Você, Paixão escrita por Camila J Pereira


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal!
O que estão achando dessa Bella danadinha?
E o Edward caindo apaixonado sem chances alguma na dessa mocinha?
Contem o que estão achando.
Beijos.



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Ouviu o barulho do carro ronronando lá fora. Em seguida o ruído do portão elétrico acionado. Edward deveria ter colocado o carro na garagem. Ela voltou a atenção para as revistas de decoração que estava analisando.

Sempre gostou de observar os ambientes internos dos lugares. Ficava de olho na disposição dos móveis, cada detalhe dos objetos. Sabia que contavam uma história, até mesmo revelava muito de quem convivia por ali. Era um mundo íntimo, aconchegante, só era visto por quem de verdade prestava atenção as nuanças.

Tinha nascido em uma cidade pequena bem próxima a São Miguel. Estava acostumada aquele tipo de vida despreocupado. Foi uma jovem criada para ser uma boa dona de casa, mas logo soube que precisava de mais. Sua mãe, mais do que o seu pai lhe apoiou nos estudos. Ela queria que a filha tivesse uma profissão como ela não teve.

Sua mãe morreu logo após sua entrada na universidade. Aquilo a abalou profundamente, gostaria muito de ter a sua mãe por mais tempo. Ela nem ao menos tinha visto a sua filha formar-se. A sua inspiração, tinha partido, mas surpreendentemente o seu pai a incentivou a continuar e garantiu que a ajudaria em qualquer adversidade. E ele o fez, seu pai honrou a memória de sua mãe e ela fez o mesmo em tudo o que se propunha a fazer na vida. Foi assim na universidade, nos trabalhos que ela consegue dentro da cidade e nas redondezas, também foi assim em seu casamento e quando teve os seus filhos. Ela era doce e batalhadora.

Mal pôde acreditar que Carlisle, um lindo garoto e tão responsável, a quis como esposa. A felicidade do casamento só foi menor do que os momentos da chegada dos seus filhos. Edward, o primeiro deles, era a cópia do pai e isso para ela foi especial. Rosalie era a realização do seu sonho de mãe, que aspirava ter uma menininha. Jasper a grande surpresa, era o garoto doce que faltava em suas vidas. Ele era uma mistura dos dois irmãos e por isso conseguia perambular na vida dos dois.

Ela não gostava nada de que qualquer um deles estivesse passando por algum problema, ou sofrendo. E Edward a estava preocupando deveras com aquela história de seu noivado. Achou bom que ele viesse passar um tempo com a família e revesse os amigos. Mas mesmo assim ainda achava que a áurea do Edward estava carregada, no entanto, mesmo parecendo confuso na maioria das vezes, seu filho parecia mais alegre. Seu lindo filho jogou-se no sofá a sua frente e suspirou silenciosamente. Um sorriso sonhador se avivou em seu rosto. Esme analisou a fisionomia do filho, ele a pegou no flagra e parou de sorrir imediatamente.

– Uma coisa boa aconteceu. – Esme afirmou, o filho pareceu corar. Seria possível que uma nova mulher estivesse na vida do filho? E porque mais ele coraria daquela forma? – Reviu alguém importante da sua adolescência? – Edward negou ainda calado. – Conheceu alguém? – Seu filho num impulso ficou de pé. Esme tinha acertado em cheio.

– Que coisa, mãe!

– O quê? – Aquilo estava sendo divertido e mais do que isso, esperançoso. – Você chegou com um ar sonhador e sorrindo. – Da próxima vez cuidaria mais de sua fisionomia diante da mãe. Sabia que era muito perceptiva com relação a ele. – Ou isso tem a ver com a Ângela?

