You Love me? escrita por SleepLove
Notas iniciais do capítulo
Oie amores! Tudo bem? Eu gostaria de agradecer a galera que favoritou a fanfic:
RauraAeA
Elizabeth nick
jessica3010
Bellynch
Obrigada mesmo amadas! Amanhã tem mais dois capítulos. Bjs 😘😘
Pov Ally
Eu não acredito na minha falta de sorte, primeiro o Dallas me trai, tenta me estuprar, aí meus pais morrem, vou ter que me mudar para outro país longe dos meus amigos, e agora a Piper (a garota que Dallas estava beijando) está bem aqui, na minha frente.
– Oi Ally. – diz Piper. – Eu posso entrar? – pergunta.
– Não! É obvio que não. – Respondo
– Eu não sabia que ele tinha namorada, eu juro. Quando eu descobri me vinguei dele. Aquelas fotos que viralizaram, fui eu que postei. Eu dei sonífero para ele, e fiz a maquiagem. Por favor, me perdoa.
– Eu acho melhor deixar vocês sozinhas. – diz Austin. – Até logo. – eu digo e ele sai.
– Ele não te fez nada? Após descobrir o que você havia feito? – eu pergunto
– Como assim? Ally, ele te bateu depois daquele tapa que você o deu? – Piper pergunta – e eu apenas aceno com a cabeça. Ela me abraça e sussurra no meu ouvido:
– Ele me espancou, e quer vingança de você. Na primeira oportunidade, fuja. Eles vieram comigo, não querem que eu diga o que aconteceu. Me ajuda. – eu olhei para trás da porta, e vi dois homens nos espiando. Ela devia estar falando a verdade. Eu também percebi um enorme curativo em seu joelho.
– Tudo bem Piper, eu te perdôo. Acho que vamos ser grandes amigas! Passa lá em casa amanhã as 19:00. – eu falei o mais alto que pude, sem parecer que eu estava berrando, mas o suficiente para que aqueles caras assustadores na porta escutassem.
– Até Ally! – ela responde
– Tchau! – eu digo.
Mas que droga! Aquele garoto é um criminoso. Eu sinto pela Piper, sinto pelos meus pais. No momento, tudo o que eu quero é ver Dallas atrás das grades. Será que o Sr. Maxuel sabe disso? E se for ele o mandante?
Droga.Droga.Droga.
Você só se ferra Ally. Como eu consigo chegar até a delegacia de polícia sem que Dallas saiba? Eu tenho que descobrir!
– Oi Ally, sua amiga já foi? Pergunta Austin.
– Oi, já sim. Eu preciso conversar com você urgentemente. – Eu falo.
– Por quê? Houve algo? – pergunta.
– Apenas esteja na minha casa amanhã as 19:00, pega o endereço com o Dez e a Trish, e chama eles também. – eu digo.
– Tudo bem, mas...onde paramos mesmo? – ele pergunta.
– Não sei, acho que você ia me trazer uma fatia de bolo de chocolate. – Eu Respondo brincando.
– Aé? Bem, agora eu sou o seu bolo. – Fala Austin brincando.
– Então vem cá, porque eu quero um pedaço. – eu digo e ele me beija.
Ficamos assim por um tempo, entre beijos e mais beijos. Até que eu dormi, agarrada a seu peito com ele fazendo cafuné na minha cabeça.
Acordei e ele ainda estava aqui, sabe, eu posso só o conhecer a alguns dias, mas eu acho que estou realmente gostando desse garoto.
Ele é alegre, espontâneo, e eu me sinto segura ao seu lado. Mas eu não posso me apaixonar, não agora. Acho que não fomos feitos para ficarmos juntos, pois quando eu o conheci ele disse que não era desse país.
E agora eu vou ter que ir para outro. De qualquer forma, teríamos que nos separar.
Austin foi o primeiro a acordar.
– Bom dia morena. – Diz Austin
– Bom dia loiro. – Eu digo
– Então, você finalmente vai para a casa hoje. – ele fala.
–É. – respondo sem ânimo
– Por que está triste então? – ele me pergunta.
