Capítulo 31- Um do Outro para Sempre

Eu continuei a ir para a faculdade e enfim chegou o 2º ano.
Mas como estava muito puxado para eu agüentar tanta pressão, decidi por me afastar por um tempo.
O comunicado trouxe muita discussão entre a minha família, mesmo eu já sendo responsável, eu estava mais uma vez quebrando uma promessa, a de não magoar mais os meus pais e ser uma pessoa responsável.
Por fim ele disseram que eu era adulta e que sabia o melhor para minha vida. Eu somente pude agradecer.

***


As coisas para o Edward vinham piorando, ele comia muito pouco e vomitava quase todo esse “pouco”.
Quando ele saia para fazer algum exame ou tomar banho, eu tentava ao máximo me distrair com algum livro.
Enquanto pedia a Deus, desesperadamente para que ele não levasse o meu Edward de mim.
O médico responsável pelo seu caso, dizia aos seus pais que o melhor era ele voltar para casa e aproveitar seus últimos dias.
Ele decidiu que iria ficar e lutar até o fim, por ele, por nós.
Ele mentiu para mim sobre a situação, mas no fundo eu sabia a verdade.

***


No dia seguinte fui a capela do hospital e pedi que eu passasse por qualquer coisa, menos ficar sem ele.
Eu precisava de um milagre.

***

Ele viva me pedindo para ir para casa a noite, mas eu não iria sair do seu lado, até que lhe perguntei algo que me acalmaria, dependendo da resposta.

—Edward?

—Hmmm!

—Case-se comigo? Você não disse que eu era especial, que nossas vidas estão ligadas? Prove isso para mim!

Sem hesitar ele respondeu.

—Provo, por você eu faço qualquer coisa.

Ele se levantou da maca e eu então o ajudei, olhando dentro dos meus olhos ele disse.

—Vamos nos casar agora.

Ele pegou uma das cortinas do quarto e caminhamos até o jardim do hospital perto da capela, colocou a cortina branca sobre o meu cabelo, como se fosse um véu e disse como eu estava linda, logo depois começou a recitar os votos.

—Isabella Marie Swan, você aceita Edward Masen Cullen como seu legítimo esposo e promete amá-lo e respeitá-lo até que a morte os separe?

—Aceito.

Logo depois repeti os votos mudando o “até que a morte nos separe” por “até o último dia de nossas vidas”, pois assim doeria menos na hora de dizer.
Ele aceitou r disse que queria celebrar com nós três juntos, eu ele e o bebê.
Ele disse também que esse era seu último sonho, alto tão “insignificante” e depois saiu correndo e chorando.
Quando o alcancei, prometi a ele que não o deixaria morrer e no fundo tinha total convicção disto.
Nos abraçamos forte e trocamos juras de amor.
Ele também jurou que em qualquer lugar que ele estive-se, sempre estaríamos juntos.
Ainda naquela noite, depois de muito tempo, nós fizemos amor.

Fim do capítulo 31