Acordou da cama num salto, mas para seu azar, Dio estava na parte debaixo do beliche do dormitório e foi de testa na estrutura rígida que compunha a parte inferior da cama de cima do colega que dormia ... "Crash!" Dio cessou rapidamente seus movimentos quando percebeu que o colega acima não roncava mais, encarou com pavor a cama superior, o nervosismo notável em gotas de suor percorrendo as laterais de sua testa abaixo. Um rápido minuto se passa e ele volta a roncar, Dio expressa seu alívio e finalmente vai se levantar da cama, sem mal notar onde pisava, já levantou pisando com seu pé direito no centro do Skate do garoto que dormia no beliche superior. No mesmo momento escorrega, caí de mal jeito com o corpo sobre o braço esquerdo - "GRRRRR!" - Suava frio de dor, o braço havia quebrado, as pupilas desesperadas exploravam cada local que estava ampla em seu campo de visão no dormitório masculino, visou o relógio de parede, 05:54 da manhã, torna a explorar, visualiza Yoko, um garoto de aproximadamente 15 anos mas com uma perícia alta em medicamentos e tratamento.

- Ei você, me ajude aqui! E-Eu quebrei o braço. - Yoko caminha em direção de Dio, encara-o por cima e então diz:

- Te levarei para ser hospitalizado, mas como não tenho força para te carregar, deixarei que elas façam isso.

Dio conhecia somente uma pessoa desde que havia chegado no instituto, era a primeira vez que havia visto Yoko, então não sabia o que esperar.

O garoto reproduziu suaves movimentos com suas mãos resultando que vinhas emergissem daquele próprio solo, ao lado de Dio, pegando e levando-o em formato de cadeira de rodas formada de puras vinhas manipuladas por Yoko. Dio ficou impressionado com sua habilidade, foi levado para o hospital que continha no instituto, e começou a ser tratado, uma conversa entre Yoko e Dio se desenvolveu ao longo do tratamento:

- E-Então, vejo que você é bem desastrado, chegou recentemente no instituto? - Perguntou Yoko.

- Pois é... cheguei ontem a tarde com um amigo meu, mas estava tão cansado que logo capotei. - Dio disse a esbanjar humor.

- Amigo? Aquele que está dormindo no beliche superior é o teu amigo? - Dio rapidamente respondeu : - Não, não. Aquele lá eu nem faço ideia de quem é, só sei que é assustador, ele me da arrepios. Aquele skate era dele?

- Sim... O nome dele é Leonidas, ele costuma esbanjar essa aura sombria por onde passa.

- Prontinho, vai ficar com esse gesso no braço por uns quinze dias. - Disse a enfermeira, cortando a conversa.

- Ah, muito obrigado enfermeira... A propósito... Pode me passar seu número, lin-...? "Paft!" - A enfermeira interviu com um tapa de direita na bochecha de Dio, lançando-o da cadeira de rodas de vinhas até de cara no chão, sua narina destra sangrava ainda não identificado se foi devido ao tapa ou a sua perversão.

- Nossa, pegou de jeito! - Comentou Yoko, rindo.

Dio rapidamente se recuperou do tapa se erguendo e firmando-se a uma pose determinada diante de Yoko, mesmo com o braço esquerdo engessado, e então disse:

- Yoko, eu gostei de você, a partir de hoje você será meu aliado e me ajudará a ser reconhecido aqui com meu incrível poder, beleza?! - Yoko encheu seus olhos de lágrimas, não de tristeza, não de felicidade, mas sim de entusiasmo, aceitou na hora, os dois comemoraram erguendo o braço direito acima. Naquele intervalo de felicidade, ouviu-se um grito vindo do dormitório masculino junto de uma breve explosão "BOOM!":

- QUEM QUEBROU MEU SKATEEE?!

To be continued