– Porque amanhã o assistente social vai lá em casa, e depois de amanhã eu me mudo. – falo
– Então temos que fazer desses dois dias os melhores da nossa vida. – ele responde.
– Boa sorte, mas vai ser meio difícil com isso na perna. – eu aponto para o gesso.
– Sei, bem eu vou deixar você se trocar. Me chama quando estiver pronta. – ele fala e eu apenas aceno com a cabeça.
Peguei minha mala de roupas (a Trish passou lá em casa e trouxe) e peguei uma saia azul, meio rodada. Um moletom em um tom mais claro de azul, super fofinho. Uma meia calça, botas cano alto, e algumas joias. Como o dia está frio, peguei também um sobretudo branco.
Eu estava apenas de lingerie, quando fui colocar a saia e firmei a perna que estava com a bota imobilizadora no chão. Ou seja, eu caí, e ainda levei uma mesinha que estava no lado da cama comigo.
Austin entrou correndo no quarto, porque obviamente ouviu o estrondo enorme que fiz, me viu e ficou corado.
E eu, bem, eu estava com uma dor insuportável na perna, uma mesinha em cima de mim, e parecia um vulcão entrando em erupção de tão vermelha. Mas confesso que foi meio engraçado ver Austin tentando decidir se me ajudava ou não. Ele dava dois passos para trás, e dois para frente o tempo todo.
Até que ele decidiu me ajudar de olhos fechados. Ele andou até mim balançando os bracos freneticamente, e tentando me achar. Até que ele caiu sobre mim.
Estremeci de dor.
– Austin, abre os olhos. Eu to com vergonha, mas ser morta esmagada por um garoto e uma mesa é bem pior.
– D- Desculpa Ally. – fala ele já com os olhos abertos. Ele retirou a mesa de cima de mim, me pegou no colo ao estilo noiva e me colocou na cama.
– Obrigada. Quer ser meu guarda costas? É sério, pelo menos assim eu posso te pagar por ficar me salvando o tempo todo. – eu digo.
– Coisas boas eu faço de graça. – ele responde e eu coro, corei mais ainda por perceber a roupa que eu estava.
– Será que você pode virar de costas um pouquinho? – ele percebeu o porquê da pergunta e virou – se completamente corado. Na verdade, nós dois andamos parecendo duas pimentas ultimamente.
– Pronto. – eu digo.
– Bem Allycia Dawson, eu estou disposto a fazer desse um dos melhores dias da sua vida. Mesmo você estando com essa tala enorme na perna. – ele diz.
– E como você pretende fazer isso se eu mal consigo andar? – eu pergunto, e logo me arrependo de ter perguntado.
Ele me pegou no colo ao estilo noiva (sim, de novo) e colocou minha mochila de roupas no ombro.
– Já que você não consegue andar, eu acho que vou ter que te carregar. – fala o loiro mais maluco e divertido que eu já conheci.
Pov Trent.
Assim que Trish saiu do quarto da Ally, ela venho conversar comigo. E eu disse para a minha latina, sim MINHA. Que tinha uma surpresa para ela.
A levei até em casa e disse para ela colocar uma roupa formal. Esperei ela se arrumar. Quando ela desceu as escadas, mama mia. Ela estava muito linda, um vestido longo e vermelho com algumas partes mais justas e outras mais soltas.
O cabelo estava preso em um coque com algumas mechas do seus cabelo crespo soltas. Usava um batom vermelho, e acho que estava com um delineado nos olhos. Ela estava simplesmente perfeita.
Ainda mais do que já é. Eu a guei até meu carro, e fomos ao nosso destino. Eu a levei no restaurante mais caro da cidade, o Migliore, a decoração era incrível, e tanto Trish como eu estávamos encantados. Após comermos, eu me ajoelhei a sua frente e disse:
– Calma, eu me lembro da nossa conversa no acampamento, e não vou te pedir em casamento...ainda. Mas enquanto você não pode ser minha mulher, eu espero que me de a honra de ser minha garota. Trish De Lá Rosa, aceita namorar comigo? – eu disse e abri a caixinha de veludo vermelha, na qual continha uma pulseira com a frase "Garota do Trent" gravada.
– E então? Aceita? – pergunto.
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