Tão Parecidas, Tão Diferentes escrita por Blair Marsh
Notas iniciais do capítulo
Voltei.
Boa leitura!
Sim, nós estamos apaixonados.
– Manuela On -
– E Então Isa, não era pra você estar na escola ? - Pergunto
– Sim, mas eu vim vou ficar aqui até 11:30.
– O QUE ? NÃO! VOCÊ NÃO PODE, VÃO TE VER! - Exclamo.
– Ai, calma Manuela! Eu sei o que faço, e ninguém vai me ver... Ah, sei que é só amanhã que tem ensaio, mas nós vamos trocar hoje.
– Não! Eu tenho aula!
– Você vai assistir aula. E Depois vamos trocar, simples assim.
– E o que vou ficar fazendo na sua casa, se não tem ensaio ?
– Você vai na casa dos Vaz novamente, ué. Fica lá.
– Mas por que quer trocar, agora ?
– S-simplesmente quero, ué! - Ela gagueja no começo.
– Aham, sei... Mas tá bom... Agora preciso ir, até depois.
– 11:30, na sua igreja, como sempre.
A Primeira aula passou, logo veio a segunda... E Na terceira eu já nem prestava mais atenção. Eu só pensava no Joaquim, naqueles olhos, naquele sorriso... Ai, e agora ? Eu não posso me apaixonar!
– Manuela ? Manuela ? MANUELA! - A Professora chama minha atenção.
– A-ah, o-oi ?
– Você está no mundo da lua... O Que está acontecendo com você ?
– Ela têm ficado mais estranha nesses últimos dias, professora. - Téo.
– O Que ? N-não! Não estou nada. - Confirmo
– Então preste atenção na aula, se não serei obrigada à contar para a Dona Rebeca.
– Pode deixar, professora. - Digo.
Enfim, todas as aulas chegam ao final, e o sinal da saída toca.
– Manu, você vem com a gente ? - Dóris.
– Não, eu vou ali na igreja rapidinho, e já volto.
Vou caminhando apressadamente para a igreja, não podia demorar, se não minha vó iria desconfiar o atraso.
– Temos que ser rápidas, antes que minha vó veja o meu atraso. - Digo ao entrar no banheiro.
– Então vamos logo. - Ela diz enquanto coloca minhas roupas, e eu a dela.
– Olha aqui, você vai para minha casa, e irá almoçar! Em seguida, fala pra Marina que você vai no apartamento dos Vaz.
– Mas ela já sabe dos Vaz ?
– Sim, ela já sabe. Ah, já mandei mensagem pro Damião, melhor ficar ali na frente.
– Ok, vamos.
Enquanto a Isa segue para minha casinha, eu entro no carro antes que o Damião à veja que somos idênticas.
– Vamos logo, estou com fome. - Falo com toda a a educação que posso.
– Pode deixar mini patroa! - Ele diz enquanto dirigi até a casa da Isabela.
Ao chegarmos na mansão Junqueira, eu fui até o quarto da Isa, e vesti uma roupa.
– Como foi a escola ? - Marina pergunta.
– A-ah, foi ótima! Aprendi muito sobre matemática. - Respondo enquanto almoço.
– Fico feliz vendo você, toda dedicada aos estudos.
Ai, tadinha da Marina. Se ela soubesse que a Isa tem uma sósia, ou gêmea... Sei lá.
– Hoje eu vou até o Vilarejo, saber mais sobre a tal Manuela. - Ela diz, fazendo com que eu me engasgo.
– O QUE ? NÃO!
– Por que ? - Ela pergunta.
– Mas não tem ninguém lá com esse nome. - Respondo com cara de medo.
– Isabela... Eu sei que tem uma menina igualzinha a você com esse nome, não precisa ter medo! Pode confiar em mim, se quiser contar alguma coisa sobre ela.
– A-acontece... Que ela não vai estar na casa dela hoje.
– Por que ?
– Porque ela vai ao Haras. - Minto.
– Ah, entendi. Então deixa para outra dia.
– Vou a casa da família Vaz, tá bom ? - Pergunto.
– Aqueles seus novos amigos ?
– Isso! Eles mesmo!
– Tá bom, pode ir! Mas não demora, viu! 16:00 você tem aula de francês.
– Nossa, verdade... Já ia me esquecendo... - Minto novamente. - Bom, até depois.
Damião me levou até a casa dos irmãos Vaz. Só estou com uma dúvida: E se eles não quiserem eu por lá ?
– Pode ir, Damião. Venha me buscar 16:00. - Ordeno que nem a Isa faz.
