A Love Unraveled - In Brazil escrita por Penumbra


Capítulo 45
Capítulo 45 - Jantar


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pra postar... Provas & Trabalhos estragaram meus planos... Porém esse capítulo aqui vai dar um up de curiosidade e dúvidas... Boa leitura!!! Adoro deixar vcs confusas e confusos!



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Capítulo 45 - Jantar

P.o.v. Ketlyn

~ Uma semana atrás ~

Eu havia falado com meu pai e como suspeitei ele disse que seria uma ótima ideia para eles se conhecerem.

Avisei Vinicius e quando estava próximo das 22h á campainha tocou, fui abri-lá e me deparei com ele.

—... Uau! - exclamei ao vê-lo de social.

—... Exagerei? - perguntou ele e eu ri, negando.

— Você está maravilhoso... - disse e ele entrou, após eu liberar a passagem.

O mesmo me olhou, dando um giro em torno de mim, soltando um assobio, ri.

— Você está incrível... - o mesmo enlaçou minha cintura e me deu um rápido selinho.

— Isso? Eu só quis te impressionar um pouquinho... - disse e ele sorriu.

— Um pouquinho? - perguntou. - Eu nem sei por onde começo... - riu.

Vinicius: https://www.google.com.br/search?q=Chris+Evans.social&client=ms-android-om-lge&prmd=niv&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwip9L3GhIPMAhVFHZAKHWQtD5QQ_AUICSgC#imgrc=7-ttuSanJIaBcM%3A

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—... Talvez eu tenha exagerado! - disse e ele me olhou de uma forma encantadora.

— Pra mim você está perfeita... O único exagero aqui é meu amor por você... - falou ele e eu dei um pequeno soco em seu peito, ele sorriu de forma sexy.

—... Chegou bem na hora! - disse e ele arqueou uma sobrancelha.

— Eu não perderia isso aqui por nada... - ele disse e eu então me toquei que ele se referia a mim, suas mãos cruzavam em minha cintura e ele se aproximava por trás.

—... Você não tem jeito! - exclamei.

— E você não tem piedade... - ele disse me virando, encarei seu rosto.

— Por que diz isso? - perguntei e ele deu um sorriso maroto.

—... Você vai descobrir em poucas horas! - falou ele e eu ri, ele aproximou nossos lábios.

Beijei seus lábios com gentileza, aprofundei sugando eles, o mesmo me puxou para mais perto, mordiscando meu lábio inferior.

Ele envolveu sua língua em minha boca e com sua mão acariciou meu rosto, selando novamente nossos lábios.

— Haham... - ouvimos uma pigarração obviamente forçada, ele se afastou e eu me virei.

— Boa noite! - disse Vinicius e meu pai deu um sorriso forçado.

— Esperamos que continue assim... - disse ele sorrindo e eu olhei para minha mãe que chegava.

— Posso garantir que vai ser uma ótima noite... - disse Vini sorrindo genuinamente e me olhando, dando uma leve piscada.

Ri.

— Seja bem vindo Vinicius! - disse minha mãe e ele a cumprimentou.

— Obrigada... Aliás a senhora está muito bela! - ele disse e minha mãe sorriu, meu pai apertou a mão dele.

Percebi o aperto forte de ambas as mãos, Vini o encarou sério e meu pai também.

— Então você é o tal namorado da minha filha... - sugeriu meu pai.

— Não... - falou Vini e eu o olhei. - Eu sou o noivo da sua filha...

— Noivo? - minha mãe me olhou e eu sorri.

— Bem... Nós explicaremos melhor isso... - falei e Vini assentiu.

— Já pode me soltar! - falou Vinicius e meu pai sorriu o soltando.

— Veio de mãos vazias? - perguntou ele e eu fiquei perplexa.

— Na verdade sim... Algum problema quanto a isso?

— Claro que não... - interviu minha mãe.

— Eu estou brincando! - falou Vini e meu pai deu um sorriso sem graça. - Está tudo no carro...

— Quer que eu mande alguém buscar? - perguntou meu pai.

— Não... Eu mesmo pego... - disse ele e eu o olhei.

— Não precisava ter trazido nada... - disse e ele assentiu.

— Sim... Mas mesmo assim eu fiz questão... Já volto... - ele saiu e eu encarei meu pai.

— Por favor se comporte... - disse e ele me olhou.

