Insurgent's Attack - Interativa escrita por MaryDuda2000


Capítulo 14
Segredos


Notas iniciais do capítulo

Amorecos!
Estou de volta para mais um capítulo.
Obs: Leiam as notas finais!



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Ainda não tinha amanhecido totalmente quando Violet se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, encheu um dos poucos copos que haviam no armário de água e bebeu o conteúdo desejosamente.

A casa não era muito diferente daquela pela qual ela, Raven, Sarah e a pequena Alyssa passaram enquanto fugiam dos traidores da Audácia. Estava na mesma coloração de branco e cinza com móveis poucos, sem luxo ou decoração. Somente o necessário.

No andar superior tinha somente o banheiro, um armário pequeno ao fim do corredor para vassouras, pano e produtos de limpeza básicos, e dois quartos: um onde Mia tinha se trancado desde que chegaram na casa e outro onde Emily tinha um descanso merecido, afinal, ela não estava nem um pouco acostumada a correr por aí, fugir de gente armada, subir torres, pular no vazio e depois pousar em meio a vários sacos de lixo.

Junto com a mãe no território dos Sem-facção, Violet nunca teve muito conforto, então não ligava se dormia em camas macias ou no chão batido. O sofá já estava de bom tamanho, até mesmo fisicamente. A pequena cabia perfeitamente em toda sua extensão.

Mal colocara um copo na pia quando escutou um barulho vindo do andar de cima. Olhou instintivamente em volta, respirou fundo, deixando o copo em cima do balcão e subiu sorrateiramente as escadas.

Abriu devagar a porta de Emily, que por ventura, se mantinha dormindo como uma pedra. Viu e bateu duas vezes na porta de Mia. Sabia que tinha muitas chances de ser em vão ou, mais possível, ser praguejada novamente pela mesma, porém nada se seguiu, somente mais alguns ruídos.

Correu rapidamente até o armário ao fim do corredor, pegando sobre uma das prateleiras o molho de chaves de toda casa. A questão agora era somente descobrir qual seria.

— Violet, por que está tão agitada? – perguntou Emily com voz ainda embargada de sono.

— Ouvi algum barulho vindo do quarto da Mia... Droga! Qual é a chave?

— Acho que...

A voz de Emily parou. Violet se preparava para dizer algo, mas só viu o corpo da garota encostado a parede, de maneira até cuidadosa, em seguida um rapaz de olhos azuis chamativos. Trazia nas mãos um pano que logo colocou em seu rosto.

Violet tentou escapar de seus braços movendo-se de lado a outro, dando alguns chutes na parede e chão, porém não demorou muito para que seu corpo cedesse ao cheiro forte do líquido que molhava o tecido.

O rapaz pegou o pequeno aparelho preto, semelhante a uma caixinha. Era antigo e fez um som curioso quando ele apertou o botão. 

— Feito! – foi tudo que disse, recebendo um ok como resposta. 

*******

Seu dia estava mais agitado que o normal em meio a sua sessão no prédio da Erudição. Dois de seus eruditos iniciantes de alta confiança estavam trabalhando juntos em alguns sistemas de decodificação quanto a genética de uma garota divergente que tinham recolhido há cerca de dois dias.

— O nome dela seria Lucille Belmmont com família completa seguida na Audácia, mas ela decidiu ir para a Amizade no momento da Cerimônia de Escolha. – disse o rapaz de jeito fascinado com a própria descoberta.

— Isso é realmente bem interessante e até mesmo curioso. – Hayley virou-se para o mesmo, tocando amigavelmente seu ombro, fazendo-o arrepiar. – Há quanto tempo ela está nas graças da Amizade?

— Aparentemente já fazem três anos. Nunca teria se envolvido em problemas ou visitado a família no Complexo da Audácia depois disso.

— Claro que não. Acho que os próprios pais teriam vergonha de ter um filho que se prestasse a ir para uma facção tão baixa. A Amizade e a Audácia só tem em comum o fato de começarem com a letra A.

