A Love Unraveled - In Brazil escrita por Penumbra


Capítulo 16
Capítulo 16 - Uma manhã agitada


Notas iniciais do capítulo

Capitulo novo u.u Será que Miih vai deixar seu problema e partir pra cima do Nath-fofz? Boa leitura.



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P.o.v Milene

Acordei era cerca de 6h, estava sem sono, me virei e dei de cara com Nath, seu rosto estava meio franzido, mas ainda assim era belo.

– Desculpe... - disse á ele e o mesmo continuou dormindo, passei minha mão em seu cabelo, que estava por sinal meio bagunçado.

Ele deu um suspiro e se remexeu um pouco, virando em seguida para o outro lado, me afastei dele e me sentei na cama.

–... Pelo menos não estou com dor de cabeça... - disse me levantando, olhei para Nath. -... Você provavelmente gostaria de ser mimado um pouco...

Sai dali e me troquei, pondo uma roupa simples e confortável, fui em direção a cozinha e preparei um belo café da manhã, o tempo voou e quando vi já era quase 10h, comecei a arrumar a mesa e esperei que o mesmo acordasse.

–... Bom dia... - ele disse apoiado sobre o encosto da porta do banheiro, o mesmo saia de lá, deu um longo suspiro e depois olhou com mais atenção para a mesa.

– Bom dia... - sorri e ele se aproximou, sentando ao meu lado, ele estava com a parte de cima do corpo descoberta.

–... Está melhor? - ele perguntou enquanto me ajudava a terminar de colocar alguns quitutes na mesa.

– Acho que sim... - disse e ele me olhou, impedindo-me de por os copos na mesa. - Algum problema?

O mesmo negou e senti sua mão em contato com a minha pele, sua mão estava em minha nuca, seu beijo foi preciso.

Sua mão desceu e ele se sentou na mesa, o olhei sem graça e logo me sentei ao seu lado.

– Você acordou inspirada... - disse ele me olhando misteriosamente. - Tudo parece muito bom...

– Acho que só iremos saber isso, se provarmos... - disse e ele sorriu.

– Tenho certeza que está...

Peguei um pedaço do bolo de chocolate que havia feito, pois ontem mesmo Nath tinha feito compras.

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–... Poderia ter colocado morango dentro das bolinhas de chocolate... - disse ao provar, o mesmo pegou os morangos frescos que estavam sobre a mesa e pôs na boca.

Em seguida comeu um pedaço do bolo e a bolinha de chocolate que o decorava, ele fez uma cara de satisfação.

– Problema resolvido... - sorri e ele segurou minha mão. - Pare de se cobrar, você é uma ótima confeiteira...

–... Não queria ser boa nisso... - disse e ele me olhou, ele parou de comer.

– Quer que eu me sinta mal? - perguntou ele e eu neguei.

– Só não quero que se sinta com medo de dizer que está com raiva de mim, pelo que eu fiz...

– Eu não tenho raiva de você... - disse ele e sua mão contornou a minha. - Vamos saborear esse belo e delicioso café.

– Tem certeza? Eu me sinto uma inútil perto de você...

– Você não é uma inútil... - disse ele me fazendo encará-lo. - Por que continua dizendo isso?

– Porque é assim que me sinto... Eu sou uma negação, seja como mãe, como mulher ou como sua namorada...

– O que aconteceu ontem foi... - o cortei.

–... Foi a prova perfeita do que eu estou falando... - disse e ele bufou, finalmente passando a assentir.

– Então é isso... - disse ele me olhando de forma injusta. - Como quer resolver essa situação, se só está á piorando?

– Estou sendo realista... Coisa que você não sabe fazer...

– Estou tentando ser compreensivo! - disse ele e eu peguei um morango, em seguida me levantando.

– Não quero a droga da sua compreensão, preciso que faça mais que isso! - falei e o mesmo se ergueu irritado.

– Me diz então... O que quer que eu faça? - perguntou ele me fazendo encostar na beirada da mesa.

– E- Eu não sei Nathan... - disse abalada, olhei para o chão e senti sua mão erguer meu rosto, seus olhos castanhos claros me encaravam.

– O que te incômoda tanto...? - perguntou ele enxugando uma lágrima que escorrera pelo meu rosto.

–... Não percebe... Todos nossos planos... - parei. - Eu simplesmente estraguei com todos eles... Mas nem desse jeito posso concertar...

Dei um rápido olhar para a mesa e isso me irritou, fiz então um movimento rápido com a mão, jogando uma cesta que tinha biscoitos, no chão.

– Miih... - ele fez com que eu olhasse para seus olhos. - Você não estragou nada... Isso não é culpa sua... Você não precisa se culpar...