– Ângela ainda não ligou. Talvez não ligue jamais, porém tenho notícias de fontes seguras que esta prosseguindo com o seu precioso vídeo clip e espera lançar em breve. Depois de ter tirado o meu filho, é claro. – Como pôde passar de completa satisfação com uma irritação ardorosa ao lembrar que sua abjeta noiva não havia ainda ligado? Aquilo estava ridículo. Esme soube que o filho tinha mesmo encontrado outra garota depois de ver a sua reação ao mencionar a noiva. – Isso foi.... Desculpe, mãe. - Edward se recompôs.

– Sente-se, Edward. – Pediu. Edward obedeceu, estava sendo um descontrolado diante da mãe. Esme deixou a revista totalmente de lado. – Sou a sua mãe e não precisa tentar esconder os seus sentimentos. Você está irritado e magoado com a Ângela. Ela não agiu corretamente com você. Sua reação é natural, acho até que está sendo muito paciente com ela. – Edward recostou-se no sofá, vencido, de repente exausto. – E é natural que comece a olhar ao seu redor novamente. Você deveria voltar mais vezes com aquele olhar e aquele sorriso no rosto de minutos atrás. Eu me sentiria muito mais tranquila e feliz.

– Mãe... – Edward quis dizer que ela não sabia de nada. Que estava alegre por ter estado com uma ninfeta a pouco tempo.

– Filho, busque o que te faz bem. – Edward pensou por um momento. Bella, apesar de ser como era, o fez bem. Independente do que acontecesse, ele a buscaria novamente. Nem precisaria do conselho da mãe. Não sabia, no entanto, se a caso alguém descobrisse, o que pensariam sobre ele. Sobretudo, Emmet Rechear, seu melhor amigo.

– Obrigado, mãe. Agora, se me der licença, vou para o meu quarto. – Ele levantou e beijou a mãe na testa.

– Boa noite.

– Boa noite, mãe.

Edward subiu as escadas preguiçosamente e tomou um banho demorado. Quando voltou para o seu quarto com uma toalha enrolada em sua cintura e outra enxugando seus cabelos não espera encontrar o seu irmão esperando por ele. Jasper estava sentado em sua cama, os cotovelos sobre os joelhos, dedos entrelaçados. De repente, parecia que estava diante de uma autoridade que tinha sabido de um delito seu e estava ali para um sermão.

– Voltou cedo. – Edward não sabia o que dizer.

– Tinha que deixar a Alice em casa antes.

– Então vocês estão mesmo saindo? – Era a primeira vez que via o irmão realmente com uma garota.

– Sim. Não sei como o Emmet aceitará isso, mas estou disposto a arriscar. – Edward não sabia se estava disposto a falar sobre Bella ao Emmet.

– Essa é uma boa atitude. – Jasper se mostrava mais corajoso do que ele.

– E como você agirá? Contará ao seu melhor amigo que dormiu com uma garota que depois de hoje, com toda a certeza ainda tinha esperanças em ter de volta.

– Você sabia sobre eles dois? – Aquilo era extraordinário.

– Bella me conta tudo.

– Então sabia que ela estava dando em cima de mim. – Edward deixou a toalha que secava seus cabelos de lado.

– Ela é só uma garota, você deveria ser o adulto. E eu pensei por algum tempo que não aconteceria nada entre vocês. E o seu noivado?

– Você vê a Ângela se fazendo presente? – Edward começou a ficar irritado com os julgamentos do irmão mais novo. – A vida, caro irmão, é muito mais complicada do que isso.

– Eu acho que você que está complicando. Era só você ter dito não para ela.

– Eu disse não, mas o caso, é que eu queria também. Eu nem sei porque estou te dando tantas satisfações. – Aquilo era o cúmulo para ele.

– Você é o meu irmão, eu sei que uma hora cairá na real. Bella, vai se cansar, Edward. – Jasper o avisou.

– Eu sei disso. – Sabia, mas não estava pensando naquilo e sentiu um certo aperto no peito. – Então que dure o tempo que durar, será maravilhoso. Eu tenho menos de um mês aqui, Bella partirá para alguma universidade. Tudo se ajeitará. Como você disse, eu sou adulto. Por favor, dê-me privacidade agora. – Edward abriu a porta para que o irmão saísse.