— Concordo plenamente, senhorita Hayley.

— Prossiga com o resultado dos testes.

A mulher caminhou até o computador no centro da sala, acessando rapidamente a lista da garota e logo a árvore genealógica com as quatro últimas gerações apareceu na tela.

— Aplicamos novamente o soro enquanto ainda estava se recobrando do sonífero dado quando a coletamos na sede da Amizade e o resultado foi o esperado: inconclusivo.

— Apresentou alguns sinais das possíveis facções que ela seria apta?

— A princípio, Franqueza e Audácia. – findou a fala, encarando a tela do computador enquanto a ficha dos familiares dela era aberta uma a uma.

— Imagino! Pessoas da Franqueza não tem muitas características a conciliar com a Audácia. Falam o que querem na hora que querem e geralmente é a hora errado. Ela se tornaria uma Sem-facção sem problema algum.

— Por isso ela decidiu ir para a Amizade. Johanna não a tornaria uma Sem-facção por nada. Na verdade, acho que a Amizade assim como a Abnegação estavam escondendo muitos divergentes de nós.

— Certo! – Hayley se virou, sorriu de lado, levemente sedutora, tocando novamente o ombro do rapaz. – Parece que ela tem uma irmã de nove anos. Quero que fale diretamente com Eric e peça para que tragam a garota aqui. Faremos alguns testes a vamos comparar os resultados.

O rapaz não demorou nada. Virou-se e sentou no computador de maneira rápida, digitando nervosamente antes de pegar o telefone e contatar a sede de líderes da Audácia. Desde o ataque realizado contra a Abnegação, as ligações ficaram ainda mais frequentes e calorosas, e a maioria delas terminava com mais algumas pessoas sendo levadas para a Erudição para testes.

— Senhorita Hayley? – perguntou uma mulher negra de longa trança até a cintura e um par de óculos grande demais para seu rosto, o qual combinava com o azul celeste de seu terninho. – O doutor Miles está querendo falar com você.

— Diga para ele que estou ocupada! – a mulher revirou os olhos e pegou o tablet que estava sobre uma das mesas, selecionando mais alguns arquivos.

— Ele parece bem nervoso e falou que era assunto de extrema urgência. Disse que tinha algo a ver com um projeto novo.

Hayley endireitou a postura e se virou para a secretária, entregando-lhe o aparelho.

— Tudo bem. Demorarei somente cinco minutos. No máximo, dez. Quero que vá ao setor 4D e me traga esses três livros. Mandei uma mensagem agora para reserva-los. Quando voltar, quero eles na minha mesa.

— Pode deixar! – a jovem agilizou os passos até o elevador.

Hayley caminhou pela longa sala com o salto alto tilintando pelo piso de porcelana e logo passou a digital na porta, tendo ficha reconhecida e saindo do local.

Sentado ao mesmo estilo maltrapilho de sempre, Jeffrey estava trajando azul com jaleco branco, o que aumentava ainda mais sua aparência de cientista maluco.

— Olá, querida! – sorriu com certa malícia ao vê-la.

— Se for por acaso para pedir ajuda minha com a aprovação de algum de seus projetos, esqueça! Eu acreditei que pudesse fazer algo que prestasse faz tempo demais e agora, você não passa de um erudito aposentado e sem serventia alguma. – falou Hayley, de maneira afiada.

— Se fosse mesmo tão inútil, teria sido expulso da facção, mas...

— Você sabe demais e pode servir para algo de útil. – a mulher revirou os olhos, cruzando os braços e arqueando a sobrancelha. – Diga logo o que veio pedir. Estou muito ocupada para assuntos menores.

— Não acho que sejam assuntos menores.

Jeffrey tirou do bolso um pequeno disco de acesso do tamanho de um pen drive, só que mais fino e quase transparente se não fosse a pequena placa de memória em tom verde claro e alguns fios amarelo e vermelho que passavam por ele.

