You Love me? escrita por SleepLove


Capítulo 3
I saved you


Notas iniciais do capítulo

Esse ta um pouquinho maior. 😘



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No capitulo anterior:


(Ally/ Austin)


– Alô?


– Austin? Por favor me ajuda, o carro tombou e meus pais estão desacordados e...sangue, muito sangue. -Disse

– Como assim?


– Aus...eu... – Digo, deixando a escuridão me levar.


– Ally, Ally responde! Por favor! – E a ligação caiu.
.......................

Pov Austin


Cheguei na casa de Dez e ele ainda não havia chegado, resolvi tomar um banho frio para relaxar e pensar no que havia acontecido hoje.


– Cara, essa menina é muito azarada. Pensei alto.


Depois que terminei o banho, coloquei uma bermuda e uma camiseta branca. Desci e Dez já tinha chegado. Ele estava na cozinha preparando um prato de massa com...grilos?? ECA!!


– Dez, eu não acredito que você realmente vai comer isso! – falei


– Eu fui desafiado Austin, ou é isso ou eu tenho que beijar a Trish. – Disse Dez


– Bom apetite - respondi.


Fiquei conversando com Dez enquanto ele comia.


– Então Austin, o que houve com a Ally? Ela está bem?- Disse Dez


– Tirando a torção no pé e o quase estupro? Sim, ela está ótima! – Falei com ironia e um pouco de grosseria.


– Austin, porque você está sendo grosso? Ally é minha amiga e eu tenho o direito de saber se ela está bem ou não! – Fala Dez meio chateado.


– Eu sei Dez, desculpe. É que só de pensar naquele garoto me vem uma vontade de socar a sua cara com força. Como alguém pode fazer isso para uma pessoa? Ainda mais com a Ally, ela é tão bonita e parece tão frágil e...e isso é horrível. – Me destrai pensando na morena e tentei consertar. Mas pela cara de Dez, eu havia falhado miseravelmente.


– Você gosta dela? – perguntou Dez.


– Dez, eu nem a conheço direito, mas também não vou negar que ela é muito bonita. –Respondo.


– Está bem, que tal ficar a tarde toda jogando?


Eu tenho God of War, The last of us, e o resto eu não sei onde tá.


– The last of US – Respondo.


Jogamos a tarde toda, até ouvir meu celular tocar. – Droga! – exclamei. Eu me assustei com o toque e morri.


(Ally/ Austin)
– Alô?


– Austin? Por favor me ajuda, o carro tombou e meus pais estão desacordados e...sangue, muito sangue. -Disse


– Como assim?


– Aus...eu... – Disse Ally


– Ally, Ally responde! Por favor! – E a ligação caiu.

Ligação of.


– Dez, a Ally...chama a uma ambulância rápido!


– O que houve cara? – Fala Dez, meio assutado.


– A Ally sofreu um acidente de carro, só que ela não me disse onde. – Que ótimo, e agora? O que vai ser da Ally? E se algo ruim acontecer com ela? Eu disse que ela é muito azarada. – Fui tirado de meus pensamentos por um Dez berrando.


– Austin! Me da essa porcaria de laptop, anda! É a vida da Ally que ta em jogo! - Fala visivelmente apavorado.

– Pronto, achei a localização.


Digamos que no ano passado o Dez ficou muito viciado em filmes de Hacker, e ele não sossegou até aprender todas aquelas coisas. É claro que ele não fez isso para descobrir os segredos da casa branca, como nos filmes. Mas sim para... Na realidade, nem eu sei o porquê.


– Como você fez isso tão rápido? – perguntei


– É que eu instalei um micro ship de localização no celular da Ally. – Disse


– Você fez o que? Dez, que horror! – respondo


– Na verdade, tem no seu também. E no de todos os meus amigos. É assim que eu faço para saber onde todos estão! – Fala como se fosse a coisa mais natural do mundo.


– Quer saber, depois a gente conversa, vamos encontrar a Ally.
.............
5 min depois
...........