– Então é isso? – Ele ainda não acreditava naquilo tudo. – Sustentará um caso com a Bella?

– Dá para você falar baixo? – Edward olhou através da porta para ver se alguém estava por perto. – Bella e eu não somos um assunto seu, Jasper. – Nunca Edward havia falado com ele daquela maneira. Seu irmão parecia transtornado com as suas opiniões. – Vá antes que eu realmente fique irritado.

– Tudo bem, a vida é sua. – Jasper passou por ele feito um foguete e foi para o seu quarto.

***

Estava tão sonolenta e sentindo-se preguiçosa. Tinha de divertido muito no aniversário que foi bem frequentado em sua opinião. Não espera a presença do Emmet ao lado do Edward. Talvez a situação ficasse complicada, mas ela logo tomou as rédeas da situação. Viu quando o Emmet ia embora e sentiu o coração acelerar diante da aproximação do ruivo maravilhoso que tinha entrado em sua vida.

Quando havia imaginado dançar com um homem tão lindo como o Edward Cullen? E seus olhos verdes não estavam tão deliciosamente atraídos por seu corpo? Como tinha sido bom aquela revelação física de que ele ainda a queria tanto quanto ela o queria. Bella ariscou convidá-lo a subir. Espera que ninguém notasse e parecia dar certo o seu plano. Todos já estavam meio bêbados e eufóricos, não saberiam dizer nada ao certo.

Ah, a sensação de tê-lo em seu quarto e a forma carinhosa que ele lhe tratou. Edward era um presente enviado dos céus, uma compensação por toda a sua falta de sorte com a mãe que teve e a distância do pai. Todas as suas frustrações poderiam ser compensadas com momentos de paixão com aquele homem. Não foi menos do que imaginou e era emocionante ter aquelas mãos enormes em seu corpo, tirando as suas roupas, a provocando com cariciais.

– Bella... – Era a sua mãe estragando a sua sonolência sonhadora. Renée estava ao seu lado, Bella piscou algumas vezes para vê-la ali.

– Qual o problema, Renée?

– Renée? – A sua mãe não gostava que te chamasse pelo nome.

– Arrumarei toda a bagunça que ficou logo depois de levantar. Tem a minha palavra que tudo ficará arrumado até o final do dia. – Bella cobriu-se novamente. Uma mão puxou-lhe o lençol do seu rosto e ela gemeu. – Sério?

– Bella, feliz aniversário. – Renée a empurrou um embrulho generoso. Bella franziu o cenho, mas levantou para aceitar o presente. Logo o abriu e ficou boquiaberta.

– Mas isso.... Deve ter custado uma fortuna.

– Eu tenho umas economias e o resto parcelei. – Renée sorriu. Ela estava tentando compensar, sua filha sabia. – Não era isso o que queria? – Uma coleção dos livros de Star Wars, era realmente o que Bella queria.

– Com toda a certeza. – Bella a abraçou, sentiu por um momento a antiga Renée por ali.

– Descanse um pouco mais, mas depois quero mesmo que arrume a bagunça. – Renée saiu do quarto deixando-a a admirar o seu presente. Foi tocando nas páginas dos livros que viu novamente a pulseira em seu braço. Ela nunca mais a tiraria.

***

Ele tinha que ligar para o Emmet, não deveria continuar tão insensível. O problema era que começava a se sentir um falso com o Emmet. A verdade, era que continuaria a se encontrar com o a Bella e deveria contar isso ao Emmet. Devia isso a longa amizade que tinham, mas como falaria sobre aquilo?

– Emm, como você está? – Edward torcia para que as respostas fossem positivas.

– Estou bem. Vamos esquecer aquele ataque que tive ontem. – Emmet pigarreou. – Bella foi algo bom, mas passageiro. Acho que estou bem com isso.

– Fico tranquilo ouvindo isso. – Era a verdade.