— Sabe a garota que fugiu quando encontrei você e Stan ontem mais cedo? Em meio ao soro, ela passou por uma espécie de simulação, o que liberou parte de alguns lapsos de memória. Nem todos são claros, porém gravei todos. Tem coisa que pode ser bem importante, assim como uma pessoa... – comentou em leve chantagem.

— Do que está falando?

— Minha casa foi arrombada há poucas noites e meu estoque de soros de teste para memória e outros mais, simplesmente desapareceu. Senti o fedor do seu guarda-costas... Qual o nome dele mesmo?

— Stan! – resmungou, já impaciente.

— Exato! Sei que foi você quem o pegou e só confirmei quando vi aquele “seu” filho de volta a Erudição.

— Não sei se lembra, mas estamos na Erudição. Temos a maior tecnologia para o desenvolvido de medicamentos, soros e testes. Não preciso roubar um velho bêbado e idiota para conseguir o que quero.

— Velho? – fingiu-se ofendido. – Sou somente dois anos mais velho que você, Hayley. Você nunca disse isso quando estávamos em nossas reuniões particulares.

— Jeffrey, acho que você realmente não está entendendo. Você, para mim, é um completo pé no saco.

— E posso me tornar uma espinha enorme na ponta de seu nariz se por acaso fazer uma visita amigável ao seu “filhinho” e contar sobre a “irmãzinha” dele e o destino turbulento e maldoso de seu “pai”. – o homem fez o sinal de aspas repetidas vezes enquanto falava.

— Além de maluco, ficou completamente disléxico. – ela agora o olhava de maneira venenosa e o outro somente sorria, extasiado. – Saia daqui! Vou ver o que tem nessa placa e, se for realmente algo interessante, talvez vá falar com você.

— Beijos, querida! – Jeffrey se despediu em provocação.

*******

Sete e meia em ponto, Lucy saiu com Caroline. Pouco antes, tivera uma conversa rápida com Dean, nada que fosse muito útil, exceto quando o caso fosse acalmá-lo.

O Complexo estava ainda mais movimentado do que Lucy se recordava. Em meio ao caminho, passou por sua antiga casa, mas não se ateve a ficar olhando, para evitar lembranças ruins.

Na entrada do grande prédio da Franqueza, com as paredes lustrosas num tom de vidro azulado que fazia contraste com a coloração preta da vidraça superior, havia uma espécie de máquina com espaço em vidro.

Uma mulher jovem de cabelo completamente branco e roupa com desejos de losangos nas cores da facção colocou seu polegar e logo da máquina foi projetada uma espécie de ficha com a imagem dela em cabelo castanho, nome e facção. Segundos depois, a mesma desapareceu e a porta do roll se abriu para que a mesma passasse.

— Desde quando tem isso? – Lucy engoliu a seco ao ver a nova aparelhagem.

— Isso é novo até para mim. – Caroline retrucou quase num sussurro.

Ambas caminharam para a lateral, dando espaço para que os outros membros adentrassem.

— Esse sistema de digitais ainda estava em teste, pelo que eu saiba. Já estava sendo utilizado, mas somente nos andares superiores onde são trabalhados casos mais complexos.

— Entendo... Mas isso é uma falha para mim. Não posso entrar porque vai acabar acusando que sou da Audácia. O disfarce vai para o brejo.

— Mas... – Caroline deslizou o olhar de lado a outro, sorriu levemente. – Eles estão usando o código para entrada, não para a saída.

— Como assim? – Lucy desviou o olhar do prédio diretamente para a negra.

— Estou falando eles entram, mas à medida que saem, pela porta ao lado, não precisam fazer o processo de novo. Só temos que arrumar alguém que saia e...

— Certo! Acho que já entendi o que quer dizer. Faz o seguinte, entra e vai direto para o seu trabalho. Não perca tempo com bobagens ou essas coisas. Nos encontramos no refeitório.

— Tudo bem. Por favor, tome muito cuidado, ok?! – Caroline pediu, logo a outra assentiu, dando meia volta e saindo.