— Poderia dizer o mesmo... - ele falou e eu suspirei, depois de alguns minutos em silêncio Vini chegou.

Ele estava com duas caixas de presente, ele entregou a primeira a minha mãe.

— Obrigada... - ela disse sorrindo.

— Eu espero que goste, é um vestido...

— Posso? - perguntou ela na intenção de abrir.

— A vontade! - disse ele e a mesma abriu, o vestido era lindo, minha mãe agradeceu novamente e ele sorriu.

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—... Espera tem um envelope aqui dentro! - disse ela após tirar o vestido de dentro da caixa.

— São ingressos para um concerto... Vai ser hoje... Um pouco mais tarde... Espero que vá! - disse ele e minha mãe o abraçou.

— Eu amei, com certeza eu vou... - ela olhou para meu pai.

— Considere um bônus para o senhor... Tem dois ingressos pro concerto... - disse Vini e eu ri bem baixinho.

—... E este? - perguntou meu pai referindo-se ao outro presente.

— É da Ketlyn! - ele disse sorrindo. - Espero que goste...

Ele me olhou entregando e eu sorri, pegando e o beijando.

— Obrigada mor... - disse e em seguida abri o presente.

— Eu não abriria aqui se fosse você... - disse Vini e eu percebi que já era tarde, a caixa estava aberta e dentro tinha uma lingerie sexy.

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Fechei na mesma hora, olhei pra ele e o mesmo soltou um sorriso e eu não deixei de retribuir aquele sorriso.

— É muito bonita... - procurei as palavras certas.

— Aquilo é o que eu to pensando? - perguntou minha mãe e eu olhei pra ela.

— Ahm... Sim! - disse sem graça.

— O que é? - perguntou meu pai, ele provavelmente não tinha mais visto.

— Er...

— É uma lingerie... - disse Vini e eu o olhei surpresa, meu pai arregalou os olhos e percebi que ele estava incomodado.

Não só pelo fato de ele não ter ganho nada, mas também por Vinicius ter me dado justamente aquilo.

— Você poderia ter avisado antes... - disse meu pai.

— Eu tentei... Mas relaxa senhor... - disse ele e eu suspirei, ele estava mesmo pedindo pro meu pai manter a calma. - Podia ter sido pior...

— Mesmo? Como?

— Eu podia ter confundido as caixas... - ele sorriu e eu não aguentei e ri, até mesmo minha mãe não aguentou e deu um riso.

—... Vamos jantar... - meu pai mudou o assunto e eu assenti.

Eles foram na frente e eu olhei para o Vini, ele me beijou.

— Vai usar ela se eu ganhar a aposta... - disse ele e eu ri.

— Esse concerto foi só uma desculpa pra tirar eles de casa mais tarde... Não é?

— Também... - sorriu ele, segurando minha mão, indo em direção a sala de jantar.

[...]

—... Posso mandar servir as coisas? - perguntou minha mãe enquanto sentavamos.

— Sim... Por favor... - disse meu pai já sentado.

—... Certo, eu já volto! - disse ela e nós assentimos.

Meu pai encarou Vinicius e começou um interrogatório, suspirei, bebericando um pouco de vinho.

—... E você bebe? - perguntou ele e Vinicius assentiu.

Isso era uma novidade pra mim, agora que me dera conta eu não sabia muito do Vinicius...

E nunca havia me importado muito para descobrir... Sobre seus pais... Sobre ele mesmo...

Talvez aquelas simples perguntas poderiam me ajudar a descobrir mais sobre o passado dele e sobre seu presente também.

—... Mas somente em ocasiões especiais! - ele disse e meu pai me olhou.

— Como se conheceram? - ele perguntou e eu lembrei do dia em que Josh estava na festa comigo.

—... Numa festa! - disse e Vini prosseguiu.

— Não sei se sabe, mas eu fui professor da sua filha... - disse ele e meu pai pareceu surpreso.

— E vocês estavam juntos durante esse tempo? - perguntou meu pai e nós nos olhamos.

— Como tínhamos começado algo antes mesmo dele começar a dar aula não achamos que tinha problema... E na sala de aula eu era apenas mais uma aluna... - disse e meu pai sorriu.

— Certo... E seus pais Vinicius? - ele disse e Vini me olhou meio desconfortável.

—... Ahm... É complicado... - ele disse e senti sua mão se distanciar da minha ao dizer isso!