– Mas eu...

– Nossos planos podem esperar, daremos um jeito, confia em mim... - seus lábios tocaram de forma suave nos meus.

– E- Eu não sei se consigo... - disse e ele me olhou receosamente.

– Eu sei que consegue... - disse ele envolvendo seu braço em minha cintura, e dando um sorriso.

Aproximei meu rosto do seu e inclinei a cabeça para beija-lo com suavidade, ele afastou as coisas que estavam na mesa, com uma das suas mãos.

Em seguida me pôs em cima dela e se encaixou entre minhas pernas, me causando uma enorme surpresa, sua mão correu por meu rosto, envolvi minhas mãos em seu pescoço.

Apertei com força nossos corpos, o abraçando-o, fiquei alguns minutos assim, até sentir seus lábios tocarem com delicadeza no meu pescoço que estava apoiado no momento em seu ombro.

– N- Nathan... - disse com certa dificuldade, o mesmo olhou de relance para mim e continuou com o que fazia.

– Se você não quer minha compreensão, então é óbvio que ainda quer o mesmo que ontem... - disse ele parando com seus beijos em minha clavícula.

– Eu... - o olhei. - N- Não sei se consigo! - disse meio insegura e ele passou sua mão entre uma das minhas coxas, descendo cada vez mais, me desconcentrando um pouco.

– Vamos... - ele disse sussurrando em meu ouvido, sua boca contornou-a e eu arfei. - Não quis te pressionar ontem, mas é bom que esteja um pouco ansiosa...

– Mais isso não deveria ser normal... Essa sede por sexo...

Ele me olhou surpreso, eu corei por ter dito aquilo, ele aproximou seu rosto do meu, sugando meus lábios conforme suas pegadas se entendiam.

– Ohh... Nath... Eu... - falei entre gemidos, seu olhar reprovador me fez silenciar.

–... Você só está preocupada, por isso esse afobamento... Relaxa, é quase como antes...

– Quase... Bem lembrado... - disse ela.

–... Parece até que só transava comigo para poder engravidar... - disse ele com deboche e eu ri com aquilo.

– Não fala besteiras... - disse e ele me fitou.

– Talvez seja verdade... - disse ele e depois me olhou, o olhei incrédula.

– Nath... Sabe que isso é ridículo! - disse confusa.

–... Tenho minhas dúvidas...

– Você é patético... - disse e ele fez uma cara de contrariado. - Não foi... O que preciso fazer para você...

– Deixa as coisas rolarem... - disse ele bem próximo do meu rosto, o beijei.

Deixei minha mão passar por seu peitoral definido, enquanto meus lábios começavam a intensificar nossa relação.

Senti seu braço envolver novamente minha cintura, suas pegadas me fizeram se encolher e me apoiar entre seus braços.

Afastei nossos lábios e o mesmo me provocou, descendo seu beijo até a alça da minha regata, o mesmo beijou o local e depois tirou-a com delicadeza.

– Viu só? Não é tão difícil te convencer... - fiz uma cara de indignada e ele sorriu fraco. - Desculpe, eu precisa tentar algo persuasivo!

–... Você foi esperto... - disse e sorri. - Que se dane... - disse o beijando com desejo, suas mãos contornavam entre meus seios.

Seu lábio tocou no meu com agressividade e intensidade, correspondi também, enquanto sentia seus toques em cada região do meu corpo.

Ele me deslizou para a ponta da mesa, jogando seu corpo sobre o meu, enquanto roçava nossos lábios com urgência.

Senti minha pele se aquecer quando seu corpo entrou em contato com o meu, me fazendo ficar atiçada.

– Ah Nath... - arfei e ele sorriu, beijando agora entre meus seios.

Sua mão massageou entre meus seios, ele então me tirou da mesa e eu enlacei meus pés no seu quadril.

O mesmo me levou até o quarto, me jogando na cama e ficando sobre mim.

Seus beijos partiram rapidamente do meu pescoço até meu umbigo, me fazendo ter sensações e movimentos involuntários.

– Continua, por favor! - disse ao perceber que o mesmo havia parado.

Seus beijos pararam na abertura do meu short, ele o tirou e me olhou com ternura, aproximei meu rosto dele e o joguei para o lado, ficando sobre ele.

Beijei suavemente seu abdômen e em seguida fiz um longo movimento com meu corpo, junto com o seu.

Suspirei fundo e observei suas expressões, a cada movimento que fazia com meu corpo em contato, mesmo com roupa de baixo, com o seu.

– Hum... - deixei escapar e ele deu um longo suspiro, alguns inesperados, acelerei o movimento de nossos corpos numa velocidade mais rápida.