Caroline adentrou o prédio no mesmo ritmo e tentando manter a mesma discrição de sempre, a medida do possível, já que seus cabelos negros, cacheados e rebeldes sempre era um chamativo para certas pessoas.

Assim que chegou sua sessão, viu um homem alto, de cabelo ruivo e barba por fazer, pele bronzeada pelo sol, o que era quase raridade a julgar que a maioria dos eruditos se mantinham em frente a computadores quase o dia todo, e no rosto trazia algumas sardas claras. 

Em sua mão estava uma espécie de aparelho. Viu quando o mesmo furou o dedo de uma de suas colegas de trabalho, Sage, e apertou até que fosse depositada uma gota de sangue numa lâmina transparente. Um feixe de luz forte se fez, refletindo na pele dele e logo o aparelho pronunciou um pequeno código. 

Não demorou para que a garota fosse liberada. O olhar do homem se pousou nela e o mesmo sorriu de lado, sem mostrar de fato os dentes. 

— A senhorita é a próxima! Aproxime-se! – sua voz era mais grave do que esperava. 

Logo Caroline estava a sua frente com a pequena e gorducha mãe estendida. A picada da agulha lhe causou um tanto de susto. Respirou fundou e mordeu internamente o lábio. O aparelho repetiu o mesmo código que havia dito para Sage.

— Está liberada! 

— Desculpe a curiosidade, sei que não deve ser da minha conta, mas para que é exatamente isso?

— Você esta certa! Não é da sua conta! – retrucou, chamando Nicolai, que acabava de ser aproximar, a princípio procurando pela garota. 

As horas pareciam se arrastar até que o horário oficial d café da manhã se desse. Enquanto caminhava pelo refeitório, no segundo andar, um painel estava disposto ao lado do elevador com várias lacunas em uma tabela de sete fileiras verticais e incontáveis em pé. Nomes eram projetados e sumiam em questão de segundos. Em algum instante, podia ter jurado ter visto o seu ali. 

Olhou em volta, na esperança de ver Nicolai e de pedi-lo para que alertasse a Lucy voltar para casa. Tinham colocado um novo sistema tanto na entrada quanto aquele de furar dedo. Não sabia exatamente qual ideia estava passando pelas mentes eruditas, contudo poderia acabar entregando a conhecida. 

Seguiu para o refeitório, pegando um pequeno copo de café e um potinho de pudim. Mal tinha terminado quando reconheceu o coque deslumbrante que Sarah havia feito antes de saírem. 

Tentou não demonstrar nenhuma alteração de expressão, pois na mesa ao lado tinham dois eruditos com seus trajes azuis e faces carrancudas sem dizer palavra alguma, provavelmente ao estilo espião. 

Devolveu a bandeja para cantina e seguiu para o toalete. Haviam algumas mulheres passando de lado a outro, entretanto, nenhuma com coque. No último box, por sorte, viu a ponta do sapato ímpar e reconhecido. Adorava aquele par!

Entrou na cabine ao lado e esperou mais alguns instantes. Assim que não escutou mais nada, saiu e bateu de leve na porta. Lucy a abriu sem demorar, com uma expressão tensa. 

— Não queria te assustar! 

— Você não me disse que estaria cheio de pessoas da Erudição aqui. 

— Eu juro que não fazia a mínima ideia disso. Estou tão surpresa quanto você! Mas como conseguiu passar pelo sensor de digitais?

Lucy fez uma careta e tirou do manga do casaco um pequeno embrulho em papel higiênico. Ao desenrolar, Caroline não conteve a careta em mix de nojo e horror. 

— Você cortou o dedo de alguém... – sua voz quase não saiu.

— Não foi isso! – protestou Lucy, retirando as palavras em seguia. – Não exatamente! Acho que a mulher que o tinha não ia precisar por muito tempo mesmo. Estava fumando que nem chaminé duas ruas depois daqui. Os pulmões dela com certeza a matariam antes de hemorragia ou da pedrada na cabeça. 