—... Não tem uma boa convivência com eles? - perguntou meu pai.

— Na verdade... Eu não falo com eles há um bom tempo... - disse Vinicius e depois me olhou.

— Vocês brigaram?

— Eu parei de manter contato com minha mãe faz um tempo... - ele disse e eu assenti.

— Algum motivo especial? - perguntou meu pai.

— Ela não gostou da ideia de eu casar com sua filha... Ela acha errado nossa relação... - falou ele e eu suspirei, surpresa.

— Não sabia disso...

— Eu preferi não te contar... Com o problema do Castiel! Você já estava muito estressada e preocupada! - disse ele e eu assenti.

—... Vamos agora entrar nesse detalhe! Você quer mesmo casar com minha filha?

— Sim... Eu a amo... - ele disse sorrindo e eu retribui o sorriso.

—... Você sabe que é bem mais velho... Está ciente disso, que ela só tem 17 anos...

— Sim... Eu tenho ciência disso! Mas como dizem, para o amor não a idade! - falou ele e eu ri.

— Eu gosto da sua sinceridade e da sua coragem rapaz... Mas veja bem, casamento é algo pra vida toda!

— Sim, eu sei! Olha eu amo sua filha, eu quero dar tudo do melhor pra ela, eu vou dar... - disse Vini e selou nossos lábios.

—... Vai ser um prazer ter você na nossa família! - disse meu pai e um sorriso saiu de sua boca.

— Aproveitando que estamos aqui...- disse Vinicius, porém minha mãe chegou e sse sento, em seguida os empregados começaram a nos servir.

— Prossiga... - falou meu pai.

— Eu pretendia voltar hoje cedo pra França e acabei fechando minha hospedagem no hotel que estava.

Meus pais assentiram.

— Porém, como quis contar sobre o meu pedido a sua filha... Eu acabei que esqueci de procurar um lugar... E me desculpem perguntar mais vocês conhecem algum lugar aberto a essa hora?

Eu dei um sorriso risonho, aquele espertinho estava mentindo na cara dura para conseguir o que quer.

— Não... Não conhecemos! - disse meu pai, era óbvio que ele não tinha se tocado.

Porém...

—... Você pode dormir aqui... Eu acho uma ótima oportunidade! - disse minha mãe e Vinicius deu um sorriso, como se parecesse surpreso.

— Eu acho melhor não... - disse ele meio pensativo, me encarando em seguida. - Eu não quero incomodar ninguém...

— Não acho que incomodaria... - disse e meu pai me olhou.

— Sr. Miller? - ele encarou meu pai. - O senhor se importaria...?

— Sim... - disse meu pai e eu o olhei irritada, minha mãe também o encarou indignada.

Ele suspirou e prosseguiu.

—... Porém, devido a situação em que você se encontra... Eu não deixaria você sair por ai ainda mais para procurar um lugar pra dormir...

— Então ele pode ficar? - perguntei começando a comer.

— Sim... Irei mandar alguém preparar um quarto pra você...

— Pai... - disse e ele me olhou.

— Eu acho que está mais do que bom... - disse ele e eu revirei os olhos.

— Querido... Deixem os dois ficarem no mesmo quarto, não é como se eles nunca tivessem dormido juntos, certo? - perguntou minha mãe e nós assentimos envergonhados.

—... Mãe, não precisa dizer assim... - disse e minha mãe sorriu.

—... Tudo bem! - disse meu pai, meio contrariado.

— Podemos jantar agora? - perguntei sorrindo e ele assentiu.

Vini me olhou degustando do filé que estava em seu prato, ele deu um sorriso que quase me desequilibrou.

Eu sabia o porque dele sorrir daquela forma, ele havia conseguido... Ou seja... Cedo ou tarde eu teria que pagar a aposta perdida.

[...]

O jantar foi bem descontraído, e eu não vi tanto interesse do meu pai, isso me aliviou.

Nós assistimos um filme enquanto meus pais se arrumavam para o concerto, depois de um tempo eles desceram e nós nos despedimos.

Meu pai não fez nenhum comentário, porém Vinicius tinha uma surpresa pra ele... E meu pai adorou.

—... Eu esqueci de avisar... Tem uma limosine lá fora... Eu achei melhor para o conforto de vocês dois! Um presentinho pra você! - disse ele e meu pai sorriu.

— Tem motorista?