Ele também estava empolgado, suas mãos envolviam minha cintura, enquanto a mesma quicava sobre seu corpo.

– Oh... Você está muito melhor que antes! - ele disse e um sorriso escapou do meu rosto, senti suas mãos deslizarem até minha coxa e ele se reerguer ficando de frente para mim enquanto eu ficava ainda sobre ele.

– Que bom ouvir isso... - sussurrei e sentia o mesmo me deslizando agora até eu encostar na cama.

Senti sua mão deslizar para dentro da minha calcinha, o olhei um pouco surpresa com o que ele queria.

– Nathan, não sei se... - seus dedos começaram a fazer uma mágica com meu clitóris e me impediu de falar, mordi meu lábio com força.

O mesmo aumentou suas estocadas com o dedo me deixando excitada, me apoiei entre seus joelhos, o que deixava tudo ainda mais gostoso.

– Hmm... - arfei e aquilo já estava me deixando ainda mais excitada que antes, sua boca tocou no meu pescoço e eu não sabia no que me concentrar.

– Tudo bem se você quiser parar... - disse ele parando e eu o olhei.

– Não se atreva... - disse e ele sorriu, beijou-me agressivamente e eu puxei seu cabelo, encostando seu lábio no meu.

Houve então uma batida na porta, olhei para ele e o mesmo continuou me beijando, seus beijos tocavam meu pescoço com urgência.

– Nath... - disse e ele me olhou. - Acho que alguém entrou no nosso apartamento...

– Cacete... - ele se levantou num suspiro e eu o avaliei, ele era um deus grego.

–... Quem está ai? - perguntei e ele me olhou surpreso, vi Mel entrar.

– Desculpa aparecer assim... Aposto que atrapalhei vocês...

– Imagina... - disse levantando e vi que estava semi-nua. -... Talvez!

– Onde está Castiel? - perguntou Nathan e ela deu de ombros.

– Está na sua cozinha comendo alguma das coisas que segundo ele "nunca vai comer", eu já desisti de tentar cozinhar para ele. - disse ela.

– Preciso falar com ele, fique aqui com ela e ponha uma roupa, Castiel não precisa te ver assim...

– Ciumento... - disse e ele riu, saindo dali, pus uma roupa e Mel me olhou. - O que foi? Não se interrompe as amigas quando ela está...

– Eu não sabia! - ela disse.

–... Claro que não... - disse num suspiro e ela se sentou ao meu lado. - Desculpe não te contar...

– Tudo bem...

– Por que está aqui, deveria aproveitar este tempo para ficar com Castiel!

– Eu tentei fazer isso, mas me pergunto se a cada coisa nova que descubro nele sempre esteve ali ou eu que não enxergava!

– Como assim?

– Não sei direito... - disse ela. - Mas vim aqui por outro motivo.

– Creio que seja sobre Kentin... - disse e ela assentiu.

– Ele me contou tanta coisa que não sei se tudo aquilo era verdade ou era só um pretexto para ele se aproveitar de mim...

– Só desta vez eu gostaria que fosse a segunda opção... - disse e ela me olhou abatida.

– Então é verdade... - disse ela e eu assenti. - Kentin vai mesmo morrer e ainda por cima Josh está aqui...

–... Creio que sim... Mas ele não parece o mesmo que antes...

– Vai dizer que ele se arrependeu?

– Não, antes fosse isso, com certeza ele estará diferente, mas fisicamente...

– Certo o idiota vai se disfarçar...

–... Ele vai fazer isso, mas ainda tem mais... Parece que não vai fazer isso sozinho...

– O que Ken te contou?

– Eu não sei de tudo Mel, só procure ficar com Castiel, em nenhuma hipótese saia do seu lado.

– Castiel sabe de alguma coisa dele?

– A única coisa que sei é que assim que ele soube sobre Josh comunicou a seu pai, e seu pai quis mandar alguns seguranças.

– De novo isso? Eles já estam aqui?

– Sim... Mas você não saberá quem são...

– Espero que eles não invadam minha privacidade...

–... O que Kentin te disse? - perguntei e ela me olhou surpresa.

– Só isso... - disse ela e eu suspirei.

– Você sabia sobre o lance de Ket?

– Sim, ela quis minha ajuda, mas creio que só piorei tudo...

– Você acha certo? Os dois...

– Não acho que seja da nossa conta... - disse ela e eu assenti levemente.

– Está com ciúmes?

– Claro que não... Eu só acho que isso pode ter passado um pouco da conta...

– Eles se gostam, por que estariam passando do limite...?

– Você verá... - disse lembrando de um dos motivos por não termos dado certo.

– Me diz logo...

– Vinicius é do tipo que não perdoa, pois é uma pessoa que não se esquece do passado.

– E?