– Passarei o dia com meus pais hoje. Minha diz estar fazendo algo diferente para o almoço. Quer ir também?

– Hoje não, cara. Agradeço o convite. Daniel me mostrará uma casa antiga. Quero vê-la por dentro.

– Cara, você veio à cidade descansar. Lembre-se disso. – Emmet o alertou.

– Estou fazendo por esporte. – Emmet bufou. - Dê-lhes um abraço por mim.

– Até mais.

Edward desceu para tomar o café com a sua família. Jasper parecia normal, ele admirava essa característica no irmão mais novo. Ele absorvia as coisas, não se deixava abalar.

– Quais os planos para hoje? – Esme olhou para os filhos que se serviam do café.

– Tenho que terminar com um computador que me deram. – Jasper falou sem ao menos desviar o olhar de sua panqueca.

– E você, Edward?

– Eu.... Darei uma olhada nunca casa antiga. Daniel falou desse primo dono da casa. Fui convidado a conhece-la, mas depois disso ficarei em casa.

– Trabalhando nas férias? – O pai perguntou.

– Não é como se fosse um trabalho, só estarei indo como um admirador.

– Não querem ir conosco almoçar com a tia de vocês? – Carlisle estava falando de sua irmã caçula que morava do outro lado da cidade.

– Pode ser em outro momento? – Edward falou.

– Realmente estarei ocupado. – A desculpa de Jasper uniu-se a do irmão.

– Tudo bem. Digo que vocês lhes mandaram um beijo. – Os garotos assentiram.

Edward achou que aquilo seria mais fácil se os pais estivessem fora. Ansioso esperou que eles saíssem e foi correndo para o quarto do irmão.

– Preciso que me dê o telefone da Bella. – Ele pediu sem rodeios. Jasper ergueu o olhar do equipamento aberto a sua frente.

– Eu disse que a vida é sua e por isso você deve saber o que faz, mas não compactuarei com isso ou te ajudarei.

– Jas, ela é uma mulher adulta. – Lembrou-lhe.

– Há menos de 24 horas. – Jasper voltou ao seu trabalho.

– Quer saber? Não preciso da sua ajuda. – Edward ficou tão irritado que saiu em um impulso. Acabou indo direto na casa dela. Foi andando, não queria que o seu carro fosse visto próximo a casa dela. Aquilo seria uma forma bem acertada de imaginarem coisas. Coisas que realmente aconteceram e que ele estava querendo que se repetissem. Estaria ficando louco?

Acionou a campainha, estava ali e faria o que tinha ido fazer. Ele queria estar com ela aquele dia. Se a sua mãe aparecesse o que diria?

– Graças a Deus é você. – Ele ficou aliviado quando ela atendeu a porta. Bella estava com uma regata e um short bem pequeno. Seus cabelos estavam amarrados em um rabo de cavalo no alto da cabeça.

– E quem mais seria?

– A sua mãe. – Ele respondeu.

– Ela não está. – Alguma vez a mãe dela estaria em casa? Não fez a pergunta achando ser indelicada.

– Mas você está. – Sorriu, Bella corou.

– E o que deseja, Cullen? – Ela encostou seu corpo na lateral da porta, Edward quis agarrá-la ali mesmo.

– Ver você.

– Está vendo. – Ela cantarolou.

– Não paro de pensar em você.

– O que você está esperando, Ed? Venha me pegar. – Bella o segurou pela gola da camisa pólo que ele vestia e o puxou para dentro de casa.

Fechou a porta atrás dele e o segurou em um beijo. Edward sentiu o cheiro do seu suor misturado com a fragrância já conhecida de morangos. Todo o seu corpo já reagia a ela. Estava totalmente desperto, todos os seus sentidos voltados para ela.

– Sua mãe pode voltar. – Bella sorriu, pôs uma mão espalmada em seu peito e o empurrou até o sofá. Edward caiu sentado, Bella pôs seus joelhos um de cada lado do corpo dele. – Bella, a sua mãe pode voltar. – Edward repetiu preocupado.