— Pode apostar que tem! - disse Vini e ele assentiu, pouco depois eles saíram e eu e o Vini nos sentamos no sofá.

— Meus parabéns...

— Por? - perguntou ele de maneira cínica.

— Por bajular meu pai durante o jantar todo... E por conseguir o que queria! - disse e ele riu, me puxando para perto dele.

— Desculpe... Mas tudo o que eu disse era verdade... - ele falou e eu fiquei surpresa.

— Então realmente não tem aonde ficar? - perguntei.

— Agora eu tenho... - sorriu ele e eu selei nossos lábios.

— Você podia ter me avisado que dentro daquela caixa tinha uma lingerie...

— Eu avisei...

— Mas demorou...

— Foi porque eu estava imaginando você usando ela... Ai me distraí... - falou ele e eu dei risada.

— E ai? O que você quer fazer hoje? - perguntei e ele deu um sorriso malicioso.

—... O que você quiser! - disse ele e eu revirei os olhos.

—... Eu não sei, alguma sugestão? - perguntei irônica, com um sorriso malicioso.

— Achei que não perguntaria nunca... - ele disse me puxando para perto dele e envolvendo suas mãos em minha cintura.

—... Se eu não perguntasse você provavelmente ficaria muito puto!

—... Ahm... Ketlyn... Eu queria que você soubesse de uma coisa... - disse ele me fitando e me soltando aos poucos.

— O que houve? Voce ficou sério de repente...

— Lembra quando eu disse que me culpava pela morte da...

— Shhh... - disse o calando com um beijo apaixonado.

Ele me olhou com desejo, eu puxei sua camisa para ele se aproximar de mim e ele não hesitou.

—... Não Ketlyn... Escuta... É importante... - disse ele e eu neguei.

— É mais importante que nós dois... É mais importante que eu? - perguntei até chegar ao seu ouvido. - É mais importante do que pretendemos fazer?

—... Não, mas é algo que... - não o deixei terminar, voltei a beija-lo de forma mais intensa.

Deixei nossos corpos se tocarem, sentindo seu coração próximo do meu peito, ele estava quente e exuberante.

— Ahgn... Ket... Por favor, me escuta! - disse ele e eu o olhei.

— Não... Podemos aproveitar que estamos finalmente sozinhos? - perguntei e ele suspirou. - Achei que quisesse isso...

— Ket... Eu quero... - disse ele dando um sorriso gostoso. - Mas podemos conversar um instante...

— Mesmo que quer? Não parece nem um pouco... - disse me erguendo, meio alterada.

— Ketlyn... - bufou ele.

— Agora que eu me entreguei a você... Não para de insistir em conversar... Eu não quero conversar nesse momento... - falei.

— Não tem nada haver... É que eu tenho algo muito sério pra te contar...

— E não pode esperar? - perguntei meio intrigada, me aproximando dele, o mesmo me olhou delicadamente, aquele olhar enlouquecendo-me.

— Er... - passei a mão sobre seu peitoral, começando a abrir sua camisa.

—... Vamos Vini, chega de imaginar como eu vou ficar e deixa eu te mostrar realmente como fico... - falei e ele segurou minha cintura.

— Hm... Ket... - ele disse e eu mordisquei seus lábios, beijando sua boca com prazer, sugando cada canto de sua boca.

—... Shhh... - disse terminando de tirar sua blusa e ele me puxou para mais perto. - Vem comigo... - disse pegando sua mão e o puxando em direção ao quarto.

Ele não retrucou dessa vez, me acompanhou até meu quarto e fechou a porta ao chegarmos lá, voltei a beija-lo e o mesmo correspondeu com desejo.

Tocando cada parte do meu corpo, me fazendo entorpecer com suas carícias, e seus beijos, sorri jogando ele levemente na cama.

— Você me deixa louco... - disse ele e eu sorri, ficando sobre ele e aumentando o contato de nossos corpos.

Fiz pressão em seu corpo e o mesmo me olhou com desejo, me agarrando com seus fortes braços, seus beijos cobriam meu pescoço me fazendo delirar.


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A cada toque seu era um novo sentimento, e eu sinceramente não tinha mais dúvidas sobre meu amor por ele.

[...]

Continua...


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Notas finais do capítulo

Caso não tenham conseguido abrir os links:

Mãe da Ket:

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Ket lingerie:
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Vini:
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Ket Make:

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Vestido:

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