– Castiel deu uma lição nele?

– Ele fez mais que isso... - disse ela e eu assenti. - O que isso significa?

– Prepare as ataduras do Castiel, pois no momento em que ele revidar, não espere que vá parar tão cedo... - disse e ela ficou surpresa.

Vinicius tinha muita paciência, ainda mais se tratando de Castiel, mas eu me pergunto quanto tempo ele vai conseguir não reagir.

P.O.V. Nath

Cheguei na cozinha e Castiel comia a maioria das guloseimas que estava na mesa.

– Você vai ter uma overdose de açúcar assim... - tirei uma com ele e o mesmo me olhou.

– Hm... Foda-se... Isso aqui tá muito bom... - disse ele e eu ri.

– Aproveite... - disse e ele olhou para algumas coisas que estavam no chão e depois olhou para a mesa, o espaço que estava sem nada em cima.

Ele deu um pulo na mesma hora e me olhou irritado, fiquei confuso.

– Porra, tinha que transar justo aqui na mesa... - ele disse e eu revirei os olhos.

– Eu não sou você, por favor... - disse cruzando os braços e ele sorriu.

– E tem razão, só eu que consigo ter ideias originais... - ele disse e eu neguei a cabeça.

– Por que está aqui?

– Eu só segui a garota do outro quarto... - ele disse e eu o encarei.

– Vocês brigaram?

– Não sei... Ela acha que eu sou muito ciumento e que levo tudo para o lado pessoal...

– Bem... Um pouco...

– Está do lado dela, ah... Que se foda... - disse ele e eu ri.

– Viu só... - ele parou e me observou.

– Certo, mas a culpa foi do Vinícius, aquele desgraçado estava com minha irmã...

– Espero que você tenha feito algo a respeito...

– Bem, eu dei um aviso a ele... Mas acho que Ket insiste em me contrariar, pois aposto que eles devem estar juntos agora. Mas por que quer que eu o machuque?

– Você sabe muito bem que ele e a Miih já namoraram... Nunca pude fazer nada com ele, mas pelo visto você tem...

– Certo... Mas por que nunca fez nada com ele?

– Ela me fez prometer...

– Saquei... - disse ele. - Não entendo qual é a desse cara... Tem mil garotas e mulheres por aqui e pelo mundo todo, por que justo ela?

– Ele realmente gosta dela?

– É só mais um aproveitador... Espero que ele fique longe dela, se eu descobrir que ele está se aproveitando da ingenuidade de Ket eu juro que vou estourar a cara dele...

– Não exite em me chamar... - sorri e ele assentiu.

– Mas e você e a Miih? Quando cheguei pude ouvir os barulhos vindo do quarto...

– Como se tivesse dado tempo... - disse e ele riu. - Não tem graça, sabe como foi difícil convencê-la?

– Eu imagino... - disse ele sorrindo maliciosamente e eu o empurrei. - Brincadeira, foi mal...

–... Ela anda insegura e ela já está ciente que teremos que replanejar nossos planos...

– Você não acha essa história precipitada? Quer dizer ela queria um filho antes mesmo de se casar, sei vocês já tem um lugar fixo, mas ainda sim...

– É diferente, quando decidimos isso, sabíamos que seria difícil, mas ela queria isso...

– E você? - perguntou ele.

– Eu estava receoso, mas estava pronto caso viesse a acontecer... - disse e ele negou.

– Você ficou aliviado de certa forma...

– Não...

– Relaxa, é normal até certo ponto... Quando a Mel estava com aquela ideia na cabeça eu fiquei no começo bem intrigado...

– Mas...

– Eu sabia que aquela decisão ia mudar, pois até senti certo alívio na questão de ela não querer um filho tão já!

– Então o que devo fazer?

– Vocês planejam continuar juntos?

– Sim... É claro...

– Talvez deva começar a pensar em um noivado...

– Ela não quer... E eu até entendo seus motivos, no quesito casamento ela não é fã...

– Religião?

– Não tem nada haver com isso... É mais pelo que ela vivenciou... Não vou obriga-la...

– Certo... Mas achei que você quisesse sei lá ter uma esposa...

– E eu quero... Talvez o papel seja o suficiente para ela... Só o quesito da celebração que a incômoda...

– Boa sorte... - ele disse e jogou uma uva no alto e a abocanhou.

Sem dúvida eu iria precisar, tinha que ter algo em mente, nossa relação precisava ir além daquilo. Ele tinha razão, mas como eu faria isso?

Continua...


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Notas finais do capítulo

Reviews? Sim foi bem fraquinho esse capítulo, mas no proximo dou uma melhorada, aliás se vcs quiserem o pov da Violette e do Armin me falem kisses



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