— Você é completamente maluca! – grunhiu a negra, olhando novamente para se certificar que o banheiro ainda estava vazio. 

— Olha, sei que pode parecer loucura, mas preciso ter acesso a esses registros o mais rápido possível. Não é só Raven que está sumida. Desde que saímos em disparada da Amizade, perdi contato com outros amigos e preciso saber se estão bem.

— Já estou me metendo em encrenca demais tentando ajudar vocês! Vão acabar com o meu disfarce de boa funcionária. 

— Às vezes, para ser uma heroína, precisamos correr riscos. – Lucy tentou convencê-la.

— Mas eu não quero ser heroína nenhuma. Só quero não ter uma bala atravessando meu peito ou cabeça.

— Ninguém pediu por essa guerra, mas também não vou desistir sem fazer de tudo para que valha a pena. – Lucy saiu da cabine, conferindo se ainda estava bem trajada. 

— Ser suicida não vai trazer a sua amiguinha de volta! 

— Eu sei que não, mas, nesse meio tempo, eu reencontrei meu pai e logo depois ele morreu. Eu sei suas senhas e que ele sempre dizia que estaria de braços abertos para mim. Sei que ele nunca concordou com o fato de eu ter saído da Franqueza e por mais que eu tenha ódio supremo da Alek... Tenho que fazer jus ao único benefício que tenho em mãos agora. 

Lucy estava já um tanto avermelhada. Conseguiu ver de lado seu reflexo no espelho, contudo não gostava de ficar contemplando a própria imagem. Era a lembrança de tudo que vivera antes e todas as asneiras que pensou sobre a facção de origem. No momento, cada ideia acabava por se confirmar. Aquela roupa a sufocava assim como as "verdades" daqueles francos. Tinha que cumprir seu objetivo, ou tentar pelo menos, e sair dali o mais rápido possível.

Caroline não se deteve a fazer nada mais, somente abriu espaço quando Lucy se virou, tropeçando um tanto pela falta de andar de salto alto por um chão tão liso, saindo do toalete. 

 As pessoas já voltavam para seus gabinetes e setores de trabalho. Para ´prevenir, ela caminhou até a ponta do prédio, a parte onde a parede de vidro voltava a tomar forma. Olhou de relance para o lado de fora, vendo somente os vultos escurecidos das construções e algumas pessoas que pareciam formigas caminhando lá embaixo. 

Sentiu um braço tocando seu ombro esquerdo enquanto a presença da pessoa se fazia ao lado direito como um abraço de parceria. Lucy acabou por prender a respiração, mesmo que não tivesse se dado conta disso. 

A coloração do vidro impedia que visualizasse o rosto da pessoa por reflexo. Poderia se virar e encarar sem mais mistérios, entretanto não o fez. 

— Olá, querida! – a voz masculina se evidenciou pouco mais alta e grave que o normal, porém, conhecida, fazendo-a se arrepiar instintivamente.


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Notas finais do capítulo

Já notaram que as postagens tem sido as quartas-feiras e sábados, certo? Não garanto toda semana será assim, mas estou aproveitando o pique e postando nesses dias.
Alguém fez aniversário nesse mês de janeiro? Se tiver feito, assim como eu, desejo um feliz aniversário seja atrasado ou adiantado, e tudo de bom para vocês. Mais um ano de vida com muitas atualizações de fics!
Volto mês que vem com mais capítulos para vocês, se assim o tempo me permitir!

RECADINHO ANUNCIADO ANTERIORMENTE:
Pessoal, eu deixe propositalmente passar uma pérola bem interessante nesses últimos capítulos, mas até agora, ninguém reparou.
No próximo capítulo, teremos um bônus falando justamente dessa pérola. Alguém se atreve a chutar? Posso ainda dar uma dica: ela acontece entre o capítulo 7 até esse.
Se quiserem conferir, fiquem a vontade, até porque quem acertar, pode acabar ganhando algum prêmiozinho de leve... Espero realmente que alguém aqui tente descobrir o que é.



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