– Ok. - Ele diz ao sair.
Subo até o Apartamento, e toco a campainha. Alguém me responde.
– QUEM É ? - Uma voz linda sai de lá de dentro, era o Joaquim.
– É A MA...ISABELA! - Corrijo super rapidamente.
– Oi Isa... - Ele diz ao abrir a porta.
– Oi, Joaquim. Posso entrar ?
– Claro, entre! - Ele dá passagem.
– O Que faz aqui ? - Julia.
– B-bom,se quiserem eu posso sair. - Falo.
– Não, pode ficar. Só perguntei. - Ela diz.
– Não vai incomodar ? - Pergunto
– Claro que não. - O Caçula, Felipe.
– Vamos chamar o André. - Joaquim ao abrir a porta.
– Posso ir com você ? - Pergunto.
– P-pode. - Ele responde com cara de quem não entendeu.
Nós dois seguimos até o apartamento de André.
– Por que não para de me encarar ? - Ele pergunta.
– A-ah... - Gaguejo
– Calma, não precisa ficar vermelha.
– Me desculpe, é que aconteceu uma coisa, que não estou entendendo até agora...
– Se quiser falar, sou todo ouvidos.
– Depois eu falo.
– Ok. - Ele diz enquanto toca a campainha.
– Oi Joaquim. - Ele dá uma pausa. - E Isabela...
– Oi. - Respondemos.
– Bom, André quer vir passar à tarde conosco ? - Joaquim
– Claro! - Ele responde. - Só vou avisar minha mãe.
Ele entra para dentro, e logo sai com uma garotinha.
– Minha mãe quer que eu leve ela. - Ele reclama.
– Ai que bonitinha! - Digo ao apertar as bochechas da tal menina.
– Prazer, Lola!
– Ah, prazer fofinha! Sou a Ma... Isabela!
Ai Lasqueira! Quase que falo meu nome novamente... Isso não vai durar muito tempo...
– Bom, vamos ? - André.
– Vamos. - Joaquim.
– Ai, você combina com o Felipe. - Digo para a garotinha, enquanto andávamos.
– Ah não, ele é um chato! Vive pegando na minha mão, mas eu não gosto! - Ela cruza os braços.
– Awn, que fofa! - Digo.
– Manuela Of -
– André On -
– Joaquim, a Isabela está estranha. - Sussurro.
– Está mesmo, ontem ela também estava assim. - Ele sussurra de volta.
– Sério ? Cara, tem hora que ela é muito fria e nervosa... E Agora...
– Tão calma e linda... - Joaquim diz enquanto à olha.
– Ai, Tô até vendo! Já está se apaixonando.
– O Que ? Não!
– Você não me engana.
Ele fica quieto.
Ao chegarmos em seus apartamento, Felipe dá um abraço na minha irmã, que logo reclamo.
Depois eu e o Joaquim começamos a jogar vídeo-game, como sempre.
– André Of -
– Isabela On -
– Manu, posso te dizer uma coisa ? - Téo pergunta.
– Ué, claro. - Digo sorrindo.
– Nesses últimos dias, você têm ficado mais fria e nervosa...
– NÃO! - Respondo ríspida.
– Calma, eu não terminei... Mas além disso, é que... Eu tô até que gostando desse seu jeito meio agressivo. - Ele diz me deixando com um "O" na boca.
– A-ah. Mas tipo, como amigo, n-né ? - Gaguejo.
– É... Como amigo... - Ele diz com tristeza na voz.
– Oi Manu, Oi Téo! - Mateus e Dóris juntos.
– Oi. - Respondemos juntos.
– O Pedro, falou que se nós quisermos podemos dar banho no Manteiguinha! - Dóris.
– Ah, mas que legal. - Digo sem ânimo.
– Ah, vai Manu. Você sempre gostou. Vai ser divertido.
– Tudo bem... - Me levanto pegando Téo pelo braço.
– Isabela Of -
– Joaquim On -
Aproveito que estou só eu e a Manuela na cozinha, e lhe peço uma coisa.
– Me diz que o ia falar antes.
– A-ah... É Que...
– Pode confiar em mim. Não digo à ninguém.
– Eu ando sentindo algo estranho quando estou perto de você. Algo que nunca senti antes... Minhas mãos começam a suar. - Ela fala e mostra suas mãos, que por sinal, estavam suadas. - E Também sinto arrepios por dentro.
– Engraçado que sinto a mesma coisa... - Digo
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Não ficou grande, mas é pq dei atenção hoje à fanfic "Carrossel - Aventura Jovem" prometo que amanhã será maior.
Comentem!