Assim que chegamos, demos de cara com uma cena horrível, o carro de Ally capotado, ela e sua família desacordados. E como ela tinha dito, havia muito sangue.


– Dez, liga para a ambulância, eu vou ver se consigo tirar ela daqui. – digo


Olhando para a morena, percebo que ela havia quebrado a perna, era horrível de se ver. Seu rosto com alguns arranhões e um grande corte na bochecha.

Não era muito fundo, então não deixaria cicatriz, mais ainda sim, ele sangrava.

Suas pernas também tinham muitos cortes. Ela não estava tão mal, o cinto evitou que ela se machucasse mais.

Mas escorria um pouco de sangue entre seus cabelos, ela deve ter batido a cabeça muito forte.
Olhei para quem eu julgo ser o pai de Ally, ele sim estava péssimo.

Com a cabeça um pouco para fora do vidro do carro, e com o pescoço quebrado. Senti uma lágrima escorrer em meu rosto.

E a mulher que provavelmente era sua mãe, bem, ela estava com um ferro do painel, que agora estava estraçalhado, atravessado em sua barriga, e com a boca cheia de sangue.

Tentei sentir seu pulso, mas já era tarde. Me encarreguei de tirar a a única sobrevivente dali de pressa assim que ví uma leve chama se acender no carro.
Soltei o cinto de segurança de Ally com muito cuidado, segurando seu corpo e sua cabeça , a segurando mais forte ainda para ela não cair no teto do carro (que estava de cabeça para baixo).

Quando consegui pegá – lá, saí correndo para o mais longe possível do carro, que agora já estava com uma boa quantidade de fogo.

Puxei Dez, e uma explosão foi ouvida. A ambulância finalmente chegou, eu e Dez acompanhamos Ally o tempo todo.

Quando chegamos no hospital, ela foi encaminhada para uma cirurgia de colocação de pinos, já que sua perna realmente estava horrível. Ela tinha fratura exposta, e aquilo definitivamente deixaria uma cicatriz.

Não conseguia parar de pensar se ela ficaria bem. Já que acordaria órfã. Olhei para o Dez, e o vi chorando.


– Penny e Lester eram como pais para mim. – Diz Dez em meio a muitas lágrimas.


Dez foi abandonado pelos país quando tinha oito anos. Eu já era seu amigo, ele teve que ir para um orfanato.

Até que em seus 16 anos resolveu de fugir. Ele era um prodígio em cinematografia. Então logo conseguiu uma bolsa de estudos para completar o ensino médio, com alguns cursos extras e após, estudar na Universidade de Veneza.

Uma faculdade muito respeitada. Mas a escola ficava em Veneza/ Itália, e ele era de Miame. Até que um dia a sorte o sorriu como nunca. O garoto ganhou na loteria.

E viajou.


Eu não poderia imaginar a dor de Dez, ele já havia me dito que tinha encontrado uma família que realmente o queria bem, que o tratavam como um filho. Não sabia que era a família da garota que tem um ima para problemas. Sim, a Ally.


– Calma Dez, eles foram para um lugar melhor. – eu disse na falha tentativa de acalma-lo.

Ele já estava passando mal de tanto chorar, e me dói muito ver meu amigo assim. A enfermeira o deu um calmante e o levou para uma cama.

Já que o remédio dava sono. Ele ficou dormindo, e eu sentado na sala de espera. Eu precisava ver Ally, eu sei que só nos conhecemos hoje, mas a garota não tem mais ninguém.

E Dez estava tão apavorado quanto ela iria ficar.
Após algumas horas, eu acabei pegando no sono. E fui acordado por um médico, dizendo que eu já poderia vê lá.

Mas para isso, tive que dizer que era seu namorado. Qual o problema dos médicos com os amigos?
Cheguei no quarto e ela ainda estava dormindo. Me sentei ao seu lado e a vi abrir os olhos.
Mas que dia horrível.


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Notas finais do capítulo

Perdoem os erros, não revisei. Deu preguiça (sou sincera). Favoritem a fic



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