– Imagine a emoção que seria?

– Bella... – Ela o beijou e ele não falou mais nada. Porque hesitaria agora e quem enganaria? Ele queria aquela emoção. Ele queria Bella e todo o prazer que ela lhe oferecia ou simplesmente surtaria com a Ângela.

– Vamos deixar isso mais emocionante. – Sussurrou.

Bella levantou e devagar tirou peça por peça de sua roupa. Seu olhar jamais desviava do olhar de Edward. Ela mantinha um sorriso sexy em seu rosto e ele estava completamente alucinado com aquela visão. Bella ficou apenas de calcinha e acariciava a si mesma. Depois abriu o cinto da calça dele e o seu zíper, com a sua ajuda tirou seus sapatos, calça e cueca. Edward tirou a blusa quase a rasgando. Bella de joelhos abriu as pernas dele e posicionando-se entre elas iniciou as suas estimulantes carícias em seu membro rijo. Ela o beijou ali, sua língua o envolvia, sua boca o engolia. Edward segurou seus cabelos e a puxava mais para si.

Antes que ele pudesse gozar daquela forma, ele a afastou e a fez levantar. Recolheu a sua calça e pegou o preservativo. Daquela vez tinha lembrado, seria responsável. Posicionou-a de quatro no sofá e a penetrou por trás. Ele a podia ver inteira, sem a penumbra da noite. A casa toda estava iluminada com o a luz do dia. Deu-se conta que havia poucas horas que tinha tido relações com ela e estavam ali novamente. O que ela acharia disso, que ele era um tarado? Mas não se sentia assim com relação a ela? Ele a estimulava com os dedos, Bella sentia cada vez mais a aproximação do clímax e gemia alto. Edward sentia o quanto ela estava úmida e aquilo só aumentava o seu prazer.

– Você gosta disso, safada? – Edward estava louco. Queria dizer obscenidades a ela, se conteve.

– Oh, Ed, sim. – Ela gemia para ele.

– Goza em meu pau, Bella. Goza. – Edward pedia e lhe deu alguns tapas nas nádegas. Bella não suportou e gozou. Edward segurou um pouco mais para fazê-la sentir mais prazer, porém não podia aguentar mais tempo. Os dois se jogaram no sofá. Ele a fez ficar por cima dele como na noite anterior. Tinha gostado daquilo.

– Que tal recolhermos essas roupas e irmos para cima continuar com essa brincadeira?

– Sua mãe demorará?

– Sim, sempre. – Ela ergueu a cabeça e sorrindo o fitou. – Isso foi muito bom, Ed. Eu quero mais.

Eles subiram e na cama fizeram amor demoradamente. Foi com pesar que Edward terminou o banho com ela para se despedir, não antes de pegar o seu número. Ele se despediu dela com muitos beijos e partiu feliz para a sua casa. Jasper estava almoçando alguma comida congelada que tinha aquecido no micro. Edward fez o mesmo sem dizer nada. Estavam sentados um de frente para o outro.

– A julgar por seus cabelos molhados, acredito que esteve com ela. – Jasper analisava o seu irmão.

– Pensei que tinha dito que a vida é minha.

– De verdade, Ed, eu não quero brigar com você. – Edward teria que aguentar os julgamentos do irmão.

– Não brigue, Jas. – Eles se calaram e voltaram a comer. Jas tentava engolir a recente ‘desmiolice’ do irmão.

Edward saiu para ver a casa no centro da cidade que estava um pouco maltratada pelo tempo, mas ele simplesmente adorou tudo nela. Se a recuperasse iria preservar toda a originalidade daquela construção. Daniel e seu primo estavam com ele, mas não conseguia escutar muito sobre a tagarelice dos dois. Ora ele pensava naquela maravilhosa casa, ora pensava na maravilhosa Bella Swan.


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