eu lembro, Rachel. - Falou aquele nome que não saía da minha mente. - Não, você não entende, é complicado. - Disse elevando a voz. - Não vou falar de uma coisa da qual não tenho certeza se ela vai aceitar! - Rebateu. - Sim, é você quem diz... Olha, Rachel, ainda estou resolvendo as coisas por aqui! - Ele tentou explicar. - Claro que vou, mas se for verdade. Não duvido de você, mas nem você deve ter certeza absoluta. E se não for? - Indagou. - A culpa não é totalmente minha. E não, não estou fugindo das minhas responsabilidades. Escute aqui, Rachel, você só pode estar brincando. Isso é uma barbaridade. Você não seria louca... - Ele começou a se alterar. - Não posso acreditar! - Se irritou de vez. - Não, não chore. Você não está sozinha nessa. Acredite, tomar essa decisão em pleno desespero não é uma coisa certa a se fazer. - Aconselhou. - Vamos fazer o seguinte, eu vou continuar mandando dinheiro para você. Não, eu ainda não contei a ela... - Disse ainda naquele tom preocupado. - Quê? - Soou incrédulo. - Por quê? Pensa bem, Rachel, tem certeza? Absoluta? Tudo bem. Se essa é a sua decisão definitiva, eu vou respeitar. Agora vou desligar. Eu também gosto de você, e respeito sua decisão. Beijos. - Se despediu.

Ele se virou e me viu ali parada perto do sofá, completamente confusa. Eu não havia entendido nada.

— Sam... - Seus olhos castanhos se arregalaram, ele se assustou.

— Você tem 5 minutos para me explicar. - Ditei o olhando séria.

— Você me ouviu...

— Sim, e eu quero que se explique. Seja honesto comigo. Se está me escondendo algo, é melhor me falar agora. - Avisei.

— Está bem. É melhor sentar! - Se aproximou.

— Estou ótima. Apenas desembucha logo. Comece me falando quem é Rachel! - Exigi.

— Okay... Rachel é uma moça que conheci no Canadá. Nos conhecemos na faculdade, no refeitório. Ela cursava Administração, e a gente acabou virando amigos. E depois de um tempo passamos a sair... E a gente começou a se envolver, e durou apenas alguns meses. - Explicou com calma.

— E...? - Fiz gesto para ele prosseguir.

— Nos reencontramos após nos formarmos. Isso foi alguns meses atrás, a gente foi a Pub e...

— Já entendi. Vocês foram para um lugar reservado, e fizeram o que faziam quando ainda eram universitários, e agora ela anda te ligando porque quer relembrar os momentos quentes e marcantes! - Falei sarcástica, cheia de ciúmes.

— Ela não me ligou para isso, Sam. - Disse com firmeza. - Ela está grávida e afirma que o filho é meu. - Contou.

Levei as mãos a boca, chocada com a notícia.

— Você veio para Seattle já sabendo que ela esperava um filho seu? - Me indignei.

— Sim. - Assentiu me olhando culpado.

— Você vai fazer o teste de DNA, certo? -Perguntei com um fio de voz.

— Vou por insistência dela. A Rachel não é tipo de mulher que mente, sabe? Ela sempre foi muito sincera. E faz questão de fazer o DNA para comprovar que o filho é meu. Já sabemos o sexo, é um menino... Mas ela não o quer, nunca quis ser mãe. Ela queria abortar assim que soube que estava grávida, mas eu não deixei. E agora ela me ligou dizendo que assim que o bebê nascesse, ela o colocaria para adoção, mas eu fiz ela mudar de ideia. Ela virá para Seattle para ter ele aqui, assim ficará mais fácil para eu poder registrá-lo, e ela vai voltar para o Canadá, seguir com vida e eu vou ter a guarda do meu filho. - Explicou tudo, fiquei calada digerindo cada palavra. - Fale alguma coisa, amor. - Pediu após alguns segundos.

— E quando pretendia me contar sobre tudo isso? - Minha voz saiu fraca, começando a embargar. - Você vai ter um filho e vai criá-lo sem a ajuda da mãe dele, e só fiquei sabendo agora? - Eu estava incrédula. - Até quando ia esconder isso de mim? - Lágrimas já escorriam por meu rosto.

— Me perdoa, eu não tive coragem de contar antes... Eu só estava esperando a hora certa, eu juro que...

— Não, não, não, Freddie. Acho que você planejou. Afinal, se mudou para cá sabendo que ela estava grávida, já sabendo que ela não queria o bebê... Foi planejado da sua parte, não foi? Reatou comigo, me pediu para ir morar com você... E TUDO ISSO PORQUE QUERIA UMA MÃE SUBSTITUTA PARA O SEU FILHO! - Explodi com ele, chorando.

— Não, como pode pensar nisso? Juro por Deus que eu sequer cogitei isso. Eu não seria capaz de te usar. Acredite em mim, Sam, eu ia te contar, eu só estava reunindo coragem... - Ele se aproximou e eu recuei.

— Reunindo coragem? - Funguei, tentando enxugar as lágrimas.

— Sim. Eu estava com medo, com muito medo de você não me aceitar com um filho, de você rejeitá-lo... - Confessou.

Não falei nada, continuei chorando. Estávamos cara à cara.

— É como eu já imaginava... - Disse com a voz embargada. - Vou arrumar minhas coisas. - Falou completamente rouco.


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Notas finais do capítulo

A Mel estava grávida, por essa ninguém esperava, né?

E o Benson revelando para a loira que engravidou a tal de Rachel, e ficará com a guarda do filho, foi chocante???

Sim, foi chocante para a Sammy...

Cadê minhas amadas leitoras? Tô sentindo falta de algumas. Só duas ou três aparecem a cada capítulo.

Poxa, gente! Assim eu desanimo...

E apareçam, leitores fastamas!

Bjs e até o próximo.



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